Essa foi nossa terceira sessão. Para quem não acompanhou os demais, segue breve resumo. Sou submissa do DOM Tatoo e escrevo os relatos por ordem dele, o que me dá muito prazer. Nos dois encontros anteriores, ele denominou como "adestramento", pois realmente obedecer para mim ainda é algo que estou compreendendo. Agora já sei de suas regras e como devo me comportar.
Meu Senhor me buscou no ponto de encontro e desta vez deu-me um suave beijo no rosto ao entrar em seu carro. Enquanto dirigia, cobrou-me minha calcinha dizendo: "Já sabe que ao me ver deve sempre me entregar sua calcinha e por que ainda não fez? Já sabe que terá punição por não atender prontamente.." E calou-se. Imediatamente tirei minha calcinha e entreguei à ele; eu estava extremamente corada e engoli seco, porque sabia que não havia lhe agradado. Permaneci em silêncio até descermos do carro no motel.
Ao descer do carro ele me ordenou tirar toda a roupa, ali mesmo na garagem. Ele ainda não havia fechado o portão. Fiquei atônita, sem reação. Ele aproximou-se e disse em tom bravo: "Não me olhe, vadia. Sabe que não deve me olhar. Que deve manter sua cabeça baixa e só me olhar quando eu ordenar. Tire sua roupa agora!" . Numa mistura de medo de ser vista, de vergonha que tenho do meu corpo (sempre nos encontramos de dia e ali a luz natural era imensa) e o medo não lhe obedecer deixaram minha mente perturbada. Conforme ordenou, tirei meu vestido e sutiã silenciosamente. Ele me ordenou caminhar devagar até o botão e fechar o portão. Obedeci trêmula. Ele subiu ao quarto enquanto eu ainda apertava o botão. Quando entrei, fiquei posicionada conforme era sua regra. Em pé, cabelos presos, cabeça sempre baixa.
Ele se aproximou e, como nas outras vezes, pegou meu cabelo e me colocou de joelhos para chupá-lo. Segurou minha cabeça com força e fodeu em minha boca de forma que muitas vezes me perdia o ar. Algumas vezes eu o afastava, para engolir toda a saliva que estava em abundância. Ele ficou muito bravo e disse: "A vadia sabe que não deve parar de me chupar. Pare de ser besta. Vou fazer você babar, ficar toda melada porque é assim que gosto. Quanto mais engolir sua saliva, mais terá dificuldade de engolir todo meu pau". Ele continuou conduzindo minha cabeça puxando os cabelos e fodendo minha boca até gozar. Essa prática penso que sempre será assim quando nos encontramos, pois ele disse que é uma das regras dele e como sempre, me fez engolir a porra toda.Me levantou e pediu para que eu aguardasse parada. Colocou alguns travesseiros em cima um do outro quase no final da cama e me colocou deitada sobre eles de modo que meu quadril ficou mais alto do que a cabeça e pés. Ele veio até meu ouvido e disse: "Minha vadia será castigada. Por não me obedecer ao entrar em meu carro, por hesitar em tirar a roupa e por ficar com frescuras para não babar. Já sabe como eu quero que esteja sempre. Vou te dar o número vinte e você deve contar eles em voz alta e não deve virar em hipótese alguma. Aguente!". Ele levantou e depois de alguns minutos deu o primeiro tapa na minha bunda de forma muito forte. Não demorou, acertou mais um, no mesmo lugar. Eu apenas senti o ardor e tentei controlar para não sair daquela posição. Ele voltou a dizer: "conte alto assim que eu bater". Logo veio o terceiro tapa, desta vez, na outra nádega, que seguiu com mais um no mesmo lugar. Já comecei a contorcer o corpo para controlar o que sentia. No quinto tapa, sentimentos de raiva por estar sendo punida. Acredito que ele percebeu e disse ao meu ouvido de forma serena: "Daqui a pouco sua raiva será transformada em prazer. Sinta!". Imediatamente abriu minhas pernas e enfiou o dedo em minha buceta. Aí que notei que ela pulsava, estava quente e molhada. Eu não acreditei no que sentia. Ele passou a intercalar tapas, com essa mesma ação....às vezes introduzindo o dedo no meu anus...Quando finalizava a quantidade contada, minha mente estava entorpecida. Eu não sei explicar, mas as sensações misturadas de dor e tesão estavam me deixando num ponto que eu queria explodir, como se eu tivesse uma necessidade que eu não estava entendendo o que queria...mas queria algo desesperadamente. Ele me deitou na cama virada para ele e bem devagar deitou sobre mim. Nessa hora entendi qual era meu "desespero". Senti a necessidade do toque, do beijo e de ser preenchida por ele com seu pau. Meu corpo pulsava e o buscava de forma feroz, sedenta. Ele me penetrou suavemente e deixou que meu corpo conduzisse da forma que queria. Nunca senti tanta necessidade. Num determinado momento ele parou e olhou fixamente em meus olhos e disse: "O que você quer vadia?"...eu disse...preciso gozar meu senhor, desesperadamente. Ele disse "Não será tão fácil. Tem muita química aí dentro. Não estou com pressa. Deixe-me agora meter bem devagar e conseguirá gozar." E assim o fez. Ele se posicionou encaixando seu quadril durante a penetração e bem devagar continuou até que eu explodisse de prazer. Meu orgasmo veio de uma forma intensa, louca e perturbadora. Sem que eu tivesse tempo de pensar ele me virou de bruços e me penetrou com força, desta vez com movimentos muito rápidos, me fazendo gozar mais uma vez. Ele me levantou e mais uma vez, gozou em minha boca....Isso aconteceu ontem. Confesso que ainda estou em choque pelo que vivi. A sensação que tive foi que ao apanhar, gritar, gemer a tal ponto, esvaziaram minha mente e me levaram a um estado que não achei que fosse possível. Não pensar e somente sentir. E o que mais me assusta....hoje, quero mais...quero aquela dor novamente....