Neste momento Débora trouxe suas coisas e ficou comigo em um quarto, Mamãe e tia Magda ficaram no outro, creio que ali selava um segredo para guardarmos a sete chaves.
... continuando
Ajeitamos o quarto, fomos para o armário escolher o que vesti após o banho, mas diante do silencio nosso, ouvimos alguns murmúrios no quarto ao lado, as duas estavam agora realmente matando suas saudades e lembranças, dava para ouvir nitidamente elas se provocando com seus gemidos e sussurros nada baixos, neste momento Débora pegou em minha mão, levou-me até a porta do WC, tirou minha saia e começou a me beijar sensualmente, foi tirando sua saia, e antes de me deixar nua, ficou toda nua e deu seus seios para eu pegar e abaixando suavemente minha cabeça, para sugar seus seios.
Neste ponto, não era mais 2 e sim quatros corpos naquela cabana soltas em seus desejos reprimidos.
Débora tirou minha roupa e fomos ao chuveiro aonde tivemos um delicioso banho com beijos, caricias, até o momento nem sequer havia pensado nela como mulher e eu como homem, era nitidamente em nossas mentes duas mulheres se amando.
Secamos, fomos para a cama e ali novas caricias, Débora colocou-me de costas, e num rápido movimento, fez um 69 deixando-me o doce perfume daquele corpo já molhado de tesao, os detalhes foram flash que iam e viam em meio ao prazer, de repente senti algo em meu anus ao mesmo tempo que sua boca molhada sugava a ponta de meu pequeno e duro pênis, e assim senti um duplo prazer, retribui na mesma medida, com beijos molhados e provocando também a ela no anus.
Não consigo lembrar e nem pensei em contar quantas vezes ambas gozaram, entre um caricia e outra, inversos de posição e carinho. Sei que ao final ficamos lado a lado, ela deitada em meu peito, brincando com eles e assim ressonamos por uns 45 minutos.
Novamente fomos ao banho, agora para tirar a doce fragrância impregnada de nosso tesao pelo corpo, cabelo, nariz, por tudo.
Nos comportamos no banho, nos arrumamos e Débora aproveitou para suavizar ainda mais meus traços masculinos, delineando mais sobrancelha, mexeu com meu cabelo que há algum tempo já estava crescendo abaixo dos ombros, fez make, escolheu algo sensual e fomos para sala esperar nossas mães que também haviam acordado e estavam quase prontas.
No salão escolhemos diferentemente uma mesa de oito lugares, quando de repente sentou uma Senhora um pouco mais nova que mamãe e duas Gêmeas. Trocamos as apresentações e Sra. Carla acabou pro apresentar suas filhas Eduarda e Rafaela, um pouco tímidas no início, creio que eram suas primeiras saídas em Femme, mas com o jantar fomos nos aproximando, as mães saíram dali para uma área aberta ao lado do salão e ficamos nós quatro, ai com perguntas discretas descobriu-se que ambos eram Eduardo e Rafael, viviam com sua mãe viúva a menos de 2 anos e 6 meses e que já eram crossdresser desde a infância, reprimidas pelo pai mais apoiadas pela mãe e que agora nos últimos 6 meses já estavam em fase hormonal para em breve mudarem seus documentos e viverem definitivamente como meninas.
Para elas era o primeiro momento fora de casa, seria o primeiro teste para viver em sociedade, até então a mãe preparou uma casa nova em uma cidade vizinha para iniciarem como meninas, por ordem do pai, estavam terminando o ensino médio em um colégio militar, motivo pela qual iriam fazer esta mudança de 180 graus, os hormônios começavam a surtir o efeito em seus corpos, o que já iria no próximo mês ser difícil esconder, por sorte eram nerds também e logo estariam livres de aulas e provas por já estarem aprovadas, restando cumprir um ou outro dia na escola, pela rígida ordem militar.
Confesso que a Débora ficou um pouco mais do que entusiasmada com as meninas, o que me deu um ciúme, inclusive os planos agora para o dia seguinte, determinados pela Débora, já incluída a Duda e a Rafa, como ela carinhosamente falou que iria chamar as meninas, que ficaram deslumbradas conosco, pelo relacionamento e pela simpatia de Débora.
EU fiquei um pouco de lado dos assuntos, pois eram assuntos extremamente femininos e sobre hormonização, então Débora fez um monte de perguntas elas falaram muito, quando vimos já era 22 horas, nossas mães pediram pra nós voltarmos ao alojamento que elas iriam ficar mais um pouco.
Acabou que Rafa e Duda pediram pra irmos no seu, as mães disseram que sim e que iriam nos buscar, e assim fomos.
Chegando lá elas foram mostrar os 2 quartos e as coisas que trouxeram, entre uma roupa e outra surgir a ideia de experimentarmos tudo, foi um tira e coloca de roupa, mas pude perceber os seios já em tamanho razoável delas o que me deixou com inveja, ao mesmo tempo que via o mesmo olhar de Débora nas meninas.
Aí Rafa disse, vamos fazer o seguinte, EU vou para um quarto com uma de vocês e a Duda com a outra, vamos nos preparar como se fossemos fazer um show de talentos, tem roupa suficiente para várias ideias, e daqui 40 minutos voltamos pra sala e brincamos de show de talentos, topam.
Eu disse sim, a Debora parecia uma criança ganhando um doce, e assim eu fiquei com Rafa e Debora e Duda juntas.
Nem bem entrei no quarto Rafa me deu um beijo, retirou a roupa ficando de lingerie e colocou minha mão em seu seio. Não consegui reagir, mas o beijo estava gostoso, e ela começou a mexer em meu pui piu, vi que ele era maior que o dela e o meu duro e o dela nem tanto, pois não resisti em pegar. E assim fomos pra cama nos beijando e Rafa pediu para transar com ela de 4, eu sem saber exatamente como disse nunca ter feito, pois com Debora era apenas pegar, chupar e apertar não havíamos transado de fato. Rafa me mostrou, pegou um gel e assim iniciei, quando estava pra gozar ela percebeu retirou, tirou a camisinha e começou a sugar, até encher a sua boa e me beijar na sequência. Foi beijando e me deitando e agora em Papai e Mamãe, lambuzava meu cuzinho com seus dedos e gel, quando dei por mim senti uma dorzinha e ela já estava de camisinha iniciando uma penetração, fechei os olhos e deixei o tesao tomar conta, isso não durou tudo uns 20 minutos tamanho o tesao de ambos, nos recompomos nos limpamos nos beijamos mais um pouco e fomos pra sala.
Chegando lá nada de Debora e Duda, fomos ao quarto quando vi a linda cena de Débora sentada de frente, galopando Duda ao mesmo tempo que a beijava nos seios, Rafa me puxou pelo braço, chegou bem perto de Debora e beijou-lhe, nitidamente Debora sentiu o gosto de esperma, olhou para mim, sorriu e me puxou para um beijo, enquanto Rafa tirava minhas roupas e deixava sua irmã pegar e tocar em meus pênis.
Debora saiu, me colocou na mesma posição dela e fez-me sentar, fui entre dor e tesao e logo era eu que estava com a mesma cara dela beijando a Duda nos seios enquanto ela e Rafa trocavam caricias em um 69.
Nem bem terminamos nosso fogo, após longos novos 50 minutos, ouvimos barulhos, nos vestimos e na sala encontramos nossas mães, entrando conversando, as três com os cabelos molhados e rostos vermelhos, sabíamos ali que elas também foram para a cabana se conhecerem melhor.
No outro dia, assim que nos encontramos as 4 meninas, Débora soltou de minha mão e passou a andar de mãos dadas com a Duda e eu com a Rafa, nossas mães não entenderam mais deixaram, afinal o que acontecia ali ficaria ali para sempre.
A noite na cabana nossas mães comentaram sobre a "troca" de namoradas, a Débora disse que era apenas para deixar as meninas mais soltas e pra trocarmos confidencias e experiencias, que não significava nada a não ser curtir e aproveitando Débora começou a tocar no assunto de hormônios para mim, o que a Duda havia falado e tal, e que ela me queria mais feminina, com seios etc., minha mãe pediu calma e nos deixaram ali para ir conversar com a mãe das meninas, não deu 12 minutos batem à porta são elas com uma sacolinha com roupas de dormir, queriam fazer um desfile de lingeries e baby-dolls. Fomos pro quarto e as quatro ficaram se trocando, por vezes totalmente nuas, ou só com lingeries e eu pra quebrar aquele laço resolvi dar um beijo na Duda, que rapidamente me agarrou mais forte, me sentou na cama e foi chupar meu pênis, afinal eu era ainda o único com um pênis completamente ereto.
Vi Debora me olhar com um certo rancor, mas Rafa fez o mesmo com ela, deitando-a e beijando a sua vagina loucamente, logo estávamos os quatro num tocar, olhar e Rafa veio e de costas sentou em meu pênis e começou a gemer forte, alto e sem camisinha gozei em seu anus, dali pra frente ela e Rafa queriam disputar quem me faria gozar de novo, mas Débora acabou com a disputa dizendo que sua NAMORADA, precisava descansar pois a noite ela queria aproveitar a noite comigo, nos vestimos e fomos pra sala falar amenidades até que as três mães voltaram, levaram as Gêmeas e começaram a conversar mais comigo sobre o que eu iria decidir, pois amanhã era meu último dia, o que eu resolvesse seria feito.
Ficamos até as 2 da manhã ouvindo os prós e contras, tempo, fases, reações, estágios que a hormonização iria fazer, que perderia temporariamente a ereção, talvez a libido seria apenas nos seios e anus etc. Eu confesso que não queria isso, a Débora sempre destacava os seios, perguntando volume tamanho, brincando que não sentiria falta do pênis pois teríamos outras coisas mais deliciosas e até mesmo pênis artificiais se fosse necessário, que não era a sexo que iria mandar e sim o tesao, a mente a realização minha em ser mulher.
EU disse:
— Mãe, vou ser bem sincera e direta em algumas coisas. Ontem e hoje eu descobri muitas coisas, boas e ruins em ser mulher, em ser trans, e principalmente em prazer. Confesso, desculpe Débora, que não me senti bem com você e a Duda, vi seu interesse nela por ela ser uma mulher diferente de mim e diferente de você, estamos em estágios diferentes. Não me senti tão bem sendo penetrada, mas também não foi ruim, chupar não estava nos meus planos, não gostei do gosto do pênis das meninas, nem do meu pra ser sincera, amei o da Débora. Acho que ainda ficarei uma crossdresser escondida, até o fim do ano, depois que esse fogo de hoje acabar, terei tempo pra pensar, não só no que o sexo me proporcionou, mas como quero me ver. Tive a real ideia vendo a Duda e a Rafa.
— Nossa, desculpe não era minha intenção te magoar, disse Débora meio chorando.
— Não magoou, apenas não me senti bem, mas não interferi, ambas estávamos fora da casinha, não sei se isso acontecer lá na frente, eu estando como mamãe disse frágil pelos hormônios não tenha um efeito danoso em nosso relacionamento. Pelo que entendi terei altos e baixos durante a hormonização, sofrerei, não será esse mar de prazer que tivemos nos quatro, digo nós sete ne Mães.
— Era obvio, disse mamãe, que vocês perceberam, mas não somos lascivas, foi do momento, o lugar é totalmente propicio para estas entregas, não seremos mais assim, eu e sua mãe Débora, sabemos que ultrapassamos algumas barreiras hoje e que a noite vimos que foi danoso como exemplo pra vocês. Também nunca tínhamos nos envolvido a três, imagino a quatro como vocês né meninas! Vocês com certeza foram mais longe do que nós duas com décadas de diferença.
Com isso o domingo foi mais contido, creio que a outra família também sentiu que foi um ponto fora da curva e ficamos mais na amizade no último dia. Terminado o fim de semana, Débora me deu um banho extra, retirou todos os apliques, esmalte, unhas, cílios, nossa ela tinha colocado tanta coisa em mim que quando me vi no espelho me senti menino de novo, menos do que antes, mas não estava nada feminino como haviam me produzido.
Mamãe voltou num carro, um pouco antes e eu fui pra casa de Débora, demos um tempo lá e daí eu voltei pra casa, mamãe já havia voltado, a casa uma bagunça e assim discretamente ninguém percebeu que estivéssemos juntas.
Novembro passou, chegado à semana final de dezembro dia 22, eu fui ter uma conversa em definitivo com mamãe.
continua ... (final até dias atuais)