Continuação do conto anterior, Sendo Humilhado Pela Vizinha - Dando o Cu. Eu estava eu deitado no chão, com um sorriso besta no rosto, eu tinha acabado de gozar, parecia que eu tinha transado umas duas hora igual um animal feroz, mas oque realmente aconteceu foi que eu nunca tinha imaginado que dar a bunda era tão prazeroso eu nunca tinha sido penetrado daquela forma. Isa e Ana não quiseram entender o meu lado, eu abro os olhos, e as duas estão me chingando, falando que eu era um merda, um precoce de pinto pequeno, que não merecia a presença delas, que eu era demais pra elas, que só merecia ser tratado como um lixo e saco de pancada. Me deram chutes, tapa na cara me pegaram pelo cabelo, e me fizeram lamber a minha própria porra, já era estranho lamber o chão, imagina lamber o chão pra tentar engolir seu próprio esperma, era difícil conseguir fazer isso e apanhava com chutes na barriga e pernas sem falar dos tapa na bunda, era muito humilhante, e pior de tudo eu já tinha gozado, só queria dormir, não sentia mais prazer, só dor, minha consciência foi voltando, eu parecia que tinha saído daquela hipnose, fiquei apavorado. Ana disse : Qual será a punição dele ? Isa disse : Vamos fazer ele se arrepender, Ana disse : Mais é óbvio, a gente que tem que gozar, não esse merda ai, tem que tomar uma surra, Isa disse : Pra ele aprender o lugar dele, quem ele acha que é ? Ana disse : Esse filho da puta vai se arrepender pera aí, e foi até o quarto do seus pais, e voltou com uma cinta de couro preta dando risada. Isa disse : Essa é boa, essa vai ficar umas marcas, Ana disse : É pra ficar mesmo, pra ele aprender, eu fui tentar falar alguma coisa, e já tomei uma cintada de Ana, se eu não coloco a mão ia direto na minha cara, foi com muita força, na hora fez um vergão no meu braço, fiquei assustado, meus olhos ficaram arregalado, que não tive reação demais nada.
Isa pegou a cinta e disse : Melhor apanhar calado, se não vai ser pior, se você acorda algum vizinho, se vai sair daqui numa ambulância, ela falou com uma voz, que parecia a crueldade em pessoa, a Ana fica na minha frente e posiciona o pé perto de mim, e mandou eu ficar com a cara encostado nele, eu fiquei de costa pra Isa, na posição de quatro. A cinta era grossa e grande eu estava com muito medo, dei uma olhada para trás, Isa com a cinta na mão dobrada no meio, aquilo era de dar medo, eu fechei os olhos e coloquei a cabeça no pé de Ana. Isa deu a primeira, eu pensei que ia apanhar na bunda ou pernas, mas foi uma cintada nas costelas, eu posso te garantir uma dessa não se esquece fácil, eu gritei de dor, e rolei no chão, Ana da uma risada e disse : Quem mandou tirar a cara daqui ? E olhou com um olhar esnobe, mandou eu ficar de quatro, era uma voz autoritária de dar medo, passei a mão nas costelas estava o relevo feito, meu deus eu tremia de medo e dor, mas elas davam risada, e Isa disse : A próxima vai ser mais forte, peguei leve, eu estava ferrado e Ana foi pra traz de min sem pressa com calma, eu apavorado queria que aquela tortura acabasse logo, eu pensei hoje eu me ferrei, mas não tinha ideia do tanto, de repente eu tomo um chute que eu chego ver estrelas.
Ela tinha chutado bem nas minhas bolas, deu um estalo pensei que tinha virado gemada minhas bolas, Isa disse : Amiga desse jeito se vai deixar ele estéril e deu risada, enquanto eu gritava de dor e rolava no chão, Ana disse : Ele nunca vai conseguir uma mulher e Isa dava risada sem parar, Ana pega eu pelos cabelos e disse : Você vai se arrepender de ter gozado, seu filho da puta e cuspiu na minha cara, eu estava com medo e acuado, e Ana ficou novamente na minha frente, eu já coloquei minha cara no seu pé, estava suando de medo esperava a sentença vim da mão de Isa, sem me recuperar da dor passada, eu já ia sofrer novamente, pensando que ia vim uma cintada, tomei outro chute nas bolas de Isa, rolei no chão, queria chorar mas as lágrimas não saíram, eu fiquei espantado com a crueldade, era dolorido pra respirar, Ana deu risada e disse : Você não aprende mesmo, Isa disse : quem mandou você gritar, não falei pra apanhar calado, eu tinha que apanhar sem falar e gritar e também não podia tirar a cara do pé de Ana, era demais.
Ana se posicionou atrás, e sem aviso ou nada tomei um chute, que foi um absurdo, lágrimas saíram do meu olho, passei a mão nas bolas pra ver se elas estavam inteira, meu saco estava quente, queimava de dor, Isa disse : Que pena, mas se você não nós obedecer, se vai embora sem às bolas e duas deram risada, Ana disse : Pra que ele vai ter bolas, nenhuma mulher vai querer ter um filho com ele e as duas deram risada, o pior de tudo é que elas tinham razão, nenhuma mulher ia me querer, olha a posição que eu me encontrava, com o cu arrombado, usando calcinha, e sendo humilhado e espancado por duas maconheira, era humilhante demais. Ana voltou na frente, eu já sabia coloquei a cara no pé dela e mordi o beiço da boca pra não gritar e Isa descia a mão, foi um estalo, que fez eco dentro da sala, onde aquela cinta pegava parecia que arrancava o couro, e foi uma outras de outra, eu só suspirava fundo, com os olhos lacrimejando, era insuportável e Isa disse : Meu braço tá doendo, e Ana disse : Vamos trocar, não vejo a hora de fazer ele chorar na minha mão e deu risada, aquilo não tinha um fim, Isa se posicionou, eu coloquei minha cara no pé chulezento dela, Ana disse : Vou começar hahaha, tomei um cintada nas bolas, não aguentei e deu gritei de dor, Isa saiu pulando de alegria, eu disse : piedade por favor, Isa disse : cala boca inútil, melhor obedecer a gente, escuto umas passada, ela tinha tomado distância, e soltou um chute, tão forte que eu fui pra frente, quase cai de cara e rolava no chão eu pedia clemência, implorei olhei pra Isa, ela estava mancando pra vocês ter uma ideia, eu pedia pra parar.
Ana só fez não com a cabeça, e disse : Não era pra você apanhar quieto ? Eu fiquei apavorado, Mas Ana deu um tapa no meu rosto e falou aqui você só obedece, seu cretino agora volta pra sua posição, eu tremia e chorava e voltei pra posição, a dor nas minhas bolas era tanto que estava difícil de respirar. Ana disse : Se você aceitar tomar 50 cintadas calado eu perdoo você, eu disse sem pensar muito : Sim sim é oque eu mais quero por favor, se arrependimento matasse, minha nossa, Ana estava adorando àquilo, eu ali no chão aguado com medo pedindo clemência, era demais pra um homem, ela disse rindo : Foi você quem pediu viu e deu risada, agora fica de quatro, fui pra posição e tomei uma, duas, três, quatro, as duas parou deram risada e disse : A gente vai te dar um tempo, mas é pra você ficar assim, se dar nenhum piu, se não vai ser pior e elas foram pra cozinha beber água e descansar, eu ali tremendo de dor, com as costa e costelas ardida e com as bolas inchadas, era humilhante demais, eu entendi o significado de um escravo. Elas voltaram ficaram olhando os hematomas, dando risada e comentando de qual era pior, Isa disse : Esse da costela ficou bonito olha como tá roxo, Ana deu risada e disse : Uma semana pra sair, e Isa disse: No mínimo e deram risada, eu fiquei envergonhado e apavorado, e Isa sentou em cima de min e disse : Tá doendo apanhar ? Eu disse : Sim com uma voz fraca, e Isa disse : Eu não tô sentido nada e as duas deram risada, e Ana disse : E o pior foi ele quem pediu, eu ia dar mais umas quatro e parar, mas ele gosta de sofrer é idiota demais, Isa disse rindo : Já que ele quer né, a gente não pode fazer nada e as duas riam da minha cara, aquelas palavras machucaram tudo oque tinha restado.
Isa dava uma cintada e depois Ana dava outra, eu apanhava calado entres risos delas e insultos, eu chorava quieto, era insuportável em saber que faltava algumas pra acabar e elas demoravam, passava o cinto nas minhas costa, e Ana disse : Não era melhor só dá cu, mas você tinha que acabar com festa com esse pinto pequeno, que não aguenta segurar, se é fraco e brocha, pra aprender satisfazer mulheres como a gente, você é um inútil de homem, e continuo batendo aquela cinta na minha costa, que parecia que estava arrancando o couro, era dolorido demais, eu não aguentei e cai no chão, e as duas falavam levanta seu fraco, seu merda, seu lixo, eu tentava não tinha força, e Ana disse : Vai apanhar de qualquer jeito e descia cintada em min, eu só gemia de dor, chegava a babar no chão, era de mais, até que a sessão tinha chegado ao fim. Eu não conseguia acreditar, eu chorava de dor e humilhação, e as duas sentaram no sofá, colocaram um filme que estava na tv aumentaram o som pra não me ouvir chorar baixinho e ficaram assistindo, eu no chão, na posição fetal, imóvel cheio de dor e hematomas, elas não fingia que nada tinha acontecido, acho que se passou umas meia hora, eu pedi um copo de água, elas fingiram que não me ouviram, eu não conseguia me mexer, só depois de bom um tempo que eu consegui me recuperar, e todo torto me levantei, e Isa disse : Nossa ele tá vivo, e as duas deram risada, eu fui caminhando lentamente pra cozinha, estava desolado, bebi minha água, com mão tremendo, Ana foi até cozinha me pegou pelo cabelo e foi arrastando eu, não deixou eu nem termina de beber, e disse : Se não aprendeu o seu lugar, seu escroto, vai pro chão agora, eu com medo, me joguei no chão, Isa só dava risada.
Eu já estava no chão sem força, todo arrebentado, Isa disse : Nossa a gente pegou pesado, Ana disse : Foi pra ele aprender, e as duas deram risada, me levaram e me levaram em frente do espelho do quarto de Ana, quando quebrei o pescoço, vocês não ia acreditar, onde eu olhava tinha hematomas e marcas, teve um lugar nas costelas que estava sangrando, os olhos de Ana brilhavam, ela disse : Olha como o meu cachorro tá lindo, tá bem adestrado agora, Isa disse : Nossa amiga, se falou de cachorro se não sabe do que eu lembrei, sabe quando a gente tava vindo pra cá, e você falou que ele era o seu cachorrinho, que se você mijar no chão ele lambe, então será que ele lambe ? Ana deu risada e disse : Depois dessas surra e deu um sorriso de vencedora mais é claro. Isa disse : Eu duvido ! Ana deu risada e disse passando a mão no meu cabelo : Fala pra ela se você não lambe meu mijo, eu dei uma engolida seca, eu me olhava no espelho e me via o cenário era o pior possível, eu não tinha dignidade, não tinha nada além de obedecer, ou seguir as regras delas, sabia que tinha que falar, e tambem oque ela queria ouvir, se eu a desafiasse era perigoso ir pro pronto socorro, elas podiam me rebentar, ou até estourar minhas bolas, o nível de crueldade delas estava em outro nível. Eu disse gaguejando : Si - Sim, Ana disse : Tá com medo do quem, pode ficar tranquilo, a gente somos boazinha, mas você tem que saber o seu lugar. Isa disse : Eu só acredito vendo. Elas realmente ia fazer eu beber mijo, já tinha pegado a maldade no ar. Ana disse : Olha amiga como o pinto dele tá mucho, parece que sumiu na calcinha, Isa abaixou minha calcinha e as duas caíram na risada, e Isa disse : meu Deus, com um pinto desse numa calcinha, pode ser confundido fácil por um clitóris, e as duas deram risada, e Ana disse : Cadê esse pau duro, você só aguenta uma ? E as duas deram risada, Ana continuou dizendo : Você podia ser assim se tivesse um pinto de 20 centímetros, mais desse tamanho, e só consegue deixar duro uma vez ? Que vergonha, mas sabe até que tô gostando de ver você assim, parece um submisso de verdade.
Isa disse : Já voltou, de repente voltou com um batom vermelho na mão, elas passaram batom na minha boca, me fizeram fazer biquinho na frente do espelho, era uma sensação de impotência inacreditável, mais meu pau foi ganhando tamanho, fui ficando cada vez mais com tesão, era inacreditável, como eu tinha tesão em ser humilhado, parecia que eu nasci pra ser capacho, escreveram brocha na minha testa quando eu olhei no espelho, meu pinto ficou meia bomba na hora, e Isa disse : Olha só quem tá voltando, Ana deu um murro no meu saco, eu gritei de dor, e Ana disse : Deixa porra mole, seu merda, e Isa continuo escrevendo na minha barriga pinto pequeno nessa hora ele ficou duro mais muito duro, parecia uma rocha e Ana disse : Não aguento mais ver esse pinto pequeno duro, se vai ter outra punição, e Isa disse pulando de alegria : Já sei quem vai ser, mas o resto fica pro próximo conto.
