Memórias de um casado bi do DF 2

Um conto erótico de Oscar
Categoria: Gay
Contém 2987 palavras
Data: 23/10/2021 19:29:53
Última revisão: 05/11/2021 05:43:09
Assuntos: DF, Gay, Interracial, Traição

Eu estava deitado de costas na cama de um motel no Rio de Janeiro. Uma situação louca havia me levado até ali e eu nem podia acreditar. Ele estava deitado sobre mim. Abraçado em mim, Colado em mim, com força. Um desconhecido. Até ali eu não sabia nem o seu nome. Eu sentia quase seu peso todo sobre mim, e essa pressão também era uma fonte enorme de prazer. A sensação era de estar imobilizado, como num golpe de chão do judô. Ali, porém, diferentemente de uma luta de judô, eu queria estar naquela posição e não haveria nenhum perdedor. Ao final, os dois ganhariam seus prêmios.

Seu quadril estava encaixado entre minhas pernas. Minhas pernas totalmente abertas. Ele todo dentro de mim. Foi essa a posição em que ele quis me comer. Eu apenas realizei seu desejo. Para mim, foi a primeira vez daquela forma. Posição papai-mamãe. No caso, eu era a mamãe. Eu, marido e pai, fazendo ali o papel da mulher e mãe, entre quatro paredes. Só uma testemunha...E eu estava adorando ser usado como mulher e mãe por aquele pedaço de mau caminho. Seu pau entrava e saía de dentro de mim. Um pau grande que se mexia lá dentro da minha barriga, me dando frio no estômago. Arfávamos, suspirávamos, gemíamos, falávamos sacanagens um para o outro. Uma delícia.

Estávamos num abraço carnal. Um abraço forte. Desses que damos naqueles velhos e bom amigos. Abraço apertado. As cabeças cruzadas, orelhas se tocando, se roçando com os movimentos do sexo forte. Eu apoiava meu queixo no ombro direito dele. No ritmo das investidas dele dentro em mim, minha cabeça por vezes se movia para o alto e voltava para a frente, ajustando-se à altura de seu ombro sobre mim. Acima de nós dois, um espelho oval de teto, típico de motel barato, de onde eu assistia a tudo de camarote.

Não acreditava naquela visão, nem naquela situação. Conheci o cara na praia naquela mesma tarde. Tudo foi muito rápido. Eu e minha família estávamos de veraneio no Rio de Janeiro. Férias esperadas há muito tempo. Um calor abafante. Muita gente na praia. Em dado momento, enquanto eu admirava a vista, meus olhos pararam num deus negro, em pé, sunga vermelha, volume enorme entre as pernas. Meu coração subiu à boca. Era um cara de meia idade, estava de pé, corpo de judoca, cabeça raspada, poucos pelos. Fiquei vidrado. Meu olhar parou ali e ficou, imóvel, atraído como que por um imã.

Retomei a consciência em alguns segundos ou minutos, não sei. Discretamente, desviei o olhar. Tive de ser muito discreto. De repente, minha esposa me fez uma pergunta. Eu respondi. Conversei um pouco com ela. Voltei a ficar em silêncio. Mas agora eu não admirava mais a vista. instintivamente, minha cabeça voltava para tentar localizar aquele deus novamente. Ele havia se movido, mas ainda estava ao alcance da minha visão. Se virou de costas. Que costas..."Meu Deus do céu, o que eu estou fazendo???" Um sentimento de culpa e remorso tomou conta de mim.

Desviei o olhar. Meu pau começou a responder aos meus pensamentos proibidos e eu decidi sair correndo para dar um mergulho no mar. Esfriar a cabeça. Deixar a poeira assentar. Assim fiz. Fiquei ali, desfrutando da água salgada. Pensando no suor salgado daquele homem metendo com força em mim. Meu pau agora estava duríssimo embaixo d'água. Eu teria de esperar um pouco mais para voltar para a areia. Paciência. Onde os pensamentos nos levam, não?

Lá do mar, procurei novamente por ele. Avistei. Estava na areia e caminhava na direção do mar com outra pessoa. Vejo os dois entrando na água, vindo mais para o fundo. Estavam um pouco distantes, mas eu os acompanhava com o olhar. Conversavam amigavelmente. E nada do meu pau abaixar. Inesperadamente, a pessoa que estava com ele começa a sair do mar. Ele fica. A dez ou quinze metros de mim. Olhei novamente na direção da areia. Minha família estava lá. Tomei coragem, mirei naquele deus, nadei até ele, me aproximei e, com ele de costas, disse um rápido "oi".

Ele se virou para mim. Eu sorri e perguntei "tudo bem?" Ele sorriu em retribuição. Disse "tudo bem, e você?" Com muito calor. Ele riu. "Não está fácil." "Eu te vi lá na praia, na areia, há pouco." Ele olho para mim, desconfiado. "Você é judoca?", continuei sem hesitar. "Sim", ele respondeu. "Eu faço judô, mas só como esporte para manter a forma e a saúde." E logo emendei: "Na minha academia tem uns caras com o seu porte, seu corpo. Em geral são campeões de vários torneios e competições. Você deve ser um desses, tenho certeza. Deve ter muitas medalhas e troféus em casa." Ele riu de novo. Se fez de modesto, e demonstrou ter gostado do papo.

Enquanto conversávamos, eu o admirava em silêncio. Seus olhos, seu nariz, sua boca, seu pescoço, seus ombros e parte do peitoral que estava fora d'água. Ele notou. Putz, ele notou. Fiquei sem jeito. Ele ficou um pouquinho em silêncio. O olhar dele para mim agora era outro. Passou a ser um olhar de caçador, tigre, não sei explicar. Me perguntou o que eu estava fazendo ali. Expliquei que estávamos em veraneio, eu e minha família. Apontei para a areia. Ele só respondeu um breve "ah...", enquanto olhava para a direção apontada por mim.

Ficamos novamente em silêncio. Acho que eu dei muita bola e aquilo me deixou constrangido. "Bom, eu vou sair agora!", eu disse para quebrar o gelo. Ele se despediu de mim com um breve "falou". Eu respondi "prazer" olhando diretamente em seus olhos, e sai do mar vagarosamente. Meu pau já estava em posição normal. Eu torcia para ele ficar me olhando de costas e para aquilo de alguma forma provocar o interesse dele. Eu também estava só de sunga, e minha bunda sempre foi motivo de admiração geral. Saí do mar e voltei para a barraca da minha família.

"Amor, vou voltar para a casa da minha avó com as crianças", disse minha esposa assim que eu cheguei na barraca. Eu quase pulei de alegria por dentro, mas fiz cara de sério e perguntei "Por que??" Ela disse que a caçula tinha vomitado há pouco e estava um pouco molinha. Me prontifiquei a ir com ela, mas ela disse para eu ficar e aproveitar mais a praia. Minha sogra estava lá e a ajudaria com tudo. Afinal, tínhamos poucas oportunidades de aproveitar o mar assim. Ela só me pediu para pagar a conta do guarda-sol, das cadeiras e das comidinhas. Eu concordei com tudo e fiquei...

Assim que a família saiu da praia, eu me sentei na cadeira de sol, vesti meus óculos escuros, e passei a procurar meu deus negro novamente com os olhos. Olhei para o mar, onde estávamos. Nada. Olhei para os lados. Também nada. Puxa...que frustração. Então relaxei e voltei a curtir aquela vista maravilhosa. Pedi uma cerveja long neck. Tomei uma. Tomei duas. Tomei três. Olhei no relógio do celular. Quase 16 horas. De súbito, escutei uma voz atrás de mim: "Encontrei meu amigo bom de papo!". Olhei surpreso para trás e vi meu deus negro agachado próximo à minha cadeira, sorriso aberto, corpo molhado. "Posso sentar aqui?" Meu coração disparou novamente. "Opa, tranquilo...senta aí".

"Onde está a família?" Eu, agora olhando para a frente, respondi "Foi para a casa da avó." Muito quente. Uma das crianças passou um pouco mal. Ele se mostrou preocupado, eu disse que era só o calor, estava tudo bem. Voltamos a conversar. Ele pediu uma cerveja, e me perguntou se eu queria outra. Aceitei. Tomamos duas. Já era a minha quinta cerveja e eu já me sentia mais corajoso do que o normal. Provocado por ele, logo o papo foi na direção do sexo.

Ele disse que já tinha tido esposa, mas que com o tempo a relação esfriou. Abertamente, disse que depois do fim do casamento ele passou a se abrir para novas possibilidades de sexo. Confessou, baixinho, que até com homens ele já tinha transado desde então, e riu novamente. Eu, já meio alto, e já querendo avançar o sinal, respondi "Deve ter sido muito bom..." Ele ficou sério, olhou para mim, olhos de tigre novamente. Eu, desconcertado depois de dizer aquilo, quis corrigir mas piorei: "quer dizer, bom para o outro cara..." Quando ouvi aquelas palavras saindo de mim, me arrependi imediatamente.

Mas ele caiu na gargalhada e, com isso, eu relaxei e também gargalhei. Depois ele disse "foi bom para os dois!!". E me perguntou: "Mas por que você acha que foi bom em especial para ele?" Titubeei um pouco e respondi todo sem jeito: "porque você tem todo esse corpão, é bonitão, sei lá...só imaginei o outro cara com você..." Acho que a cerveja me libertou das minhas amarras...Ele ficou sério, olhou diretamente para meus olhos, e questionou em voz mais baixa: "E o que exatamente você imaginou?" Diante da pergunta, certeira, fiquei sem ar, sem chão, sem orientação. Comecei a tremer, deixei a cerveja na areia e fiquei calado na cadeira, olhando para a frente.

Vi que ele olhou para os lados e para trás, como quem se certifica de que ali não há testemunhas. Se sentou mais perto de mim, esticou o pescoço e falou na direção do meu ouvido em tom ainda mais baixo: "Vamos sair daqui, ir pra algum lugar?" Foi a senha que eu esperava. Olhei para ele, agora sem medo de demonstrar meu desejo, e respondi na lata: "Topo". Nos levantamos, nos desfizemos das garrafas de cerveja, pegamos nossas coisas, eu fui até a barraca de aluguel e acertei a conta. "Meu carro está aqui perto" ele falou me apontando para a avenida em frente à praia.

Caminhamos em silêncio até a ducha ao final da areia. Tomamos uma chuveirada para tirar a areia do corpo. Naquele momento, e só naquele momento, percebi que ele também olhava para mim. Me senti desejado e desejando. Tão boa essa combinação. Comecei a pensar na família e na hora de estar de volta em casa. Fiquei preocupado. Falei para ele que eu não poderia me demorar. Ele respondeu "Relaxa, vamos num lugar aqui pertinho." Nos dirigimos para o seu carro. Antes de entrar, eu perguntei se ele tinha uma toalha para eu não molhar o assento. Ele disse que não tinha, e com um olhar maroto disse que era melhor entrar no carro e tirar logo as nossas sungas...O vidro tinha película e ninguém nos veria de fora. Amei a proposta indecente.

Ele entrou primeiro e lá de dentro abriu a porta para mim. Eu entrei em seguida e logo que me sentei vi que ele começava a tirar sua sunga. Joguei minhas roupas de praia no banco de trás e também comecei a tirar minha sunga. Deixamos as sungas no chão do carro. Nos olhamos, nus, sorrimos, o carro estava um calor só. Olhei para baixo e vi seu pau já dando sinais de vida. Que rola maravilhosa ele tinha. Grande, roliça, circuncisada, glande protuberante, saco grande. Da mesma forma, tive meu corpo avaliado de cima abaixo. Ele elogiou a marquinha da minha sunga. Eu agradeci. E disse que atrás a marca era ainda mais forte..."Vamos pra um motel aqui perto e você me mostra lá, pode ser?" Respondi que sim.

Ele deu partida e começou a manobrar o carro. Em minha cabeça veio a música "Pelado", do Ultraje a Rigor. Cantarolei para ele: "que legal, nós dois pelados aqui..." Ele me olhou de lado, afastou o banco dele, abriu as pernas, colocou sua mão em minha nuca, e disse "vem, me mama gostoso, safado". Caí de boca. Aquele pau era simplesmente perfeito. Estranhamente, eu não conseguia tirar os olhos dele. Era muito bonito, muito convidativo. Como o motel era próximo, chegamos rápido. Quando eu percebi que o carro diminuiu a marcha e subiu numa calçada, eu quis me levantar para ficar sentado. Ele me segurou e disse para eu ficar ali, mesmo. Iríamos entrar no motel daquele jeito e ninguém veria meu rosto. Afundei seu pau mais em minha garganta e senti mais ele latejando dentro da minha boca.

Na garagem do quarto, depois de estacionar o carro, eu fiquei mamando aquela tora mais um pouco. Ele então abriu a porta e disse: "agora solta um pouquinho e vem aqui fora". Descemos pelados do carro. Ele me mandou botar as mãos no capô. Não entendi. Ele, agora de forma mais bruta, repetiu "bota as duas mãos no capô do carro, porra". Obedeci. Fiquei com a bunda empinada para trás. Ele se aproximou, abriu minhas pernas, me fez deitar no capô, e caiu de boca em mim. A lataria do carro ainda estava quente. Para evitar me queimar, apoiei-me em meus dois braços. Ele estava me levando aos céus. Me arrepiei, gemi, rebolei. Logo ele cuspiu em mim e meteu logo dois dedos para dentro de mim. Eu soltei um pequeno "ai". Ele começou a bombar os dedos em mim. Me disse que queria todos os quartos vizinhos escutando meus gemidos. Quando eu me acostumei com os dois, ele meteu três...eu sabia que aquilo era necessário para aguentar o que estava por vir.

Em dado momento ele esticou a mão para mim, eu saí da posição, e subimos para o quarto. Era um quarto bem simples, com um espelho oval em cima da cama. Ele me jogou na cama. Me disse que me comeria na posição papai-mamãe. Que há muito sonhava foder um galego (sou branco) naquela posição. Eu não discuti, nem pensei duas vezes. Fiquei de costas e logo abri minhas pernas para ele. Ele procurou uma camisinha e vestiu. Jogou um tubo de gel lubrificante para mim. Eu espalhei e enfiei uma boa quantidade em mim. Depois sorri, abri os braços para o alto, e disse "vem, estou pronta". Ele sorriu, acabou de vestir a camisinha e subiu na cama de joelhos, seu pau vestido com a camisinha apontando para o teto.

Pincelou meu cuzinho, me chamou de delícia duas ou três vezes, e começou a meter aquilo tudo dentro de mim. A entrada foi meio difícil, mas depois, para minha surpresa, tudo escorregou para dentro de mim. Eu gemi alto, forte, grosso. Ele gostou, se deitou sobre mim, me abraçou forte, me pegou de jeito, e passou a entrar e sair de mim. Eu gemi mais ainda e mais alto. Ele disse "Isso, puta, geme assim..." Logo eu me acostumei com aquilo e estava achando linda a visão que o espelho me oferecia.

Em dado momento, ele parou de meter, olhou para mim, me beijou de leve, e com o pau todo atolado em mim me revelou: "que saudades desta posição..." Eu ri e retruquei: "que gostoso ser a mamãe..." O cara me fitou com um ar de interrogação e a partir daí enlouqueceu. Me abraçou forte de novo, me disse que iria dar muito prazer para a sua mulherzinha, e passou a meter com muita força. Agora parecia que o quarto todo balançava. Eu dei um jeito de esticar meus braços para trás e segurar a bunda dele enquanto me via fazendo isso pelo espelho de teto. O pau dele ia muito fundo dentro de mim. Era como se algo se mexesse dentro da minha barriga. "Vem, mete forte em sua mulherzinha...me fode...meu homem, meu macho...caralho, que delícia!!!! NÃO PÁRA!!!" Minhas mãos subiram e seguraram suas costas musculosas. Era muita areia para meu caminhão. Eu estava nas nuvens.

Ele continuou agarrado em mim, bombando com força, e dizendo obscenidades ao meu ouvido. Em certo ponto, o cara começou a me dizer que ia me engravidar e, com tudo aquilo se mexendo lá dentro da minha barriga, eu acabei entrando na história. Pedi para ele me encher de leite e me emprenhar ali naquela cama, mesmo. Ele me xingou, desceu as mãos até minha bunda, abriu mais meus glúteos para os lados, e passou a meter com mais força ainda. Minha respiração foi se tornando muito ofegante. O cara continuava metendo forte. Não parava. De repente um calor estranho subiu por mim. Eu não sabia o que era, mas era muito bom. Em poucos segundos, eu percebi que eu estava a caminho de um orgasmo sem me tocar. Nunca havia experimentado isso na vida. Não sei o que me deu nessa hora, mas eu comecei a gritar e urrar com uma voz interna aguda que eu até então desconhecia. Um som que vinha de minhas entranhas mais profundas, um som de fêmea. Senti o quarto rodar, minhas mãos e meus pés formigando, acho que perdi os sentidos por uns poucos segundos. Quando dei por mim, ele estava olhando para mim, com um sorriso aberto, dizendo: "gozou antes de mim, safada?" Eu não me contive e o beijei ardentemente, ávido por aquele homem que havia me proporcionado aquele prazer, aquela descoberta. Então ele voltou a meter e em poucos segundos gozou copiosamente dentro de mim. Gozou tanto que eu me preocupei com a resistência da camisinha.

Quando ele se acalmou, eu finalmente perguntei seu nome. Rimos. Ele respondeu "Paulo, e você?" "Oscar", eu disse. "Prazer" dissemos ao mesmo tempo e rimos novamente. "Preciso ir. Minha família deve estar preocupada." Ele me convidou para tomar uma ducha rápida. Pagamos o motel no próprio quarto. Voltamos pelados para o carro, entramos, vestimos nossas sungas e eu recoloquei minha roupa que estava no banco de trás. Ele me levou de volta ao ponto da praia onde nos encontramos, e nos despedimos rapidamente, sem dar bandeira nenhuma. Não trocamos contato. Nunca mais nos vimos. Mas a memória ficou, até hoje, marcada por aquela trepada de outro mundo. Tenho certeza de que para ele também o encontro ficou na memória.

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Que delícia, minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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