Eu trabalho no mesmo escritório há muitos anos. Ao longo deste tempo me utilizo de um edifício garagem à 4 quadras do escritório onde deixo meu carro pela manhã e pego no final do dia. Com isso conheço todos os empregados de lá e grande parte dos usuários também.
Naquela tarde eu estava de cabeça cheia em razão de alguns contratempos ocorridos e decidi sair mais cedo para dar uma corrida em torno da lagoa.
Ao chegar no edifício garagem fiz o pedido do meu carro e aguardei. Alguns poucos minutos depois chegou à recepção um jovem que eu já conhecia de vista, pois ele sempre vinha na companhia de sua mãe, uma senhora médica bem faladeira que tem consultório nos arredores. O jovem me pareceu nervoso, pois falava e gesticulava sem parar com o recepcionista.
O recepcionista olhou para mim e gesticulou indagando se eu poderia falar. Fui até ele que me indagou se eu poderia dar uma carona até a zona sul para o jovem, pois ele teria deixado sua carteira e celular no consultório da mãe que, por sua vez, teria ido embora sem se aperceber do fato.
Não havia qualquer problema em dar uma carona ao jovem e com isso logo estávamos no carro a caminho da zona sul.
O jovem continuava nervoso e falava muito, e logo percebi que tinha os mesmos trejeitos e forma de falar da própria mãe.
Tão logo eu consegui falar, descobri que o jovem se apresenta como Carlinhos, tinha 20 anos e estudava pedagogia.
Carlinhos é de baixa estatura, pele muito branca um pouco acima do peso.
Enquanto ele falava sem parar com jeito absolutamente feminino me apercebi que trajava um short branco curto que permitia a visão de suas coxas grossas, brancas e sem pelos.
Em determinado momento, dada a sua agitação, eu disse para ele, calma! Você está muito nervosa! Vai resolver tudo quando chegar em casa. No que o menino parou de falar e depois retrucou: Como assim nervosa? Eu devolvi, seu jeito de falar é todo feminino, aliás você fala igualzinho à sua mãe. Desse momento em diante tratei dele sempre no feminino, o que me pareceu ser de seu agrado.
Enquanto o jovem falava eu o observava, pois seus braços também não tinham pelos, seus mamilos eram estufados e os bicos dos peitos eram salientes, fazendo-se notar por baixo da camiseta.
De pronto percebi que estava com tesão no garoto. Senti o entumecimento do meu pau crescer conforme olhava o jovem detalhadamente.
Sou preferencialmente hetero, mas tenho uma fissura por jovens efeminados e bonitos como Carlinhos. O termo fem-boy (menino-fêmea) se enquadra perfeitamente para Carlinhos e isso me deixou louco.
Não me segurei e perguntei se ele não tinha pelos nas pernocas naturalmente ou se depilava.
O menino parou um pouco de falar, pensou e soltou essa: Bom, quase não tenho pelos, mas prefiro depilar para ficar tudo por igual...
Eu de pronto perguntei: Então você se depila não só as coxinhas, mas a virilha e o bumbum também?
O menino pareceu um pouco tímido para responder, mas eu já estava no modo ataque e não me importei! de qualquer forma falou: Ah, quando depilo faço tudo de uma vez.
Meu pau já estava estourando e percebi que minha chance era aquela ou nunca, portanto ataquei com força: Essas coxinhas devem ser uma delicia de mordiscar na parte de dentro, você gosta?
Antes mesmo dele responder eu ataquei novamente: Você deve ser deliciosa nuazinha totalmente sem pelos! Carlinhos permaneceu mudo, sem comentar, mas percebi que com a conversa o jovem estava ficando com tesão também, pois não parava de passar a mão no próprio pinto e os bicos dos peitinhos estavam mais salientes do que antes.
Agindo depressa propus irmos a um local onde ficássemos à vontade e eu pudesse apreciar seu corpo nuzinho o que certamente daria muito prazer a mim. O menino me olhou nos olhos e perguntou: Você tem certeza que quer isso mesmo?
Eu respondi que era tudo que eu queria no momento: Você me dá muito tesão! Eu quero te provar todinho, chupar seus peitinhos, lamber e morder essas coxinhas, lambiscar seu cuzinho e fazer de você minha femeazinha gostosa.
A essa altura eu já estava massageando a parte interna das pernocas do menino e sentia claramente o arrepio de sua pele!
Mudei o trajeto e segui para o motel que eu me lembrava como sendo o mais próximo de onde estávamos.
A cada sinal eu o acariciava nas coxinhas, nos biquinhos dos peitinhos e até arrisquei uma beijoca. Senti que Carlinhos estava prontinha para mim.
Finalmente ao pararmos na garagem do quarto, Carlinhos tomou a iniciativa, veio na minha direção e me deu um beijo delicioso com uma língua quente e molhada.
Ao descermos do carro antes de abrir a porta do quarto dei outro beijo quente e molhado no jovem, que se esfregou em mim de forma lânguida e sensual. Meu pau estava uma rocha nesse momento.
No quarto me apressei em tirar sua roupa começando pela camiseta e chupei e lambi cada um dos mamilos provocando com isso um frisson sensual e gemido na minha jovem femboy.
Carlinhos sabia como ninguém ser um femboy em cada gesto, cada gemido, cada demonstração de prazer e aquilo me deixava cada vez mais envolvido na transa.
Ao descer seu short e sunga, percebi que seu pintinho estava duríssimo e babava muita secreção, ao que brinquei: Tem alguém aqui muito excitado, pedindo uma beijoca! Mas antes que eu pudesse tomar qualquer iniciativa, minha femeazinha falou que iria jogar uma água no corpo e voltaria cheirosinha para mim.
O menino, voltou enrolado em uma toalha (tal qual as mulheres fazem) e me deu o prazer de puxa-la e desnudar aquele corpo branco, roliço e apetitoso que eu tanto desejava. Encaminhei a femboy para a cama, deitei por cima dela juntando minha língua com a dela e curtimos os beijos por algum tempo para depois descer até seus peitinhos e novamente lambê-los e chupá-los com volúpia enquanto ouvia seus gemidos deliciosamente femininos.
Virei minha femeazinha de barriga para baixo e fiz com que afastasse uma pernoca para o lado, mordisquei e lambi a pele lisa de cada nádega daquela bunda generosa e redonda, por fim abri as nádegas com as mãos para descobrir um cuzinho rosado e bem experiente, pois não tive dúvidas sobre seu prévio e despudorado arrombamento! Minha femeazinha era um viadinho experiente. Delícia pura!
Enfim, abri bem aquelas nádegas gordas para lamber todo o perímetro do furico enquanto ouvia gemidos deliciosos e algumas palavras de incentivo, para ao final introduzir a ponta da língua naquele buraquinho complacente, quente e aveludado, cada vez mais, fazendo com que Carlinhos arrebitasse a bunda na direção do meu rosto pedindo mais.
Como minha femeazinha arrebitou o rabinho para mim, passei a mão por baixo de seu corpo e punhetei o pintinho duro que babava muito enquanto enterrava a língua no furico o mais que conseguia. Minha femboy gemia alto!
Com isso, a virei de barriga para cima e, sem pressa, lambi e mordisquei a parte de dentro daquelas coxinhas brancas e roliças, subi até o saquinho de bolinhas bem redondas e passei a lamber e me deliciar com toda aquela secreção que escorria sem parar da uretra do duríssimo pintinho.
Abocanhei em seguida o pintinho (que não tinha sequer 11 cm) com a chapeleta roxa bem grandinha tipo cogumelo, e a cada lambida me dava mais mel o que me deixou fissurado em tirar leitinho dele. Assim, caprichei na chupada e não ouvi quando minha femeazinha alertou: Assim eu vou gozar! Tudo que eu queria naquele momento era sentir os espasmos da piroquinha acompanhados de porra quentinha e saborosa de minha femboy na minha boca!
Carlinhos gozou como uma mulherzinha! Muitos gemidos e prolongadamente, ejaculando vários jatos de porra espessa, quente e saborosa na minha boca enquanto eu continuava chupando! Cuspi a porra no lençol e beijei aquela boquinha receptiva que me pediu que penetrasse o seu cuzinho.
Eu precisava urgentemente penetrar aquele cuzinho.
Botei minha femboy de joelhos para me chupar e por pouco não perdi o controle, pois Carlinhos era uma máquina de mamar. Engoliu meu pau por inteiro fazendo chegar na garganta, lambeu a chapeleta e minhas bolas enquanto punhetava, chupou a chapeleta como se chupa um pirulito e depois esfregou o pau naquele rosto imberbe, tudo isso me olhando nos olhos. Uma verdadeira aula!
Finalmente, botei minha femeazinha de quatro na cama e eu em pé no chão, de forma que seu furico ficou na altura certa para a enrabada. A visão daquele furico rosa e arrombado, adornado por nádegas fartas e redondas era mais do que eu imaginava.
Não fui carinhoso com ela e penetrei de uma vez, arrancando gemidos e protestos de minha femboy. Confesso que meu tesão não me permitiu fazer diferente. A cada momento o prazer de Carlinhos aumentava, com isso, além dos gemidos femininos ouvi juras de que o meu pau era o mais gostoso do mundo, que eu era um garanhão e que ela seria minha escrava e minha cadela vadia para todo o sempre.
A cada estocada aquela bunda branca e lisa levava um palmada, colecionando marcas vermelhas estampadas na pele. Isso deixava minha femeazinha mais louca e gemendo cada vez mais alto, pedia: Bate na sua puta! Diz que sou sua fêmea! Diz que você vai me comer sempre que quiser!
Eu enlouquecido, precisava prolongar aquela foda e daquele jeito eu gozaria a qualquer momento. Então fiz com que minha femeazinha se deitasse de costas em dois travesseiros para que eu a penetrasse na posição de “papai-mamãe”. Ela com as pernocas abertas e recolhidas e eu entre suas pernas. A visão e o apelo eram muito sensuais, o cuzinho oferecido, abertinho e vermelhinho de tomar pica, o pintinho durinho novamente e o saquinho encolhido me levaram a um nível muito alto de excitação.
Nessa posição tivemos um envolvimento delicioso, pois eu a segurava por debaixo do pescoço bem junto ao meu corpo, ela abraçava minha cintura com as pernas e alternava uma chupada no meu mamilo direito com troca de línguas molhadas. Uma foda maravilhosa!
Minha femeazinha arfava e gemia sob o peso do meu corpo enquanto eu forçava o pau cada vez mais para dentro do seu corpo.
Claro que assim, após algum tempo, não consegui mais prolongar e me acabei num gozo intenso com muita porra no cuzinho de minha fêmea, pois estávamos transando havia muito tempo.
Tenho que confessar que minha femboy foi, senão a melhor, uma das melhores transas desse tipo que tive. Por isso, concordei com ela quando, depois do banho se deitou ao meu lado e me falou de seu profundo envolvimento físico e emocional naquele dia.
Voltamos a nos encontrar outras vezes, as transas sempre foram ótimas, mas tivemos que seguir caminhos separados pois nossos objetivos eram distintos.