Conhecendo Vitor

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Gay
Contém 5846 palavras
Data: 06/11/2021 20:42:16

Eu conheci o Vitor no início de 2021. Ele tinha acabado de ser contratado para trabalhar no mesmo local que eu, mas até aí tudo bem. Eu já havia o visto de relance antes de fazer a entrevista para a vaga, seria um cargo até maior do que o que eu ocupava ali.

Não me interessei por ele logo de cara, mesmo ele sendo um cara alto de 1,95m, algo que por si só já chama bastante a atenção e sendo muito bonito, branco e 66kg. Antes de continuar, uma breve descrição de mim, tenho 1,80m, moreno claro, 68kg. O que me chamou atenção nele e consequentemente despertou meu interesse, foi a forma que ele andava, se portava, falava. Tudo nele exalava confiança e controle, parecia que ele podia dobrar o mundo a sua vontade e isso sempre me dava tesão. Eu gosto de homens que tomam o controle, homens machos que fazem a sua vontade ser cumprida, mesmo tendo alguém que aparenta estar em uma maior posição, mas que na verdade não está. Esse era ele.

No começo eu nem pensava que algo entre mim e ele poderia rolar. Ele parecia ser daqueles hétero tops que tomam doses cavalares de homofobia e machismo, mas era só a aparência, nunca cheguei a ouvir uma piada homofóbica de fato. Só um burburinho com os novos amigos que ele fez no trabalho, comentando sobre as mulheres que ele comeu. Todo mundo se vangloria das novas figurinhas que adicionam aos seus álbuns pessoais do sexo. Com os amigos mais íntimos, amo falar das rolas que já sentei e mamei.

Nossas interações mais significativas eram quando um cumprimentava o outro ao se encontrarem no trabalho. Nisso ficava, mesmo que eu tivesse tesão nele, não tentaria nada, pois a postura dele não me permitia isso. Ele não me dava abertura para chegar nele e se desse como que eu faria? Acho que eu nem saberia reagir, seria só eu começar a falar para que eu me perdesse nas minhas palavras. Já bastava ele chegar perto para que eu tremesse na base. Ele aparentava ser macho demais para me dar atenção, afinal, porque ele daria o luxo de sua atenção a viadinho como eu, sendo que ele poderia ficar com a mulher que quisesse?

Meu tesão por ele só aumentou depois de uma amiga minha, a Júlia, me contar que tinha ficado com ele depois de uma festa, na ocasião os dois se encontraram lá, por acaso, nas palavras dela os dois nunca tinham flertado, só uns olhares, mas não tinha ido tão longe disso. Até a festa no bar, onde os dois se esbarraram e ele a convidou para se juntar a ele e outros amigos na mesa dele, junto com outros amigos dele. Camila, mas essa não conheço pessoalmente, que estava com ela, obviamente também foi convidada. Júlia me contou que ela saiu acompanhada do amigo do Vitor, Pedro que estava lá também. Durante a festa eles beberam, começaram a conversar e claro a flertar, e lá mesmo ficaram.

Ela me contou que durante a viagem no carro mamou e ele enfiou os dedos na buceta dela, mas não tanto, já que ele não podia se distrair enquanto que dirigia. Quando chegaram na casa dele, os dois deram início a uma nova seção de beijos, logo ela estava de joelhos chupando o pau dele, e levando a rola dele na buceta, que na descrição dela era um pauzão enorme. Em todo momento que ela contava a história, eu me colocava no lugar dela, a cada detalhe. Era eu quem ele beijava ao passo que ele apertava a bunda, em seguida enfiando a mão por dentro da minha roupa, procurando meu cuzinho e com a outra ele beliscava meu peitinho. Era eu quem tirava a camisa dele, beijava o peito dele, a barriga e quando chegava no pauzão enorme mamava ele. Era eu quem ele batia na cara e chamava de vadia, quem logo ele jogava na cama e em pouco tempo dava para ele. Era eu quem ele metia com força e apertava a cintura.

Passados alguns dias a minha vontade de ficar com ele só aumentava e eu decidi que se eu quisesse ficar com ele, teria que agir, tentar alguma coisa mesmo que de leve. Então eu pensei em começar a olhar para ele, fazer uma troca de olhares, de alguma forma mostrar para ele o que eu queria. Caso ele gostasse da coisa e quisesse, isso já seria o suficiente para que ele percebesse, e se ele quisesse algo, ele provavelmente daria o próximo passo. Foi aí que comecei a colocar em prática o meu plano.

Passei a me mostrar um pouco mais aberto e tentando vencer a barreira que me impedia de falar com ele, tentei me mostrar um pouco mais solícito e em certos pontos até puxei conversa, sempre com assuntos relacionados a ele, para quebrar o gelo, também porque já cheguei a ler em algu, lugar, provavelmente no Instagram, que pessoas geralmente gostam de falar de si mesmas, com base nisso tentei conquistar alguma amizade com ele.

— Bom dia, Vitor — falei quando passei por ele antes de ir para a minha sala.

— Bom dia, Ricardo — respondeu.

— Acho que a gente nunca se falou direito, sei que você é novo aqui, se precisar de ajudar é só me chamar, tá? — espero não ter soado muito avançado. Ele agradeceu e disse que caso precisasse não hesitaria em me falar. Até que não foi tão ruim. Agora era só tentar construir uma amizade com ele. O primeiro passo já tinha sido dado.

Depois desse primeiro contato as coisas entre nós fluíram um pouco melhor, não houve uma mudança muito brusca, onde de uma hora para outra nós nos tornamos amigos inseparáveis, mas... era bem melhor que nada e aqui e ali nos falávamos e não era algo tão automático, como se fossem dois robôs falando. Nisso eu já começava a dar sinais do meu interesse a ele, olhando nos olhos dele quando ele me cumprimentava. Já deixei ele em algumas ocasiões perceber que eu olhava e na maioria das vezes para o volume nas pernas dele. Que diga-se de passagem era um tanto quanto evidente. Já aconteceu dele acabar dando um sorrisinho após me pegar olhando para ele, porém não atribui muita importância isso, acho que muita gente acaba reparando nessa característica dele. Homens pauzudos gostam quando olham, percebem o volume deles entre as pernas, isso os faz se sentirem mais desejados e superiores aos outros que não tiveram o mesmo presente da mãe-natureza.

O tamanho do pau de um macho pode ser um bom indicador de sua virilidade, quanto maior, mais homem e dominador ele é. Salvo pelos casos de passivos que são, infelizmente, pauzudos também. A natureza passiva é incompatível com um pau grande. O pau grande que um passivo deve ter é um que seja externo a ele, não algo que já veio de fábrica, isso é para homens de verdade que nasceram para dominar. A passividade por sua vez não combina de forma alguma com a dominância, se você não nasceu para comer, por que um pau grande? Isso só serve para confundir a cabeça do passivo, será que ele deveria ser ativo? Até que ele chega à conclusão que tudo que ele tem é apenas um “clitóris” muito grande.

Felizmente nunca tive esse problema, sempre tive certeza da minha natureza passiva, nunca me imaginei comendo ninguém, só a ideia me faz brochar. E mais um felizmente, não tenho um pau grande, a mãe-natureza se encarregou de tornar anatomicamente claro em mim que esse não era o meu lugar. O meu lugar é de joelhos com uma rola na boca, ou, levando rola. Agora, preferencialmente a do Vítor.

Fiquei ainda mais doido por ele após ver um nude que ele mandou para a Júlia, que ao receber ainda no trabalho logo me mostrou se vangloriando por ser quase uma Amazona, por ter aguentado aquela pica toda na buceta.

— Olha só, Ricardo. Ele me mandou agora, acho que deve ter tirado agora no banheiro — disse me mostrando a foto.

— Eita porra, Júlia, quando você disse que ele era roludão, eu até achei que você só estava brincado, mas realmente é um pauzão enorme — menti, pois eu já tinha uma certa ideia do tamanho dele.

—Humm, sei, vai me dizer que nunca prestou atenção no volume dele. Logo tu? — não consegui conter o riso.

— Claro que já notei, né, mas eu não ia dizer nada. Tipo, você está ficando com ele e tal, não queria parecer que eu estava interessado no seu ficante. — Pontuei.

—Deixa de coisa, Ricardo. Ele só meu ficante, não tem nada sério. É só sexo. O mundo tem homem demais para eu ficar nessas neuras de ser fiel a ficante ou namorar. Minha pepeca ainda ver muita rola antes de uma aliança. — comentou ela rindo. — Se quiser, pode pegar.

Essa última frase me pegou um pouco de surpresa, todavia me deixou até um pouco mais tranquilo. O caminho estava livre para mim. Eu não teria que me preocupar com perder a amizade dela.

—Mulher pois não vou negar, bem que eu queria mesmo. Se ele quisesse, eu ficava com ele na hora e não tinha nem essa de fazer cu doce.

—Gostou, hein, viado?

—Claro, não sou trouxa.

—Caminho livre, então, para você amigo. No próximo feriado eu vou pro Rio de Janeiro com o Daniel do prédio vizinho. Já era Vitor. — Riu ela.

Com isso eu busquei ficar um pouco mais amigo do Vitor. Usando aquele negócio de puxar assunto sobre ele, que time de futebol ela torcia, o que ele gostava de fazer fora do trabalho, se ele namorava alguém. Desses três tópicos o que ele mais se abriu foi sobre o futebol. Ele idolatrava o time dele. Isso deve ser alguma coisa que corre nas veias dos machos de verdade, o gostar de futebol parece ser uma característica presente neles. Particularmente, nunca fui um fã do futebol, pois eu não entendi nada disso, se eu ouvisse a palavra “árbitro”, já me abria logo uma interrogação na cabeça, o que faz um árbitro? É acho que não fui feito para entender isso, ou, só preguiça minha de me aprofundar sobre.

As conversas sempre giravam em torno dele, ou algo mais genérico, que ambos poderiam tecer comentários. No entanto, não por muito tempo, já que inevitavelmente eu acabei me tornando o tópico das perguntas dele.

—E você Ricardo, que time você torce?

—Na verdade nenhum. Não entendo nada de futebol. Parece todo um assunto de um outro planeta para mim — disse eu.

A próxima pergunta foi a que me deixou mais tenso, até aqui não tinhamos entrado no assunto dos meus relacionamentos. Apesar de eu ser gay assumido e não esconder isso de ninguém, nunca cheguei a relatar isso para ele. Tinha um certo receio de ele achar que eu estava com interesse nel, eu de fato estava, já que não sabia se ele teria uma boa reação a isso. Ele poderia acabar se afastando.

— E namorada, tem? — quis saber.

Eu falei a verdade. Talvez seria benéfico ele saber. Se ele quisesse ficar comigo, já serviria para ele ficar sabendo o que eu curto de verdade e facilitaria para que ele se sentisse mais aberto comigo e dar o próximo movimento. Machos gostam de se sentirem no controle de serem eles a conquistarem o cuzinho ou bucetinha. Não acho que seria diferente com ele.

—Não, não é bem a minha praia, sabe. As “garotas” que eu gosto tem barba e rola — ri como que para descontrair.

—Legal, então — não obtive reação maior que essa — Vai ter uma festa lá na minha casa amanhã. Aparece lá. — Eu, definitivamente, não esperava o convite. — Só não comenta com ninguém, tá? Vou chamar pouca gente.

—Tudo certo. Te vejo lá.

Depois disso ele me passou o endereço o endereço dele e horário, por estarmos no fim do dia, cada um foi para casa depois da conversa.

De todos os cenários nos quais eu poderia ter imaginado essa conversa, receber um convite do próprio Vitor para uma festa na casa dele depois de abrir a minha sexualidade, nunca me passou pela cabeça. Bom agora era só esperar pelo próximo dia. Eu mal podia esperar!

Chegou o dia seguinte eu não podia estar mais ansioso. Faltando poucas horas para a festa eu comecei a me arrumar, tomei meu banho e por precaução fiz uma chuca, não acho que ele me comeria com os amigos dele ainda na casa dele. Mas e se rolasse depois? Eu não poderia perder a oportunidade por não estar devidamente preparado.

Finalmente cheguei na casa dele. Tinha uma música tocando, mas não era tão alta e aparentemente eu era o primeiro a chegar, mas ainda eram 20:06, então ainda tinham mais pessoas para chegarem. O ruim é que não gosto de ser o primeiro a chegar nos lugares. Toquei a campainha e em pouco tempo ele abriu a porta, foi aí que me deparei com um Vitor bem arrumado e cheiroso. Na hora já me veio a imagem de eu beijando o pescoço dele e podendo sentir o cheiro dele de mais de perto.

—E aí, Ricardo, beleza? Pode entrar — entrei.

—Beleza, Vitor. Não chegou ninguém ainda?

—Ainda não, mas já já uma galera chega aí.

Passamos a ter uma conversa bem trivial na espera pelos convidados.

—Você nunca quis ficar com mulher — quis saber ele.

—Nunca, desde novinho eu já sabia que essa não era a minha onda. Na escola eu prestava mais atenção nos meninos, principalmente nas aulas de educação física que era quando eles gostavam de ficar sem camisa. — Respondi sincero. Se eu queria alguma coisa, não poderia bancar o fechadão.

—Já eu sempre gostei de buceta... — uma pausa — e de cu também. Sempre é bom para um cara como sentir um cuzinho se abrindo no meu pauzão enorme — completou. Eu fiquei sem palavras nessa hora.

—Já são 20:33 e ninguém apareceu — foi só o que consegui falar, tendo olhado pro relógio na parede atrás dele.

—Vish, acabei esquecendo de te dizer que a festa é particular, para apenas duas pessoas. Eu e... você — acho que não preciso falar que eu fiquei atônito e nem um átomo de palavra era capaz de sair da minha boca.

—Usei a desculpa da festa para te trazer aqui em casa, foi isso. Eu queria você aqui, pois seria melhor de fazer o que eu quero... — continuou.

—E isso seria o que? — finalmente consegui articular uma frase.

—Vai dizer que não sabe — ele riu — já tem um tempo que percebi que você fica me olhando no trabalho. Em especial pra aqui — nisso ele pega no volume no meio das pernas — e eu, é claro, estava adorando te ver babando pelo meu pauzão enorme. Pega nele vai — falou se aproximando de mim. Funcionou! Ele percebeu. Pegou na minha mão e me fez fechar envolta o pauzão enorme dele já duro. Abandonei, ou tentei, qualquer restrição minha.

—É meio difícil não notar esse pauzão enorme seu, Vitor, ele é quase onipresente — falei com um sorriso safado e apertei a rola dele por cima do short dele.

—Gostou da foto que eu mandei pra tua amiga? Mandei já sabendo que ela ia te mostrar, viadinho, ela falou que vocês falam tudo um pro outro.

—Preciso responder essa?

—Não, mas eu quero te ouvir falar. Quero ver saindo da sua boca que você gostou de ver meu pauzão enorme.

—Eu não gostei de ver. Eu amei, adorei ver. Só me fez pensar o quão sortuda a Júlia foi de dar para um cara gostoso como você. Fiquei morrendo de vontade estar no lugar dela — disse colocando a minha mão por dentro da cueca dele, com a intenção de sentir o pauzão enorme dele e estava bem quentinho.

—Eu sabia, leke. Também não poderia ser diferente. Já que quis tanto estar no lugar da sua amiga, por que não me prova isso, hein? Pode começar tirando ele pra fora.

Não me fiz de rogado, na hora me coloquei de joelhos frente a ele, encarei o volumão que se fazia no short dele, abri o botão e o desci devagar. Agora ele estava só de cueca. A camisa ele mesmo encarregou-se de tirar. Peguei com as duas mãos no cós da cueca, mais uma vez olhando para ele, como que esperando autorização para abrir o meu presente.

—Tá esperando o que, vadia? Põe logo ele pra fora. — Ordenou ele. Ele já tinha me dado a permissão, porém eu queria ver ele me dando a ordem e me chamando de vadia. Não há nada mais lindo para um passivo como eu do que ouvir um homem de verdade me chamando de vadia, me dando ordens.

Mais uma vez levei a cueca dele abaixo lentamente. Eu queria registrar cada momento na minha memória, cada mínimo detalhe. Eu não sabia se haveria uma segunda vez, então não podia me dar o desleixo da avidez. Ele se irritou.

—Vai logo sua puta. — Isso era o mesmo que música para os meus ouvidos.

Finalmente tirei a cueca dele. Agora não havia nenhuma peça de roupa nele. Peguei no pauzão enorme dele como se aquele fosse o objeto mais precioso do mundo. Ele tinha que ser idolatrado, algo como aquilo merecia viadinhos como eu e mulheres fazendo fila de joelhos só para ter a chance de ter a honra de mamar aquele pauzão enorme, nem seja por um segundo antes de ter aquela delícia arrancada da boca para o próximo sortudo.

—Peraí, antes de mamar, quero que tire a sua roupa. Se fosse pra ficar vestido eu teria te colocado para mamar lá no banheiro do trabalho há muito tempo. Quero o meu viadinho peladinho para mim. — Ordenou quando eu já estava prestes a mamar o pauzão enorme dele. Me livrei da minha roupa na hora. Salvo por uma jockstrap que eu tinha colado.

—Parece que o viadinho já veio pronto pra mim. Muito bem, Ricardo, deixa esse projeto de pau inútil que você tem guardado aí. Hoje o foco é o MEU pauzão enorme. — meu tesão foi de mil para dez mil na hora depois dessa frase dele. Após isso fui levado para o quarto dele, onde ele sentou na cama que tinha um lençol preto, abriu bem as pernas e me fez ajoelhar entre as pernas dele.

—Divirta-se! — É claro que eu me divertiria. Aquele era o meu brinquedo favorito. Então como não me divertir?

Finalmente o meu sonho estava se tornando realidade. E era bem melhor do que eu tinha imaginado. Comecei cheirando a virilha dele tentando sentir o cheiro de macho que vem dali e sem dúvidas estava uma delícia, do jeitinho que eu gosto. Depois voltei minha atenção para os ovos dele, lambi eles e coloquei um por um como muita delicadeza na minha boca. Por fim veio o pauzão enorme dele, primeiro expus a glande dele, dei um beijinho nela e uma mamadinha, só para ter um gostinho do Vitor, e aí brinquei com a ponta da língua no buraquinho que sai o mijo e o leite dele, depois indo para o frenulo dele. Não preciso nem dizer que o Vitor gemeu alto nessa hora. Deve ter amado quando fiz isso.

Pouco a pouco fui beijando e lambendo cada pedaço do pauzão enorme dele, recebendo como recompensa gemidos que vinham de fundo de dentro dele. Não havia som melhor que aquele. Havia sim, mas esse eu ouviria mais tarde. Sem pressa dei início a minha mamada nele, memorizando a textura do pauzão enorme dele na minha boca, o sabor que ele tinha, o calor... Eu não poderia deixar que nada me passasse despercebido. Tudo que teria que ser lembrado posteriormente com a maior riqueza de detalhes possível.

Eu fui fundo enquanto mamava o Vitor, o mais longe que eu podia, mas com um pauzão enorme daquele eu não conseguia ir mais longe que aquilo. Era isso o que acreditava. Ele rapidamente me fez mudar de opinião sobre as minhas capacidades quando tirou o pauzão enorme da minha boca, me deu duas tapas na cara. Uma de cada lado e disse:

—É para engolir todo. Não é para deixar nem um milimetro de fora. Entendeu? — essa última palavra saiu mais forte que as outras. Ele queria deixar claro que não tinha essa de não aguentar. Eu tinha duas opções bem claras, ou eu aguentava ou eu aguentava.

—É difícil, Vitor. Tu tem um pauzão enorme! — afirmei.

— Comigo não tem essa. Vai ter que mamar até o talo, vagabunda!

Voltei com a minha mamada, me esforçando ao máximo para caber tudo na boca. Fácil não era. Percebendo que eu ainda possuía certa dificuldade ele decidiu intervir, colocou as duas mãos na minha cabeça e fez movimentos de vai e vem até tudo entrar, me segurando por alguns segundos, antes de me soltar para pegar um ar. Tossi muito e babei o pau dele igualmente nesse processo, que ele repetiu por mais algumas vezes até ele anunciar que ia gozar fundo na minha garganta e urrar enquanto o fazia. Que maravilha era ter o privilégio de ouvir aquele macho derramar seu leite direto minha garganta. Meu tesão só aumentava ao saber que era eu quem provocava aquele efeito nele. Ainda melhor do que eu sonhado e nem poderia ser diferente com um homem daquele. Só tive a chance de sentir o sabor da porra dele, pois fui agraciado com a ordem: “Deixa ele bem limpinho pra eu te comer!” Que foi atendida sem nenhum titubear. Deixei o pauzão enorme tão limpo quanto se podia ficar.

—Agora é só esperar meu pauzão ficar duro novamente, leke, que eu vou comer esse cuzinho. Enquanto isso quero que dê um trato no teu macho! — ordenou. Eu o faria com o maior prazer.

—Pode deixar, Vitor.

—Nada de Vitor. De agora em diante você vai me chamar de papai e eu vou te chamar de leke.

—Ok, papai.

—Muito bem, leke. — Ele me puxou pelo pescoço e me deu um beijo, foi uma delícia sentir nossos lábios se encontrarem, ele segurando firme na minha bunda com uma mão, tendo a outra com a tarefa de apertar os meus mamilos. Eu não perdi a oportunidade de sentir as costas dele, arranhar um pouco elas, passar minhas mãos pelo peito masculino dele, a barriga... — Agora começa!

Não seria preciso repetir. Ele se deitou de costas e colocou as mãos dele atrás da cabeça. Beijei o pescoço dele, dei uma leve mordidinha, inspirei o cheiro que emanava dali, aquilo quase virou uma droga para mim, só não era mais viciante que o cheiro do pauzão enorme que ele carregava no meio das pernas. Ele arfava em satisfação.

O foco da minha atenção se tornou o peitoral do papai deitado à minha disposição. Explorei ele todo com as minhas mãos, esfreguei minha cara nele. Beijei o mamilo esquerdo, brinquei com a ponta da língua nele, dei uma mordidinha bem leve. O papai parecia gostar muito daquilo, já que me pedia por mais. Reproduzi o mesmo feito no mamilo direito. Mamei os peitos dele como se eu fosse um bezerrinho.

—Agora quero que você faça os meus pés!

—Mas, papai, nunca fiz isso antes. É meio nojento chupar os pés.

—Não quero nem saber dessa, leke. Você vai sim!

Eu me demorei, não queria fazer aquilo, já que eu não era podólatra, mas ali eu não tinha vontade. Se eu quisesse agradar o papai, eu teria que me desfazer desse nojinho meu, para proporcionar o prazer que ele merecia. Mas demorei demais pensando, recebi em punição, um tapa na cara.

—Tá esperando o que, porra? Vai logo! — Voltou a se deitar e esperou. Dei continuidade.

Indo para a barriga, descendo para as coxas, as quais eu beijei e lambi. No fim da minha aventura pelos caminhos do corpo dele, cheguei nos pés dele. Que pela estatura dele, um cara de 1,95m, não eram pequenos e eram bem proporcionais a ele. Já li que esse negócio de quanto maior for o pé, maior será a pica é mentira e não se sustenta. Todavia, o papai me fazia duvidar completamente dessa afirmação. Aqueles pés demonstravam ser tão grandes quanto o pauzão enorme dele.

Cheirei forte o pé dele, passei no meu rosto, linguei ele todinho. Se o Vitor fosse um cara sujo, estaria limpo agora. Chupei cada dedo do pé dele, como se o pauzão enorme dele fossem, passando um maior tempo no dedão dele. Repeti o mesmo feito no outro pé dele. Ele, claro, adorou isso.

Epa, está faltando alguma coisa! As mãos! Faltavam as mãos dele. Como eu poderia esquecer delas? Porém era fácil de resolver. Sentei encima dele, bem no pauzão enorme, mas sem colocar dentro. Peguei uma das mãos, a direita e chupei cada um dos dos dedos dele, que eram grandes por sinal. O Vitor, ou papai, não tinha nada pequeno, para a minha felicidade. O mesmo foi feito com a mão esquerda. Com um cuidado maior nos dedos do meio.

—Muito bem, leke. Tem que beijar, lamber e mamar cada pedacinho do teu homem, mesmo. Parabéns — ele me parabenizou. Acho que melhor forma que não essa dele me parabenizar seria gozando em mim. Eu estava em tempo de explodir de tesão por ele. Eu tinha que sentir o papai metendo no meu cuzinho. Eu não podia esperar mais. Ele já ostentava uma ereção igual ou mais poderosa que a anterior.

— Me come, papai, por favor, não aguento mais de tesão! — Implorei. Era só o que me restava.

—Já você ganha o que você quer, leke. Peraí!

Papai se levanta da cama, vai até o guarda-roupa e de uma gaveta com uma tranca, tira uma corda, algema e uma venda, vindo até mim com elas. Na hora eu tomo um susto. Penso: “O que esse cara vai fazer comigo?” Tomo apenas a atitude, correr para a porta do quarto, no entanto foi uma tentativa vã. Ele me interceptou antes mesmo de eu chegar lá.

—Acha que tá indo para onde, leke? Daqui você só sai com o cuzinho esfolado de tanto levar pica. — falou autoritário me jogando na cama.

Mal tive tempo de reagir e ele já conseguiu me algemar na cama. Dalí eu já não conseguiria fugir, se viesse chumbo grosso, não teria escapatória. Com a corda ele me amarrou de pernas abertas, uma em cada ponta da cama, com isso eu fui vendado. Não havia como negar que o susto inicial estava se tornando um aliado do tesão. Eu estava começando a gostar daquilo, de estar completamente submisso ao papai. Era o poder e controle dele que imperava naquele momento, seria o prazer dele que seria atingido. Eu tinha tesão em dar prazer, queria que ele fizesse comigo tudo que tivesse vontade fazer, mesmo que me causasse um susto no começo. Nunca saí com um cara que curtisse essas coisas, mas se for pra começar que seja com ele.

Com um dos meus sentidos bloqueados, só pude ouvir e sentir um belo de um tapa desferido contra a minha bunda. Soltei um “aaaiii” abafado pelo travesseiro onde enterrei meu rosto. Mais um veio. Mais outro. Mais outros... a força só parecia aumentar, se eu pudesse olhar para trás, veria uma bunda que pareceria com um rubi do que uma bunda propriamente dita. Mesmo que estivesse ardido dos tapas, não conseguia negar que eu tava adorando cada um. Porra que tesão! Eu que deveria querer correr, só queria ficar. Nem que estivesse ruim, eu não sairia sem ter o pauzão enorme do papai comendo o meu cuzinho.

A sequência foi ainda melhor. O papai abriu a minha bunda e lá estava o meu cuzinho exposto para ele. Fiz questão de piscar ele, como uma maneira de dizer “mete em mim”, “me come”. Ele gostou de me ver fazendo isso.

—Isso, leke, pisca o cuzinho pra mim, vai. — Respondi com mais piscadas.

Uma onda de prazer tomou conta do meu corpo no segundo em que senti o papai afundar a cara dele na minha bunda. Ele estava chupando minha cucetinha de um jeito que me fazia me contorcer na cama, mas sendo limitado por estar amarrado e algemado, gemi feito uma cadela na língua dele, que dançava pelo meu orifício. As únicas palavras que eu conseguia proferir eram de tesão, ele poderia fazer o que quisesse comigo naquela que obteria um sim. Eu estava entregue completamente à mercê dele. A vontade dele era a minha.

—Isso, papai, chupa o cuzinho do seu leke! — Era só o que eu era capaz de dizer, as vezes nem era capaz de completar a frase, ficava só no “isso...”, “papai...”, “chupa...” de tão grande que o meu tesão era. Eu poderia ficar naquela cama um século inteiro, se fosse possível, apenas tendo a língua brincando na portinha do meu cu. Em alguns pontos até quase sendo penetrado por ela, sempre piscando a cucetinha, agora, involuntariamente. Que homem era aquele?

A melhor sensação de todas veio logo após essa. Foi a responsável por descer um tremor por todo o meu corpo, quando o papai esfregou a cabeça do pauzão enorme dele no meu orifício anal. Sem nem ter controle sobre minhas reações meu cuzinho piscou, essa foi a deixa que eu precisava para mais uma vez implorar para ser fodido pelo papai.

—Por favor, papai, mete em mim. O seu leke está louco por isso! — Implorei.

—É pra já leke. Vou te comer no pelo, sem camisinha que é pra você sentir o pauzão enorme do teu dono bem direitinho, do jeito que você merece! — ele cuspiu no meu buraquinho, esfregou o pau dele mais uma vez e enfiou.

A penetração foi brusca e sem qualquer chance de eu me acostumar com o tamanho do pauzão enorme do pai. Em um segundo estava fora e no outro ele entrava me rasando por dentro. Acho que seria até redundante eu dizer que gritei alto. Agora os vizinhos dele com certeza saberiam que ele estava metendo num viadinho. No caso, eu. Novamente me contorci na cama dele. Ele riu ao me ver assim na cama, devia estar amando cada segundo daquele ato.

—Foi melhor assim, leke, se eu fosse devagar poderia ser pior. Bom é que você só tem que relaxar. — Essa foi a melhor tentativa para me consolar — Serve também como um castigo por ter tentado fugir. — Completou. Claro que a justificativa verdadeira era a segunda. Uma punição. Apesar da dor da penetração eu não reclamo, muitos menos peço para que ele tira o pauzão enorme do meu cu. Simplesmente não era a minha decisão de o fazer, era do papai, ele quem escolhia o melhor ali. Era o prazer dele que era intenção, não o meu. Isso me estava claro e eu era feliz com isso. Meu tesão vinha daí, do tesão dele, do prazer dele. Sem contar que para um passivo, uma rola no rabo é sempre uma delícia.

Então ele dá início ao coito, começando lento. Não acho nem por um segundo que tenha sido para me dar tempo de me acostumar com o tamanho e grossura do pauzão enorme. Acredito que era essa a maneira que ele gostava de foder, no começo mais leve e devagar, para que posteriormente ele metesse com toda a força que seu quadril permitisse.

Minha teoria não demorou em ser provada. O papai, aumentou lentamente o ritmo das investidas contra o meu rabinho, arrancando de mim os meus gemidos de prazer. A forma que cada um gemia demonstrando o seu prazer era diferente. Um gemia por estar sentindo o calor do cuzinho do outro, se deliciando não somente com o corpo dele, mas também com a submissão do outro, que nada poderia fazer se não aguentasse a intensidade da foda que ele exigia. O outro delirava de prazer sofrendo na rola do primeiro, sentindo a dureza do membro do seu comedor, sentindo o poder das metidas vigorosas dele. O segundo estava morrendo de tesão em ser fodido daquela maneira.

Pois não poderia ser diferente. Essa era a natureza de ambos, um nascido para foder, enquanto que o outro nasceu para ser fodido. O fato de ambos terem o mesmo gênero não os tornava de forma alguma, iguais, as vezes a forma física de alguém serve para criar uma ilusão, quando se olha dentro, até nas atitudes, mostra-se a verdadeira natureza de cada um. Não havia melhor ilustração dessa visão que não aquela. Um amarrado, rendido aos caprichos do outro e este exercendo toda a sua dominância. Eu e o Vitor ilustrávamos isso perfeitamente. Minha natureza era passiva, exigia me entregar para os homens que comessem. A do Vitor, ou melhor, do papai era ativa, feita para comer os passivos ou bucetas que se apresentassem a sua frente, não qualquer um ou uma, mas sim, quem ele desejasse foder. Felizmente na ocasião era eu quem me deliciava com esse privilégio

Durante a nossa foda ele puxou meu cabelo para trás, tapou minha boca com a mão, com a finalidade de abafar meus gemidos que se transformavam em gritos, Mesmo que ali acontecesse um show, os vizinhos poderiam interrompê-lo.

Ele chegou a tirar totalmente o pauzão enorme dele de mim só para meter de volta com força. Aqui não era sobre rapidez e sim sobre a intensidade do sexo. Ele fez isso várias vezes até se cansar e decidir voltar ao ritmo “normal”, abaixou-se ao meu ouvido e falou:

—Tá gostando, hein, vadia? Tá gostando de sentir o pauzão enorme do seu papai te comendo? Fala. — Soltou minha boca para que eu pudesse responder.

—Não tô gostando, papai. Eu estou amando. Cada metida. Tudo. Mete na sua vagabunda. Mete! — Fui agraciado com mais rola no meu rabinho. Qualquer dor que eu viesse a sentir seria instantaneamente convertida em prazer a essa altura.

—Isso, leke. Tem que aguentar tudo. Levar rola no rabo e pedir mais.

Depois disso ele me comeu por mais uns minutos até anunciar o gozo. Eu adoraria sentir os jatos de leite no fundo do meu rabinho, seria a melhor recompensa que ele poderia me dar por aquela foda. Porém ele tinha outros planos. Ele tira as minhas algemas enquanto ainda me fodia, tira o pauzão enorme dele dentro de mim, puxa meus cabelos, me força de joelhos na cama, me manda abrir a boca e mete diretamente na minha garganta e aí ele goza fartamente. Consigo contar pelo menos seis jatos disparados furiosamente na minha garganta. Essa era a minha recompensa o gozo dele, o leite de macho dele. Ao terminar ele tira o pauzão enorme de mim e eu o deixe limpo sem nenhum resquício de porra, enquanto que ele ia amolecendo.

Eu mesmo acabei gozando e nem percebi só quando olhei para baixo e vi que eu estava molhado e com um cheiro característico de ejaculação.

—Delícia de gozada do caralho, leke. Pode ir se preparando que depois dessa vai ter mais vezes. Tu vai ser a minha putinha de agora em diante.

Missão cumprida. Eu não poderia estar mais feliz depois de ouvir essas palavras.

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Comentários

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Poxa... conto maravilhoso desse sem nenhum comentário? Que pecado. Enfim... parabéns pela ótima narrativa. Muito bem descritiva e cheia de erotismo. Escreve muito bem. É bem articulado se expressa muito bem. É até difícil não criar uma imagem na mente enquanto está lendo. Tô indo agora ler os outros contos. Mas desde já parabéns. É um ótimo escritor. Seu conto me fez lembrar da primeira vez que comi um passivo. Show de bola. Parabéns mais uma vez

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Nossa tô muito feliz que tenha gostado do meu conto, Lezin. E muito obrigado pelo seu comentário ❤️

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