Ahhh... meus idos tempos da infância, quando brincava de médico com as menininhas do cortiço.
"Chamando doutor Augmon, chamando dr. Augmon."
- A paciente precisa ser medicada.
- Vai ser uma injeção, peça para ela levantar a saia, será aplicada no bumbum.
(deve vir dessa época minha fixação por bundas)
Os anos se passaram, atravessei à adolescência, cheguei à idade adulta. E por cargas d'água quis o destino que eu viesse trabalhar no setor de logística reversa da farmácia de um hospital. Aqui, entre enfermeiras e farmacêuticas, (cada mulher...) vou fazer minha carreira.
Uma receita o néctar de sua buça, para a cura de meu mal.
A outra dispensa os cuidados de que minha rola precisa.
Ahhh... parece que estarei no Paraíso, quando tudo isso se concretizar, mas até lá...
Minha gestora tem planos para mim. Preciso evoluir o serviço superando os desafios de cada fase desse projeto, ai virei a ser promovido.
Tive a sorte da coordenadora geral da farmácia ter uma simpatia por minha pessoa. Sempre me citando como exemplo nas reuniões em que participo. E nada melhor que uma autoridade te elogiando para elevar o moral entre os companheiros de serviço.
No meu trabalho a grande maioria são de mulheres, então imagina o estrago, recebo serviços das escriturárias, aqui conhecidas como auxiliar de documentação clínica, o hospital tem 10 setores onde atuo em 2 turnos, são 20 escriturárias, dessas, digamos que umas 5 são afetadas pelo meu carisma ao qual invisto para conquistar aliadas. Sendo que trato direto com elas, minha gestora e a coordenadora delas passam às ordens para nós.
Eu tenho de notificar as falhas das escrit's (vou expressa-las assim daqui por diante) ao invés disso, prefiro apontar onde estão errando, com isso antevejo as broncas que tomariam. Dessa forma obtenho a confiança delas com os assuntos que afetam diretamente nosso trabalho, se faz necessário eu ter uma boa coletividade com elas.
Mas como nem Jesus agradou a todos, tenho lá algumas desafetas, nem chega a tanto, afinal temos de manter, se não a cordialidade, pelo menos o profissionalismo.
Tinha uma, Belatriz, que eu imaginava ser uma daquelas minas metida a besta, sabe, se achando à última bolacha. Mas algo mudou, certa vez cheguei no setor e a vi sorridente quando a olhei.
- Qual seria o motivo de estar tão alegre assim? Perguntei.
- Por que, não posso simplesmente estar feliz?
- Não só pode como deve, Baby, melhor ainda se compartilhar dessa felicidade para rirmos junto.
- Valeu Du, é uma coisa que nos alertou, aconteceu exatamente como você previu.
- Ah... isso. Baby, trabalhamos na mesma empresa, é o mínimo que podemos fazer para o bem comum, você terá chance de retribuir a gentileza.
E ficou nisso por aquele dia, ganhei moral com ela.
Depois viria a saber que ela tinha uma queda por maloqueiros. Equivocadamente, por eu ser negro, ela achava que eu fosse um, embora as vezes encarnasse esse arquétipo.
Para eu me dar bem em minha carreira na logística hospitalar, teria de contar com lealdade de algumas funcionárias e quão o melhor meio entre outros do que usar da sedução podendo ser aprofundada até o sexo, desde que não manchasse nossas reputações, era válido, isso faria com que eu tivesse leais aliadas. Teria de capitalizar esse entusiasmo de Belatriz a meu favor, assim como das outras escrit's.
Nos dias em que se seguiram, ao chegar no setor de Belatriz, a via abrir aquele sorriso. O que me incentivou a lhe dar ideia, afinal como seu nome diz, ela é uma bela espécie feminina.
- Se, e digo com ênfase no se, eu lhe convidasse um dia para sair, você topava?
- Você teria coragem? Ela me responde com uma pergunta.
- Depende, se você aceitar.
- Você só vai saber se fizer o convite. Ela disse.
- Baby, quando marcar com você será na certeza de acontecer.
- Ohhhh... e o quê lhe dá essa certeza?
- Você. Respondi na lata.
Ela abaixou o olhar e sorriu. Dali por diante nossa relação já seria mais amistosa. Nos dias que se passaram ficamos apenas nos flertes, até porque ela vivia falando ao telefone ou atendendo aos pedidos das enfermeiras ou me passando serviço com poucas brechas para diálogos que não fossem profissionais. Tava achando que as coisas tinha esfriado depois da nossa conversa e o longo período sem xavecos, até porque ouvi ela comentando sobre um namorado.
Mas, daí que certo dia novamente ela me abre um sorriso daqueles, era a oportunidade, não poderia passar batido.
- E aê Baby, apesar de nossos horários serem incompatíveis, se for para dar um role, a gente dá um jeito, o que você acha?
- Não... eu tenho namorado.
- Mas e aê, estou te chamando para um role, não te pedindo em casamento. E provoquei. - Por causa de namorado você não tem mais vida social, não pode sair com um colega de trabalho?
- Ah... nossos horários não batem.
- Quando se quer, dá se um jeito, nas deixa quieto, faz de conta que não te convidei e você não precisa recusar.
É... nem sempre o xaveco do negão dá certo, mas e aê, quem perdeu a chance foi ela, há outras escrit's à qual posso... além do mais meu objetivo eu alcancei, o de ter uma boa relação profissional com Belatriz, fica pra próxima.
Eis que um dia, chegando à farmácia central, vejo ela, linda, parecia uma boneca barbie, corpo escultural, nem, era muito mais, era a própria escultura ambulante. Sequei ela, daquele jeito, com aquele olhar, ela achou graça e sorriu. Correspondi ao seu sorriso com outro e me apresentei:
- Prazer, sou Augmon, Duda Augmon, seja bem vinda a fazer parte do time.
Ela riu, tinha de usar meu charme, afinal, a primeira impressão é a que fica. Ela deu mais um sorriso e estendeu a mão. Peguei, levei aos lábios, beijei e a olhei nos olhos. Ela falou baixinho.
- Nossa... um cavalheiro.
- Nem tanto, mas tento.
Se recompôs e se apresentou.
- Eu sou Tanessa, serei a nova farmacêutica, posso te chamar de Du?
- Mas é claro. Diferente seu nome.
- kkkkkkkkkkkkkkkkkk, Diferente é como se apresentou
usando o sobrenome antes do nome, quem faz isso?
- Bond.
- Hã...??
- James Bond, nunca assistiu algum filme dele, é assim que se apresenta.
- Ahhh... tendi. Kkkkkkkkkkkkkk
Os dias se passaram, e a rotina de trabalho acompanhava. Passava nos setores, conversava com as escrit's, práticava a política da boa vizinhança, mas minha intenção era toda voltada para Tanessa, ela percebeu, os colegas de trabalho também, tinha de manter a discrição, mas tava foda.
Tanessa, percebendo o poder que exercia, também jogava seu charme e sempre usava de pretextos para conversar comigo.
"Ahhh... mano, essa mulher, desse jeito, me enlouquece." Pensava, pensava tanto nela que cheguei a bater uma punheta em sua homenagem, coisa de louco.
Eis que surgiu uma oportunidade de ouro. Ela teve de ficar até mais tarde e iria sair no mesmo horário que eu. Foi o que ela disse, apurei também que pegaria o metrô. Como na semana não subo para à Paulista, tava aí a chance, mas nem se fosse sexta. Para essa mulher eu seguiria até ao... onde fosse.
- Ah... legal Tanessa, se você não se importar, poderá desfrutar de minha companhia até à estação.
Ela mora na Sul e eu na Leste, quando chegasse, iríamos em direções opostas. Teria até lá para usar de meu xaveco.
- Tá bom Du... iremos juntos.
Estorei, vish... "Ah... o jeito que ela fala 'Du' essa mina tá querendo se enroscar com um preto. " pensei.
Quando chegou a hora de ir...
- Du... me espere que eu vou demorar um pouco para me arrumar.
- Mas é claro, o que você não me pede chorando que eu não faço rindo.
Ela deu um sorrisinho, aí eu percebi algo mais nesse sorriso. Assim que lhe virei as costas, esfregue as mãos e pensei:
"É hoje!"
Saí, na portaria ultrapassei a catraca, desci os 5 degraus da escada, e encostei na muretinha na rua ao lado da saída.
Todos que saiam eu olhava, estava numa ansiedade... que esperava logo virar tesão.
Chegou um colega e encostou do lado caçando assunto.
- E aê Duda?
Já cortei logo.
- Olha cara, não me leve à mal, mas hoje tô com poucas ideias para ti, estou esperando uma pessoa.
-Ahhhh... entendi. E saiu fora.
Aff... era só o que me faltava, ia chover xuxa na minha horta e me resolve cair um Pelé.
Quando ouvi uns barulhos de salto: "clop, clop, clop... nem imaginei que era ela, mas quando desceu a escada, no que olhei, meu coração disparou, achei que ia sair pela boca.
"Nooooooooosssaaaaaa... como a mulher tava gata." Pensei.
- Meeeeeu DEUS, você está linda Tanessa, bem... linda você já é, você está um arraso.
- Para Du..., vai me deixar encabulada assim.
- Por falar a verdade? Que isso mina, a verdade liberta. A que devo a honra.
- Vou à formatura de uma prima, até pedi à Rayane para pagar as horas que amanhã não venho, por isso fiquei até agora.
- Formatura? Em pleno meio da semana?
- Pois é Du... tenho se passar na casa de minha tia para apanha-la, tem um carro lá, mas ela não sabe dirigir.
A gente foi caminhando, rumo a estação,,era a uns 500mts. Eu tinha até lá.
Pensei: "Será formatura Mesmo?"
- Huuuummmmmmmmm... você está cheirosa...
Tanessa estava toda produzida, na medida em que se trocar num vestiário de serviço, com poucos recursos permitem, ela tava. Se bem que para uma mulher do kilate dela, até com mulambos ela ficaria bonita. Seus cabelos ondulados castanho claro, com algumas luzes douradas, desciam até ao meio das costas,,estava com uma franja em que alguns fios lhe cobriam o olho esquerdo, lhe emprestando um ar sensual, seu rosto, de tez morena clara estava levemente maquiado, tinha cílios postiços que lhe realçava a aura sensual um batom vermelho na boca de lábios não muito carnudos, mas bem desenhada, seu queixo tem uma condulação o delineando como suaves corcovas de camelo,no pescoço uma correntinha bem discreta contornava o decote de seu busto com um pingente gracioso, que não chamava mais atenção perante a forma de gota de seus seios (que coisa linda). Eu já imaginava de mãos e boca neles (adivinhava serem róseos com areolas pequenas). O vestido, um pretinho de alças largas, não estava justo ao corpo, mas era marcado por um lacinho, delineando a cintura o que dava boa margem a imaginação. O salto alto completava seu figurino.Por eu estar ao seu lado não via sua bunda e na maioria das vezes em que a via na farmácia ela estava sentada então não fazia ideia de como seria, mas de qualquer forma seria uma surpresa deliciosa.
Ideia vai, Ideia vem, a conversa ia descontraida, nem percebemos quando chegou no metrô.
- Tchau Tanessa. Disse me aproximando para beijar seu rosto.
Ela se afasta e diz:
- Não, Du... vou no mesmo sentido que você, é no Tucuruvi que minha tia mora, você desce na Sé, não é mesmo?
- Sabe Tanessa, tava pensando em cometer uma loucura contigo.
Ela me olha assim, meio séria, tipo esquilo desconfiado. Mas antes que me achasse algum pervertido disse.
- Aproveitando que estou de camisa social, poderia te acompanhar e você me apresenta a sua tia como o motorista que iria conduzi-las à formatura.
- Nãããão...
Então já que estava chegando à estação em que iria descer, resolvi arriscar.
- Não sei porque, mas algo me diz que você não vai à formatura coisa nenhuma.
Ela me olha séria.
- Du... como pode dizer uma coisa dessa, tá me chamando de mentirosa?
- Não disse isso, apenas estou com essa impressão.
Nisso chegou a estação onde eu desço.
Ficamos se olhando, ela com uma cara de surpresa pelo que eu disse. Aí estendi a mão para me despedir beijando suas face. Teria de agir no último momento e foi o que fiz, dizendo:
- Tanessa preciso te dizer uma coisa. E puxei-a para fora do vagão que depois, fechou as portas atrás de nós.
- Du... seu louco, vou me atrasar.
- Não vai não, é rápido e logo chegará outro trem.
Fui puxando ela até encostarmos na parede.
- Tanessa, me diga à verdade, você não vai à formatura nenhuma, pode confiar em mim, seu segredo morre comigo.
Ela fez um cara de raiva que se transformou em sarcástica.
- Poxa Du... você não acredita em mim? - disse ela. - É sério, vou à casa de minha tia.
- Normal Tanessa, entendi, para a Rayane você disse sobre a formatura para não se expor, né? Mas ela acreditou em você?
- Não me importo, saindo da portaria para fora, dou satisfação a quem eu quiser, pedi folga para amanhã, vou pagar as horas e pronto.
- Olha Tanessa, dizer que você é linda é chover no molhado, mas eu gostaria de te conhecer melhor, eis agora uma boa oportunidade.
- Não vai dar Du... fica para outra ocasião, tenho um encontro.
- Você já está em um encontro.
- Você é casado, não quero complicação.
- Quem corre mais risco sou eu e estou disposto por você.
Ela ficou pensativa.
- Mas e minha tia...?
- Ora, invente uma desculpa.
- Ahhhh... Du... você é bem insistente, hein?
- Sou por dois motivos, gosto de você e era correspondido até então, mas tá parecendo que era.
- Ah... Du... chantagem emocional, não faz isso.
- Tanessa, o que eu te peço não é uma coisa que está fora de seu alcance, pensei que você fosse mais esportiva e aceitasse uma aventura. Continuei.
- A ideia é essa, me apresente como um motorista que as conduzirá, fica até glamouroso, já fui manobrista.
- Mas Du... é um golzinho velho.
- E daí, essas desculpas que está dando para mim, deveria dar à tua tia.
- Mas... eu telefonei à ela dizendo que já estava à caminho.
- Imprevistos acontecem.
- Meu DEUS Du... você é impossível.
- Um exemplo, se o salto quebrasse, você iria?
- Compraria outro.
- Se o seu vestido manchasse?
- Compraria um acessório para cobrir.
- Ah... Tanessa, desisto. Me enganei a seu respeito. Depois disso as coisas não serão mais a mesma entre a gente.
Ela ficou pensativa, não falei mais nada, apenas fiquei olhando.
Ela fazia uma cara de lamento e ia virando para se aproximar da zona de embarque na plataforma eu chamei-a.
- Tanessa...
Ela se virou para mim e deu um sorriso.
Fiz beicinho de piedade e abri os braços. Ela se aproximou e abracei. Nosso olhar se cruzou, fui aproximando o rosto, ela quis desviar, segurei em seu queixo e a fiz olhar novamente para mim, mas não me aproximei, olhava a nos olhos e acariciava seu queixo, quando ela fechou os olhos puxei e a beijei. Foi só um selinho, mas não descolei os lábios dos dela por um médio momento ficamos quase imóveis, depois fui levemente mordiscando seu lábio inferior, esticava o um pouco, forçando ela abrir a boca, foi ela quem primeiro atacou com a língua, começando a passar pelo meus lábios, para depois introduzi-la em minha boca.
Aí já não tinha mais volta, esquecemos de tudo, esqueci que tinha que ir para casa. Acredito que ela esqueceu sua tia ou seja lá o que fosse e deixamos rolar nosso ímpeto naquele beijo, que ia evoluindo. Agora já a abracei com fervor, colando meu corpo ao dela, ela passava a mão pelo meu corpo, as costas e até na barriga, indo próximo à região perigosa, para baixo do umbigo, acima da virilha. Negozilla deu uma pulsada.
Ahhhh... eu ia arrasta-la para um hotel.
Mas como, sem dinheiro? Arrisquei.
- Tanessa, me empreste R$ 100,00, quando cair o pagode te faço um PIX.
Não era meu estilo, mas tive de improvisar, o que não podia era deixar passar esse momento propício.
- Para quê, Du...?
- Surpresa gata, acredito que vai adorar.
Ela abriu sua bolsinha, pegou uma nota de 100 e estendeu a mão para mim, sem nem pestanejar. Isso que é confiança.
Ficamos ali um tempo tomando um fôlego entre uma rodada de beijo e outra, abraçados como namorados, aí ela me confessa que iria se encontrar com um cara, segundo ela tinha pinta de galã, era bonitão, mas quem quer saber?
Me disse também que topou ficar comigo pois a venci pela argumentação. Eu a persuadi. Ela tinha uma curiosidade.
- Du... todo negão, sem ofender.. kkkkkkkkkk... - ela tava com vergonha. - é pausudo, como dizem?
Disse escondendo o rosto em meu peito.
- Respondo por mim, descubra por si. Terá uma ocasião apropriada para conferir.
Ela me olhou e mordeu os lábios.
Mas, na questão do hotel, não foi como o previsto.
Tanessa pegou em minha mão, me puxando em direção a escada.
- Vamos atravessar para o outro sentido, iremos para meu apê.
Uuuuuuuuuuhhhhhruuuuuuuu... 'xtorei'
Chegando próximo, tinha uma lojinha de conveniência na rua em que passávamos resolvi entrar para comprar uns apetrechos. Peguei duas longnecks e perguntei:
- Tanessa você gosta de chocolate?
- Sim.
- Escolha um.
Ela pegou um diamante negro.
- Sugestivo hein?
Ela deu risada. Kkkkkkkkkkkkk
Seu celular tocou. Pelo conteúdo parcial da conversa estava sendo cobrada sua presença em algum lugar que era esperada por alguém. Deu a desculpa que sugeri, lamentou e sem prolongar mais, desligou.
- Coitado. - ela disse. - Carlô vinha tentando a tempos marcar para sair comigo, possivelmente não quererá me ver mais.
- Carlô, esse é o nome do cabra?
- Carleteno esse é seu nome.
- Vish... que nome é esse? Parece nome de medicamento.
- Dr. Augmon, suspenda a prescrição de Carleteno, 0,02mg, a paciente vai receber uma injeção de 20cm da dosagem de Duda na bunda.
Tanessa se rachava de rir. Kkkkkkkkkkkk
- Preto safado.
-- Mas até entendo o porquê de ter escolhido esse cara.
- Demonstra o amor que você tem pela profissão, não é mesmo farmacêutica?
Caminhamos por algumas ruas e logo chegamos ao seu prédio, passamos pela portaria, entramos no elevador e saimos no 8° andar.
Seu apartamento era pequeno e aconchegante, mas no tamanho ideal para ela que mora sozinha. Com móveis modernos, um robô de limpar piso, um quadro assinado por grafiteiro luz de néon na parede e o mais importante, um sofá largo que já me dava ideias para umas posições.
Assim que entramos começamos a beijar se abraçando com volúpia.
- Tan, posso usar seu banheiro para tomar um banho, não é justo, você está toda cheirosinha e eu com suor de fim de trampo.
Ela me pegou pela mão, me puxando pelo resto do apê, chegamos ao quarto. Pequeno também, com uma cama larga, na parede em frente, um espelho amplo, na parede do lado, uma cortina indo do teto ao rodapé ocultava a janela e do lado da cabeceira da cama, por onde me levava, uma porta, que eu achava chegaria ao banheiro, me enganei, era um corredor ladeado por guarda roupa em drywall, um closet, com portas de correr em vidro e no final desse curto corredor sim, o banheiro. Pequeno mas com uma banheira hidro de dois lugares.
Demos mais um gostoso beijo e ela me deixou indo para a cozinha.
- Vou preparar algo leve para a gente beliscar.
- O que eu quero é beliscar seus peitos e sua bunda.
- Ahhh... preto safado.
Entrei e sentei na banheira com a água caindo na cabeça e escorrendo pelo corpo. Quando a água passou do nível dos agitadores coloquei os sais de banho e liguei para fazer espuma. Tanessa veio, clop, clop, clop. Ainda estava de salto. Chegou na porta com duas taças na mão, uma bebida dourada transparente com uma azeitona espetada num palito dentro.
"Seria champanhe ou Dry Martini?" Pensei.
- St. Remy. Nessa disse, adivinhando minha pergunta.
Colocou as taças na borda da banheira e ia descer do salto.
- Não faça isso! Disse derrepente. Ela se assustou. Levantei de supetão da banheira para surpreende-la. Seus olhos brilharam.
- Uuuuuuuuaaaaauuuuuu... que corpo hein preto. Barriguinha de pança mínima sem ser chapada.
- Quantos anos você falou que tem mesmo?
- Chuta aê!
- Você deve ter... uns... 37 no máximo 39a. menos?
- Nessa, logo mais vou completar meio século de vida.
- Nossa... Du... você é um cinquentão? Serei comida por um preto velho.
- Será que você aguenta meu fogo tiozinho? Ela me provocou.
- Será que você aguenta o negozilla, novinha? Disse dando ênfase nas palavras que repetia dela.
- Negozilla, você batizou sua rola de negozilla? Kkkkkkkkkk
- Aí Du... você é engraçado.
- Vou acabar com você na cama.
- É assim que eu gosto. Eu disse. - Um desafio.
- Que vença o melhor. Ela completou.
- Veremos.
Liguei a ducha para enxaguar a espuma.
Saí da banheira, ela veio com a toalha, fazia questão de me secar, tanto com a toalha quanto com os olhos, passou em meu peito e depois com a boca deu uma chupada.
- Serviço completo Du... barba, passava a toalha; cabelo, beija com os lábios e bigode, dava uma chupada. Eu por minha vez, fui com as mão à sua cintura, acariciando ainda por cima do vestido, resolvi imita-la. Acariciei seus seios, por cima do tecido, tava sem soutien, huuuummmm... o acendeu o farol.
Eram firmes e macios, em forma de gota. Quando chegou ao meu pescoço o mesmo ritual, secou com a toalha, mas depois deixou babado com a chupada. A mina tava na seca. Imitei ela e chupei seu pescoço de leve para não deixar marca e ainda o escovava com o cavanhaque.
- Aaaaiiiííí... Duuuuu...
- Barba, cabelo, bigode e cavanhaque. Disse eu, sorrindo para ela.
Depois ela foi para trás de mim, secar as costas. O mesmo ritual...
Aproveitei para pegar a taça e beberiquei. Tinha um gosto adocicado mais oleoso, deve ser por causa da azeitona.
- Tin-tim, a nossa foda. Disse e ela repetiu.
Quando chegou na bunda, Tan deu uma apalpadinha.
- Que bunda sexy você tem?
- Ora, porque o interesse em minha bunda, você não tem pinto... eu acho.
Ela me olhou desconfiada.
- Brincadeira. Eu disse. E ela caiu na risada.
- Pronto, tá sequinho.
- Mas babado. Só que você esqueceu o negozilla.
- A sobremesa sempre é para o final.
Negozilla deu uma pulsada.
Uuuuuuiuuiiiiiiiiiiiiii...
- Nossa, não caberá nem a metade em minha boca.
- Cabe sim, com a técnica apropriada, cabe.
- Vamos para o quarto, tá na hora de sua surpresa.
- Uiii... que preto mais misterioso.
- Nessa, por favor, me traga uma colher e um isqueiro... ahh e o chocolate que eu te dei.
Ela foi lá, enquanto me acomodava sentado na cama.
Eu sempre achei, o orgão sexual mais importante que temos é o cérebro, com ele a imaginação voa, o feio se torna belo, se excita pelas coisas mais improváveis e goza...se goza muito.
Clop, clop, clop.
"Ei vem ela." Pensei.
Subiu na cama e me entregou os apetrechos, ficou admirada com o meu pau, duro e ereto, parecia uma naja em pé.
- Posso pegar nele, Du...?
- Não só pode como deve gata.
Tan deu uma punhetadinha de leve, sentiu a textura e a grossura da jeba, mas sua mão deslizava com dificuldade nele. Deu duas guspidas, uma na palma da mão, outra na cabeça da pica.
"Ahhhh... quanta humilhação, né negozilla? Todas que chegam vão logo lhe cuspindo." Pensei. "Mas nós vamos fazê-las pagar, né?"
A bola da vez era Nessa.
Agora a mão de Tan percorria o bráulio, babado como quiabo. Eu por minha vez, cuidadosamente desembrulhei o chocolate, quebrei um pedaço mínimo que coubesse na colher e acendi o isqueiro em baixo.
- Aprendi esse truque na cracolândia.
- Você já esteve lá Du..., era usuário?
- Não Nessa, nem careta eu fumo, um amigo meu que era de lá, já até morreu.
- Que horror.
- Mas não vamos falar de histórias tristes, a noite é para o nosso prazer.
O chocolate derreteu todo na colher, ia derramar o conteúdo, a quantidade de uma esporrada na rola, não poderia ser muito, se não causaria um acidente.
- Tira a não Tan.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... meu caralho!
Nessa me olhou com uma cara de aflição.
- Você é louco?
O negozilla ficou besuntado de chocolate e encolheu.
- Agora vai caber todo na sua boca, vai... abocanhe.
Ela me olhou, como se tivesse empatia com minha dor, olhou para o negozilla, lambeu os lábios e avançou, colocando o pau todo na boca. Seu nariz encostou no meu umbigo. Caiu um pouco de chocolate nos colhões. A dor foi cedendo espaço ao prazer.
- Sua boca é a cura para minha dor, Tanessa. Jogue 50mg de saliva para junto com as 10mg do chocolate causar a recuperação. E ia evoluindo para um bem estar. Sua língua limpava o chocolate no mastro, eu sentia formar uma crosta no corpo do pênis. Tan tirou a boca para recuperar o fôlego. Negozilla começou a crescer como um Hulk rasgando a roupa, fez descolar a crosta de chocolate.
Sabe quando você sente uma dor muito forte, tão forte que dá um curto circuito nos nervos, foi a que senti, depois vem o relax, aí começa a dar prazer, só comparável quando uma virgem perde o cabaço.
Tanessa pos a crosta na boca, misturou com sua saliva e despejou sobre minha verga, agora não só tinha a cor como o sabor, também era... de chocolate.
- Huuuuuuummmmmmmm... que delícia sua pica assim preto.
Abocanhou novamente, segurei sua nuca, mas agora o salame já não cabia todo em sua boca. Porém ela chupava gostoso.
- Ahhhh.... Tan... Ness... você chup... gossssss...
Eu e o negozilla estamos recuperados do choque térmico chocolativo. Depois, pensando no que aconteceu, no que eu fiz. Foi loucura mesmo, poderia ter zuadoo playground de adulto. Poderia ser que negozilla nunca se recuperasse do trauma, mas tudo correu bem, agora ele estava mais duro do que nunca. É como eu penso a respeito do cérebro como órgão sexual, se não fosse todo o tesão que estava sentindo por Tanessa, feito minha imaginação voar pelo corpo dela, teria brochado.
- Tanessa, agora é sua vez.
- Não, não quero chocolate quente no meu corpo, não. Nem vem.
- Calma, relaxa gata. Eu nem gosto de chocolate. Descobri o segredo, e ele consiste em não esquentar muito nem por tanto tempo o chocolate.
Pedi para Tan se ajoelhar na cama sem tirar o salto. Me posicionei em frente a ela e fui desfazendo o nó do laço.
- Esse é o presente que eu quero.
Fui subindo seu vestido... e o quê ia revelando... ahhh... que tesão de corpo. As aréolas não eram como imaginei, rósea, era castanho clara de tamanho médio, mas que importa esse detalhe? Tinha uma bela calcinha azul Marinho em renda que emoldurava seu quadril, nem quis tirar, só puxei ela pro lado, me deitei, e como um mecânico fui para debaixo do carro trocar o óleo. E que máquina eu tinha à disposição, a língua começou a trabalhar explorando a caverna. Nessa gemia e mexia os quadris.
- Ahhhhh... toma, toma... preto... saaaahhh... fado, seu preto veio. Vou dar na sua cara.
"Literalmente". Pensei.
Ávida, jogava a buça em minha face quase me sufocando.
- Hummmm... ohhhh... que língua... aaahhh... seu preto... veio.
Sua buceta suava, logo os fluído começariam escorrer na minha boca, bochecha e queixo.
Nessa estava sendo chupada, gemendo e o negozilla ali à sua frente, já que não estava fazendo nada além de gemer... olhou para ele foi se inclinando e o abocanhou. Engatamos um 69 gostoso.
Faltaria 20 anos para eu chegar a essa idade.
69 é o supra sumo da reciprocidade sexual, o mesmo prazer que se recebe se quer retribuir e vira um ciclo.
E a boca de Tam... ô boquete gostoso! Imaginando aquele rostinho, bonito e delicado, ainda mais maquiada e de baton...
Ficamos naquilo um bom tempo, foi bom ela cair de boca, acredito que Nessa queria mesmo me sufocar com sua xoxota. 'Dar na minha cara' como havia dito. Agora estava melhor percorrer sua boceta com a língua, ainda assim, tinha momentos que ela parava de boquetear e forçava o quadril no meu rosto. De certa forma eu gostava disso, por estar dando prazer aquela linda mulher, cheguei por um ínfimo momento a pensar no Carlito... Carleton... Carleteno? Sei lá o nome daquele cabra. O que ele estava perdendo, deveria estar batendo uma bronha pensando em Tanessa. Ahhh... que se foda ele, quem estava usufruindo, mutuamente devo
lembra-los caros leitores, era eu.
Minhas mãos subiram pelas coxas dela, passando pela dobrinha da popa. Tan deu uma reboladinha. Seria ali uma zona erogenea? Decidi explorar... com a língua, enquanto dois dedos eram introduzidos em sua chimbica. Nessa largou o negozilla, apoiou as mãos em minhas pernas, levantou o tronco e começou a gemer, cada vez mais eufórica.
- Continua... continua... continuaaaahhh... AAAAHHHHHHH...
- Preto safado, me fez gozar seu puro.
- A intenção é essa gata. Fique assim Nessa.
Fui saindo por trás, seria a primeira vez que iria admirar sua bunda e com o privilégio de ela estar semi nua.
Ahhh... que visão, que visão. Dei um tapa em cada banda, fui ao delírios quando ela olhou para trás com aquela carinha de anjo, anja safada, diga-se. Ahhhh... que carinha de puta mais bela ela tava, com a franja no olho, os cílios sedutores e a boca vermelha. O baton não havia saído nem borrado, que visual.
Encostei na cabeceira da cama ela veio para trás e arrebitou o rabo em minha direção, puxei a calcinha para o lado e ela encaixou a chapeleta do meu cacete nos grandes lábios de sua danadinha, apoiou as mãos nos meus joelhos e ficou quicando, quicando, quicando e rebolando, quicando, quicando, quicando e rebolando.
(Parece letra de funk)
- Senta, senta sua safada era isso que queria, ahhhhhhhhhh...
- Isssss... Tan... senta gostosooo... no meu... uuuuuuuuuuuu...
- Vou... ma...taaaaaaaahhr você... de prazer... preto... véioohh
- Mata o veio... mata. Puta assassina. Me mata, mataaaaahhh
Sê'é'loko... porque o sexo é tão gostoso assim, caralho, como ela senta gostoso.
Peguei em seus ombros e puxei a para mim, ela pegou seus cabelos, jogou para o lado da franja, deixando seu pescoço desnudo. Comecei a mordiscar seu ouvido e disse:
- Tanessa, agora você vai ser minha putinha, vou te foder direto.
A Nessa me deu uma olhadinha de rabo de 'zoio' e sorriu, puta-que-o-pariu, era um charme só, dessa mulher...
Mesmo imobilizada ela rebolava entalada em minha saroba.
- Ahhhh... que gostoso Tan.
Sentia seu rabo se esfregando na virilha. Huuuuuuummm...
Abracei ela e passava o cavanhaque em suas omoplatas e nuca.
- Aííííí Du...
Mas Tan é fogosa e logo estava quicando na minha rola novamente. Não precisava esfregar o cavanhaque, era ela quem passava as costas em meus pelos do queixo, alternados com beijos e chupadas. Logo ela gozava. Aí se recuperou e continuava. Peguei nos bicos instumecidos e conforme ela subia... e descia... eles eram esticados, mas eu apenas os segurava.
- aaaahhhh... aaaahhhhhh... aaaahhhh.... AAAAAAAHHHHH...
- Gozei de novo preto véio.
- E eu nem me mexi... ainda.
Tan saiu de cima.
Pedi para que ela ficasse de quatro, ainda estava de salto, atendendo a um capricho meu. Tirei um por vez, enquanto ia massageando seus pezinhos delicados.
Ficou na posição, de frente para o espelho, me posicionei atrás dela, puxei a calcinha para o lado, dei uma pincelada em seu sanduíche de mortadela e fui empurrando a mandioca.
Ahhhh... que gostoso pega-la assim. Segurei em sua cintura enquanto me movimentava atrás dela. No vai e vem... no vai e vem. Quando soltava seu quadril, Nessa dava nadegadas em minha virilha. Logo ela estava gozando novamente.
Virei seu corpo, matendo a mesma posição. Agora Tan estava de lado para o espelho. Voltei a encaixar a pistola em sua xerereca e enfiei. Dava para observar de dois ângulos a rol'entrando, por cima, ahhhh... que visão de sua bunda com aquela calcinha e o negozilla sumindo em seu rego; no espelho via todo o formato de seu corpo curvilíneo.
Nessa revirava os olhos, abaixava a cabeça. Peguei em seus cabelos e puxei, ela se arrebitava. Encaixei e alcançando seu ouvido lhe disse.
- Olha Tan, olhe para o espelho e veja como estou te comendo gostoso, olhe minha pica sendo atolada em seu rabo.
Nessa rebolava, gemia como uma descontrolada.
"Será que ela estava gostando?"
- Ahhhh... seu preto saaahhh...fado, me fode gostoso... ahh...
- Então toma...
Fiz um crew em velocidade 5 por quarenta segundos.
A mulher gemia como uma gata no cio, inclinou o tronco colocando a cabeça no colchão arrebitando mais a bunda ainda, se expondo totalmente para mim, que ia socando vigorosamente o negozilla entre seus glúteos. Enrolou as mãos no lençol, esticava o e mordia. Que doida, gozou novamente se esparramado na cama.
- Aí Du... dá um tempo para me recuperar.
- Você não goza, não? Esse negozilla aí não amolece?
- Nessa, passei no desafio?
- Ahhhh... com louvor. Vocé não tem 49 anos nem aqui, bem na China, ou então tomou umas 3 balinhas azuis.
- Não preciso disso, não Tan, minha motivação é a tara que eu tenho em você.
- É... preto, acho que subestimei você. Ainda quer mais?
- Sim, porque não? A noite é sô uma criança.
- Afff... ela bufou.
Foi fácil vencer esse desafio sobre Tanessa, na ansiedade de acabar comigo ela gastou muita energia com seu fogo, deu no que dei.
- Agora como prêmio ao vencedor quero seu cuzinho.
- Ah não, no cuzinho não.
- No cuzinho, sim. Confie em mim, Tanessa, eu já,te pus em roubada?
- Mas eu nunca dei o cu, ainda mais para um trabuco desse calibre.
- Tan, você confiou em mim, ao ponto de me emprestar
R$ 100,00, me dê esse voto?
- Ah... não sei Du... vai doer, eu nunca fiz por ali.
- Nessa, tudo consiste em usar a técnica apropriada, vamos fazer um teste, se você não sentir prazer, a gente não prosegue, topa?
- Aí Du... você é foda viu, tá bom.
Ela ficou de bruço e comecei a massager sua nádega. Pedi para ela com as mãos expor seu rego.
Ahhh... que visão, dava vontade de come- lá nessa posição, mas eu tinha uma missão que me daria um prêmio maior.
Dei uma cuspida em seu rego, umideci meu dedo introduzindo o na boca dela e voltei minhas atenções para seu rabo. Conforme passava de leve o dedo em seu esfincter ela dava uma tremida, seu cuzinho piscava.
- Tan, respire profundamente, inspire... aspire... isso, tente sincronizar com as piscadas do seu ânus. Cada vez que ele abria, eu enfiava, deixava ela fechar precisando meu dedo e tirava. Ficamos um tempo considerável fazendo esse exercício. Pedi para que respirasse com a boca aberta, se concentrando no diafragma. Meu dedo já entrava com mais facilidade. Ela começou a rebolar em meu dedo.
- Tá gostando né?
- Ahrã... tá ficando gostttttt... preto... véio.
Tirei o dedo e caí de boca, introduzindo a língua.
- AAAAAAAAAHHHHHHH... que gostoso preto.
- Viu só. Fique de ladinho. Subi e me posicionei atrás.
- Continue respirando e piscando o esfincter.
Encaixei a cabeça do negozilla na portinha e assim que ia piscando, a cada abertura eu forçava um pouco, até quê... entrou, como se fosse sugado. A técnica deu certo. E assim, fui empurrando, de acordo com as piscadela até estar tudo dentro. Fiquei parado, deixando ela se acostumar com meu tronco nela. Ficamos um tempo assim, imóveis.
- Du... é verdade, não estou sentido dor... só um desconforto.
- Calma Tan, vai se acostumar, aí vai ficar gostoso, não falei pra você. Pode pah mina.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- Aí... Du... só você.
Comecei acariciar suas costas e nuca, daí puxei sua cabeça fazendo ela virar para mim e tasquei-lhe um beijo.
Não sei se ela estava sentindo prazer com meu pau no cu, ou pelas carícias que fazia, mas o fato é que ela começou a rebolar em meu caralho. Aí meus leitores, não restou outra alternativa a não ser iniciar um entra-e-sai naquele buraco.
Olhei para a face de Nessa, estava contraída, como se sentisse dor, então fiz os movimentos mais lentos como fosse possível, ela também rebolavava devagar. Creio que em nossas mentes aqui estava de alguma forma sendo sensual, como disse: "está tudo na cuca".
Olhava para o corpo de Tan, que delícia de corpo. Estava admirado e orgulhoso de possuir uma mulher dessa. Ela também me olhou, ficamos flertando. Nessa fechou os olhos e rebolou com mais cadência. Ia segurar em sua cintura, mas resolvi deixar ela comandar os movimentos ia apenas alisando seu corpo.
- Huuuuuuuuuuuuuummmmmmmm... para mim está gostoso esse seu cuzinho espremendo meu cajado.
- Tá ficando, Du... mas é esquisito, não é um prazer igual na pepeka.
Ela falava baixinho e devagar, comparável à nossos movimentos. Achei aquilo sensual. Em vista de todo o frenesi das gozadas anteriores esse momento de calmaria era diferente, mas tava gostoso.
Aumentou mais o ritmo.
- Du... que legal, senti seu negozilla dar uma pulsada, tá ficando quente.
Umedeci dois dedos em sua boca e alcancei seu grelinho, massageei-os. As reboladas foram ficando mais rápidas.
Meu pau dava pulsos, senti que estava vindo, segurei. Deu outra pulsada.
Tan deve ter percebido e aumentou a velocidade, respirava arfando. Aquilo era música para meus ouvidos. Nào deu mais para segurar agarrei sua cintura apertando e puxando junto a mim, colei meu corpo junto ao dela ao mesmo tempo em que mordiscava sua orelha e tentava falar alguma coisa mais o tesão não deixa eu completar e também, Nessa começou a gemer mais alto, voltei siriricar seu sininho. Aí disparei um jato e outro e outro e Nessa arrebitou a bunda.
Puta-que-o-pariu.
- AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH... gozei!
Tan olhou para mim orgulhosa com o feito, ela também havia gozado. Estávamos satisfeitos. Abracei a e ficamos, até depois de negozilla sair de seu orifício.
Adormecemos...
Acordei, olhei as horas no celular, fodeu, passava das onze e poucos, ia ter D.diálogo de R.elação com a Bion'ça, não dava mais tempo de voltar para casa. Olhei as mensagens, nada, olhei as ligações, necas de pitibiriba, respirei aliviado. Liguei para ela e nada, enviaria um áudio.
- "Amor, faltou um pessoal na farmácia e tem inventário hoje, a Rayane pediu para eu ficar no turno da noite, quando chegar em casa a gente conversa".
Mandei esse áudio.
Tanessa havia acordado e ouvira tudo.
- Você é um preto muito filha da puta, tua sorte é que fode gostoso, tua mulher não vai querer te perder... nem eu.
- Êéêê... não se apaixona não, senão mela tudo, vamos deixar a coisa no casual.
Havia um odor característico de "defek' mas não disse nada para não constranger, apenas disse:
- Vamos tomar um banho para despertar para a segunda rodada... de gozos e prazeres.
Levantamos e fomos para o banheiro.
Entramos e sentamos na hidro, com água e espuma até o pescoço, bebericamos um pouco mais o drink
- Que bicho safado você é. Você não vale nada mais eu gosto de você.
- Fazer o quê, sou assim.
- Minha esposa diz que eu sou imprestável... ela não me empresta para ninguém. Aí vem você e me sequestra?
- Ôxi, tá louco, você que me convenceu a te trazer para meu apê.
- Ah... tá, mas eu não me importo de ficar cativo de uma coisinha gostosa como você. Agora só nos resta foder.
Chamei ela para mais perto, estava decidido a fodê-la ali mesmo na hidro, bastava o negozilla dar sinais de vida.
Passei o braço em volta de seu ombro e ficamos conversando amenidades, bebericando o drink até acabar.
Tan ficou encantada com meu humor, inteligência e vigor.
Será que estaria se apaixonando?
Eu não queria isso, seria complicado na minha posição, mas fazer o quê, se eu gosto de um rabo de saia e não resisto a elas.
Bem, resumo da noite, fodi ela na hidro depois fomos para o sofá e voltamos foder na cama. Gozei mais duas vezes uma em sua boca outra na xereca.
No dia seguinte encararia a Bion'ça para explicar onde passei a noite (mentir), mas eu sou assim com a natureza safada desse nego que vos narra.
Prévia l:
No dia seguinte a noitada de amor, e após o
Diálogo de R.elação com a Preta...
Fui trabalhar, passava nos andares e tinha uma sensação de que todo o mulheril estava solícito com minha pessoa, como se fosse o alvo das atenções. Quando cheguei no setor de Belatriz, ela abriu aquele sorriso.
- E aí Duda, a proposta do rolê ainda está de pé?
- Sempre Baby, agora resta saber se a oportunidade lhe é favorável.
- Como assim? Ela pergunta
Deixei o mistério no ar...
Prévia ll:
Quando cheguei no andar a vi, ela é linda, com seus grandes olhos de amêndoas, rosto delicado e um cabelo que servia de moldura para essa mesma face, nem achava que lhe chamaria atenção daquela estagiária de enfermagem. Me dirigi a chefe das enfermeiras, perguntando sobre as pendências.
Mas o extraordinário aconteceu, a estagiária tendo pró atividade, correu para verificar as tais pendências e veio me avisar
- Ei, são essas.
Olhei a naqueles olhos que corresponderam ao meu.
- São, muito obrigado. Você é nova aqui?
- Sim, fui transferida de outra filial com minha promoção.
- Prazer, sou Augmon, Duda Augmon, seja bem vinda ao time.
- Eu sou Camille e o prazer eu compartilho com você.
Uuuaaaaaaauuuuuu!!!