Escrava Encoleirada - Parte 03

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1509 palavras
Data: 28/10/2021 16:23:41

Escrava Encoleirada - Parte 03

O destino das escravas e sua nova vida é revelado.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Segui o homem grande por novos corredores. Embora eu estivesse preocupada com o meu destino, eu só conseguia pensar em meu próximo orgasmo.

Chegamos a uma garagem onde um SUV preto está com a porta traseira aberta onde estão duas gaiolas. Em uma delas uma garota parece estar dormindo. Lembrei-me dela de nosso cativeiro, mas não trocamos nenhuma palavra.

Uma jovem muito elegante me observa. Seu olhar é de desejo, mas a minha atenção é chamada pelo homem grande que fala:

--- Tome isso!

Em suas mãos está a conhecida pílula branca. Eu sei que ela irá me apagar, por isso a garota parece dormindo em sua grade.

O homem percebeu a minha hesitação e de forma mais energética falou:

--- Tome isso logo escrava!

Coloquei a pastilha em minha boca. Por alguma razão não a engoli. Nem pude pensar a respeito porque o homem ordenou:

--- Agora entre na grade.

Obedeci ao comando e me acomodei olhando a garota adormecida ao meu lado, tentando me lembrar do número dela.

Algum tempo depois, o SUV se colocou em movimento. Eu não podia ver muito de dentro da grade, então apenas esperei.

Um sabor muito amargo surgiu em minha boca e me senti um pouco grogue. Da frente do veículo uma voz feminina fala:

--- Você já deveria estar dormindo como a sua colega. Uma escrava com iniciativa, gosto disso.

Me lembrei do sedativo em minha boca e o deixei cair sobre o piso da gaiola. Ele já estava parcialmente dissolvido.

A curiosidade me fez olhar em direção a voz feminina. Um rosto jovem, talvez uma idade similar a minha me observa. Com uma voz pastosa pergunto:

--- Quem é você?

A garota ri por um momento. Depois responde:

--- Sou a sua proprietária. Na verdade meus pais são, mas isso não faz diferença para você. Adquiri vocês duas no leilão. Vai se arrepender de não ter tomado o seu sedativo. São seis horas de uma viagem tediosa. Agora se cale que eu tenho mais o que fazer.

Suas palavras penetraram em minha mente e apenas pude imaginar qual seria o meu destino.

***

A viagem apertada e balançando no interior da gaiola foi ruim e entediante. Olhei a outra garota dormindo como um anjo e a invejei. Como a minha proprietária mencionou, teria sido mais confortável estar sedada.

Ansiei por um orgasmo durante todo o trajeto, mas esse nunca veio. A garota esqueceu por completo a minha existência. A minha garganta em certo momento secou.

Em certa altura a velocidade diminuiu e o veículo entrou num terreno mais acidentado para um pouco depois parar.

Ouvi vozes e um pouco depois a porta traseira do SUV foi aberta. Um homem retirou com algum esforço a gaiola com a garota ao meu lado e logo depois a porta de minha gaiola foi aberta pela minha jovem proprietária que disse:

--- Já que está acordada, pode sair e andar.

Me estiquei para fora da melhor forma que pude. Meu corpo está dolorido e meus ossos estalaram com o movimento. Rindo a garota falou:

--- Venha comigo. Aqui é o anexo mais isolado e restrito da propriedade. Seja bem vinda ao canil.

Segui a garota que entrou em uma grande sala ricamente decorada. O local é um pouco mais frio que o meu corpo sem roupas considera como agradável.

--- A cadela está acordada?

Olhei para a direção da voz feminina e mais grave que o esperado para ver uma mulher de meia idade muito bem vestida. Seu rosto me lembrou bastante o da minha jovem proprietária.

A jovem garota entregou algo na mão de sua mãe, enquanto explicou:

--- A malandrinha não engoliu o seu remédio. Ficou desperta durante o trajeto. Ela parece ter mais capacidade de observação e diálogo do que o normal.

A mulher pareceu irritada com a informação. Me observou por um momento e apontou a sua mão em minha direção.

O intenso orgasmo invadiu meu corpo e me pegou de surpresa. Desequilibrei e precisei me apoiar sobre a minha proprietária jovem para não cair. A deliciosa sensação durou um instante. Quando terminei a minha proprietária velha falou:

--- Isso não importa. Ela reage aos estímulos e será condicionada como as outras. Leve-a para o canil e você sabe o que fazer.

A mulher entregou de volta o meu controle para a garota. Impossível não fixar o meu olhar nele e desejar mais orgasmos.

Segui a minha dona por corredores luxuosos e decorados até que chegamos a um salão maior com muitas paredes grandes e transparentes. Pude olhar ao longe os extensos jardins e campos gramados.

O piso é inteiramente branco e meus pés descalços podem senti-los como levemente macios.

Um latido se aproximou chamando a minha atenção e desviando o meu olhar para dentro. Com horror pude assistir a garota nua se aproximar de minha dona engatinhando e latindo com felicidade. Em seu pescoço uma coleira como a minha.

Como faria com um cachorro comum, a minha dona acariciou a cabeça e as costas da submissa garota.

Outras duas garotas também vieram por uma porta e engatinharam alegremente para a minha proprietária. Ela deu atenção para todas e me explicou:

--- Essas são Belly, Cindy e Puly. Um dia elas foram como você. Na verdade elas eram mais apáticas e alienadas. Você parece ser mais focada, com mais inteligência. Eu a teria colocado como serviçal, seria alguém que eu poderia eventualmente conversar, mas minha mãe quer mais cadelas.

A cadela que ela chamou de Puly veio até o meu lado e lambeu um pouco as minhas pernas. Por instinto acariciei a sua cabeça. A garota comentou:

--- O único pensamento delas é agradar na ânsia por um próximo estímulo. Pully não sabe que você é apenas uma delas. Agora fique de quatro como uma boa menina.

A ordem me surpreendeu, mas como sempre reagi a ela por reflexo e me abaixei. O medo me dominou, até que senti o orgasmo curto me atingir. Depois ela falou:

--- Muito bem, boa menina. Agora a primeira regra é nunca falar. Você é uma menina cadela e boas cadelas não falam, entendeu?

As palavras entraram em minha mente e apenas gesticulei a concordância com a cabeça. Observei os olhares inocentes e felizes das outras cadelas.

--- De agora em diante seu nome é Dany, entendeu?

O nome penetrou em meus pensamentos ao mesmo tempo que o forte e prazeroso orgasmo invadiu o meu corpo me derrubando ao solo macio.

Tentei me lembrar do meu nome anterior sem sucesso. Sei que ele existia, mas só consigo me focar em Dany. Nada mais importou quando senti o suave toque de minha dona em minha cabeça.

Senti o toque de minha dona em minha xoxota úmida. Ela me esfregou um pouco e depois parou quando falou:

--- Como se vocês conseguissem ter um orgasmo sem o controle remoto.

Ela seguiu e se acomodou sobre um sofá. Por instinto a acompanhei e ela pareceu contente.

No sofá a garota levantou o seu vestido e tirou a sua calcinha expondo uma xoxota peluda. Nem esperei a sua ordem e me joguei para ela na ânsia de sentir o seu sabor e ser contemplada com um novo orgasmo.

O sabor de minha proprietária é muito bom e não demorou para eu levá-la ao orgasmo. Ela afastou a minha cabeça e logo depois senti o delicioso orgasmo me dominar ao mesmo tempo que ela falou:

--- Boa garota!

Ela se levantou e pegando uma bola no chão e a jogou ao longe. Assisti as outras cadelas correrem para pegá-la e fiz o mesmo. A minha dona falou com felicidade:

--- Eu esperava alguma resistência, mas no final você é apenas uma escrava com o único pensamento no próximo orgasmo. Que pena…

Tentei pensar em suas palavras, mas elas não parecem e uma ordem, então não tem importância.

***

Meu proprietário acariciou a minha cabeça. Lati com alegria.

Tenho certeza que sou a preferida do meu proprietário. Ele me procura muito mais do que as outras cadelas e gosta muito do meu cabelo vermelho.

Ele me fez subir sobre a cama. Com muita alegria o obedeci e ele acariciou a minha bunda. É um prazer ser tocada por ele.

Seu toque em minha xoxota me excitou ainda mais e fiquei rapidamente molhada. Lati novamente de felicidade.

Senti o pênis dele me tocar. Passou pela minha bunda e depois se fixou em minha xoxota. Num impulso senti a sua forte entrada.

As mãos fortes do homem seguraram os meus peitos e ele começou a me penetrar e me estocar com força.

Seu movimento durou um pouco, até que ouvi ele gemer mais alto e me senti inundada pela sua porra.

O homem se afastou. Como de outras vezes recebi a minha recompensa e explodi num delicioso orgasmo enquanto ele falava:

--- Boa menina.

Eu sou uma cadela feliz.

Continua…

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 79Seguidores: 90Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Ótima fantasia pet play!

Difícil ler aqui no CDC, e com narrativa tão boa!

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Contente de estar agradando e conseguindo ser um diferencial. Eu gostaria de ter mais tempo para escrever, mas vai indo sempre que possível.

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Praticamente não coloquei referência a ela. É citado "Sou a sua proprietária. Na verdade meus pais são, mas isso não faz diferença para você". Ele é o pai da garota (não lembro se dei nome pra ela) que buscou as 2 escravas.

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