Assistir minha amada sendo comida por outro foi libertador. Nosso casamento alcançou outro nível. As conversas eram mais francas, o sexo mais sincero e a segurança que sentíamos um no outro inabalável.
Após a primeira vez a vida seguiu normal. Trabalho, boletos, trânsito e compromissos. Foder com outros caras, ao contrário do que muitos podem pensar após ver muito pornô, não se tornou o centro da nossa relação.
Até que certo dia fomos visitar um dos meus amigos próximos que estava na fossa por ter terminado o casamento há quase um ano, o Luis. Ele era metido a surfista, 27 anos, sorriso fácil, loiro, alto e com academia em dia. Almoçamos juntos no seu apartamento e fiquei feliz que minha esposa simpatizou com ele. Na primeira saída da sala que ele deu, minha esposa cochichou no meu ouvido:
- Gatinho esse seu amigo.
- Gostou? - Perguntei.
- Adorei. Será que rola? Quer dizer... Você deixa?
- Claro, amor, não vejo problema.
- Vamos dar um jeito de rolar. Você fala com ele depois?
- Deixa comigo.
Assim que Luis voltou comentei:
- Ainda triste por causa dela?
- Ah, cara... Não gosto de tocar no assunto, saca? - Respondeu.
- Está na hora de superar, a vida tá passando na sua frente e você perdendo. - Disse.
- Você é um cara bonito, tenho certeza que vai conseguir coisa melhor. - Minha mulher complementou.
- Olha só, se minha esposa acha isso é sinal que você poderia estar se divertindo com alguém feito ela nesse exato momento. Não parece algo bom? - Falei.
- Eu aposto que tem um monte de mulheres ao seu redor loucas para te dar e você nem percebe. - Minha amada concluiu.
Essa última frase fez Luiz se acender. Eu já tinha me aconselhado com ele sobre minha esposa ser uma hotwife. Antes dela saber, ele me aconselhava sobre qual momento certo de contar. Ela não fazia ideia de que meu amigo sabia que eu gostava de vê-la dando para outros. E também nem imaginava que Luis havia deixado claro que, se viéssemos a realizar a fantasia, queria ser um dos primeiros da fila.
- Que tal irmos tomar um banho na praia? - Luis sugeriu.
- Praia? Mas eu nem estou de bikini. - Minha esposa respondeu.
- Algumas roupas da finada ainda estão comigo, deve ter algum bikini por lá. - Luis disse e foi até o quarto procurar.
- Que ideia é essa? - Minha mulher sussurrou.
- Você não quer dar para ele? Que chance melhor do que seduzi-lo numa praia? - Respondi.
Ela pensou por uns instantes e disse:
- Você é doido. E eu mais doida ainda por adorar a ideia!
Luis voltou avisando que deixou alguns modelos na cama. Minha amada foi até o quarto provar. Voltou vestida com um bikini branco e pequeno demais para esconder seu corpo. Um fio dental que deixava evidente a diferença entre a ex de Luis e ela. Com a bucetinha quase escapando e os peitos mal escondidos, ela deu uma rodada e perguntou o que achamos.
- Perfeito. - Respondi.
- Ficou doido? - Ela disse, rindo. - Se saiu assim vou ser presa por atentado violento ao pudor! Estou quase nua.
- Luis conhece a praia, deve haver um lugar deserto que seja seguro você ir assim. - Falei.
- Conheço vários lugares maneiros. - Ele respondeu.
- Vocêsmais doido que o outro. Não posso vestir isso. Ficou apertado. Não posso ir com minha calcinha e sutiã?
- Não vejo porque não. - Respondi.
- O problema é que eles são finos e quando eu me molhar vai dar para ver tudo. - Minha esposa explicou.
- Você vê um problema nisso? - Perguntei para Luis.
- Nenhum, cara. - Respondeu.
- Ai vocês homens não perdem uma chance. Sou uma mulher casada com seu amigo, tá Luis? - Vi ele enrubesceu. - E só porque amigo do meu marido também é meu amigo e eu não tenho vergonha de ficar semi nua perto dos meus amigos que vou aceitar essa ideia de vocês.
Luis riu sem graça e minha esposa voltou ao quarto.
- Cara, você falou algo daquilo para ela? - Ele fala para mim no tom de voz mais baixo que consegue.
- Daquilo? - Finjo não entender.
- Sim, cara, daquilo! - Seu desespero mistura-se a confusão criada pela minha mulher.
- Daquilo o que?
- Vamos? - Minha amada interrompe ao voltar do quarto.
Somos levados de carro até o pedaço da praia que ele conhece. Estacionamos o carro e andamos por uma pequena trilha até chegar.
- Os casais vem para cá quando querem fazer você sabe o que. - Luis comenta.
- E quando vem um casal de três como nós o que eles fazem? - Minha mulher insinua.
- Depende. Pode ser um banho de mar ou um menage. - Ele responde.
- Bom saber. - Minha esposa conclui, com seu tom safado e inocente ao mesmo tempo.
Ao chegarmos na areia, extendo a toalha para sentarmos. Minha amada começa a tirar a roupa. Luis e eu paramos para nos deliciarmos com a cena. Primeiro joga no chão a blusa preta e depois o short jeans curto. A calcinha preta fio dental é semi transparente e deixa um pouco para a imaginação. O sutiã branco esconde seus peitos volumosos.
Ignorando nossos olhares, ela entra na água. Depois de dois mergulhos volta. Sutiã transparente e destacando os bicos pretos dos seus peitos, calcinha quase cem por centro transparente. Uma sereia vindo na nossa direção.
- Eu avisei para vocês que dava para ver tudo! - Disse quando se aproximou de nós dois sentados na toalha.
Luis levantou e começou a tirar a roupa e, para nossa surpresa, tirou a sunga, deixando sua piroca balançando em nossa frente.
- Já que você está praticamente nua, é justo que a gente também fique, não acha?
- Nossa, que educado da parte de vocês. - Minha mulher fala rindo e manjando a pica de Luis sem nenhuma discrição.
- Gostando da vista? - Ele perguntou.
- Bastante. - Minha amada fala depois de trocar olhares comigo.
- Por que só olhar quando pode experimentar? - O safado perguntou.
Minha esposa olha para mim pedindo aprovação. Excitado do jeito que estou, aprovo na hora. Ela se ajoelha na toalha de frente para Luis. Sentado do lado a poucos centímetros, aproveito a visão que é ver minha mulher animada ao tocar uma pica diferente da minha. Abocanha com carinho e tesão, de olhos fechados e cabelos negros molhados. Vejo sua boca cheia, o volume do pau, agora duro, de Luis em suas bochechas. Nesses momentos ela sempre parece ser ainda mais linda e me faz sentir o cara mais sortudo do mundo por ser seu marido.
O safado agarra e puxa os cabelos da minha mulher, tornando aquele boquete carinhoso em algo mais selvagem. Minha esposa se deixa levar e tenta não engasgar enquanto ele força sua pica garganta a baixo. Fico orgulhoso de ver que ela aguenta a sessão de garganta profunda e a observo tirar a rola da boca, com lágrimas nos olhos por ter quase engasgado. Quando ela me olha e sorri sinto vontade de dizer que a amo, mas antes de qualquer reação minha, ela volta a mamar.
- Vou gozar. - Ele avisou.
Minha amada, ao ouvir, intensifica a chupada. Não demora e ele começa a gemer de prazer. Pela velocidade que minha esposa o masturba com a boca colada na cabeça da pica, consigo imaginar que ele está jorrando seu leitinho. Quando ela começa a deglutir uma, duas vezes, sei que está tomando até a última gota de porra. Até que a velocidade da punheta diminui e ela dá uma última chupada forte, para garantir que não desperdiçou nada.
- Ufa, cara, isso foi demais! - Disse Luis.
Ela e eu começamos a rir daquela descrição e ele avisa que depois dessa vai tomar um banho para relaxar.
- Curtiu, amor? - Pergunto a ela, que se senta ao meu lado.
Ela me responde com um beijo babado, pega minha mão e coloca por dentro da sua calcinha.
- Esse molhado não é por causa do mar. - Diz.
Sem que eu diga uma palavra, ela puxa minha bermuda em busca do meu pau. Sorri ao me ver duro. É uma garantia sincera de que gostei do que vi. Começa a me chupar sem pena.
Do dia que nos conhecemos até o dia que casamos os boquetes foram diminuindo de intensidade e frequência. Quando éramos namorados, gozar em sua boca e ela beber tudo era uma constante, mas isso não durou um ano. Com o tempo, além de cuspir, os boquetes foram ficando com menos vontade. Daqueles feitos por obrigação ou retribuição.
Mas naquele momento era diferente. Minha amada engolia minha piroca inteiro com facilidade, lambia minhas bolas, me babava inteiro e fazia minha rola se sentir a coisa mais desejada e deliciosa do mundo. Antes que Luis voltasse do seu banho de mar, gozei na boca dela sem avisar e ela fez questão de me mostrar antes de engolir tudo.
- Hoje eu estou com sede de esperma! - Disse.
Luis volta e ela mostra a buceta molhada.
- Que delicia! Posso retribuir a chupada?
- Deve! - Ela respondeu.
Sentada na toalha de praia, minha esposa tirou a calcinha para que Luis abrisse suas pernas e metesse a língua na sua bucetinha. Na hora que sentiu o toque do seu macho, soltou um suspiro e botou a cabeça para trás de olhos fechados.
Ele se lambuzava enquanto minha mulher segurava sua cabeça entre suas pernas. Minha visão era limitada por estar do seu lado. Eu a via mordendo os lábios, contorcendo as pernas, suspirando de prazer.
Sempre levou um tempo considerável para gozar com oral, mas ali não durou cinco minutos. Gritou e a única coisa que vi foram suas pernas tremendo e perdendo as forças. O safado tinha feito um ótimo trabalho.
- Tá pago? - Ele perguntou.
- Só depois de você me comer! - Ela respondeu.
Fomos interrompidos por um movimento de pessoas ao longe e nos recompomos.
- Conheço um lugar mais reservado que esse. - Luis disse ao terminar de vestir sua bermuda e nos arrastar.
Minha esposa se pendurou no meu ombro e caminhamos juntos.
- Me segura, amor, ainda estou recuperando as forças nas pernas. - Avisou.
Arrumei seu sutiã ao perceber que um dos seus peitos havia escapado.
- Obrigado por cuidar tão bem de mim! Não sei o que faria sem você.
Luis nos levou para um lugar onde havia um pequeno trecho de areia rodeado por pedras. Ninguém conseguiria nos enxergar a não ser que se aproximasse.
- Aqui temos privacidade. - Ele disse. - E seu marido vai ficar olhando e nos avisa se alguém vier.
Sem dizer mais nada, se aproximou e deu um beijo na minha mulher. Me posicionei para poder ver a cena e vigiar ao mesmo tempo.
- Agora vou te dar o que você quer, safada.
Em meio aos beijos e ela agarrada nos braços do surfista, vi sua calcinha ir ao chão. Me aproximei e a peguei, com receio de que perdêssemos. Vi de perto a bunda branquinha e apetitosa do amor da minha vida. Luis não perdeu a chance e apertou aquelas nádegas com força.
Fico próximo o suficiente para quase sentir o cheiro de sexo exalando dos dois
Ao perceber que a coisa está esquentando muito, forro a toalha na areia. Minha esposa percebe o que fiz e puxa Luis.
- Deita e tira a bermuda! - Ela ordena.
Em segundos o safado joga longe a roupa e deita.
Minha mulher, com a perícia de quem sabe o que está fazendo, começa a se sentar de frente para Luis, pega o pau dele, aponta e encaixa na sua buceta e finaliza a sentada no colo. É uma das suas posições favoritas, por cima, cavalgando na pica. Como quem tem pressa, ela começa a cavalgar com Luis pondo as mãos na sua cintura.
Em todas as vezes que vi minha mulher naquela posição, eu tinha a visão de baixo, era o homem a comendo. Agora, vendo de fora, era possível perceber toda sexualidade que ela tinha. Parecia perfeita, melhor do que qualquer pornô. A vontade que minha amada estava de dar era gritante. Você podia olhar e ter certeza de que aquela mulher adorava aquela rola que estava sentando.
Ah, e os gemidos? Música para meus ouvidos. A cada cavalgada eles se tornavam mais intensos, mais primais. Minha esposa gozava naquela posição, eu sabia bem. Percebi ela aumentando a velocidade e sabia que era a hora. Seu gemido indo do grave ao agudo anunciavam seu orgasmo. Vi suas últimas forças indo embora quando caiu por cima de Luis lhe dando um beijo misturado com o suor que pingava do seu rosto.
Enquanto isso, Luiz não parecia satisfeito. Pegou minha amada e a colocou de quatro em cima da toalha. Cansada, ela ficou naquela posição de quatro preguiçosa, com a parte da frente do corpo abaixada e o rabo atrás empinado.
Ele não perdeu tempo e começou a bombar sem piedade. Ia o mais fundo que podia e numa velocidade digna de filme. Minha mulher gemia junto com a cadência das fodidas que levava. O cara parecia uma máquina.
- Isso, vai, enfia o dedinho no meu cuzinho! - Ela adorava dedadas no cu enquanto comiam sua buceta de quatro.
O rabo empinado começou a cair junto com o corpo e logo ela estava completamente deitada na toalha. Luis ainda por cima, usava minha mulher como se ela fosse um animal domado, agora indefeso, sendo utilizado por seu caçador.
Até o momento que o vi cansar de foder. Até achei que tinha gozado, mas o safado puxou minha esposa e a colocou para chupar seu pau. De tão cansada, ela pareceu não entender e ficou deitada na toalha de barriga para cima. Luiz não partiu para cima, colocando a pica na sua cara e não dando escolha a não ser fazer um boquete.
Ele segurou a cabeça da minha amada e começou a foder sua boca quase como uma buceta. Minha esposa, imóvel, só fazia engolir a pica dura. Eu ouvia aquele barulho de "glup, glup", enquanto o filho da puta usava a boquinha da minha amada como se fosse de uma boneca inflável. Quando sentiu que ia gozar, tirou a rola da boca dela e jorrou todo esperma na sua cara. Minha mulher tomou um banho de porra. Para finalizar, ainda meteu a pica dentro da boca dela, como se quisesse limpar o pau.
Largou minha esposa deitada na toalha e veio na minha direção.
- Cara, eu não sabia que ela era tão gostosa assim. - Disse. - Peguei pesado? Desculpa, não aguentei. - Falou após se virar e perceber que minha amada continuava deitada na toalha.
Fui na direção dela e ela parecia recuperar o fôlego.
- Caralho, que foda mais intensa, amor! - Disse ao me ver. - Me dá sua camisa.
Tirei e a entreguei. Ela usou para limpar o rosto de porra.
- Nossa! Essa vai para minha lista de fodas mais loucas!
Levantou com minha ajuda. Tinha um resquício de porra perto da sua orelha.
- Ainda? Depois eu limpo. - Avisou.
Fomos na direção de Luis, que já havia se vestido e estava sorrindo para nós.
- Que casalzão lindo vocês dois.
- Valeu. - Falei, ajudando minha mulher nua a se recuperar da enrabada que ele tinha dado nela.
