Federico, o débil

Um conto erótico de Estivador
Categoria: Heterossexual
Contém 1241 palavras
Data: 27/10/2021 15:31:23

Era um rapaz já nos seus 30 anos, porém tinha problemas de saúde mental e psicomotora. Filho único de um casal de primos.

Ele era militar e a esposa apenas dona de casa, tempo integral dedicado aos cuidados com o filho especial, que apesar da idade, requeria cuidados de uma criança de 3, 4 anos de idade.

Anos a fio a rotina do casal de primos que se envolveram ainda na adolescência, era zelar o filho que tiveram.

Um determinado momento, aproximava-se o final de ano, receberam notícias que um parente próximo estava no fim dos dias. Teriam que visitar a pessoa pois em breve não mais a veriam, mas viajar as pressas com Federico era quase impossível, por tudo que o cerca. Compadecido, um casal de vizinhos ofereceu-se para ficar cuidando, ainda que receosos, aceitaram e numa quinta-feira pegaram a estrada, voltariam somente uma semana depois.

O casal, um motorista de ônibus na casa dos 60 anos, sua esposa, uma funcionária de um Hospital da cidade, acostumada aos cuidados de pessoas que requeriam atendimento e cuidados. Mais nova, 50 anos aprox. Baixa, meio gordinha, seios e bundas avantajados, não tiveram filhos.

Devido a estrutura, eles foram para a casa dos vizinhos, ali tinha todo o amparo para o cuidado do jovem. Como já o conheciam e principalmente ela, volta e meia auxiliava a vizinha, não tiveram dificuldades em dar conta do jovem. A noite, sentaram para ver TV na sala, Federico gostava de ver TV, embora pouco ou quase nada compreendesse, não falava, apenas grunhidos e gemidos fanhos. O homem cochilava pesado, encolhido, o jovem ficava se embalando segurando os joelhos, com olhar fixo na TV, enquanto a mulher zapeava entre um canal e outro...

Quase meia noite, acordou o marido, pedindo ajuda para colocar Federico no quarto. Ele acordou e ambos o levaram até o quarto, o marido foi deitar-se, pois no outro dia faria uma viagem de excursão com o ônibus da empresa.

Ela arrumou a cama do jovem, com dificuldade o guiou até ela, uma velha cama de madeira com colchão surrado. O cobriu e foi deitar-se no quarto do casal com o marido, como era um ambiente diferente, estranhou e custou a dormir.

Acordou-se com o barulho do marido se aprontando, se despediram e ele disse que a noite estaria de volta. Eram umas 7hs da manhã.

Ficou na cama por meia hora, resolveu levantar, ainda de camisola, rosa de seda, seios aparecendo por sob o tecido. Foi em direção ao banheiro, ao passar pelo quarto, viu o jovem já acordado e com cara de assustado, ela ignorou o fato de estar seminua, sabendo da debilidade do moço, ao chegar perto, o forte cheiro de urina na cama...

- Federico! Exclamou, que sujeira... Pegou os lençóis sujos e largou no chão, viu a calça de abrigo que ele usava como pijama toda molhada, ordenou: Não saia daí!

Foi buscar balde e panos...

Ao retornar, ele em pé, no canto do quarto, ainda vestido, todo urinado. Ela retirou os lençóis, colocou o colchão em pé, contra a parede, com o balde e pano, aproximou-se dele, sempre conversando, como se falasse com uma criança, apesar de diante de si, um homem adulto, ela não o via assim, por isso ignorou o fato de ainda estar de camisola...

Ele em pé, ela quase ajoelhada diante de si, começou a despir Federico, tirou a calça toda urinada, passou-lhe uma toalha ensaboada e molhada, uma velha cueca também molhada, limpa daqui e dali, ao passar mais uma vez o pano, um lado da cueca se enroscou e desceu junto, deixando de fora aquele mastro, mole mas descomunal, surpresa, viu o olhar sem reação do jovem diante da situação, passou a toalha na virilha, mirando aquele pau, quase diante dos seus olhos, sentiu seus mamilos enrijecerem, era errado, ou não, refletiu a senhora, sabendo que estava sozinha, resolveu fazer uma limpeza mais minuciosa, nem no seu trabalho de hospital, havia lidado com um membro como aquele.

Lentamente o pegou e passou a enxugar com a toalha, mesmo sob forte cheiro, aquele pau em suas mãos dava sinais de acordar, ao erguer a cabeça para cima, viu que o jovem continuava alheio aquilo, resolveu tirar mais proveito, limpando e apertando, os mamilos tomados de tesão e receio, quase furavam a camisola, pegou ele com a mão, que mal envolvia o tronco, com a outra mão, soltou a alça da camisola, mas sempre a mirar o olhar de Federico, que permanecia paralisado, aos poucos a ousadia aumentava, pegou o pau e fingia passar “sem querer” no mamilo já exposto.

Ele dava sinais de enrijecimento mas a face do jovem, não mudara...

Então, lembrando que ele gostava da TV, o desnudou, limpando-o e levou até o quarto, onde tinha uma TV, a ligou sem som, deixando-o nú, sentado na cama, ele apenas mirava a velha TV, num destes canal de programas de culinária... Ela subiu na cama, ainda com a camisola a meia espalda, o seio farto solto, ela postou-se diante do pau e fingia passar um pano, falando coisas aleatórias, chamando-o de neném, sedenta por tirar vantagem da situação, um pau jovem e vigoroso a seu dispor por quase um dia...

Estava a ordenhar o mastro, louca para mamar, resolveu incrementar seu fetiche, dado a idade mental dele, resolveu bancar a mamãe, chegou do lado e disse, Federicozinho, tome seu mamá, guiando o enorme seio a boca do jovem, sem uma reação inicial, ela segurou apertando e apontando o mamilo na boca do jovem, que por instinto, passou a sugar aquele farto seio, ela se contorcia, não vendo a hora de ir adiante e ter dentro de si, aquele pau que tinha ali...

Arfando e mamando, ele chupava, aumentando a força, mas com as mãos inertes, nú, sentado a cama, ela retirou o seio da boca, curvando-se e antes de abocanhar, disse: - Agora a mamãe vai tomar também, envolvendo com a boca a cabeça arrochada, com forte cheiro de urina, aquela cena quase animal, concentrava-se na mamada, ambos os seios já soltos, libertos a bater nas coxas do jovem, que permanecia vidrado na TV, alheio a tudo.

O pau a espumar a baba da senhora, que por um bom tempo abocanhava já, o tempo passando, quase 10 horas da manhã, ela seminua a aproveitar-se da inusitada situação, soltou o pau, postando-se com os joelhos na cama, posicionou os fartos seios no rosto do jovem, que por instinto voltou a mamar, ela pegava as mãos dele e as direcionava para sua bunda, induzindo-o a apertar, o pau duro, entre os dois ventres, quase batia no seio dela...

Freneticamente, apertava o corpo diante do rosto, ao mesmo tempo, arrancou a calcinha e guiou a cabeça do pau para sua entranha molhada, cedeu o peso do corpo, deixando-o invadir por completo, a rebolar e apertar os seios, segurando as mãos do jovem ao redor daqueles seios, tomados de vermelhidão, mesclando a marca das mamadas com as veias esverdeadas que o circundava...

O pau justo e a latejar, imóvel, ela que fazia todo o movimento de subir e descer, percebendo aquilo, sabia que cedo ou tarde seria tomada do esperma daquele débil ser.

Eis que num urro, ele rompe o silêncio, os dedos apertam como garras os peitos da mulher, como que quase arrancando-os, ela senta o momento, estremece e tem seu interior invadido pela descomunal quantidade de esperma, que desce e escorre em meio a sua virilha...

SEGUE...

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