LEMBRANÇAS DA CUNHADA: O PRIMEIRO ORAL

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 971 palavras
Data: 24/10/2021 20:54:31
Última revisão: 30/10/2021 21:39:02

Já escrevi aqui vários contos sobre a relação com minha cunhada, garantindo a todos a veracidade das histórias. Fomos amantes regulares por quase 20 anos e hoje me ocorreu algo especial: como foi o nosso primeiro oral.

Éramos jovens e inexperientes, embora eu tivesse 20 anos e ela ser 10 anos mais velha que eu. Mas sua experiência sexual se resumia ao casamento. 12 anos anos de um casamento tradicional e conservador. Podem muito bem imaginar o que era: tranquilo, sem ardor, o que contrariava algumas coisas: ela estava no auge da sensualidade. Foi aí, nesse espaço causado pela mesmice do casamento, que eu, seu cunhadinho mais novo, entrei na história.

Aos 20 anos, eu tinha menos experiência do que deveria. Era quase virgem, não tinha tido, até então, uma experiência sexual plena. Quem teve curiosidade de ler os outros contos, pode verificar que nossa experiência não foi sexo logo de cara. Depois do primeiro beijo, foi mais uns 15 dias de “namoro” até ela abrir as pernas e a gente transar.

Sempre foram transas muito gostosas e intensas e, entretanto, convencionais e rápidas. Nunca ficamos, por exemplo, uma tarde juntos num motel. Era sempre na casa dela e algumas vezes, na minha. Mas nós nos satisfazíamos plenamente com rápidos papai-mamãe, de quatro e/ou estilo “conchinha.” Algumas vezes ela vinha por cima, adorava fazer isso. Ela se sentia no comando!

(um breve parêntesis: eu poderia me sentir culpado por trepar com a mulher de meu irmão? De modo algum, asseguro. Meu irmão tinha amantes, ele mesmo me dizia e minha cunhada era a perfeita dona de casa. E eu sempre tive uma paixão secreta por ela. Precisa dizer mais alguma coisa?)

Nunca íamos além do convencional e eram sempre trepadas rápidas, em intervalos quando meu irmão saía e suas filhas, pequenas na época, ou estavam dormindo ou no colegio. Eu morava perto e ficava de olho quando meu irmão saía quando então a procurava e até tinha chave da casa para facilitar. Era convencional, mas muito bom! Ela tinha sensibilidade especial nos seios e nas costas e explorávamos isso muito bem. Ela adorava, por exemplo, ficar por cima a acariciar meus testículos. Eu ia à loucura! Gostavamos de ficar de cochinha, quando então eu a penetrava por trás e dedilhava seu clitóris. Era sua vez de ir à loucura!

Algumas vezes, empolgados, beijava suas côxas, sempre branquinhas e lisinhas. Uma vez beijei sua boceta, rapidamente. Tornei a beijar outro dia, por cima da calcinha. Ela gostou, mas pareceu assustada. Para retribuir, beijou meu pau por cima da cueca. Estávamos evoluindo!

Aos poucos avançávamos. Outro dia beijei e lambi a área entre a boceta e a perna, arrancando dela um “ui!”, mas não ousei ir além! Tinha receio de ela não gostar.

Até que um dia, aconteceu: foi num meio de tarde. Enquanto minhas sobrinhas não chegavam do colégio, fui vê-la. Ela tinha saído do banho. Estava de roupão e imediatamente começamos a nos beijar loucamente. Fomos para o sofá, o mesmo sofá onde a família se reunia para conversar, agora, o lugar onde fazíamos essas coisas proibidas e irresistíveis.

Sentindo o frescor de seu corpo perfumado, explorava seu corpo, bem feitinho, mignon. Beijei pescoço, orelhas, seios. Tudo demorados. Ela segurava meu pau, dava rápidas punhetadas. E eu descendo: umbigo, barriga e cheguei à boceta.

Olhei demoradamente aquele triangulo peludo – ela apenas aparava os pelos – e demorei-me olhando, fascinado aquele chumaço. Encostei o nariza e aspirei demorado, fascinado pelo cheiro adocicado. Vi o reguinho brilhante entre a pelagem e não resisti, dando uma lambida. Ela estremeceu,”ui!”, tremeu. Vi que tinha gostado e por isso, continuei. Lambia, a principio, rápido e parcialmente, mas a medida em que via ela gostava, ia me demorando, até que daí a pouco estava craque na coisa e lambia demorado desde a porta do cu até a parte de cima da boceta! Ela se contorcia, gemendo baixinho.

- Gostando? – perguntei.

- Sim... nunca pensei que isso fosse tão bom...

- Nunca fez isso antes?

- Nunca! Algumas amigas me falaram disso, quis que seu irmão tentasse mas...

- Mas, o que?

- Ele disse que isso é coisa de puta... que mulher honesta não faz isso... E que tinha nojo!

- Nojo? Bobagem...

- Voce não tem nojo?

- De jeito nenhum! Está cheirosa e limpinha. Posso fazer mais? Adoro chupar e sentir seu gozo...

- Se você quer... ai, você é mesmo um amor! O meu amooor!

- Ah, cunhada! Por que não pensamos nisso antes? Quero sim...

E voltei a explorar, longa e lentamente, ela rebolava na minha boca e comecei a acelerar as lambidas, beijando e sugando até que ela pediu:

- Pàra... Por favor, para se não eu gozo...

- Goza, uai! Goza assim...

Mas ela puxando minha cabeça para si, beijou-me na boca enquanto segurava meu pau duro:

- Quero gozar com ele... – E, como retribuição, deu alguns beijos e algumas sugadas no pau.

E em seguida o direcionou para a entrada de sua brechinha que estava perfeitamente encharcada e lubrificada e o pau deslizou para sua grutinha e dando vigorosas bombadas, rapidamente gozamos.

Gozamos e saí de dentro dela, sentando-me ao lado. Segurava minha mão, olhos brilhando.

- Nossa! – disse ela – Não sabia que era tão bom.

- Vamos fazer outras vezes

- Em situações especiais. Nunca vou esquecer hoje... Agora, vai – apressou ela – daqui a pouco as meninas chegam. E vou tomar outro banho...

E aquele foi o nosso primeiro oral. Repetiríamos outras tantas vezes, alguns 69, mas, como se diz, a primeira a gente não esquece!

Tudo isto são antigas lembranças. Hoje minha cunhada é uma adorável avó, eu me casei, tenho minha família e temos esse segredo, só nosso. Pra dizer a verdade, nós dois, eu e a cunhada, juntos descobrimos o verdadeiro prazer do sexo, mesmo sendo ela mais velha que eu... Adoramo-nos mutuamente, todos sabem disso, mas não conhecem toda a história!

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