Pra quem não acompanhou o outro conto, nessa época que estou contando Marcelo era meu colega de trabalho em uma sapataria daqui da cidade. Ele sempre tirou onda de machão, muito brincalhão e sempre correspondeu as minhas brincadeiras sexuais, mas não de forma passiva, ele retribuía fazendo o mesmo que eu fazia ou ainda pior, leia o outro para mais detalhes. A atitude dele me fazia pensar que se rolasse ele ia querer me comer também, então eu não dava seguimento as brincadeiras, pq eu não queria dá.
Mas quando rolou ele só quis me da e eu comi gostoso.
Depois da noite de sexo intenso com Marcelo, a gente dormiu pelado e gozado na cama.
No domingo acordei com uma chupada deliciosa. Marcelo mamava meu pau com muita vontade
- Porra! Acordar com uma putinha me mamando é um presente
- Puta é você, eu sou macho
- Puta, macho, viado, hétero, tu pode ser o que quiser, só não para de me chupar
- Mas tu não vai gozar na minha boca, vai gozar no meu cu, só tô calibrando a peça
- Então deixa eu dar uma chupadas nesse cu pra calibrar também
Marcelo virou o cu pra mim e voltou a me chupar. Não era a melhor chupada da minha vida, mas estava muito boa e o principal da chupada ele tinha, que é a falta do nojo. Não ter nojo de mamar é fundamental e Marcelo não tinha nenhum, ele sugava meu pau como se fosse o último picolé da face da terra e ele estivesse em um deserto, morrendo de sede.
A vontade era tão grande que a chupada dele ficava boa.
Marcelo chupava meu pau e eu chupava o cu dele ao mesmo tempo. Ainda sentia o gosto do meu pau naquele cu e isso me fazia delirar de tesão.
Aproveitei aquele cu virado pra mim e dedei com gosto. Coloquei um dedo e girei, coloquei dois dedos e girei novamente os dois dedos naquele cu. Fiquei colocando e tirando o dedo do cu dele. Marcelo foi a loucura, começou a gemer alto, ele nem conseguia me chupar direito de tanto que gemia. Aí era covardia com meu tesão, ver macho gemendo pra mim me faz chegar ao limite do tesão. Tive que me segurar para não gozar.
Puxei Marcelo pra mim e beijei a boca dele com vontade. O gosto de pica que tava na boca dele deixou nosso beijo ainda melhor.
Beijei Marcelo por um tempo e voltei a dedar o cu dele ao mesmo tempo que a gente se beijava. Marcelo ia a loucura, eu sentia o pau dele babando sobre mim de tanto tesão.
Mas ele não queria mais esperar. Enquanto ainda me beijava, Marcelo subiu as pernas e posicionou o cu na cabeça do meu pau. Eu dei uma ajuda pra entrar e Marcelo já parou de me beijar pra rebolar sentado sobre meu pau. Aquele cu parecia mágico, continuava aconchegante mesmo depois de ter levado muita rola na noite anterior.
Depois de rebolar por tempo, Marcelo ficou subindo e descendo no meu pau, e gemendo como um verdadeiro profissional. Ele começou a se masturbar e gozou rápido sobre mim. Ver ele gozar também me fez gozar no cu dele.
A gente foi tomar banho e a putaria ainda rolou, dei uns tapas na bunda dele, chamando ele de gostosa, ele retribuiu. Dei umas mordidas pelo corpo dele. Deixei a marca dos meus dentes na bunda dele. Ele tentou colocar o dedo em meu cu. Eu roubava selinhos dele. Dei uns tapas na cara pra perturbar... Mas não rolou mais sexo, apenas brincadeiras na boa e velha putaria de amigos.
Quando nos vestimos eu fui para cozinha, chegando lá tinha pão, queijo, presento e café na mesa.
- Minha boneca fez meu café da manhã?
- Corrigindo, eu fiz o meu café da manhã, mas sobrou pra você. Tu acorda tarde pra porra! Já passou das dez da manhã.
- Caralho! Pra que acordar tão cedo em um domingo? Hoje foi bom porque comi você e foi muito gostoso, mas agora vou passar o dia sem fazer nada.
- Sem fazer nada um caralho. Tu vai me ajudar tirando entulho lá da casa. Não tem muito, mas eu sozinho demoro.
- O que eu ganho com isso?
- Meu cu!
- Isso eu já tenho
- Mas já me comeu no meio de uma casa em reforma?
- Aí você fala minha língua!
Tomei café e fui ajudar Marcelo, a cada balde de entulho que eu tirava da casa de Marcelo eu dava uma encoxada nele, ou um tapa, ou uma mordida no braço.
Na hora do almoço o irmão dele veio chamar a gente pra almoçar e viu eu sarrando em Marcelo. Ele achou estranho, mas como eu também tentei sarrar nele ficou parecendo que era brincadeira entre amigos.
Durante o almoço o pai de Marcelo não parou de olhar pra mim, eu tentei me comportar, mas algumas piadas foram inevitáveis, pois a dona da casa que eles estavam hospedados fez muqueca de camarão, um bicho que tem merda na cabeça e que se come o corpo e joga a cabeça fora, fiz umas piadas nesse sentido, mas nada muito forte por causa das crianças.
Ainda teve o primo de Marcelo conversando comigo depois do almoço:
- Esse viado ficou com medo de dormir comigo e levar pau no cu
- Pois lá em casa ele não tem medo, leva pau o tempo todo
- A relação de vocês é tão linda
- Lindo é minha jeba entrando e saindo no cu do teu primo
A conversa era na brincadeira, a gente falava rindo, mas tivemos que parar de conversar, pois a mãe do primo de Marcelo, a dona da casa, chegou onde a gente tava.
Eu e Marcelo voltamos para tirar o resto do entulho, tiramos tudo e ainda tentamos varrer, mas o pó fino da massa corrida subiu e a gente desistiu de varrer.
Era por volta das três da tarde e eu puxei uma conversa com Marcelo:
- Vai me dá o cu que horas?
- Tu tá falando sério? Meus pais podem chegar a qualquer momento
- Me fala uma coisa, tu já deu para o teu primo?
- Tá louco? Eu sou hétero, porra!
- Tô ligado, mas é um hétero que dá o cu e gosta disso, pensei que tu já tinha dado pro teu primo.
- Pra ele não
- Deu pra quem, me conta umas histórias boas aí
- Porra! Eu dava quando era criança
- Para com isso, meu pau entrou tão fácil no teu cu magro que não é possível que tu tinha anos sem dá
- Tu é foda viu! Fiz troca-troca com um amigo na última viajem, passei os dez dias transando, dando e comendo, mas não costumo dá não
- Que amigo é esse? Me apresenta, meu pau até subiu de tesão. Adoro ver macho dando o cu, a gente pode marcar a três
- Esse amigo não mora aqui, foi quando viajei pra Alagoas, ele é de lá. Mas aqui tem outro carinha que tu conhece e que me dá o cu direto
- Porra! Diga logo quem é, estou em ponto de bala aqui.
- É o Jorge
- Jorge que fica no caixa?!!! Caralho, o cara tem duas filhas com a atual mulher e um filho com a ex, e vive metendo gaia na mulher com outras por aí, maior machão
- Geme fino igual mulher
- Mentira! Marcelo, tu precisa me colocar nessa fita. Jorge é o cara mais macho que conheço
- Ele usa calcinha quando vai me dá e goza sem tocar no pau
- Caralho. Eu tô com o pau doendo de tão duro
- Tira aí que eu dou um jeito
Coloquei meu pau pra fora e Marcelo começou a chupar, ele tava ajoelhado me chupando e eu tava em pé no meio da sala da casa dele.
Marcelo chupava meu pau e apertava minhas bolas.
Ele tava chupando melhor dessa vez, com uma mão ele massageava minhas bolas e me masturbava de leve ao mesmo tempo que chupava a cabeça do meu pau.
Eu ia a loucura quando Marcelo passava a língua na cabeça do meu pau e descia lambendo tudo pra depois chupar as bolas.
Ele colocava uma bola de cada vez na boca e chupava, depois voltava a engolir meu pau por completo.
Eu comecei a foder a boca de Marcelo, entrando e saindo rápido e gozei no fundo da garganta dele. Ele chegou a engasgar e me xingar muito, ficou puto. Mas eu dei um beijinho na boca dele e ele se acalmou.
A gente ficou se beijando um tempo até ouvir o barulho do portão, era o irmão dele novamente, chamando a gente pra um churrasco. Marcelo foi ao banheiro se ajeitar pra sair.
O irmão de Marcelo não tirava o olho do meu pau, então peguei no meu pau e perguntei pra ele:
- Tu gosta? Posso te dar pirocada no sigilo.
- Se sai doido! Sou homem
- Eu também sou homem, mas não me impede de comer outro homem.
- Não gosto disso não
Marcelo saiu do banheiro e a gente foi pra minha casa, tomar banho pra poder ir pra casa da tia dele, onde estava tendo o tal churrasco. No banho eu sarrei na bunda dele e a gente se beijou um pouco.
O churrasco foi normal, pouca carne e muita bebida. A mãe de Marcelo me agradeceu muito por abrigar o filho dela na minha casa e pela ajuda na retirada dos entulhos, ela me disse que o irmão de Marcelo tinha renite pesada e o primo não quis ajudar.
Eu ainda dancei forró com a tia de Marcelo, uma vizinha quis me dá, mas Marcelo ficou olhou feio e eu dispensei ela logo. Não fazia sentido arriscar perder um cu gostoso por causa de buceta, coisa que eu nem gosto.
Quando a gente chegou na minha casa, muito bêbados e cansados, Marcelo me puxou para mais beijos. Beijar Marcelo estava sendo muito bom. Nossos beijos encaixam muito e nossa pegada é muito parecida. Marcelo consegue me devolver na mesma intensidade toda pressão que eu coloco no corpo dele e isso aumentava meu tesão.
A gente parou um pouco de se beijar e deitamos na cama, eu por cima de Marcelo, pressionando nossos paus um contra o outro, era delicioso.
Eu comecei a chupar o pescoço dele e ele gemia e apertava minha cintura e meu pescoço.
- Renan, eu juro que não sou gay, eu gosto de mulher, sou hétero convicto
- Eu sou gay
- Não parece Renan
- Algum problema eu ser gay?
- Nenhum, contanto que me beije e me dê muito prazer
- E te coma também?
- Também, você faz gostoso, me faz gozar de uma forma muito boa. Eu não sou de dá sem comer, mas com você não me importo
- Tu gosta do troca-troca né?
- Adoro! Você quer me dá?
- Nunca. Só faço comer
A gente tava completamente bêbado, então isso é o que me lembro da conversa, pode ser que tenha sido um pouco diferente.
Depois dessa conversa eu tirei a roupa dele e chupei seu cu. Marcelo gemia com aquele gemido rouco alucinante, isso só me dava mais tesão.
Levantei as pernas dele e enfiei minha rola no cu dele, ele gemeu alto e falou
- Puta que pariu, tá ardendo
- Deu demais esses dias.
- Tu acabou comigo!
- Quer que eu tire?
- Não! O ardor é gostoso, vai metendo com cuidado.
E assim eu fiz no começo, fui entrando e saindo devagar, o cu dele está quente e piscando. Marcelo se masturbava e gemia a cada vez que eu metia ou tirava, era um gemido curto e involuntário de dor misturado com prazer.
Decidi meter mais rápido e Marcelo intensificou a punheta até gozar. Ele gozou e continuou deitado recebendo meu caralho no cu.
Ainda meti no cu dele um tempão até gozar dentro. Quando finalmente gozei, pouco, pq não tinha tanta porra no saco depois de gozar tantas vezes. Aí percebi que Marcelo já estava dormindo. Liguei o ventilador e dormi ao lado dele, pelado novamente, mas o calor pedia isso.
Bati duas vezes lembrando dessas coisas. Espero que pra vocês também dê o mesmo tesão e vocês gozem gostoso.
Esse conto eu tive tempo de corrigir a escrita, vão ter menos erros pra ninguém reclamar.
Alguém aí quer saber da vez que Marcelo me colocou pra comer o Jorge? Quando tiver bastante voto eu solto.
