O Trote de Suzana!

Categoria: Grupal
Contém 4571 palavras
Data: 05/11/2021 06:28:17

Suzana odiava ter de chupar no banheiro da faculdade, mas tinha coisas que não tem jeito, ou melhor, o jeito era aceitar e mamar com vontade, na esperança de terminar logo seu suplício.

-Não me olha assim, Su- o miserável lhe fez um cafuné -Cê devia tá orgulhosa!- sim, que puta honra! Que sorte teve de ser escolhida pra este teste de admissão em específico... -Ah, que boca gostosa!- o outro sortudo devia estar adorando mesmo, a julgar por como a boquinha dela deslizava fácil na rola dele, molhadinha -Segura que eu vou gozar, vai... ah, caralho...- dito e feito, o safado a prendeu no lugar com a rola inteira forçando passagem pela garganta dela, nem se quisesse Su teria conseguido resistir às primeiras jatadas de esperma, que passaram direto, tão rápidas que mal sentiu o gosto... foi nas outras que ela engasgou -Iiiisso... bom, muito bom... engole tudo, vadia...

-Puáááááh...- ela enfim terminou, o puto gozava feito um cavalo.

-Hoje tu vai beber muita porra, garota!- só HOJE, filho da puta! Carla foi esperta em sua proposta, um teste de submissão: 24h de obediência -Ei, vem cá! Quem te disse que acabou?

Madrugada passada, Eduardo a acrescentou no grupinho deles no whatsapp, foi lá que eles debateram como seria o teste, na maior sacanagem e na maior leveza, como se ordenar que ela obedecesse TODOS OS VETERANOS da faculdade por um dia inteiro fosse a coisa mais normal do mundo.

Putz, até o fodendo reitor tava sabendo do maldito clubinho do Eduardo! E aliás, ele foi o pior! O maldito preto velho gozou DUAS vezes na boca dela e teria dado uma terceira se a idade permitisse... aff! De frente pro espelho, Suzana chega deu pulinhos de raiva depois de cuspir uns dois pelinhos pubianos do desgraçado! Duas gozadas, dois pelinhos, dois traços em pincel permanente no seu pulso esquerdo.

Su não era boba. Sabia que falavam sério e que se não se cuidasse ia rodar na mão do campus inteiro, mas nem por isso deixaria de se arrumar: “Ande sempre linda e maquiada, filha. Você nunca sabe quando seu príncipe encantado vai aparecer!”, era o que sua mãe dizia. Seu príncipe seria um cara de sorte de encontrá-la justo hoje, quando podia fazer o que quisesse com ela, hein? Mas não foi nenhum príncipe quem deu de cara com Suzana na saída do banheiro:

-Oi, você é a Suzana, do primeiro semestre de Direito, né?- aliás, QUEM era esse? -Eh... eu queria...

-Desculpa, tô atrasada pra aula!- ela puxou para baixo a elegante camisa social: como disse, estava bem vestida, havia retocado a maquiagem e o iluminador no nariz delicado, embora tenha feito questão de estrear sua nova calça jeans preta, bem apertada e difícil de tirar -É importante?

-B-bom, é que o Eduardo disse que…- ah, não...

-Que foi que ele disse??

-N-não foi ele, mas me disseram que…

Vocês podem adivinhar no que isso deu:

Irritada, de joelhos, ajeitando os cabelos para um novo boquete, Suzana se perguntava se algum dia conseguiria passar do corredor do banheiro, enquanto aceitava as desculpas esfarrapadas do rapaz:

-Tá tudo bem, eu te faço gozar bem rapidinho- mulher de promessa, Su puxou a pele da pica para trás e deu a volta na glande quente com a língua molhada, o cara se arrepiou todo antes mesmo dela o abocanhar, macia como sempre:

-Guh-kaah! Caramba... tu é boa, hein- sujeitinho barulhento -UN! UN! AH! HAH!- era difícil ignorar o tanto que ele gemia, mas servia de motivação para ela mergulhar fundo e rápido e acabar logo com aquilo -E-espera! Teus peitos! Faz uma espanhola pra mim!- Su ainda tentou ignorá-lo, no que que apertou a base da rola com a força de uma pinça de ferro, mas o sacana a empurrou:

-Não, menino! Vai me sujar toda!

-Tá bem... mas não foi isso que me prometeram...- cacete. Não podia arriscar que ela desse com a língua nos dentes pros outros… havia ido longe demais para recuar.

-AAAAFF... Tá bom, tá bom- Dá pra acreditar que esse cara era seu veterano? Enfim, ela foi desabotoando a camisa -Quer uma espanhola? Eu te dou uma. Pensa que não te vi encarando meus peitos?- ele nitidamente engoliu em seco, vendo-a soltar o sutiã branco e rendado -Só espero que tu se garanta!- Envolvido pelo aperto onírico dos seios dela, o coitadinho não durou um minuto de pressão, desmanchando-se em gozo farto nos peitos e no pescoço da menina -Tá vendo o que eu disse? Como que eu vou pra aula assim?- o cara estava sem palavras, ofegante -Cadê os lenços de papel?- era verdade que sentir aquela barra de ferro quente pulsando de prazer entre seus peitos foi excitante, mas ela não lhe diria isso em mil anos!

Pena que ele não pensasse assim.

Digo isto, pois a visão da jovem de costas, limpando-se da recente gozada, com a bundinha selada no jeans preto agarradíssimo e empinada na direção dele, foi um pouco demais pro garoto, que veio como um cão no cio, roçando na traseira dela:

-Ei! Pára com isso!- ele, é claro, não parou, ao contrário, tratou de puxar para baixo o jeans, mais machucando que conseguindo progresso.

-Parar? Eu tô sabendo das regras…- de algum modo, entre protestos, o desgraçado achou os botões da calça -Tu não pode dizer não!- afobado, ele nem baixou as roupas da menina direito, que arranharam e puxaram sua pele branquinha, lutando contra o canalha, calcinha e jeans para baixo somente o bastante para lhe franquear acesso a xoxota surpreendentemente úmida...

-Esp-espera! Tu tá sem camisi- FLUOP! -NHAA!!- Ai, caramba, Su se tremeu toda já na primeira bombada, os grandes lábios se abrindo com resistência mínima! Fora a desastrosa aventura com Eduardo, ela nunca deixava ninguém meter nela sem camisinha assim, já no primeiro “encontro”, e a sensação pele com pele da foda, mesmo com a penetração comprometida pelas roupas apertadas, a deixou totalmente encharcada... AAAFFF! Tudo culpa daquele puto! Ela DEFINITIVAMENTE não queria estar gostando daquilo… -Ah! AH! HAH! HAAHHH!

E o menino? Porra, esse tava pirando, surpreso com o calor de uma mulher, tão alucinado que nem percebeu quando o pau escapuliu para fora e ela simplesmente apertou as coxas nele, molhada o bastante pro imbecil não notar a diferença…

Apesar da raiva e do ritmo alucinado de meteção do tarado que a balançava feito uma boneca, Su teve de se controlar pra não rir da burrice de virgem dele. Deixa o idiota pensar o que quiser, ao menos sua boceta estava segura!

-V-vou gozar! Posso gozar dentro?- Já?? Filho da mãe!!!

No espaço de um segundo o cérebro de Suzana, sempre tão esperta, quase entrou em parafuso: o sacana queria gozar dentro, o que por si só já era um absurdo, mas para piorar, do jeito que estavam, ia acabar esporrando nas pernas dela, fazendo da coisa um verdadeiro desastre!!

Por outro lado, a alternativa… a alternativa exigia apenas que ela pusesse a mãozinha entre as pernas e o empurrasse para dentro, bastava isso pro filho da puta encher sua xotinha de porra…

Cacete, onde que ela tava com a cabeça???

-Espera! Tira! Goza fora!- LÓGICO QUE A RESPOSTA ERA ESSA!

-Go...zan....dooo!!- Não que um pau virgem desse a mínima pros desejos de uma mulher -Ahhhh...!!! Ah... caralho... não consigo parar de gozar- e ela o sentia muito claramente pulsando, cada jato de porra lhe melecando as pernas ou acertando diretamente sua calça novinha...

Emburrada, Suzana foi ligeira em cortar o barato do rapaz e, antes que ele se desse conta do que tinha rolado, o mandou embora voando dali, ficando a sós com seus pensamentos… Caramba, será se tava muito na cara? O jeans era preto, não era? Mas e a porcaria do cheiro, hein?? AAARGH!!

Limpando o esperma da calça, ela refletiu: mais duas gozadas. 4 linhas. Teria sido mesmo a decisão certa? Foi rapidinho sim, mas foi gostoso sentir aquele naco duro de carne dentro dela, mesmo que só por umas duas bombadas. Não era como se fosse a primeira vez que deixaria gozar dentro e tinha de confessar, tivesse o garoto aguentado mais um pouco, teria sido bem melhor... mas o desleixo dele com a camisinha não tinha desculpa! Ele não tinha noção, não?

AAAF!!! Tudo bem, agora já foi. Bola pra frente. Depois estressava com isso!

Mas claro que não parou por aí. Aquele dia, Suzana descobriu que língua de homem pode ser mais comprida que de mulher...

Não havia lugar, nem hora pra relaxar, a todo momento sentia os olhares dos rapazes nela, como se todo mundo soubesse de tudo, como se sentissem o cheiro de sexo exalando dela feito cadela no cio, e achou até estranha a quantidade de brincadeiras de duplo sentido que teve de cortar dos meninos, descarados demais pro seu gosto.

Já no intervalo, lógico que alguém apareceu para levá-la pro estacionamento da faculdade pra uma rapidinha, um rapaz negro, alto e de pulso muito mais firme que o moleque de antes, e apesar da cara feia, desta vez ela não protestou contra a ausência de camisinha, aceitando sem reclamar seu falo cumprido...

-Caralho, que boceta macia!- todos sempre diziam isso… porém, ela não viu os amigos do cara chegando.

Mas também foi neles que encontrou sua salvação, tirando a xotinha da reta um minuto:

-Ok, eu dou pra todo mundo. MAS, vocês só podem gozar na minha boca, tudo bem?- ela até que deu sorte que eles realmente se recusaram a comer uma xoxota melada de porra alheia, que foi um dos argumentos mais humilhantes que ela ouviu na vida.

-Haha, tudo bem. Já já tu vai tá gemendo pra gente- Depois daquele primeiro, ela chupou um gordinho das pernas finas que cometeu o erro de achar que dava conta de uma mamada antes da foda, mas terminou se tremendo todo na boquinha dela.

5ª linha no braço, transou com um mauricinho até bonito, meio malhado, e que meteu de pé mesmo, zoando o amigo:

-Porra, cara é assim que se faz, ó- Su negaria, mas a verdade é que adorava os exibidos, por isso deu até uma valorizada nos gemidinhos pra ele -Shhh… tá tudo bem, tá tudo bem, Su… Não pensa em nada, só sente- mas ela também sabia reconhecer quando um cara tava inventando desculpa pra se segurar, e foi por isso que começou a rebolar na rola dele, bem intensa.

Pego de surpresa, o coitado lançou a cabeça para trás e cravou os dedos em suas carnes macias, a ponta da pica beijando o fundo da sua xota enquanto ondas de prazer tomavam conta do cérebro dele, as pernas fraquejaram e ele contraíu cada músculo para se segurar...

-Caralho, a boceta dela é tão boa assim…- Foi por pura sorte que ele foi cavalheiro com ela e se impediu de enche-la de porra, ela mesma esquecida da proibição por um instante.

Mas então chegou a hora da humilhação final, porque vejam bem, se agorinha ela achou vexatório o comentário deles, foi porque ainda não tinha ideia de quão pesado foi aquilo que ela mesma propôs:

Ao invés de simplesmente apontar a pica e gozar, os tarados aproveitaram para judiar de sua carinha, pirocada após pirocada na cara, xingamento após xingamento, e ela de joelhos submissa, esperando um gozo que nunca vinha. Porra, até o gordinho voltou pra brincadeira!

Após tanto tempo perdido com maquiagem, delineador e iluminador, Su percebeu que não havia nada mais desmoralizante do que levar uma gozada na cara… putz, o rosto é algo muito pessoal, é sua imagem, no que pensam quando lembram de você, e deixar alguém gozar nele é algo que atinge sua própria autoimagem… para sempre: a submissão máxima, o último grau de humilhação sexual, o ponto mais baixo de inferioridade.

Os três estavam de pé, aos risos, superiores e imponentes, pouco importa que ela fosse mais bonita ou mais inteligente que esses palermas, eram ELES quem estavam gozando e sentindo prazer, enquanto ela, ajoelhadinha, extremamente submissa, inferiorizada, apenas oferecia o rosto, sem sentir prazer algum com isso e mesmo assim aceitando fazerem o que quisessem.

Os primeiros jatos de porra quente do mauricinho foram como um ataque a sua própria dignidade, atingindo-a bem na altura dos olhos e lhe rendendo um baita susto. Imediatamente ela soube que toda vez que olhasse nos olhos deles, pouco importa quão empinado fosse seu nariz, ficariam sempre o ar de “eu já gozei na sua cara”, entre eles.

O gordinho safado foi o segundo a gozar, este na face esquerda, criando entre eles um vínculo mais profundo do que ela gostaria de admitir: Com que moral iria se impor com esse otário que não só já a botou pra beber sua porra como também gozou na sua cara? Nem bonito ele era, diferente do riquinho de antes, além do quê, parecia um grande canalha... Aliás, com que moral que faria qualquer coisa na faculdade depois dessa???

Depois de deixar esses tarados fazerem tudo isso, sua moral estava simplesmente acabada, no fundo do poço. Ela seria a eterna putinha com quem os cara fizeram o que queriam, depois subiram as calças e foram para casa...

Mas ainda faltava um tarado de pica cumprida pra encerrar seu suplício.

Su podia de fato se ver como uma patricinha cheia de pose e frescurinhas, mas se tem um defeito que não via em si mesma era o preconceito, homens brancos ou negros, tanto faz… a verdade porém, é que… sim, a perspectiva de levar uma gozada na cara de um PRETO, mexia MUITO com ela, especialmente depois do puto do reitor que a fez criar raiva da coisa: seria a mais completa antítese da aura de patricinha mimada, cheia de poses e narizinho empinado, e TODOS eles saberiam que ela passou pela situação patética e humilhante de se ajoelhar para um PRETO gozar na sua carinha de princesa.

Seriam todos assim??

Aliás, sabem do pior? Ela já nem tinha certeza se era contrária a ideia…

-AH!- O primeiro jato foi tão abundante que a assustou, bem mais forte que ela esperava, e logo veio mais outro e outro, como se ele fizesse questão de banhar todo seu rostinho com sêmen, segurando para mirar melhor em seus olhinhos fechados ou nos lábios rosados, Su foi marcada para sempre: Na vida, existem as certinhas, existem as safadas e existem as que levam gozada na cara de macho. Ela sabia muito bem a qual categoria pertencia agora e só lhe restava ficar quietinha, baixar a bola e aceitar.

Que foi a razão de ela ter congelado quando ouviu o grito do professor que os pegou no flagra… o mesmo para quem, para resumir, abriu as pernas na escadaria do subsolo.

-Tá sensível da brincadeira com os meninos, é safada? AH!- Sem rodeios ele pôs direto tudo de uma vez, fazendo-a ganir um “OH!” com a maior cara de pateta surpresa -Puta merda, que caralho de boceta é essa??- Dali pra frente, foi um festival de gritinhos incontidos da garota, que ainda não havia gozado com toda a brincadeira, o mel da boceta chega escorria pelo lado interno das coxas, melecando aluninha e professor -HM! HM! AH! Não dá pra parar!!

Ao menos ele teve a decência de gozar fora antes de sair atrás de lenços para ela se limpar, como se isso compensasse tê-la deixado outra vez na mão depois de se satisfazer, abandonando-a ainda mais excitada que antes, mas sem um pau no qual descontar o tesão...

Pena que ela não estaria mais lá quando ele voltasse.

Putz, ele até chegou a cruzar com Eduardo no caminho.

Os rapazes de antes o avisaram do que havia acontecido e ele foi rápido em vir a seu socorro, mas claro, interromper o professor teria sido falta de educação:

-Vou te ajudar. Vem comigo, Su- ela obedeceu, lógico, limpando o rosto com os lenços que ele trouxe, apesar dos protestos da xota, agora que tinha a oportunidade de fugir, achava que já tinha visto rola por uma vida inteira -Aqui não é lugar- àquela hora, quase ninguém circulava na faculdade, o que foi uma sorte, e ela nem se questionou do motivo de ele a estar levando para a cantina, onde trocou olhares significativos com o jovem atendente, que os deixou passar pelo balcão e seguir para a cozinha.

VRRRRRAAAAAAAAA!! O barulho escandaloso da porta de enrolar de ferro a sobressaltou, e tudo ficou um pouco mais escuro sob a fraca luz da lâmpada fluorescente. Confusa, era difícil não ficar assustada na cozinha vazia, apetrechos jogados por aí, lixeira cheia e chapa desligada, o cheiro de gordura enchia os pulmões.

-Ótimo, me dá o teu braço- foi a primeira coisa que Eduardo disse desde o estacionamento. Mais 3 linhas. 8 No total. Para pôr mais, só se começasse a usar o espaço entre elas -Agora tira a calça.

-Oi?- ela aceitou a máscara de coelhinha que ele lhe ofereceu, ainda agindo por puro reflexo.

-Obedece. O teste ainda tá valendo- no automático, Su chegou a desabotoar a calça antes de se tocar do que estava fazendo:

-Não! Tá maluco? Tu… Tu não disse que ia me ajudar??

-Sim. Agora tira a calça e bota a máscara- mesmo na penumbra, deu pra ver como ele estreitou os olhos: -Vou trazer alguns rapazes aqui pro teu teste, é mais fácil, e mais seguro.

-De jeito nenhum!- Eduardo suspirou, cansado.

-Tá bem… vou cancelar com eles- Su mordeu o lábio para obrigar-se a ficar calada -Mas tu te vira pra se explicar depois.

-Como é?

-Tu jura que não tem câmera no estacionamento? Tu já sabe que o reitor tá na minha mão, a maioria dos funcionários também me deve algo, de um jeito ou de outro. Se completasse o teste, isso nem seria problema- aquilo a deixou sem palavras -E também, você chegou tão longe…- bom, não exatamente sem palavras, havia somente uma, na ponta da língua:

-Espera!- Quão pior podia ficar?

-Olha, Su, eu não gosto dessa coisa que tu faz de enrolar e depois mudar de idéia. Não quero saber mais disso. Você topa ou não?

-S-sim.

-Sim o quê?

-Sim... senhor?- Su realmente não sabia o que ele esperava dela.

-"Mestre". Se quiser trabalhar comigo, vai ter que chamar a mim e meus clientes de "Mestre", entendeu? Melhor ir se acostumando.

-Sim, Mestre- caralhooo...!!

-Boa garota- Suzana pôs a máscara e começou a rebolar para fora das calças -A calcinha. Me dá… porra, isso á nojento- e lá se foi a peça para a lixeira -Agora vira de costas e te apoia ali- ela obedeceu, posicionando-se com os cotovelos no balcão onde cortavam legumes, para o deleite visual do safado -Agora é só esperar que vou trazer o pessoal, qualquer coisa, a gente risca teu outro braço agora… ou sobe até o ombro, tu que sabe- no escurinho e virada pro lado errado, ela não o viu sorri: Su não era magrinha, nem malhada, tinha o corpo de uma menina mimada, habituada ao bom e o melhor, com um bumbum cheinho, bom de encher as mãos e que a genética fazia empinar bem sensual naquela posição.

Às vezes a natureza acertava sem ajuda nenhuma.

-Ok…- E a máscara? Ajudaria em alguma coisa mesmo? Ela duvidava muito.

-Aliás, o garoto do caixa vai ser o primeiro. Não quero ouvir um pio teu. Nunca mais- então ele aliviou o tom: -Mas não te preocupa que vou mandar usarem camisinha sim.

Desnecessário dizer como Eduardo e companhia a fizeram de puta aquela noite, aliás, não só eles: em certo ponto, Su achou que tinha dado pra quase todos da faculdade, metade, inclusive, sem camisinha mesmo, que acabaram rapidinho. “Se é que acabaram mesmo” ela pensou, enquanto um a um ia lhe fodendo a xotinha e o som de suspiros e os ecos dos golpes na sua traseira dominavam o ambiente escuro. O cheiro de gordura, sexo e látex dos preservativos impregnou em suas narinas de um jeito que ela achou que não sairia nunca mais.

Foi o bastante para que ela entendesse o motivo de tudo aquilo: provar que ela seria só mais uma, ninguém especial, uma putinha descartável do Edu.

Mas entender não a liberava da sina, e ela não teve escolha a não ser ficar lá com as mãos apoiadas na parede, barriguinha colada no balcão frio e bumbum empinado, esperando os colegas virem um por um lhe comer, gozar e sair. Tinha quase certeza que ao menos dois eram figurinhas repetidas: o abestado de antes e o gordinho, mas não teve coragem de olhar para trás e confirmar, de um jeito ou de outro, as linhas nos braços não a deixariam mentir.

Isto tudo... bom, foi bem diferente do que estava acostumada. Os caras simplesmente chegavam, metiam e saiam, gozavam sem dar a mínima, sem se segurar nada, nem parecia ligar que outros a tivessem usado antes, e não tinham técnica alguma, um ou outro ainda tinha o despeito de limpar a rola na sua calça, porém, por piores que fossem suas performances, aos poucos, Su já não os achava tão ruins assim, e ia se soltando mais e mais... a questão de como que Edu conseguia os tirar da sala de aula havia sumido de sua cabeça.

Seu pior erro, inclusive, foi ter aceitado a carreira de pózinho que puseram diante dela, para que se aliviasse...

Aliás, falando em sala de aula, e o Pépe? Vamos checar com nosso herói desaparecido? Bom, a verdade é que há uma razão para não estarmos falando muito nele.

Nesta época, Pépe ainda não sabia de nada do que tava rolando, apenas sentava quietinho no fundo da sala e fazia suas anotações. Na saída, pensou em comer alguma coisa antes de ir para casa, mas a cantina estava fechada, o que era estranho, mas ao menos Eduardo estava no lugar de sempre… só que sozinho e acenando para ele.

-Olá?- Pépe se aproximou, sem jeito, cumprimentado por um efusivo tapa no ombro e aperto de mão sorridente -Cadê todo mundo?- Edu apontou com o queixo para as portas fechadas da cantina, de onde um som esquisito emanava, bem baixo.

-Só queria te agradecer pelo trabalho de antes. Isso e por ter posto a Su no grupo, foi uma excelente ideia- Pépe deve ter respondido alguma coisa, mas a verdade é que reconhecer os sons que vinham da porta o distraia demais para que ele lembrasse do que tinha dito… e isso porque o ferro ocultava o “SHURP! SHLUUURP!!” das chupadas.

-Ei, Pépe, tô falando contigo- com um susto, ele se virou para Eduardo, bem a tempo de ouvir uma voz familiar dizer “Anda, chupa o meu também!”.

-Tô aqui- não, ele não estava realmente.

“Ha! Fica na tua que ela tá caidinha pela minha pica!”, e Eduardo, lógico, também ouvia a discussão dos rapazes lá dentro.

“Chu! Chu! Chup! SLURP! HN!” e quando ela gemia, ouvia até a Su. Certeza que eles a tinham tirado da cozinha e trazido para perto da porta.

“Nem parece um teste!” PLOP! Lá dentro, ela encerrou a chupada e se levantou, caminhando sensual até o balcão, ao lado da registradora.

“O pau de vocês é gostoso…” onde sentou e abriu bem as pernas “Ninguém mais quer me comer não?”, os riscos nos braços passavam dois dígitos de cada lado.

Pépe reconheceu a voz dela!

-Essa é a….?

-Quem você acha?- Edu ergueu uma sobrancelha, divertido -Quer ir ver?

“Hmmmmnnn!!!”

“Porra, olha como ela ta molhada, mano! Parece que tá se desfazendo na minha rola”. Não. Não podia ser a Su…

-Tu fez o trabalho quase sozinho, se quiser passar rapidinho lá dentro, mano, xá comigo.

“Põe a língua pra fora!”

“Engole a minha porra, vadia!”

“Delícia!”

Que caralhos eles tavam fazendo??

-Não… ehh… obrigado- ele disse, nervoso, e completou com a mentira -Já chamei o uber.

-Tu que sabe. Eu vou entrar- Pépe engoliu em seco, todo sem jeito quando Eduardo lhe apertou a mão e abraçou meio de lado -Qualquer coisa, conta comigo- verdade seja dita, ele tinha esquecido do rapaz antes mesmo de girar a chave no ferrolho.

Eduardo e Pépe se tornariam amigos, claro, mas não agora.

Agora, Pépe puxava a cadeira para mais perto da porta de ferro, onde podia ouvir melhor. Não havia quase movimento na faculdade: com a cantina fechada, a maioria dos alunos se reuniu na entrada do campus para bater papo ou esperar carona, mas você não diria isso soubesse o quão nervoso ele estava:

“Quero uma espanhola!”, aquilo lhe lembrava MUITO os tempos da quadra, de trás da igreja.

“Não para de quicar, puta…”, quantos estavam lá dentro com a garota?

“Me fode gostoso, vai…”, essa voz?? Putz, era MUITO PARECIDA!

“VOU GOZAR!!”, caralho, o pau dele tava duro demais dentro da calça...

“AH! HAH! AHH! Tão bom!”, mas não podia ser a Su. A imagem dela pedindo rola assim, simplesmente não lhe entrava na cabeça, exceto que...

“Minha vez!”, bom, esse era o JP, da sala dele… tinha certeza.

“Vem, gostoso! Minha boceta tá quase gozando! HHHNNNNMMM-Gh-GH-GH! Gostoso!!”, talvez… talvez ele devesse ter aceitado a proposta… entrado lá com ele...

“Acho que ela goza não importa o que a gente faça com ela!”, mas… valia a pena jogar a virgindade fora com uma puta qualquer dessas? Bom, sua rola claramente não via problema com isso, mas achava melhor não… tipo, ele não devia arrumar uma namorada, ou sei lá?

“Opa, então esse buraco é meu!”, porra, falar de anal assim era foda contra a firmeza de suas decisões...

“MN! AHN! AHAH!”, e ela gemia tão gostoso...

“Caralho! Que cuzinho gostoso!”, mas será se ele realmente teria coragem de dividir sua primeira vez com um bando de colegas que mal conhecia??

“Meu bumbum! Ai, meu bumbum!”, OK… a voz dela tava ficando parecida demais com a Su...

“Gosta de DP, VADIA???”, começando a sentir-se incomodado, Pépe se afastou da porta, mas o que eles disseram a seguir foi alto o bastante para ele ouvir de todo jeito:

“G-GOZANDO!”

“TOMA PORRA, PUTINHA!”

“CARALHOOOWW!!”

“Ahhh... ahh... ahh... ah... ah…”

De algum lugar do fundo da mente, Pépe trouxe a pergunta: será se teriam sido amigos normais, ela e Pépe? Tipo... se ele não a tivesse visto… Inteligente... linda... a garota dos sonhos transando com o namorado atrás da igreja… De costas, balançando a bunda loucamente, bêbada de prazer… Talvez. Talvez sim. Ela não parecia ligar mais e nem tocaram no assunto novamente. Foi esse encontro que lhe pôs no mapa dela. Ah, e houve agora aquelas brincadeiras outro dia, quando faziam o trabalho… Não. Pára com isso, Pépe! Não adianta ficar fantasiando. Ela mesma disse: se quiser que algo aconteça, ele mesmo tem de agir!

Assim, Pépe se levantou e de fato chamou um uber pra casa. No caminho, pensaria nalguma desculpa pra puxar assunto com ela.

Enquanto isso, na cantina...

-Acha que a gente exagerou?

-...

-Não- Lá dentro, Eduardo observava Su analítico, a bela visão de uma ninfetinha banhada em porra, o suprassumo do fetiche que o motivou a ir atrás dela: Suzana não era modelo, nem cavalona como a Carla, parecia uma universitária bonita e estudiosa… que era o motivo de ele querer vê-la nas mais depravadas situações -Ela parece bem feliz.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive LivroVermelho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Voltou cm tudo em mano, depois de duas semanas sem contos achei q tinha acontecido alguma coisa, mais pelo visto tava pegando inspiração pro melhor capítulo da série da Susana até agr, tô louco pra ver cm vai se desenvolver o relacionamento dela cm o Pepe apartir de agr e quando ele descobrir tudo kkk

Notei q se inspirou nos contos da Assistente de palco pra narrar algumas partes né? Muito bom!!

1 0
Foto de perfil genérica

Isso mesmo. Não é a primeira vez. Os contos dela são muito bons!

1 0
Foto de perfil genérica

Vdd mais não tinha notado ainda, esse já ficou mais claro a "filosofia" dela no conto rsrs

1 0