- Se quiser dormir aqui, tenho um colchonete.
Eu) - Há. Já é demais...
- E você acha que vou deixar você sair daqui, pegar carro e tudo mais?
Eu) - Hummm
- Relaxa que de bêbado não tem dono.
Eu) - Kkkkkkkkkkkkk
Conversa, e distração...
A noite caia. O sono chegava e ao lado da cama dele um colchão, conversamos muito, mas ainda não conseguia me abrir sobre tudo, afinal o conheci no mercado e a bebida me levou a aquilo.
🕛 Ressaca, dor de cabeça... E numa casa estranha.
Ninguém do meu lado, tentei entendeu no susto onde estava, levantei e fui até a cozinha, quando não lá estava ele.
Juliano com sua pele parda, olhar calmo e tranquilo.
1,80 de altura, corpo definido ao natural, cabelos pretos cacheado, olhar fixo, de bermuda e sem camiseta.
- Acabei de fazer um café, se serve aí, fica a vontade!
Eu) - Cara me desculpa!
- Pelo que?
Eu) - Ter vindo te incomodar! Não sei onde enfiar a cara!
- Tá com dor na bunda?
O humor dele era o melhor!
Eu) - Falo sério!
Enquanto ele lavava as coisas da pia eu servia um café numa xícara esmaltada, aquelas antigas que remete nossa vó, e pensa em um café, forte hehehe do jeito que gosto.
- Única coisa que quero ver e esse braço curado e um sorriso igual de ontem no seu rosto.
Eu) - Obrigado mesmo! Preciso ir em casa, e trabalhar né!
- Finaliza o café que te levo até seu carro, aí vou pro trabalho também!
Nossa conversa é de quem se conhecia a um tempão, mas não... Um estranho abrigava o estagiário e suas mágoas.
Já no meu carro.
Eu) - Não sei como te agradecer!
- Se valorize! Você sabe do que estou falando!!! Não entramos em detalhes mas seu coração sabe! Se Valorize!!!
Sai pra um novo dia, chego em casa em menos de dez minutos, entro, vou tirando a roupa e entro direto pro chuveiro gelado! Nem tempo de bater uma tive, afinal já estava atrasado.
Saiu rapidamente pelado me enxugando, vejo uma mensagem.
( Chegou bem doutor Diego? Ótimo dia e foi bom embebedar você rsr)
Dei uma risada, quando ouço bater na porta, pergunto quem é.
Ouço.
- Sou eu. Bruno!
O medo tomou conta de mim, comecei a tremer,
- O que você quer aqui?
Bruno) - Abre aqui!!
A duvida pairava no ar, abrir ou não....
- Espera aí.
Coloquei uma bermuda e sem camiseta fui na direção da porta, ao tocar na maçaneta lembrei.
( Se valoriza! )
Bruno) - Achei que não fosse abrir!
- Só abri pra saber como foi sua noite no motel com Heitor?
Seu semblante era de susto já entrando na sala!
Bruno) - Que viagem é essa?
- Estou cansado dessa mentirada, chega. Esta vendo esse braço?
Ele tentava argumentar.
- Ouvi a conversa de vocês aquele dia, sei de tudo, mas relaxa, não temos nada, então entenda tudo isso como um lance, e também não vou falar nada, nem tirar satisfações, como disse foi um lance que acabou.
Bruno) - Eu sei que te feri, não consigo controlar esse meu nervoso.
- Essa dor que sinto no braço nem se compara ao meu sentimento, mas... vamos encerrar, preciso trabalhar...
Então ele joga todo seu corpo sobre mim em beijos, suas mãos firmes fazia eu não reagir e se deliciar com aquela pegada firme, seu beijo parecia doce, extremo e gostoso, a quentura do seu corpo colado ao meu me deixava num tesão incontrolável, a vontade era de soltar todo desejo, enquanto aquela cena acontecia minhas mãos se perdia ao seu encanto.
#Continua!
Autor Escritor067
Instagram e Twitter
@escritor067
🛑 Amores!! 🛑
Tenho recebido muito carinho pelas redes sociais, agradeço cada comentário e bate papo!
Sei que esse capítulo saiu menos que os demais, mas escrever no celular tem desaaa coisas. Prometo que o próximo será maior
Gratidão e beijos!
