PEITUDA SENDO ASSEDIADA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 869 palavras
Data: 03/10/2021 16:43:16

Sou a Cristiane, uma morena chupadora de rolas da cidade de Londrina-Pr. Minha volúpia tem aumentado e, não consigo parar de pensar em colocar aquilo na boca. Não tenho frescuras. Quando percebo que o cara vai gozar, aí que aumento o ritmo da chupada, para sentir a esporrada estourar na boca. O sujeito se sente ‘o cara’ nessa hora, mas se engana, pobre coitado! Eu que sou dona da situação, satisfazendo o meu fetiche pessoal. Tenho uns peitões avantajados, que uso para seduzir e impressionar os homens. Há dois meses, conheci um rapaz que trabalha em um açougue aqui, próximo à cidade vizinha. Me apaixonei e já estou com ele. Não o coloco na categoria de namorado, porque já me conheceu como puta. Num próximo conto, falo sobre os detalhes com ele. Hoje, vou falar de uns maus bocados, que passei até encontrá-lo.

Ele me deixou o endereço anotado em um papel. Depois de muitos dias, resistindo, fui procurar. Entrei no edifício com ‘aquele degote’ e um shortinho. Os homens não tiravam os olhos de mim, principalmente o informante gordinho, ao qual me dirigi. Perguntei se conhecia algum Wesley Eduardo, morador dali. Demorou um pouco, olhando para o meu busto e respondeu que sim. Depois de um papo comprido (tinha uma lábia, o infeliz), disse para eu esperar no terraço dali a meia hora, quando lhe entreguei um bilhete para o meu gato.

Quando apareceu no local combinado, depois de 40 minutos, disse que o Wesley não estava e que tinha saído para viajar e só voltaria dali a dois dias. Enquanto isso, queria sair comigo e me apresentar como namorada dele para seus amigos, senão contaria quem eu sou, a boqueteira, para os meus clientes da Loja de Flores, em que trabalho. Estava falando isso, porque leu no bilhete que queria repetir aquele boquete maravilhoso no funcionário do açougue. E também, porque me reconheceu. É que trabalho na floricultura da minha mãe. A chantagem era perigosa. Se ele fala lá no meu bairro, que tem tarado pra cacete, onde só chupo os casados, pelo rabo preso, logo chega nos ouvidos do meu namorado titular. Daí, seria uma catástrofe.

O nome do chantagista era Pedro e, levei-o ao banheiro, que quando vi a luxuosidade do local, já desconfiei que meu amado não morava ali, pela simplicidade do mesmo. Mas relaxei o máximo que pude, me ajoelhei e abocanhei o pau do cara. Ele disse que iria mijar e, aproveitei para exagerar na perversidão: “Faz na minha boca, mesmo! Sou uma puta suja e sem escrúpulos.” Ele hesitou um pouco, mas soltou aquele jato de urina amarela, que deixei escorrer pelo corpo, molhando toda a minha blusinha. Queria que ele ficasse com medo de mim. Comecei a chupar com velocidade. Tentei engolir o pênis todo com o saco junto. Não deu certo. Engasguei, tossi e nada dele gozar. Tirei a blusa, enxaguei na pia e torci, vestindo novamente. Falei para ele: “Me leva para jantar e me apresenta para seus amigos. Hoje, a gente começa o namoro.”

O gordinho não tirava o sorriso da cara, quando entrei com ele, logo mais, ali no restaurante em frente ao Edifício Terra Bonita, em que ele trabalhava. Os seus dois amigos maloqueiros estavam lá, com brinquinho na orelha, bonés, tatuagens e tudo mais. Ele disse: “Descolei essa mina aqui. Vai ficar na minha casa, por enquanto.” Eu interrompi: “Não vou, não! Estou só de passagem! Moro em São Paulo!” Os dois amigos eram brancos e magrelos, tipo o ‘Salsicha’ do Scooby-Doo. Se chamavam Roberto e Robson, Rob e Bob para os íntimos. Depois que a gente tomou um monte ali, fomos para o apartamento do babaca e, eu fiz ele beber um pouquinho mais da conta. Disse para os outros dois, levarem ele para dormir e recuperarem para mim, o bilhete comprometedor, que depois os recompensaria, disse empinado os meus peitões com ambas as mãos. Eu estava mesmo afim de umas sacanagens.

Dali a pouco, o gordinho estava dormindo e eu, já com o bilhete no bolso, chupando as rolas dos dois magricelas no sofá da sala dele. Enfiava o pau completamente na garganta, massageando com a língua, segurando na bunda dos rapazes. Dei uns ‘chupões’ bem estalados nos sacos deles. Depois, descobri que quando o cara é magro, dá pra lamber bem aquela parte entre o saco e o ânus, que faz o cara ficar louco de tesão.

Depois, fiz eles deitarem com as pernas trançadas, igual carta de valetes, com os pintos encostados um no outro. Daí, eu consegui chupar os dois ao mesmo tempo, e ia esfregando um pau no outro. Gritei: “Vai! Goza safado! Goza ordinário!” Tirei a boca e, a porra de um deles espirrou, escorrendo no pau. O outro levantou, num gesto súbito e me atacou, metendo na boca sem dó, até que deu aquela gozada bandida. Eu continuei chupando e engolindo ao mesmo tempo. Fui no outro, mas se esquivou.

Antes de sair, mostrei o escrito do Wesley para eles, quando me explicaram a confusão. Ele morava no Condomínio Terra, que fica no centro da cidade, na Avenida Celso Garcia. Eu estava no Edifício Terra Bonita, que fica na zona sul, próximo à Rodovia Celso Garcia.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 84Seguidores: 194Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Ótimo conto, Parabéns!!

Vamos conversar xsxsddw@yahoo.com.

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Tô na dúvida Morena, se deu mal? Ou se deu bem com a chantagem? Kkkkkk

Porra, tu além dos boquetes, gosta é de aventuras, com emoções fortes!!!! Kkkkkkk

Mas o lance da mijada na boca com direito a lavada nos peitos foi foda!kkkkkkk

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Ótimo relato gata, vamos trocar contato

(fantochegrego@hotmail.com) estarei esperando sua resposta lá

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