Continuando a história, depois do ocorrido, não conseguia dormir naquela noite, me sentia culpado pelo meu pai, mas o sentimento de desejo pela sua esposa, demorei para adormecer, acordei com o barulho da porta da sala abrindo, imaginei que só podia ser a Silvia, pude ouvir seus passos, o barulho da porta do armário, imaginei que ela estava fazendo o café, já era cerca de 9 horas, decidi me levantar, me apoiei na muleta e fui em direção à cozinha, chegando ela estava de costas, colocando água na cafeteira, então disse
- Bom dia Silvia
Ela me respondeu baixo
- Bom dia
Ela continuava de costas para mim, eu sentei na cadeira é fiquei calado, esperando o café, ficamos uns 10 minutos calados, não sabia como agir, ela foi arrumando a mesa e falou
- Pode tomar o seu café da manhã
Ela estava saindo, então falei
- Você não vai tomar café?
- Estou sem fome agora
Pude ver seu rosto, estava cansado, imaginei que não tinha dormido pouco igual a mim, ela me evitava me olhar nos olhos, eu insisti para ela tomará café comigo, mesmo resultando, ela sentou e serviu uma xícara de café, comecei a tomar café e comer um pao, ela olhava fixamente para xícara, voltamos para o silêncio total, mão sabia o que falar, me sentia culpado pela situação, mas sua presença me deixava com tesão, ela estava com uma blusinha com decote, fiquei observando e imaginando loucuras, mas o silêncio me fazia sentir culpado
Ela puxou uma conversa, perguntou se estava me sentindo bem e se estava com dor, respondo que estava melhorando mas que ainda era difícil dormir e fazer algumas coisas, ela começou a perguntar sobre meu acidente, ainda me evitava me olhar, expliquei como tinha acontecido, ela demonstrava preocupação comigo, foi surpresa, imaginava que ela nao estava preocupada mais comigo, inconsciente coloquei minha mão em seu braço, pela primeira vez naquele dia ela me olhou, estava com olhos inchados, talvez tenha chorado naquela noite, ficamos nos olhando por um tempo em silêncio, ela se levantou para arrumar a mesa.
Fiquei na sala enquanto ela fazia as tarefas de casa, durante almoço, continuamos trocando poucas palavaras, derepente meu celular tocou, minha mãe me ligou pra saber como estava e ficou furiosa em saber que meu pai não estava lá, mas acalme e dizendo que Silvia estava me ajudando, ela ficou mais calma, conversamos uns 10 minutos, quando terminei, fui para meu quarto e resolvi dormir um pouco, estava cansado não tinha dormido nada, acordei perto das 15, fui pra cozinha e ela estava de pé na bancada, mexendo no celular, ela me viu, mas evitava me olhar e perguntou
- Durmiu bem?
- Sim, estava bem cansado - fiquei de pé atrás dela
- Imagino, bom que você descansou
Um pouco sem graça, falou
- Sua mãe estáva brava no telefone
- Sim, tive que aguentar ela xingando meu pai por um tempo, mas ela está mais calma agora, ficou feliz por você estar me ajudando
Ela suspirou e falou
- Não tiro a razão dela, seu pai tinha prometido para ela que ia cuidar de você.
- Já estou acostumado com essas promessas vazias - respondi sem pensar
Ela percebeu minha chateação e ficou calada por tempo e falou baixinho, quase não pude ouvir
- Eu preferia que ele tivesse ficado aqui
Senti sua voz angustiada, pude entender o que ela quis dizer, mas não seria justo pensar desse jeito, nao podia fingir e tinha que tocar no assunto
- Silvia, não da pra fingir que não aconteceu nada, eu sinto muito
Ela se virou para olhar e estava seria e falou brava
- O que você quer fazer? Vai contar pro seu pai?
- Claro que não, mas deveríamos conversa e não fingir que está tudo bem - respondi grosseiro, ela começou a discutir comigo
- Não devíamos ter feito isso, desculpa não sei como lidar com isso - ela falava alta e estava nervosa
Naquele momento tentei acalma-lá, ela continuava a se lamentar, só deixei ela desabafar, quando ela terminou de falar, fui em sua direção, fui abraca- lá, ela assustada e insconsciente, me empurrou para tras , acabei caindo no chão, meu corpo ainda estava dolorido, senti um dor forte, ela se desesperou e me ajudou a pegar a muleta e a ficar de pé , ela pedia desculpas repetidamente, me virei para sair, estava puto mas ela me puxou e fez uma cara de choro, minha raiva passou na hora, ela me deu abraço e continuava a pedir desculpas, comecou a chorar no meu ombro,
- Não queria te machucar, eu tô aqui pra cuidar de você
Então mesmo com dor, fingi que estava bem e abracei ela,
- Tudo bem, não foi nada, obrigado por cuidar de mim
- Juro que não foi minha intenção te machucar
- Eu sei linda
Ficamos uns minutos assim, ela me olhava com a cara de choro, comecei acariciar seu rosto, ela olhava fixamente nos meus olhos e sorriu, não pude resistir e a beijei, ela afastou sua boca de leve, mas continuava próxima da minha boca, depois de uns segundos, nos beijamos de novo, ficamos assim por uns minutos, ela se afastou de mim e disse
- Não podemos fazer isso, não posso ficar perto de você
- Desculpa, só não pude resistir.
Ela pegou sua bolsa e disse que ia resolver algumas coisas e voltava depois, saiu depressa e bateu a porta da sala, tentei melhorar as coisas acabei piorando mais.
No fim do dia ela chegou com algumas sacolas, estava sentado no sofá,m assistindo TV, ela guardou as coisas na cozinha e pegou sua bolsa para sair novamente e falei
- Você vai sair de novo?
Ela respondeu
- João, você precisa de algo? Quero ir para minha casa - ela estava nervosa
- Você saiu de repente e já está indo
- E melhor evitarmos ficar perto um do outro, se precisar de algo você me liga
Perguntei
- Por que vc quer ficar longe?
Ela ficou parada, sem reação, e perguntou se precisava de mais alguma coisa, eu fiquei quieto, ela se sentou do meu lado
- Eu tô aqui pra te ajudar, desculpa ser insensível- respondeu e meu deu um sorriso
- Tudo bem, pode ir eu me viro
- Eu prometi te ajudar, pode falar
- Deixa pra lá
- Me desculpa, não tô sabendo lidar, a culpa não é só sua, pode falar eu quero te ajudar
Eu respondi
- Eu só preciso de ajudar pra tira a roupa, vou tomar um banho
Ela ficou vermelha e disse
- Você consegue tomar banho sozinho?
Respondi
- Vou tentar, só preciso de ajudar pra trocar de roupa
Ela me levantou e fomos em direção do quarto, me sentei na beira da cama, ela ficou de frente, envergonhada, começou a tirar minha camiseta, depois me ajudou a tirar minha bermuda e a cueca, ela ainda envergonhada, deu uma olhada no meu pau, mas tentou disfarça, ela ajudou a cobrir o meu gesso e me levou até a porta do banheiro, falei
- Vou tomar banho rapidinho, depois você me ajudar a me secar
- Tudo bem
Fui me apoiando nas paredes, liguei o chuveiro e comecei a me lavar, minha cabeça côncava a relembrar a última vez, fiquei excitado na hora, demorei uns minutos e desliguei o chuveiro, meu pau estava duro, mas não me importei, fui me apoiando pra sair do banheiro, cheguei na porta, ela estava sentada na cama e quando me olhou, ficou vermelha, estava pelado na sua frente e ela me olhava sem dizer uma palavra, eu falei
- Você me ajuda a se secar?
Ela demorou uns segundos e respondeu
- Claro
Pegou a toalha e me ajudou a me apoiar, começou a me enxugar, alisava a toalha lveemente no meu corpo, eu apoiava na sua cintura, seu rosto estava bem perto, sentia o seu perfume doce, ela continuava a enxuga o meu corpo, ela ficou de frente me enxugando, desceu até minhas pernas, meu pau ficou perto do seu rosto, ela respirava fundo e olhava pro outro lado, , subiu até minha virilha, meu pau estava duro e apontava pro seu rosto, por instinto, peguei na sua nuca, ela ficou parada, assustada olhou pra cima e ficamos nos olhando, entao ela se levantou e ficamos com o rosto bem perto do outro, eu falei
- Me desculpas ter te beijado mais cedo, não deveria ter feito aquilo
Ela me deu um sorriso sem graça e disse
- Tudo bem, foi culpa minha também, eu quase te machuquei, eu fiquei preocupada com você
- Eu sei, agradeço por tudo, não sei o que faria sem você
Ela me deu um sorriso e ficamos olhando um para outro
- Vou te beijar de novo
- Tudo bem
Ela me beijou, agarrei pela cintura, ela agarrou no meu pescoço e continuamos nos beijar, desci minha mão na sua bunda e comecei apertar, desci minha boca no seu pescoço e ela se afastou arrependida
- Não podemos fazer isso de novo, isso é errado
Estava com tanto tesão que naquela hora a culpa sumiu
- Você me deixa louco, eu sei que você quer, se não teria me beijado, só relaxa, já fizemos isso antes
Ela nervosa falou
- Nao vou transar com você, não vou trair seu pai,
- Não precisamos transar, podemos só aliviar um outro, como da última vez
- Mas tá errado tbm, você tá ficando louco.
Estava mesmo, não consegui pensar direito, fui me aproximando dela, ficamos na beira da cama
- Não podemos fazer isso - Ela respondia e respirava fundo
- Não vamos transar se você não quiser, mas só queria te beijar
Segurei na sua cintura e puxei ela pra perto.
- Não consigo pensar desse jeito
Eu falei
- Não pensa em nada agora
Entao nos beijamos de novo, caímos na cama, fiquei encima dela, mas continuamos a nos beijar, não consegui se mexer direito por causa do gesso, ela me empurrou pro lado e veio encima de mim e voltou a me beijar, coloquei minha mão por dentro do seu shorts e apertava sua bunda, ela desceu sua mão pro meu pau e disse
- Vou te aliviar, somente isso.
Acenei que sim
- Não acredito que tô fazendo isso denovo
Ela sentou do meu lado e começou a me masturbar, sua mão macia e quente, mastubava levemente, e acariciava sua coxa e subi até sua buceta, ela me encarou, mas não resistia, puxei seu shorts, ela ajudou a tirar, ficou somente de blusa, sua buceta estava raspadinha, era bem cuidada, lábios rosados e inchados, estava bem molhada, com uma mão comecei a masturbar, ela não conseguia se concentrar na punheta, fechou os olhos, mordia os lábios e gemia baixinho, ela começou abrir as pernas, continuei a masturbar sua buceta, fui mais ousado e abri sua pernas e enfiei a cara na sua buceta, ela abriu os olhos e disse
- Não faz isso, por favor
Quando ela sentiu minha língua na sua buceta, ela suspirou
- Seu desgraçado e soltou um gemido
Fechou os olhos novamente, comecei a lamber seu grelinho, lambia sua entradinha,
Continuava chupando e ela gemia cada vez mais alto, ela puxava minha cabeça pra mais perto e chupava cada centímetro da sua buceta, estava com a cara enfiada no meio das sua pernas, ela fechou em volta do meu pescoço e gemia cada vez mais alto, comecei a lamber seu grelinho mais rápido, ela gritava
- Isso, não para
- Continua, assim mesmo
- tá muito bom , não para
- Meu Deus vou gozar
- Que gostoso, não para
- Assim, vou gozar
Soltou um gemido alto e gozou, ela me soltou das sua pernas, fiquei quase sem ar, foi orgasmo intenso e quase me sufocou, mas não tinha preço, ver ela toda suada e alisando seu corpo, exausta, me olhando com olhar de satisfação
Ela me agradeceu
- Foi incrível, fiquei sem ar e sorriu
Deltei na cama e fechei os olhos, estava cansado, quando senti sua mão alisando meu pau, abri os olhos, ela me encarava e disse
- Eu não esqueci de você, vou te retribuir
Ela começou a lamber a cabeça do meu pau, enquanto batia uma punheta, logo enfiou na boca, chupava até o final e tirava a boca e respirava, repetiu algumas vezes e começou a chupar mais rápido, era uma sensação incrível, meu pau estava todo babado, chupava igual uma profissional, enfiou minhas bolas na sua boca e voltava a chupar, mais rápido , mesmo com olhos fechados, podia ouvir o barulho, começou chupar sem as mãos e enfiei até o fundo da sua garganta e voltava, depois da terceira vez já não tava aguentando mais, avisei que ia gozar, ela parou d chupar e começou a punhetar bem rápido, senti o tesão aumentando e gozei, um jato foi no seu peito e outros no seu pescoço e queixo, fiquei exausto, ela foi no banheiro se limpar.
Depois que voltou, ficamos nos olhando e tentando aceitar a culpa, combinamos em somente ajudar aliviar um ao outro e nada mais e manter tudo em segredo, era uma maneira de se sentir menos culpado, mas sabemos que isso não duraria por muito tempo.