Assim como existem as gordelícias (termo que fui um dos primeiros a enaltecer), descobri que também existem as vovós delícias! Sim! É verdade que elas existem; e recentemente tive o prazer de encontrar uma que propiciou uma das melhores fodas de minha vida! Seu nome é Nalva, esposa de um vizinho com o qual mantenho certa amizade, cujo sorriso cativa a primeira vista; aparentemente, Nalva é o tipo da mulher tão discreta que não chama a atenção, mas basta olhar para ela uma primeira vez com um mínimo de perspicácia para descobrir que atrás daquela imagem sóbria existe uma fêmea louca para se revelar com toda a sua potencialidade.
Nossos primeiros encontros aconteceram acidentalmente quando descobri que praticávamos caminhadas sempre em horários próximos e nas mesmas regiões; foram encontros muito rápidos com mera troca de olhares e até alguns sorrisos; todavia, em um desses encontros eu a convidei para tomarmos uma água de coco em um quiosque que ficava nas proximidades de nosso percurso, e para minha surpresa ela aceitou! Conversamos sobre amenidades, família, filhos, netos e eu não consegui conter meu ímpeto de elogiar sua beleza e sensualidade.
Mostrando-se encabulada, Nalva sorriu de maneira retraída, porém não reagiu de maneira negativa o que já me deixou animado. Voltamos para nossas casas e no caminho prosseguimos conversando sobre assuntos variados; em dado momento já próximos da rua onde morávamos, Nalva me confidenciou que fora bom conversar comigo, pois sentia-se só e algumas vezes precisava ouvir e ser ouvida. Manifestei meu prazer por suas palavras e pedi que aceitasse novos encontros para novas conversas, o que ela aceitou logo após um largo sorriso.
Nos dias e semanas que se seguiram continuamos nos encontrando sempre que possível, e eu percebia que Nalva demonstrava cada vez mais interesse em estar em minha companhia. “Você gostaria de ir até minha casa para tomarmos um café?”, arrisquei convidá-la no retorno de uma caminhada. Nalva arregalou os olhos e demonstrou surpresa com o convite inesperado; pensei ter ido longe demais na tentativa de afinar minha sedução com Nalva, mas sua resposta foi animadora, porém hesitante.
-Gostaria sim …, mas e a sua esposa? – respondeu ela questionando em seguida – Ela não está em casa?
-Neste momento não …, estaremos apenas nós dois! – respondi com firmeza apostando todas as minhas fichas em uma resposta afirmativa.
Ainda com uma expressão entre encabulada e ansiosa, Nalva acenou com a cabeça aceitando o convite. Logo, estávamos sentados na cozinha saboreando um café expresso e conversando mais amenidades, até o momento em que avancei um pouco mais perguntando como estava o casamento com Afonso, seu marido. Imediatamente, os olhos dela ficaram marejados e sua expressão tornou-se tristonha.
-Temos um casamento de fachada – começou ela a responder evitando as lágrimas a todo custo – Depois do meu processo depressivo …, ele me pôs de lado …, sabe …, não sirvo mais como mulher …, nem mesmo na cama!
Sentindo uma enorme excitação crescer dentro de mim, segurei o rosto dela com as mãos e levei meus lábios ao encontro dos dela; com certo recato, Nalva ainda tentou resistir, porém a carência afetiva falou mais alto e selamos um longo beijo que foi sucedido por outros mais longos e profundos. Aproveitei da fragilidade dela para sairmos da cozinha nos sentando no sofá da sala onde os beijos foram acompanhados por carícias mútuas; eram toques e apalpações com um ar adolescente mesclado de excitação, receio e tesão. “Não! Espere! Ainda não estou preparada!”, pediu ela em tom de súplica enquanto segurava minha mão sobre seu seio.
-Eu te entendo – respondi sussurrando próximo de seu ouvido – Mas, se você não está preparada agora …, não estará nunca! Solte-se!
Nalva me encarou com um olhar fixo e em seguida sorriu libertando minha mão; apertei as mamas sentindo suas dimensões e não perdi tempo e beliscar os mamilos por cima do tecido, fazendo Nalva tremelicar de tesão; com movimentos cuidadosos comecei a tencionar que ela tirasse a blusa, o que ela acabou fazendo após uma pífia resistência, revelando um lindo par de mamas de tamanho médio com mamilos levemente achatado e aureolas largas que pareciam implorar por uma boca sedenta como a minha.
Bastaram algumas sugadas impetuosas para que Nalva começasse a gemer acariciando minha cabeça incentivando que eu prosseguisse na carícia; mamei aquelas tetas suculentas e logo fui descendo com a língua passeando pela barriguinha dela. “Vai com calma, tá? Faz muito tempo que não faço isso!”, pediu ela com tom carinhoso quando ensaiei puxar sua calça de moletom; eu sorri e acenei com a cabeça seguindo no movimento de desnudá-la por inteiro. Descobri uma vagina lisa, pequena e suculenta que já vertia copiosamente, denunciando o estado de excitação de minha parceira.
Aninhei minha cabeça entre suas pernas e logo nas primeiras lambidas dadas naquela coisinha deliciosa levaram Nalva à loucura experimentando uma sequência de orgasmos que se sucediam descontrolados fazendo-a gemer e contorcer-se de tanto prazer; permanecemos naquela posição em que fiz questão que ela gozasse tudo que tinha direito. Afinal, ela merecia todo o prazer que seu marido não lhe proporcionava e eu precisava aproveitar aquela chance de compensá-la. Em dado momento, meti as mãos por baixo de Nalva segurando e apertando suas nádegas enquanto lambia e chupava sua vagina extraindo mais orgasmos coroados por gritinhos e gemidos.
-Ahhh! Que lou-loucuraaa! Faz tanto tempo – balbuciava a mulher irrompendo em gozos e mais gozos – Ohhh! DE NOVO! TÔ GOZANDOOOOO! Me deixa …, deixa pegar no seu pau, deixa!
Imediatamente, fiquei de pé e tratei de arrancar as roupas, exibindo meu pau rijo para Nalva cujo olhar faiscava olhando para mim; ela não perdeu tempo e pegá-lo com a mão massageando com vigor para a seguir fazê-lo desaparecer dentro de sua boca; ela mamava com uma indescritível sofreguidão, prova inequívoca de que há muito tempo não fazia algo parecido. Acariciei seus cabelos e deixei que ela matasse sua fome de pica.
Inquieta, Nalva quase suplicou para que fizéssemos um meia nove com ela por cima e eu não queira privá-la de nenhum desejo incontido e logo estávamos praticando um sexo oral mútuo com a fêmea gozando sem parar enchendo sua boca com meu cacete duro e grosso!
Nalva estava tão assanhada que por mais que eu me esforçasse em controlar o ímpeto não logrei fazê-lo por muito tempo e acabei atingindo o clímax, ejaculando caudalosamente enchendo sua boca de sêmen quente e viscoso; como não estava acostumada, ela quase engasgou na tentativa de reter a carga, deixando boa parte escorrer lambuzando meu ventre. Mudamos de posição e eu tratei e procurar sua boca encerrando um longo beijo com sabor mesclado da saliva dela com meu sêmen.
Nalva estava ofegante, satisfeita e feliz! Seu rosto havia se iluminado de uma forma que eu jamais vira antes de nosso interlúdio; por várias vezes, ela sorriu acariciando meu rosto e me beijando. Estava me preparando para uma nova investida quando o celular dela vibrou insistentemente; um tanto encabulada ela atendeu e, novamente, sua expressão mudou tornando-se entristecida.
-Me desculpe, mas preciso ir! – disse ela pondo-se em pé procurando por suas roupas.
-Tudo bem, eu entendo …, mas fiquei com vontade de mais! – respondi sem esconder minha expectativa.
-Eu também, meu querido …, eu também – ela respondeu com tom ansioso enquanto acariciava meu rosto – Se você me der algum tempo, prometo que não vai se arrepender …, você me fez muito feliz!
Mais uma vez nos beijamos e eu a acompanhei até a porta, onde nos despedimos já com gosto de quero mais; nos dias seguintes, não tive a oportunidade de encontrar Nalva, e isso me deixou um tanto preocupado. Por uma ironia do destino encontrei-me algumas vezes com Afonso, o marido dela, e mesmo supondo que ele de nada sabia, sentia uma vontade enorme de dizer-lhe a mulher que ele tinha em casa …, optei pelo silêncio.
Semanas já haviam transcorrido e nada de encontrar Nalva ou mesmo receber algum contato com ela; e para minha surpresa, certo dia, ela me ligou (eu já me esquecera que lhe dera o número do meu celular); um pouco atabalhoado comecei a falar descontroladamente querendo saber a razão de sua ausência por tanto tempo; eu estava tão afoito que somente parei de questionar quando meu oxigênio acabou.
-Me perdoe o sumiço, mas foi necessário – ela explicou com tom ameno – Não aconteceu nada demais, mas eu precisava acertar algumas coisas na minha cabeça, entende?
-Claro que entendo, minha querida – respondi de pronto – Mas, afinal, resolveu essas coisas?
-Resolvi sim! E queria te fazer um convite – ela respondeu com o tom de voz evoluindo para certa expectativa.
-Convite? Hum, isso parece interessante – comentei procurando manter a calma – E que convite seria esse?
-Queria que você viesse aqui …, na minha casa – respondeu ela um tanto apreensiva.
-Claro que vou – respondi tentando manter calma aparente – E quando seria isso?
-Amanhã …, de manhã …, lá pelas oito e meia – ela devolveu ainda em tom de expectativa contida – Isto é …, se você puder, né? Estarei sozinha …, te esperando!
Acabei com aquele martírio confirmando minha presença no dia seguinte; eu sabia que não haveria grandes problemas em ir até a casa de Nalva naquele horário, pois eu já estaria só e a vizinhança permaneceria em seu estado latente de pacata e silenciosa. Aguardei com grande ansiedade a chegada do dia seguinte e logo depois de deixar minha esposa no Metrô, voltei para casa já preparado para o encontro.
Antes de sair de casa, enviei uma mensagem para Nalva avisando-a a respeito. Ela respondeu informando que o portão da garagem já estava destravado; entrei discretamente procurando me certificar de que não haviam olhos curiosos bisbilhotando o alheio e segui pelo corredor estreito; antes que eu fizesse menção de girar a maçaneta da porta de entrada, ouvi um chamado sutil; olhei e vi que se tratava de Nalva que acenava para mim da janela da edícula situada nos fundos do imóvel.
Assim que entrei, ela me abraçou e nos beijamos longamente; Nalva estava vestindo um conjunto esportivo de moletom bege que parecia bastante confortável; olhei ao redor e percebi que aquele recinto se tratava de uma espécie de quarto. “As vezes …, quando estou chateada ou me sentindo vazia, fico aqui …, é o meu espaço íntimo!”, comentou ela com tom entristecido.
-E você o está dividindo comigo! – perguntei enquanto acariciava seu rosto – Isso me deixa muito feliz …, de verdade!
Sem responder, ela me levou até a cama e pediu que eu me sentasse; em seguida Nalva afastou-se um pouco e começou a se despir; logo revelou para meu olhar estupefato um lindo e delirante conjunto de lingerie vermelha; senti meu pau pulsar forte dentro do calção e não me contive; levantei da cama e agarrei-a entre meus braços; depois de mais beijos, levei-a para a cama e assim que ela se deitou, tirei minhas roupas e afundei meu rosto entre as suas pernas; afastei a delicada peça íntima para o lado e comecei a linguar aquela bucetinha suculenta.
As lambidas e sugadas logo surtiram o efeito desejado com Nalva gemendo e soltando gritinhos histéricos enquanto gozava sem parar; em dado momento, subi sobre ela e comecei a esfregar meu pau em sua gruta lambuzada; ela me olhou fixamente como se implorasse para ser penetrada; meti a rola de uma só vez fazendo Nalva tremelicar com suas mãos apertando meu peito e um grito rouco explodir em sua boca.
Passei a golpear impiedosamente enfiando e sacando a pica de sua buceta provocando uma nova onda de orgasmos que ela saboreava entre gritos e suspiros arfantes; foi ela mesma que se incumbiu de arrancar o sutiã, oferecendo-me seus mamilos intumescidos para serem apreciados; mamei e mordisquei aquelas coisinhas durinhas sem perder o ritmo das estocadas, enquanto ela gozava como louca.
Seguimos naquela trepada alucinante na qual eu me empenhava em proporcionar a ela todo o prazer que a vida lhe privara até aquele momento, esforçando-me em não arrefecer o ímpeto e muito menos extravasar meu prazer sem que a ouvisse implorar por isso; Nalva estava transtornada por tanto prazer e seu olhar era puro êxtase.
Levei meu corpo ao seu limite absoluto e somente quando tive a certeza de que não havia mais como impedir o inevitável, anuncie para minha parceira que meu gozo era iminente.
-Ahhh! Ohhh! Go-gostoso! Goza! Pode gozar dentro de mim! Me afoga na sua porra! – balbuciou Nalva ofegante e também ansiosa.
Acelerei os movimentos até o momento em que meu corpo foi sacudido por contrações musculares seguidas de espasmos que redundaram em um clímax intenso e vigoroso; ejaculei em longas golfadas, inundando minha parceira com meu sêmen, ouvindo-a soltar gemidos roucos com suas mãos apertando ainda mais as minhas costas. Em seguida, desabei sobre ela ofegando e mordendo seu pescoço.
Ambos estávamos suados e arrasados pelo prazer e eu ainda pude aproveitar a sensação do meu cacete murchando dentro dela antes de escorrer para fora. Permanecemos algum tempo naquela posição, até que nos desvencilhamos e Nalva correu até o frigobar para me oferecer uma garrafa de água gelada que saboreamos entre sorrisos e afagos insistentes.
Repentinamente, Nalva deitou-se costas exibindo seu lindo traseiro roliço e bem torneado causando um enorme impacto sobre a minha libido que pareceu reascender-se sem aviso, surpreendendo até a mim mesmo; era um lindo traseiro e não me limitei apenas e vislumbrá-lo passando a tocá-lo de maneira libidinosa; Nalva deu uma reboladinha enquanto soltava risinhos abafados.
Ansioso, separei as nádegas com as mãos e linguei o selinho oculto entre elas, fazendo minha parceira gemer e rir ao mesmo tempo; algum tempo depois substitui a língua pelo indicador massageando o orifício que piscava a cada apertão dado sobre ele; eu não me segurei e na sequência enfiei o dedo socando e sacando lentamente; Nalva fingiu reclamar, mas eu sabia que ela estava gostando. “Nunca fiz sexo anal …, você quer ser meu primeiro?” perguntou ela olhando por sobre o ombro com uma expressão sapeca.
Puxei Nalva para que ela ficasse de quatro e tomei posição, pedindo que ela própria separasse suas nádegas; cuspi na cabeça do pau deixando-o lambuzado e a pincelei na região macia preparando o terreno para o que viria a seguir. Estoquei com força e já no segundo golpe a glande invadiu o buraquinho rasgando as preguinhas e fazendo Nalva soltar um gritinho de dor. Cessei o avanço, porém isso não agradou minha parceira que exigiu que eu seguisse em frente.
Passei a meter aos poucos, mas surpreendentemente a penetração aconteceu de maneira perfeita e deliciosa; em poucos minutos eu estava socando rola naquele cu com movimentos rápidos e profundos sempre ao som dos gemidos e gritos abafados de minha parceira que parecia extasiada com o que sentia naquele momento. Meu esforço não tardou em ser premiado com outra gozada caudalosa que encheu aquele cuzinho suculento com uma carga de sêmen que foi comemorado com os gemidos roucos de Nalva.
Um pouco mais tarde nos despedimos e antes que eu saísse, Nalva me abraçou forte e pediu um último beijo; atendi ao seu pedido e fui para casa, sentindo-me feliz e satisfeito, pois havia descoberto uma vovó delícia que mostrou-se uma fêmea pra lá de safada e muito gostosa!