Acordei com o sobrinho trepado no meu pau (Completo)

Um conto erótico de alexcontos
Categoria: Gay
Contém 4842 palavras
Data: 25/10/2021 18:13:13

Sou o Telo, sou negão, magrinho, 28 anos, rola grande. Tenho um sobrinho, o Nando, 18 anos, moreno, cabelinho médio, magro, mas encorpado, com um rabão empinado.

Um dia precisei ir pra capital por questão de saúde, e precisei ficar no Nando. Ele faz faculdade lá, mora sozinho, cursa arquitetura. O pai tem grana, é meu cunhado, criou o moleque no interior igual um principezinho. Eu já sacava que o moleque era um boiolinha, meu cunhado não colaborava. Deixou ele fazer arquitetura, falo nada, certeza que já sabia que o neném dele curtia outros negócios também. Na capital ainda, tava só esperando ele brotar dnv na nossa cidade com um namorado. O negócio se mostrou verdade mais cedo do que eu esperava. kkkkkk

Cheguei no Nando, ele tava mais afeminado que o normal, mas falo nada, acho só graça.

-Tio, você pode dormir no quarto que eu durmo aqui na sala.

-Preocupa não Nando. Quando você paga pra morar aqui?

-É 800 reais, mas tem água e internet.

-Caro, heim? Não tinha que ter pelo menos 2 quartos pra ter esse valor?

-Sim, mas é que é perto da faculdade, fica mais caro.

-Você faz na federal?

-Não, é na particular.

-Hmm, entendi

Fico pensando comigo, o moleque estudou pra caralho e nem tentou fazer enem pra entrar na federal. O pai dele protege demais, de certo que tinha medo dele virar zé droguinha na federal. Enfim, não tinha muito mais papo do que isso com ele, não eramos próximos.

Fiquei na minha, lá na sala, era noite, meu médico era de manhã. A noite foi normal, acordei, fiz meus exames e voltei pra casa. Chamei o Nando pra almoçar, pelo visto o guri tinha pouca aula, tava no começo. Não saiu de manhã, disse que não ia sair de tarde. Fiquei perguntando não, só fiquei meio sem jeito de ficar em silêncio o dia todo com ele naquela kitnet.

Voltamos do almoço e ficaria na casa até de noite, não sabia se ia precisar fazer muito exame, comprei passagem pra noite. Resolvi tirar meu cochilo pra compensar ter acordado tão cedo pra pegar ônibus até o hospital, cidade grande é foda, eu tava suado e cansado, não aguentei e pedi pro Nando se podia tirar um cochilo na cama, já que ele tava só jogando sentado no computador. Ele topou de boa. Me taquei lá no ar condicionado de barriga pra cima.

Sabe quando vc tá com muito sono, mas bate aquele tesão junto? Eu queria dormir, mas o pau tava pulando na cueca. Fiquei até com raiva de não poder bater uma punheta ali mesmo porque o moleque tava junto, mas que culpa ele tem kkkkk sei lá, quando eu tô só, mesmo com sono, vou na punheta primeiro, daí que eu capoto.

Dormi fundo ali depois duns minutinho. Mano, acordei sentindo meu corpo se balançando todo. O NANDO TAVA TREPADO NO MEU PAU IGUAL UMA VAGABA. O anel do moleque ia da chapeleta até o talo freneticamente e eu sentindo o calor daquele cuzão quando ele chegava até embaixo e espalhava as bandas na minha virilha.

Eu acordei sério, mas eu não falei nada, eu só olhei pra ele com cara de desaprovação, porque gostoso tava, cu é cu, mas não sou viado, né? Não ia fazer falta aquilo pra mim. Ele parou o vai e vem, mas não desengatou. Não gostei do moleque finalmente provar por A mais B que gosta de rola me usando pra isso. Eu falei sério com ele, mas não quis espantar, nem ser grosso.

-Nando, aí não. Parou. Levanta, eu nem quero explicação. Eu te respeito aqui, vc me respeita também.

Cara, ele não saiu de cima de mim. Tava meio em choque, sei lá. Devia tá em negação, ou devia tá no cio essa porra, porque o anel tava só que piscava na base da rola.

-Tio, não, pfvr, vc vai gostar

Nisso ele começou a quicar freneticamente dnv. O guri quica dum jeito que nem mulher faz, ficava dançando funk lá na cidade dele, só tinha amiga. Esses moleque hoje em dia são muito estranho, dá mais gostoso que mulher.

-Nando, não. Eu vou contar até três, tô sendo legal com vc.

-Por favor, tio, me escuta…

-1…

E o plec plec plec comendo solto.

-2…

-Tio, eu não consigo parar, eu não aguento, pfvr, não tira, não tira!

-Chega Nando, vc tem problema, não tá certo isso. Eu vou ligar pro seu pai agora.

-Não titio. Não liga não.

-Eu vou levantar, perdi a paciência.

-Ai que macho gostoso, que pau gostoso. Atola mais, atola, titio!

-Nando, vc tá ficando louco? Qualquer outro ia estar rachando de vergonha, seu doente

A verdade é que ele estava morrendo de vergonha sim, acho que ficou tanto sem saber o que fazer por ter dado tão errado o que ele tinha começado, que ele começou a dissimular igual um doido. Eu falo, o pai desse guri não criou ele igual gente. Da onde esse moleque burro achou que ia ser normal me acordar sentado no meu pau. De certo achou que se começasse a gemer bem femenino ia me convencer de algo.

-Aiinn, titio, assim, atola, pfvr, atola! Aieee…

-É atolar que vc quer!?

-Aiinnn, sim sim, atola esse pauzão no meu cu.

-Então toma.

Atolei bem fundo, pra doer mesmo, o guri revirou o olho de tesão, mas desestabilizou uns instantes, foi o momento que eu aproveitei pra levar com ele no colo, ainda engatado e jogar contra a cama pra sair dessa.

Nem falei nada, só peguei meu celular que tava carregando do lado da cama, levantei e comecei a ligar pro pai dele. Ele começou a chorar com a mão no rosto, sem saber o que fazer. O pai dele não atendia, mas eu fiquei insistindo. Comecei até a consolar ele, mas ia ligar de qualquer jeito.

-Nando, isso é muito grave, não sei nem oq falar pro seu pai, mas vou falar. Se acalma, vai ser só uma conversa.

-Tio, pfvr, não. Me desculpa, eu não sabia que ia ser assim, eu achei que vc poderia gostar.

-Como que eu ia gostar, Nando? Da onde vc tirou isso?

-Eu não sei tio, se eu fizesse direitinho achei q vc ia acabar gostando

-Nando, olha só, vc é adolescente, vc q não tem controle das coisas. Oq é isso? Qualquer coisa que seus amigos tão mostrando vc tá gostando? É isso que vc tá fazendo aqui? Tem que saber falar não. Seu pai não te ensinou, mas eu te ensino. E se fosse com outro? Olha que perigo.

-Tá bom tio, mas não liga, pfvr.

Ele tava tremendo, eu tava tremendo. O guri tinha uma inteligencia emocional duma pedra. De tão absurdo acabou ficando até fácil de entender como q meu sobrinho, q não sabe ir na esquina comprar um sorvete sozinho, ia acabar fazendo uma esquisitice dessa. Mas o pior tava por vir.

-Alô, Dom? É o Telo.

-Aconteceu algo, Telo?

Dá até pra ver q o pai dele sabia q o muleque ia dar problema e já atendeu cheio de preocupação.

-Dom, seu filho tá com um comportamento muito esquisito. Ele tá aqui comigo, vcs vão ter q conversar. Meu ônibus é só de noite, vcs vão falar aqui e eu vou embora esperar lá na rodoviária.

-Mas o que foi!?? Explica direito

-Aff cara, vocês me coloca numa situação, não sei que jeito que eu falo isso.

O nando tava sentado na cama só fazendo sinal com as mãos juntas pedindo pra eu não falar nada, mas já tinha parado de chorar. Eu super nervoso não sabia nem oq falar.

-Passa pro Nando, cunhado, deixa eu falar com ele.

-Não, calma, deixa só eu me acalmar, se eu passar ele vai desligar.

O nando levantou, eu afastei o telefone e fiquei olhando cabreiro enquanto ele vinha perto de mim. Comecei a falar com ele e o pai só ouvia pela telefone sem entender.

-Nando, senta lá, não adianta. Eu vou contar pra ele.

- O que tá acontecendo, fala direito comigo, cade o Nando? (O pai no telefone falava)

-Tio, pfvr, não tem nada mais q eu vou poder fazer, meu pai não vai deixar eu fazer mais nada.

-Eu sinto muito Nando. Oi Dom, eu vou falar… escuta…

Nisso, me distraí um instante voltando a dar atenção para o pai do Nando, ele veio e pegou no meu pau, duro igual uma pedra, de nervoso, sei lá, não era pra isso acontecer. Eu só tava com uma mão, tentei bloquear ele. Segurei firme num braço, mas ele virou de costas pra mim, empinou o cuzão e PLAC!, anelou meu cacetão dnv e terminou de socar até o talo.

Só tinha forças pra empurrar ele com o corpo, oq era pior, pq só fazia ele fazer mais ainda movimento de vai e vem. Nisso ele despirocou total, até sorria enquanto gemia

-Porra nando, vc não respeita nem seu pai.

-Telo, mas que porra, oq tá acontecendo, eu não sei oq fazer, eu tõ nervoso.

-Tá ouvindo esse gemidinho cunhado? É seu nenem, com o cu até no talo da minha pica.

-Não fala uma coisa dessa, pelo amor de deus Telo, para com isso agora. Eu não tô acreditando.

-Parar oq porra? É isso, acordei com o moleque trepado no meu pau, agora não sai de jeito nenhum

-Cade ele, deixa eu falar

-Tem certeza? Quer falar com o seu filho nesse estado?

-Passa logo pra ele.

-Filhão, ta aí?

-Ainnn…. uiii… papaii?

-Filho, o que tá acontecendo, conversa com o papai.

-Eu não consigo parar papai, tá muito gostoso. O titio tá com o pau atolado todo em mim. Me ajuda.

Eu não boto fé que o guri levou essa encenação a esse ponto.

-Telo, tem algo errado. Ele precisa de ajuda. Precisa levar ele no médico.

-Dom, vc vai cair msm nessa? Ele não sabe mais oq faz pra compensar a merda q começou.

-Eu não quero saber! Para com isso pelo menos, chega, vamos conversar direito, eu tô quase tendo uma parada aqui. Que porra é essa?

-Uai, vc fica aí enrolando achando tudo normal, senão eu tentava sair dessa dnv, mas o guri não para de me cavalgar, ouve o barulho - PLAC! PLAC! PLAC!

-Não importa, faz qualquer coisa, só faz parar!!!

-Tem certeza?

-Sim porra, anda

-Nando, vamos mostrar pro lerdo do seu pai como que a gente faz pra parar?

-Ainnn, sim titioo… aham aham

-Telo, pra que isso? Que porra é essa?

-Calma, Dom, escuta só… Nandinho, como que fala pra vc parar?

-Tem que atolar titio… ainnn… atola!

-Viu? Aprendeu como que fala, Dom?

-Para de graça!

-Mas vc deixa?

-Argh… que merda… sim, anda logo.

-Então fala a palavrinha mágica.

-Vai tomar no teu cu!

-Seu filho já tá tomando por mim. Vcs dois já me encheram o saco, então fala logo essa porra pro molequete quietar.

-atola…

-Não ouvi.

-ATOLA!!!

-TOMA NANDINHO!!

-UUHHHHGGH.

O moleque deu um urro muito forte, paralisou e taquei na cama. Eu já tava no meu limite com aquela palhaçada, nem estranho tava mais, tava só me irritando mesmo. Se aquela putaria ia continuar eu ia mandar a real.

-Telo, oq foi isso? Cade ele?

-Tá na cama deitado com cara de cadela no cio

-Chega de humilhação Telo

O Dom tava até com voz de choro já, mas tava segurando a onda.

-Ele se machucou?

-Caralho cunhado, dá um tempo, o guri já tem 18 anos. Quanta preocupação com tudo, que saco velho.

-Vc não sabe oq é ser pai, deixa eu me entender com ele, depois a gente conversa. Eu sei q a culpa é minha…

-De vocês dois.

-Como quiser. Eu quero ver o meu filho, desliga e liga por video chamada, quero ver como ele está.

Meu cunhado tava tão preocupado com o nenem dele q nem se tocou que estava pra ver a coisa mais obscena. O filho dele atirado na cama só de camiseta e eu com o pau pingando, peladão, depois da trepada forçada. Mas atendi o desejo dele, puto de raiva, dei logo um show. Pra atender a chamada, coloquei Nando de frango assado, todo arreganhado na beira da cama, posicionei o celular em cima da comoda pro pai ter essa visão e sentei bem do lado, peladão, com meu pau mole e sacão pendurado.

-Você é um filho da puta, Telo, mas foda-se. Filhão, vc tá bem?

-Tô papai.

-Sai dessa posição filho, deixa eu ver seu rosto.

Nessa parte eu me surpreendi, o garoto não mudou de posição.

-Nando, escuta o pai. Pra que isso? O que te deu?

-Eu tô com vergonha não quero falar.

-Então senta, põe uma roupa, vamos conversar.

E nada do guri se mexer, continuou deixando o oco virado na camera pro próprio pai ver.

-Eu falei cunhado, tá esquisito, dá um jeito aí que eu quero ir embora logo.

-Filhão, senta logo, é difícil pra mim, mas eu tô perdendo a paciência. Você não é assim. Telo, arruma ele aí?

-Vc tá louco? Ele é um marmanjo, vc não percebe, tudo vc dá pra esse moleque, e agora eu tenho a ver com isso?

-Nando, seu tio tem razão. Eu vou ter q tomar medidas drasticas sobre isso. Não dá mais pra deixar vc fazer tudo oq vc quer. Vc não tinha me dado trabalho até aqui, mas agora deu e a culpa é minha.

Acho que a gente só colocou o garoto numa situação onde não teria mesmo mais oq perder. Nando então pegou o braço, estendeu até o oco do cu que tava do formato da minha rola e começou a dedilhar.

-Eu não consigo papai, é muito gostoso, eu não consigo parar. Eu quero pica, eu quero pica pra me acalmar.

-Nandinho, chega de graça, tira a mão daí. Isso é um absurdo, eu tô morrendo de vergonha, vc deveria também.

-Me ajuda papai, eu to com medo, eu quero q passa esse sentimento.

-Telo, eu não sei oq fazer, eu sou um trouxa mesmo, eu não suporto ver meu filho nesse estado. Vai pra sua casa, eu estou indo praí.

-Esse moleque vai ter q fazer um tratamento cunhado.

-Ele tá só assustado com a burrada q fez, vai tudo ficar normal, eu tô pegando o carro pra ir aí.

-Dom, se vc não vem aqui pra levar ele no médico vem pra q então? Pra comer o menino e ele parar com o fogo no cu?

-Cala a sua boca desgraçado.

-Então para de ser um frouxo e desce a surra nesse moleque. Olha pra essa puta.

Nisso eu peguei as duas pernas do Nando e arreganhei ainda mais.

-Olha só, não parou de dedilhar até agora. Na frente do próprio pai, esse guri não tem chance de viver no meio de gente, pq pelo visto nunca viveu.

-Nandinho, pfvr, tá ouvindo isso? Vc tá dificultando tudo. Para, pfvr.

-Mas eu quero pau papai, pau no meu cuzinho. Faz alguma coisa, eu tô me sentindo tão quente. Não me controlo.

-Mas não tem pau filhão, não tem como, colabora, vou te levar em um psicólogo, vc vai entender melhor esse sentimento.

-Aiiinn… fala pro titio me dar pica papai, bem grandona no meu buraco.

-Mete mais dedinho filhão, finge que o titio tá te comendo, vai.

-Me tira dessa porra, vou quebrar a sua cara quando te ver.

Cara, o pai é tão, mas tão frouxo, que tava começando a fazer praticamente um sexo virtual com o próprio filho. Eu só queria ver até onde aquilo ia chegar, pra depois nunca dar um sossego pro Dom, pq a vida inteira eu falei pra dar educação pro moleque.

-Anda Dom, continua. Achou a solução, né? Como sempre, vai dar o que ele quer.

-Quer saber, Telo, vou mesmo. Ele nunca me deu trabalho, a gente vai sair dessa e vai ficar td bem.

-Vai em frente, então.

Aí lavei as mãos de vez. O resto foi só um espetáculo pra mim.

-Nandinho, desculpa, mas o titio não vai te comer, tá bom? Escuta bem oq o papai vai falar agora.

-Mas titio, seu pau é tão gostoso. Quando eu chupei ele hj enquanto vc dormia eu percebi que não ia aguentar ficar mais sem o cheiro dele, sem o gosto dele… hmmmm… meu cuzinho sempre vai piscar por vc.

-Filhão, vc gostou do cheirinho dele?

-Uhum papai…cheiro de pica, de homem adulto, de macho… ain, me tremo todo de pensar.

-Telo, dá a sua cueca pra ele cheira.

-Ainnn papai, siim, siiimmm

-Ja falei pra me tirar dessa fantasia porra.

-Filhão, finge que é algum namoradinho da faculdade que tá te comendo. Colabora também, me ajuda. Me diz o que vc quer.

-Eu não tenho namoradinho papai.

-Alguém já te comeu antes?

-Tô com vergonha papai

-Tudo bem, pode falar, o pai não vai brigar.

-Meu professor.

Caralho, essa situação tinha seu fundo de diversão. É lógico que esses professores são todos uns viados depravados.

-Você gosta de homem mais velho?

-Uhum… ainnn… sim…

-Que bom filhão, continua usando a imaginação, nós vamos te ajudar, tá bom?

-Sim papai, continua, tá gostoso.

-Lembra do Zeca, que trabalha com o papai? Já vi ele olhando pra sua bundinha, vc gosta dele?

-Hmm… que delicia, continua papai.

-Tá loco Dom, vc viu esse escroto fazendo isso e não fez nada?

-Ué Telo, nem parece que vc é homem. É normal olhar pra bunda.

-Fala mais do seu professor pro seu pai, Nandinho.

Nessa eu vacilei, não queria ajudar, mas o pai dele é tão burro que tem hora que dá vontade de tomar as rédeas.

-Eu tenho vergonha.

-Por que? Não precisa, vamos lá, estamos conseguindo

-Não quero…

Cara, o guri tá mandando ver com o dedo no cu todo aberto na frente do pai e está com vergonha de falar mais sobre o professor que comeu ele. Eu precisava saber o resto dessa história, é claro.

-Ele te machucou? Foi ruim?

-Não, foi uma delícia. Ele é lindo....

-E…?

-E chupou o meu cuzinho até deixar bem meladinho e fazendo bico…

-Que safadinho filho. Quase lá.

-Chega papai, tô com vergonha.

-Nandinho, se vc falar eu dou minha cueca pra vc cheirar.

-Ouviu filho?!

-Ainn papai, eu quero tanto, mas tenho medo

-Aqui sobrinho, já cheira um poquinho e decide.

-Aieee.. que cheirão de pica forte.

O negócio era intenso mesmo, o cu dele piscava como nunca. Deve ter sido o cheiro q fez ele perder o controle afinal kkkkkk

-O titio usou o dia inteiro de trabalho, mas agora parou pq vc precisa contar.

-Telo, seu filho da puta. Pq não deixou logo, ele ia gozar.

-Ah, olha só quem resolveu usar o cérebro. É lógico que eu quero saber tudo sobre esse professor… vai que é um maníaco aí.

-Filhão, ele fez a parte dele, agora fala.

-Hmmm…

-Anda, vamos…

-Ele parece muito com você papai.

KKKKKKKKKKKKKKKK cara, eu não esperava mesmo por essa. Valeu ter me envolvido um pouco mais. O pai dele ficou pálido. Nandinho também ficou em choque, finalmente deu uma trégua praquele cuzinho que já tava completamente frouxo. Fiquei com medo do garoto surtar e prolongar aquela merda de tarde por mais tempo, taquei minha cueca na cara dele e eu mesmo levei meus dedos médio e anelar naquela caçapa rosa e mandei ver como se fosse uma bucetinha.

-Cheiro gostoso, né sobrinho? Do pintão do titio, pode cheirar. Vc foi um campeão hj.

-Ainnn.... obrigado titio, vc é o melhor. É tão forte.

-Cheira cadelinha, mas não perde tempo não. Goza, goza muito, tá crescendo, faz parte.

Aquela bucetinha de menino estava toda molhada e fazia plec plec plec. Me distraí um pouco, e senti como se tivesse dedilhando uma buceta mesmo. Meu pau foi la em cima. Aquele dia tinha sido uma montanha russa, liguei o foda-se e comecei minha vingaça final contra aquele frouxo do Dom.

-Olha, Nandinho. O pau do titio tá duro dnv. Vamos mostrar pro papai o que ele só tinha conseguido ouvir?

O garoto queria de verdade a pica, queria tanto que começou a se tremer todo, como se o tesão passasse como uma corrente elétrica nele. Eu com os dedos atolados naquela bucetinha encharcada tentei controlar a situação.

-Calma, calma. Shhh. Tá td bem.

-Aiii titiooo… me come, vai, acaba comigo, me detona.

-Tava brincando sobre seu pai, ele pode desligar. Viu, Dom? Tudo sob controle aqui. Pode desligar.

-Para de ser idiota, eu quero ver se vai ficar td bem.

-Td bem o papai ver então, nandinho?

E nada respondeu. Só continuei com o que eu queria. Nando que estava de franguinho, recebeu primeiro minha pica de lado. A partir daí fiz uma variação absurdas de posições, eu tentei ser o mais obsceno possível para chocar Dom. Saí da primeira posição, de ladinho e parti pras outras.

-Cunhado, foi nessa posição aqui que eu acordei com ele em cima de mim. Olha que talento.

-Ai.. ai… ai…

Nandinho caprichou, era talentoso mesmo afinal, não podia negar.

-Agora vamos fazer de pé, como no telefone, tá?

-Sim titio.

-Isso, vem vindo com o cu

-Assim?

-Isso, que delícia… opa… sem as mãos, lembra?

-Aaiinnn, assim??

-Isssoo… que piranha, o cuzinho já tá do formato. Agora toma

-Não precisa falar assim, Telo.

Bombei muito, mas quem gostava de fazer o serviço mesmo era Nadinho, que vagabundinha de primeira.

-Agora vamos mostrar pro papai algumas preferências do titio.

-Vc não tá me mostrando nada. Eu só tô aqui pra vc não machucar ele.

-Tá td bem papai.

-Tem certeza filhão?

-Uhum... eu quero levar no cuzinho igual uma putinha.

-Tudo bem, tudo vai dar certo. Você está crescendo, tem tanto que eu preciso descobrir sobre vc.

-Olha como seu menino cresceu.

Deitei na cama, coloquei o moleque pra cavalgar ao contrário, ergui as pernas dele e comecei a bombar. Ele de frango assado e eu metendo por baixo, bem de cu pra camera. Já estavamos bem suados, o som tinha se intensificado com a nossa pele batendo PLEC PLEC PLEC. As vezes eu tirava o pau todo pra fora e segurava Nadinho firme com a caçapa aberta na cara do pai dele.

-Tá tendo a oportunidade de conhecer o seu filho por dentro e por fora.

-Para de graça, Telo.

-Olha papai, não tem problema.

-Filho!?

Nandinho tava começando a se mostrar sem problemas, até o final daquilo ali ele já não teria mais segredos com o pai, que putinha sem limites. Eu estava com sede e resolvi, porque não, fazer tudo de um jeito mais sacana. Virei Nando de frente, levante, botei no meu pauzão sentado enquanto me agarrava com braços e pernas e fui andando até a cozinha. Fiz questão de enrolar, pegar copo, lavar, abrir geladeira. Até virei a camera pro pai acompanhar essa parte também.

-Campeão, to com sede. Vamos mudar aqui.

-Ai titio, vc tá passeando comigo pela casa com o seu pauzão no meu cu, que tio safado.

-Sim, não quero deixar vc sozinho nenhum pouco até isso resolver.

-É como se vc fosse meu papai

-E você fosse o meu filhinho.

Dom nem ousou falar nada, pq ele sabia q essa provocação era pra ele. Resolvi apelar ao extremo. Voltei pra cama, do jeito que Nando tava ficou, porém agora deitado na cama, e meu corpo sobre o dele. Com o rostinho bem perto um do outro, enquanto eu arrumava o cabelinho dele disse:

-Quando eu ia pra escola com o seu pai, e a gente tinha quase a sua idade, sabe qual a posição que ele falava que mais gostava de comer as namoradinhas?

Mano, o cu do guri que tava frouxo já, não sei como, quase estrangulou minha pica ouvindo isso.

-Hmmmmmm… qu… quall titio?

-Telo, chega…

-De quatro!

-Parem com isso..

-Você quer sobrinho?

-Você deixa papai?

O garoto era tão perverso que virou meu cumplice perfeito sem eu nem pedir. Cada constrangimento que o pai dele passava eu ia aos céus.

-Responde cunhado.

-Deixo…

Sempre dá pra ir mais embaixo.

-Ótimo, então pra ficar perfeito, vc que vai explicar certinho pro Nandinho como ele deve se posicionar.

-Não, Telo. Eu tenho limites. Basta. Eu já vi muito mais do que um pai deveria ver o próprio filho fazendo.

-Papai, a culpa é minha, né?

-Não, filho. É minha. Eu não te dei educação. Nós nunca tivemos essa conversa e agora vc está passando por uma fase importante da sua vida de uma forma turbulenta e afetando outras pessoas.Infelizmente, quando vc chegar aqui eu vou…

-Trepar com ele!? Porque bater é que não vai né…

-Papai, vc faria isso!?

-Não filho, eu não te bateria!

-Então treparia? kkkkkkk

Só eu mesmo sentindo o cu de Nandinho estufar e escolher rapidamente ao redor do meu pau que sabia exatamente o efeito desse papo sobre ele. Caprichei pra deixar os dois bem desconfortáveis.

-Já chega de palhaçada! Nandinho, fica de quatro agora, o seu pai está mandando.

-Ain papai, tá bom. Assim?

Nandinho se fazia de besta, bem desengonçado, só pro pai ter que mandar nele.

-Filhão, tem que ficar bem empinadinho e arquear as costas pro papai meter gostoso… quer dizer… pro titio.

-Ai papai, tô me sentindo tão vulgar e exposto.

Quando o Nandinho falou isso, o pai dele fechou os olhos e deu uma gemidinha de leve. Afinal de contas, é a posição favorita dele.

-Nandinho, é assim mesmo, mas falta uma coisa, vc tá virado pra mim, tem que virar pro titio.

-Eita, sobrinho, que bucetinha gostosa. Agora sei doq seu pai tava falando. Faço oq agora cunhado?

-Abre bem as bandas da bundinha dele e dá uma cuspida no cu pra lubrificar.

-Pfft! Cara, tá uma caçapa isso aqui, o cuspe entrou direto, fez até eco. Não vai lubrificar não.

-E agora papai? Oq vc faria no lugar dele?

-Er… eu…

-Língua meu cuzão papai, ele tá muito largo.

Dom até passou a mão na cabeça nessa hora. Deve ter suado frio.

-Isso… passa a língua ao redor do anel… é…

Era eu quem executava, mas nessa hora senti que Dom ia liberar geral e entrar na cena.

-Uiii… que lingua quente vc tem papai. Tá fazendo meu cu ficar sem controle, tá sentindo ele apertar na sua língua?

-Er… só mais um pouco, então… então.. pra ter certeza de que lubrificou.

-Caralho, tá perfeito. Bem meladinha, tá até bilhando. Olha Dom, vou virar pra vc.

-Eu… eu...

-Olha papai, do jeitinho que vc gosta.

-Sim, meu bebe. Seus namoradinhos serão rapazes muito sortudos. Ou melhor, seus homens. Enfim… anda logo com isso, Telo.

Pro meu gran finale, peguei a câmera, sem ninguém questionar nada, e posicionei de um jeito para o Dom ter a mesma visão que eu estaria tendo ao comer o filhinho dele. Os dois queriam aquilo, obviamente, mas estavam com tanto medo de falar logo de uma vez, que decidi colocar no limite o tesão de ambos.

-Hmmm… que delicinha de posição Nandinho.

-Aiii...aiii… eu to me sentindo tão cachorra. Isso parece tão errado.

-Errado? Mas vc queria… tá toda empinadinha… que del…

-É filhão, tá uma delícia.

Fui interrompido por Dom, fiquei em silêncio e esperei ele assumir o controle.

-Está papai? Você gosta assim?

-Sim, é do jeitinho que o papai gosta.

-Vc não vai brigar por eu ser um viadinho?

-Não, eu entendo agora. Tá td bem.

-Eu sou uma putinha papai, eu não tenho controle.

-Que delícia, meu amorzinho. O pai vai te tratar só como menininha agora, tá bom?

-Ainnn… ain… ainnhêê....

-Está gostando de sentir o pauzão do papai todo dentro?

-Papai!?

-Shhh… não se preocupa, é o papai que está aqui.

-Que pai safadooo! aiiee! Ai meu cuzinho papai!

A fantasia estava completa para os 2. Nando podia sonhar com quem quisesse que estivesse ali por trás, não via nada. Dom, ao contrario, via tudo o que queria ver.

-Essa atitude hj, é pq vc tá no cio, né, sua cadela?

-Simm… eu quero dar pra todo mundo na rua, papai. Eu nunca senti isso.

-Então o papai vai colocar um bebê em vc, pra ficar calminho e mostrar quem é seu dono.

-Sim papai! Simm! Dá leitinho na xota! Dá!

-Filho eu tô queimando de tesão, não aguento, AAAAA!!

Dom estava mandando ver numa punheta lá, eu já tinha gozado um pouco antes, pra todos os efeitos, quando Nando viu o leitinho escorrer da sua pererequinha toda assada, pode sonhar que era do pai. Sem saber muito bem como reagir, depois de todo o caos, Dom disse que foi bom, mas foi bem suscinto, disse que iria visitar o filho em breve e desligou. Nando ficou lá deitado sorrindo atoa, todo arregaçado, vazando porra, completamente realizado. Que vadia! Eu aprontei oq quis, ainda dei uma gozada. Então nem fiz mais questão de criar problemas, mas mandei uma real pro garoto se cuidar. Se o pai dele chegou a comer ele depois, eu nem sei. Se aconteceu, não serei eu contando essa história. Lavei as mãos.

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