***Continuação do conto LUA DE MEL - I (https://www.casadoscontos.com.br/texto/O dia amanheceu conosco meio enroscados na cama. Não éramos namorados, estávamos apenas curtindo uma viagem ganha por mim na empresa onde eu trabalhava, precedendo um período de trabalho no México. Em mais 5 dias iríamos um para cada lado, mas dormir junto de uma loirinha deliciosa, depois de ter transado a tarde toda e com ela vestida com uma camisola preta curtíssima, não dava para deixar passar batido.
O sol invadia o quarto, já absurdamente forte para aquela hora da manhã, e pintava as paredes com um dourado que convidava a sairmos para aproveitar o mar azul à nossa frente. Vencendo a preguiça do dia anterior, levantamos e descemos para um merecido café reforçado. Café em hotel no exterior deveria ser chamado de banquete, aliás. Investimos parte da manhã nisso, e em subir para nos arrumarmos para a praia.
Quando digo “nos arrumarmos”, obviamente estou falando da Camila. Eu gastei mais ou menos uns 25 segundos para vestir uma bermuda, pegar meu chinelo e achar meus óculos escuros. Ela pelo seu lado precisou de 45 minutos para experimentar meia-dúzia de biquínis, combiná-los com uma canga, escolher os adereços, passar 3 cremes no rosto, preparar uma bolsa para algo próximo a uma excursão na selva, etc etc. Enfim, estávamos prontos para descer.
Passando atrás dela não pude não notar o quanto ela estava gostosa, atendendo obviamente ao desejo dela de se fazer notar, claro. Mas era merecido. A bordo de um biquininho rosa minúsculo, ela estava um tesão. Bundinha empinada, biquíni mal tapando aquilo a que se propunha, não deu para não puxá-la de encontro ao meu pau, que já começava a se animar.
- “Não, não, não, não... nem vem, seu tarado de plantão!”, ela fugiu, fingindo estar brava. – “Hora de sermos civilizados, curtimos a natureza e socializarmos com os demais seres desse planeta.”, falou, arrancando uma gargalhada minha.
- “Tira essa canga que eu vou te explicar como a gente se socializa nessa empresa aqui.”, respondi, divertido.
- “Você é imprestável.”, ela disse, vestindo os óculos escuros e, assim, completando o look.
- “Totalmente?”, perguntei.
- “Parcialmente...”, ela respondeu, passando por mim e alisando meu pau por cima da bermuda.
Se a suíte onde estávamos era um espetáculo (ainda tendo sido um ‘presente’ da empresa) e o restaurante era show, o bar da praia era algo digno de filme. Não que fosse luxuoso, pelo contrário, mas era único.
A curtíssima faixa de areia que separava a construção do hotel da água era pontuada de verdadeiras “camas” para os hóspedes aproveitarem a vista do mar. Com uma mesinha ao lado para bebidas e petiscos, o lugar era simplesmente viciante. Decidi de imediato onde passaria os próximos 5 dias, quando não estivesse, obviamente, fazendo coisa ainda melhor no quarto.
Os drinques foram se sucedendo, o sol esquentando, a frequência na praia, aumentando. Bem acompanhado ou não, o meu radar funcionava a plena potência, abastecido que era por tanta coisa desejável que desfilava diante dos meus olhos. Dei graças pelos meus óculos escuros, enquanto seguia acompanhando o movimento à volta, tão discreto quanto eu conseguia. Foi nessa atividade que eu a vi...
Morena deliciosamente bronzeada, absurdamente latina, corpo um pouco pra lá de perfeito, a bordo de um minúsculo, insinuante e delicioso biquíni verde, ela definitivamente chamava a atenção. Cabelos castanhos escuro longos, rosto provocante parcialmente escondido por um grande par de óculos escuros, coxas roliças, barriguinha chapada e um par de seios que merecia, quase ali mesmo, na praia, uma justa homenagem de tão firmes e apetitosos que pareciam.
Rapidamente olhei para a bunda da Camila, apontada para o céu que me dava duas alegrias (na verdade, três). Primeiro, e mais urgente, significava que ela seguia de bruços ao meu lado e, portanto, não via o meu olhar para a morena. Segundo, porque de certa maneira me dava um certo salvo-conduto no terreno das indiscrições, já que alguém acompanhado dificilmente representa uma ameaça para os homens que acompanhavam meus objetos de admiração, e infelizmente a morena estava acompanhada. Por fim, não menos importante, porque me lembrava que se por um lado eu passava vontade olhando aquelas delícias todas, por outro lado eu mesmo estava sim muito bem acompanhado.
Passei a prestar mais atenção à morena que, conclui, deveria ser mexicana, tal os traços latinos que aquele verdadeiro pitéu apresentava. A maioria absoluta das mulheres ali era de loiras branquelas, meio desbotadas, denunciando uma origem provavelmente americana ou europeia. Ela, não. Era uma delícia, muito parecida com as gatas brasileiras.
O rapaz que a acompanhava devia ser, deduzi eu, seu chefe ou algo do gênero, tamanha era a atenção que ela dispensava a ele, passando protetor solar, escovando os cabelos muito negros dele, alisando, pegando mais cerveja, etc, etc. Conclui, de um modo muito machista e meio cínico, que o cara devia ter muita grana para ser assim adulado. E grana, julgando pela morena, era mesmo uma ótima coisa para se ter.
As horas passaram, o calor aumentou ainda mais, e a cada ida do casal ao mar para se refrescar eu me regozijava com a vista do corpo esbelto e perfeito da morena. Ela era verdadeiramente um tesão, uma bunda digna das melhores brasileiras, pernas torneadas, cintura minúscula, e aqueles peitos que já estavam me deixando de pau duro só de olhar.
Convidei a Camila para entrar no mar, aproveitando para me concentrar um pouco nos meus próprios negócios e deixando a concorrência em paz um pouco. Bastou nos beijarmos no mar, corpos entrelaçados no balanço das ondas para eu me dar conta do quanto era feliz ali, e nem estava aproveitando isso. Pensei em ir até o quarto para uma rapidinha para me aliviar, mas a Camila resolveu pedir camarões para petiscar e me restou continuar apreciando a morena vizinha de cama.
Aconteceu que, ao mesmo tempo, o garçom que os atendia trouxe mais bebidas para eles e o rapaz endeusado pela morena começou, em um portunhol verdadeiramente ridículo, tentar explicar para o mexicano atônito que eles, enfim, eram brasileiros e estavam lá em lua-de-mel.
A Camila riu discretamente e me cutucou, balbuciando com os lábios um “Viu... Eu disse!”, fazendo referência à conversa do jantar, enquanto eu virava os olhos, sarcástico. Para meu desespero, bastou os dois garçons saírem para a Camila tabular uma entusiasmada conversa com o casal, satisfeita por encontrar brasileiros longe do Brasil. Em minutos, apresentações feitas, estávamos os quatro conversando e compartilhando camarões e guacamole.
- “Caramba, não acredito... Brasileiros também, aqui!!!”, dizia a morena, que vou chamar aqui de Eliane, por discrição, como se tivéssemos nos encontrado em Saturno, e não no México. – “Vocês também estão em lua-de-mel?”, perguntou, quase me levando às gargalhadas.
Um beliscão discreto da Camila, entretanto, pôs fim à minha graça, enquanto ela explicava que ainda não, que estávamos usando essa viagem para estudar lugares para nossa futura viagem de lua-de-mel. Consegui me controlar para não rir, e o papo seguiu. Eliane e João Marcos eram recém-casados, ele filho de fazendeiro, natural de Minas Gerais. Ela também era mineira, mas não disse com o quê trabalhava, o quê despertou ainda mais a minha curiosidade, já que olhando seu rosto (sim, ela tinha um, bem bonito aliás) ela me parecia meio familiar.
A conversa seguia animada, e logo o João Marcos mandou retirar todos os copos e trazer um prosecco para brindarmos o encontro. Fazia questão de expor sua condição privilegiada, mas a seu modo, era simpático. Os dois seguia cheios de atenção e carinhos um com o outro, me deixando em pânico já a cada passada de mão dele na barriguinha lisa dela, nas suas coxas ou na base da sua coluna. Eu já quase não conseguia tirar os olhos da morena, e a Camila, percebendo isso, chamou todos para uma refrescada no mar.
- “Para de comer a menina com os olhos, seu tarado!”, ela sussurrou junto ao meu ouvido, ao me abraçar para fugir de uma onda mais forte.
- “Besteira... nem olhei para ela.”, desconversei, mas não convenci nem a mim mesmo.
Voltamos para o colchão na praia, e as bebidas e conversas foram se sucedendo. Por volta de umas duas da tarde já éramos íntimos. Às três, compartilhávamos histórias de como cada casal havia se conhecido e, movidos por muito álcool, como haviam sido as primeiras transas de cada casal. As quatro da tarde já falávamos, em meio a muitas risadas, sobre histórias de solteiro de cada um. Eu e o João Marcos contávamos as histórias mais picantes de forma praticamente explícitas, enquanto as meninas se mantinham alguns centímetros (poucos) mais controladas, mas confessavam coisas que, sem aquelas circunstâncias e aquele álcool todo, eu duvidava que contassem às próprias sombras. Realmente aquele lugar era meio mágico.
Ficamos até o dia começar a escurecer nesse pique de confidências, risadas e putaria, até resolvermos ir para os quartos tomarmos um banho e descansarmos um pouco antes do jantar. Combinamos de jantar em um restaurante na cidade próxima, que eu conhecia. Tínhamos cerca de uma hora e meia para sairmos, e aproveitei o tempo para, afinal de contas, transar novamente com minha loira. Estava tudo muito bom, tudo muito bem, mas eu tinha apenas mais 4 dias pela frente com a loirinha, e não iria perdoar.
Nos atrasamos para descer, claro, mas eu considerava a razão mais do que justa. Chegamos à recepção com caras de culpados, e a Eliane não deixou passar em branco:
- “Ahhh... finalmente... Estava difícil de terminar a ‘missão’, Marcos?”, disse ela, usando um jargão que eu lançara à tarde, contando umas peripécias da juventude.
- “A qual delas você se refere? À primeira ou ao repeteco? “, exagerei, botando uma pimenta na conversa.
-“Woooooow... tá certo.. Desculpa aí, hein, o garanhão.”, riu a morena, batendo a mão com a Camila e puxando-a na frente, com certeza para fofocar.
Pegamos o taxi e fomos para o restaurante, onde mais álcool rendeu mais putaria na conversa. Lá pelas tantas, língua solta pelas bebidas do dia e da noite, a Eliane confessou sua profissão e explicou por que parecia familiar para mim. Para meu espanto, ela disse ser assistente de palco de um famoso programa de auditório da TV, onde com certeza eu já a havia visto. Tão rápido quanto a discrição permitia, dei um jeito de ir ao banheiro e, pelo celular, pesquisar o nome da morena, quase caindo de costas ao confirmar a história. Mal podia acreditar... Aquela gata, um verdadeiro tesão, dividindo a praia (para não falar das histórias de putarias) comigo.
Voltamos tarde para o hotel, com a promessa de uma noite de putarias e altas transas que deveriam, obrigatoriamente, serem compartilhadas na praia no dia seguinte. Subi para o quarto tremendamente excitado com a brincadeira, sonhando com o quê a morena deliciosa estaria fazendo no quarto dela. Naquela noite transei com a Camila sonhando, secretamente, estar metendo a rola na morena famosa, e gozei como um adolescente, dormindo como um rei na sequência, embalado por litros de cerveja e margaritas.
O dia amanheceu, nos encontramos no salão do café da manhã, e logo voltamos para a praia. A Camila, safada e adorando o joguinho, foi quem começou:
- “E aí, amiga... Conte tudo, não esconda nada.”, falou, por trás dos grandes óculos escuros. – “Como foi a noite de uma mulher casada, enfim? Quantas foram?”, falou, arrancando risadas da morena.
- “Ah, amiga, nem te conto, viu... Essa vida de casada é foda, viu...”, ela começou, fingindo decepção. – “Acredita que ele me deixou na mão?”, disse, chamando de imediato a minha atenção.
- “Moooor!!!”, reclamou o João Marcos. – “Para, vai!”
As duas meninas começaram a rir e a provocar ele, que confessou ter dormido mesmo, por conta de toda a bebida ingerida no dia. Aquilo logo virou uma enorme gozação, com todos falando junto. Eu defendia o meu parceiro de armas, dizendo que o “trabalho” das meninas era muito mais fácil do que o dos homens, obviamente só para ficar numa boa com o cara, mas por dentro achando ele o babaca do planeta, ao deixar uma mulher daquelas na mão.
Ele obviamente apreciou a ajuda, e logo criou-se uma discussão de “Eles X Elas”, mas o meu pau crescia dentro da bermuda pensando na morena sozinha no quarto, largada, a espera de um pau amigo. A vontade de pular sobre ela naquele colchão à beira-mar era quase irresistível. A putaria seguia, com a Camila exagerando sobre o que havíamos feito na noite anterior, botando mais pimenta na conversa. A conversa seguia animada:
- “Amor, relaxa, meu... Quando a gente sair daqui para o quarto vou te dar uma canseira, que você vai ver só...Vai pedir para eu parar. Pode esperar”, disse o mineiro, claramente incomodado em ter sido exposto.
- “Ai, Xuxu... Quero só ver, hein... você está me devendo...”, respondeu ela, tentadora, deliciosa, linda.
- “Ai sim, João!!!”, comemorou a Camila, dando a mão para ele bater. – “Minha amiga não pode ficar a ver navios, né... Você tem que prometer que vai recompensá-la por essa noite, não é, amiga?”, perguntou, levantando o copo de marguerita para brindar com a morena.
- “É isso aí, amiga... Vai ter que dar pelo menos três!!!”, disse a estrela da TV. – “Uma por hoje, uma por ontem a noite, e mais uma como compensação!!! Você não concorda?”
- “Isso aí...”, respondi eu, levantando o copo e entrando na conversa. – “E nós dois vamos estar lá do lado, como observadores, registrando tudo e dando uma nota ao final de cada round, né amor?”, falei, claramente já acusando o efeito dos drinques.
Eu não me dei conta, de verdade, do que havia dito. A reação das duas meninas, rindo às gargalhadas e concordando com a proposta indecente foi que me trouxe a dimensão do que eu havia proposto. Seguimos brincando sobre isso, a cada quinze minutos voltando à conversa e falando sobre isso, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Logo entrávamos na água juntos, com a desculpa de nos refrescarmos, mas trocando carícias cada vez mais explícitas, com a conversa de que “logo mais, vamos fazer muito mais do que isso”. A cerveja foi substituída por tequila, e logo estávamos os quatro meio loucos, já. Por volta das 3 da tarde entramos na água e cada casal já estava praticamente transando ali. Mãos percorriam os corpos de cada parceiro, e separados por dois metros de distância o clima entre os quatro era de pura luxúria.
Desbocada, a frase definitiva veio da Eliane: - “Caralho, amor... Esse pau duro está me deixando excitada!”
- “Você está brincando, né?”, respondeu a Camila, entrando no jogo mais do que depressa. – “Deixa eu ver se é verdade...”, falou, saindo do meu colo e indo para perto do casal mineiro.
- “Amiga, eu não brinco com essas coisas...”, falou a morena, pra lá de altinha. – “Olha aqui, o quê eu tenho, só para mim...”, disse, chamando a Camila para perto deles.
- “Puta que pariu!”, respondeu a Camila, perto do casal. – “Benza Deus, hein, amiga... Que Ele conserve isso assim para você... Kkkkkkk”
O movimento do braço da morena dava para deduzir, sem dificuldade, que ela estava masturbando o marido, e a Camila ali, a centímetros do casal, assistia a tudo nas transparentes águas mexicanas. Sei que dali para sairmos da água e, sem eu me recordar muito bem como, termos ido parar no quarto do casal, foi um passo.
Entramos os quatro no quarto deles com cada casal se agarrando como podia, o clima de erotismo solto no ar. As meninas comandavam as ações, e as duas atacaram a mim e ao João Marcos, respectivamente. A Camila mudara de atitude, e de menininha sendo assediada pelo companheiro, papel que desempenhara até então, passara a ser senhora da situação. Enfiando a mão por dentro da minha bermuda alisava sensualmente meu cacete já duro, enquanto eu deslizava a mão pelas suas pernas e bunda.
Do outro lado do quarto, próximos à cama, a Eliane já sacara a sunga do marido, que jazia junto ao chão, aos pés dele. Eu não conseguia ver nada muito explícito, mas mais uma vez o movimento do seu ombro e seu braço não deixava margem a dúvidas sobre o quê ela fazia.
A Camila logo abriu o cordão da minha bermuda, fazendo-a também cair aos meus pés. Assanhada e safada, ela não aguardou permissão de ninguém para fazer o quê queria. Ajoelhando-se à minha frente, apontou meu pau já duro para seu rosto e, abrindo bem seus lábios, engoliu o que conseguiu do meu pau, sem se preocupar com quem mais estava ali. Gemi alto, demonstrando meu tesão, e chamando a atenção do casal a poucos metros de nós.
- “Ai sim, amiga...”, elogiou a Eliana, já se ajoelhando aos pés do maridão, dizendo: - “Isso eu também sei fazer!”
Posicionando-se meio de lado para nós para que pudéssemos também apreciar o desempenho deles, a morena de corpo delicioso nos brindou com uma bela visão da sua habilidade oral, e esta era realmente grande. Segurando o pau (efetivamente GRANDE) do marido com as duas mãos, ela abocanhava com volúpia a parte que sobrava do cacete dele, com volúpia.
Eu, que jamais havia visto uma assistente de palco chupar alguém, rapidamente me excitei com cena. Aliás, eu jamais havia estado próximo de uma assistente de palco antes, estivesse ela chupando um pau, ou não. E a menina era uma delícia, mesmo. A poucos metros dela eu via as curvas todas do corpo dela, tentadoras, enquanto o seu rostinho pequeno se digladiava com aquele pau enorme. E, registre-se, eram muitas curvas gingando ao mesmo tempo, sensualmente. Seus grandes seios pareciam lutar contra o aperto que o tecido do biquíni lhes impunha, enquanto a cintura levantava e abaixava sobre seus calcanhares, no ritmo da sua chupada.
Meu pau duríssimo socava o céu da boca da minha companheira, que se entregava em oferecer uma bela cena para nossos anfitriões, mas, com todo o respeito a ela, eu queria muito ver aquela mineirinha televisiva, nua. Tentando oferecer um incentivo para que isso acontecesse (e também para interromper aquele boquete que estava começando a ficar perigoso demais para as minhas intenções), eu levantei a Camila e, abraçando seu corpo junto ao meu, soltei o sutiã do seu biquíni, fazendo seus seios eriçados rasparem meu peito.
Deslizei a mão para dentro do seu biquíni, alisando sua bundinha gostosa, na esperança de que o João Marcos estivesse olhando e resolvesse me brindar com o mesmo presente que eu estava prestes a oferecer a eles. Parando de beijar a loirinha, desci minha boca pelo seu pescoço e seios, aproveitando a descida para esticar minhas mãos e puxar o biquíni dela para baixo, deixando minha parceira nua na frente do outro casal.
Não sei se era pelos meus carinhos, pelo fato de estar agora efetivamente nua na frente de outro casal, mas a pele arrepiada da Camila mostrava que ela estava realmente superexcitada com aquela experiência. Deitei ela na cama e fui para o meio das pernas dela, bem a vista do casal. A Camila, assim como em nossa primeira noite no hotel, estava com o tesão à flor-da-pele... Bastou eu encostar a boca na sua bocetinha molhada e brincar com a minha língua ali por dois minutos, e ela começou a gemer alto, impregnando o quarto com o toque de luxúria e putaria que, no fundo, todos os quatro queriam.
Rebolando e puxando minha cabeça para junto do seu ventre, ela gemia alto e instigava os outros dois, enquanto dava um conveniente sossego para o meu pau. Senti ela estremecer cada vez mais rápido, seus espasmos denunciando o orgasmo que se aproximava, enquanto eu aproveitava a oportunidade e empurrava meu dedo contra seu cuzinho.
- “Aiii, seu puto... No meu rabinho, não!”, ela falou, chamando a atenção do casal ao lado.
O efeito foi imediato, e meio reclamando, meio gemendo alto, um pouco me xingando e outro pouco me elogiando, ela gozou ruidosamente no quarto. Ao levantar a cabeça do meio das suas pernas, interessando em descobrir o quê a mineirinha estava fazendo, me deparei com a cena dela, ainda de pé ao lado da cama, com uma das pernas apoiada sobre a cama, sendo fodida pelo seu marido, atrás dela.
Um sentimento de urgência me bateu, querendo ver em detalhes a morena da TV sendo fodida, mas eu não tinha como me mover sem parecer óbvio demais. Os dois seguiam metendo, o som dos corpos se chocando, o rosto da menina traduzido em puro tesão enquanto o seu marido, todo senhor da situação, puxava-a pelas ancas, batendo seu corpo naquelas nádegas que eu tanto queria ver.
Meu pau socava meu estômago com a situação, e a Camila não melhorou muito a situação. Mal tendo recuperado a respiração da sua gozada, ela me jogou deitado de costas na cama bem no canto da cama, felizmente deixando espaço suficiente para o outro casal deitar ao nosso lado, e após me chupar mais um pouco (para meu desespero), se ajeitou sobre mim e começou a me cavalgar. Ali, entregue aos desejos da minha parceira, me deixei ser cavalgado, alisado, apalpado, enquanto ela quicava sobre meu pau.
Talvez querendo nos imitar, a Eliane interrompeu a transa dela para vir deitar-se ao nosso lado. Puxou o seu marido para deitar-se na cama, ao meu lado, pau apontado para o teto também, enquanto se ajeitava sobre, só que ao contrário da Camila, ela se ajeitou sobre ele de frente para os pés do mineiro. No movimento todo, enquanto se ajeitava e segurava o enorme cacete do rapaz apontado para cima, ela virou as nádegas na minha direção, ficando a dois palmos de distância da minha mão esquerda.
Foi necessário o autocontrole reunido de todos os monges budistas do planeta, multiplicado por 1.000, para eu não esticar minha mão e alisar aquela oferenda dos deuses. Temendo uma crise diplomática, me contive e fiquei na minha, sendo cavalgado pela minha parceira que, seguramente lendo minha mente, não tirava os olhos de mim.
Para testar todo o meu autocontrole, a Eliane se ajeitou sobre o cacete do João Marcos e começou a descer sobre ele, me mantendo hipnotizado por aquele rabo divino. A marquinha branca minúscula desenhada quase que artesanalmente sobre aquela bunda durinha, era dividida pelo poste do marido dela, caprichosamente engolido pela sua bocetinha. No sobre e desce maroto dela, eu via ainda o seu cuzinho tentador, apontado para mim, parecendo me desafiar.
Devo ter olhado demais para aquela bunda maravilhosa, porque a Camila começou a me beijar, segurando meu rosto virado para ela. O casal ao nosso lado começou a gemer alto, e esquecendo que havia acabado de gozar, a Camila também. Meus três parceiros de orgia pareciam me provocar, gemendo cada vez mais alto e de modo mais safado, palavrões sendo xingados, mãos e bocas se atacando, enquanto tudo o que eu queria era poder olhar um pouco mais para a bunda da estrela da TV.
Anunciando um gozo meio precoce, o João Marcos empurrou sua mulher para baixo. Felizmente a Camila se interessou pelo lance, o que me permitiu também ficar olhando e esperando a ação da mineirinha. Na minha cabeça, e depois eu fiquei sabendo, na da Camila também, esperávamos que a Eliane engolisse o todo poderoso pau do seu marido, proporcionando a ele um espetacular gozo em sua boquinha famosa, só que não foi bem o quê aconteceu.
Se ajeitando sobre o mastro do marido, a Eliane juntou seus seios ao redor do pau dele e esfregou-os ali por cerca de um minuto, arrancando um escandaloso orgasmo do parceiro. Colocando os braços para trás e deixando a mulher fazer todo o trabalho para ele, o filho de fazendeiro esparramou seu leite sobre sua barriga, no meio daqueles seios deliciosos, os quais, eu tinha certeza, iriam povoar por muitas noites os meus sonhos.
Restávamos sem gozar naquela noite luxuriante, eu e a Eliane... A assistente de palco parecia entregue agora à própria sorte, já que o amante dela jazia sob ela, largado e melado, enquanto eu estava a plenos pulmões pronto para satisfazê-la. Infelizmente, isso viveria apenas nos meus sonhos, estava óbvio. Já que eu ia ter que gozar com minha própria parceira (não que isso fosse exatamente ruim, muito pelo contrário), ia fazer do meu modo.
Tirando ela de cima de mim, ajeitei ela de quatro na cama e me posicionei atrás dela. Após um “Nem pense nisso!!!”, meio sério dela (até porque eu pensava, sim!), acabei apontando meu pau para a boceta dela, mesmo. A loirinha à minha frente era, afinal de contas, uma delícia mesmo, e logo eu me vi excitado e à caminho de um delicioso orgasmo, com ela batendo aquela bundinha deliciosa no meu corpo. Acontece que a Camila, e eu descobria isso agora, era uma ninfomaníaca... Ela gozava, e quando percebia que eu ia gozar, ela gozava de novo.
Assim, sem pedir licença e à minha frente, comigo martelando meu pau em sua xoxota molhadinha, minha loirinha gozou novamente, agarrando o lençol e gemendo gostoso. O casal mineiro, meio encostado na cabeceira da cama, se recuperando da própria trepada, assistia a tudo, interessadíssimo, enquanto eu seguia bombando na minha parceira. Usando da imaginação e, sacanamente, imaginando que quem estava de quatro na minha frente era a moreninha da TV, em mais dois minutos de bombadas na xoxota da minha “namorada” eu saquei meu pau duro e, esfregando ele no rego entre as nádegas dela, espirrei forte meu gozo.
Na verdade, até forte demais... O primeiro jato de porra saído do meu caralho voou por cima do ombro da Camila, de quatro à minha frente, indo aterrissar no braço da Eliane, deitada sobre as pernas no marido. Os jatos seguintes foram pintando as costas da Camila de branco, comigo meio frustrado por não ter oferecido uma enrabada como cena de fundo para nossa noitada a quatro na cama... Meu desempenho, por assim dizer, não passou em branco para a Eliane.
- “Nooooooossa, amiga...”, falou ela, rindo, olhando para o antebraço molhado pelo meu prazer. – ‘Olha isso... Qual é esse segredo, para deixar seu parceiro com esse vigor todo?”, perguntou ela, usando o lençol para limpar meu estrago.
- “Ah, amiga... É fácil... É só arrumar um pervertido como dupla, e isso acontece sempre...”, respondeu a minha multi-orgásmica parceira.
Antes que o marido dela se sentisse incomodado com o fato de a mulher estar literalmente gozada pelo amigo, a Camila propôs que todos fomos tomar um merecido banho, juntos, claro. O banheiro do quarto era enorme, e embora o quarto em si não fosse tão bacana quanto o nosso, ele gozava de uma área de banhos com dois chuveiros. Entramos os quatro ali, lavando nos jatos quentes das duchas nosso prazer, mas sem conseguir evitar totalmente uma certa proximidade.
Entre comentários sobre os seios naturais (Camila) ou siliconados IEliane), sobre os bumbuns delas ou sobre nossos pintos, o banho foi uma festa da libertinagem. As meninas alisavam os seios umas das outras, e cada parceira exibia para a outra o pau do seu par, onde eu me apresentava em clamorosa desvantagem, diga-se de passagem. Na verdade, entretanto, eu não dava muita bola para isso... Minha parceira havia gozado duas vezes, e a do “Sr. Pinto Grande”, estava com certeza subindo pelas paredes ainda.
Mais do que isso, por duas vezes, entre a bagunça toda nos chuveiros, a Eliane raspara a bunda no meu corpo, e isso, definitivamente, estava me levando a outra ereção. O destino, sempre ele a nos colocar em enrascadas, quis que saíssem do box primeiro a Camila e o João Marcos. Largados para trás, eu e a “semi-estrela” da TV, nus, era uma provocação suprema dos céus para comigo. Incentivado pelo álcool (um pouco) e pelo tesão (muito), disparei assim que ficamos sozinhos no banheiro:
- “Eu não vi você gozar, morena...”, falei, com a minha habitual e cavalar dose de sinceridade. – “Acho que falta algo aqui para essa matemática fechar.”
- “Ahhh, amigo... Eu nem ligo com isso...”, ela falou, de modo animado, mas de longe me enganando. – “Foi show, tudo.”
- “Claro que foi...”, concordei. – “Foi espetacular, muito bem mesmo..., mas eu acho que você tem direito a aproveitar também igual todos nós”, falei, na hora percebendo que havia exagerado no comentário.
- “Deixa prá lá...”, ela falou, olhando para baixo, e automaticamente direcionando meu olhar para baixo também.
Pela primeira vez prestei a atenção devida à sua boceta. Totalmente lisa, rosadinha e escondida em uma minúscula marquinha de biquíni, era simplesmente uma tentação. Fiquei olhando, e imaginando meu cacete duro penetrando aquela joia rara, e percebi que meu pau estava começando a ficar indecente ali dentro, com a noiva do cara que estava no quarto ao lado. A Eliane percebeu, é claro, e sorrindo de um jeito safado perguntou “O quê eu estava olhando...”, como se fizesse algum sentido a pergunta.
- “Olhando como você é gostosa... Sua bocetinha é linda!”, falei, genuinamente emocionado, por assim dizer. Nunca antes, afinal, eu pudera elogiar com tanta honestidade a xoxota de uma dançarina famosa.
- “Ah... Obrigada, acho.”, disse ela, meio cínica, caindo na risada em seguida. – “A Camila também é muito bonita.”
- “É verdade... Eu e o João Marcos somos dois homens de sorte...”, disse, esticando para ela uma toalha branca, tentando prolongar ao máximo a nossa estada ali. - “E temos que cuidar bem de vocês duas.”
A mineirinha ficou olhando para mim por muitos segundos, sorrindo, aqueles peitos deliciosos a dois palmos de distância de mim, fazendo eu demonstrar toda a minha monumental calma oriental (só que não). Sem parar de sorrir, mas aproximando mais ainda o corpo do meu, no limite extremo antes de nos tocarmos, ela perguntou: - “O quê você quer dizer com isso, Marcos?”
- “Quero dizer que se eu tivesse uma gata como você de mulher, eu não te deixaria ir dormir sem fazer você gozar antes...”, respondi, olhando os grandes olhos verdes dela, de modo gentil, porém firme. – “E que sempre faria você ter prazer na cama... Todas as vezes.”, afirmei.
- “Talvez eu tenha mais prazer do que você imagina, garanhão...”, ela me desafiou, ficando provocativamente de costas para mim enquanto se debruçava sobre a pia para tirar algo imaginário dos seus cílios, junto ao espelho. Ao fazer isso, empinou a bunda redondinha e firme em minha direção, e quase me fez perder a causa, até então mantida no limite da ética.
- “Então, está tudo certo...”, fingi desistir. – “Vamos nos juntar a eles.”, já bastante preocupado com a nossa demora, sozinhos ali.
Andando de novo em minha direção, ela me esticou a toalha (eu nem me dera conta que ainda estava molhado), e chegando perigosamente perto de mim sussurrou junto ao meu ouvido:
- “Só para saber...”, ela começou. – “Como exatamente você me faria gozar?”, perguntou.
Na fração de segundo em que o meu coração parou de bater, e do fundo da temperatura glacial que se formou no meu estômago, meu cérebro tentava furiosamente processar uma resposta que fosse a mais adequada, e ao mesmo tempo, a que mantivesse as coisas intactas se desse errado. A intenção era boa, louvável, mas como quase sempre eu acabava fazendo, tendo que reconhecer nisso uma certa vergonha, mandei tudo às favas e falei a primeira merda que se formou na minha cabeça:
- “Com você de quatro naquela cama para mim, usando só minha boca e minha mão eu ia fazer você gozar na minha boca, para começarmos...”, falei, sem me preocupar se o mundo iria acabar nas próximas 24 horas – coisa, aliás, para qual eu parecia querer colaborar. – “Depois, com você ainda de quatro, ia fazer você gozar com meu pau... Aí, depois disso, eu deixaria você trepar como quisesse comigo!”
Eu confesso que, ao fim de uns 30 segundos de silêncio entre nós, eu comecei a ficar preocupado que talvez tivesse passado, enfim, do limite razoável. Assumo que, se eu tivesse um “controle-remoto da vida”, essa seria uma cena para a qual eu teria apertado o botão de retroceder. Ou, por outro lado, se tivesse o poder de me tele transportar para o Alasca, também teria feito. Mas, nada disso aconteceu, e ficamos ali, em pé, pelados, olhando um para o outro.
O quê me trouxe de volta à Terra, e até me fez pensar que talvez não tivesse sido uma má ideia ser sincero, foram os olhos dela. Meio desligados, distantes, ausentes, como se a alma por trás deles estivesse, sim, cogitando e imaginando a hipótese. O segundo sinal, foram os pelinhos do seu antebraço, eriçados. Mas três???
- “Vamos sair daqui...”, falei, gentilmente levando a palma da minha mão até o seu biquinho do seio, eriçadíssimo, e tocando-o muito gentilmente, provocando uma descarga elétrica nela que a fez tremer de cima a baixo. – “Você está ficando com frio...”, condescendi, sorrindo para ela.