Para quem não leu o primeiro conto dessa história, recomendo para entender melhor o contexto.
Sou moreno, tenho 26 anos, corpo magrinho, pele morena clara e adoro ser passivo. Essa história ocorreu em 2019, quando eu estava em uma viagem à trabalho em Campinas - SP e fiquei hospedado em um hotel no Centro da cidade.
O segundo dia começou cedo, com o café da manhã. Novamente, deixei que os meus colegas fossem se servir primeiro e olhei ao redor para ver se conseguia atrair a atenção de um dos hóspedes. Infelizmente, não havia mais ninguém além de nós naquele momento. Tomamos café e fomos trabalhar, afinal o dia seria longo.
À noite, chegamos ao hotel e cada um foi para o seu quarto tomar banho e se preparar para o jantar. Dessa vez, todos estavam muito cansados para andar, então preferimos comer no próprio hotel. Escolhemos uma mesa, a nossa refeição e ficamos conversando. Haviam outros hóspedes e eu aproveitei para olhar o espaço. Em uma mesa não tão distante da nossa, um rapaz interessante estava comendo sozinho. Ele aparentava ter os seus trinta anos, cabelo castanho liso e olhos escuros, estatura média, corpo levemente malhado. Ele parecia um pouco distraído, talvez entediado por estar sozinho. Fiquei olhando por um tempo, discretamente, até que ele olhou de volta. Não consegui entender se ele correspondeu ao sinal ou não, apenas ficou me encarando e depois voltou a comer. Bom, nem sempre a gente consegue hehe.
Depois do jantar, todos voltamos para os nossos respectivos quartos e provavelmente iríamos dormir, afinal o dia havia sido cheio de trabalho. Já no meu quarto, aproveitei para ficar olhando um pouco pela janela. Sou um pouco voyeur, adoro observar pessoas fazendo sexo. Havia um prédio residencial em frente ao hotel, fiquei olhando para ver se encontrava algum casal se divertindo, mas não apareceu nada. Quando eu achava que a noite iria terminar, olhei para baixo e vi o maduro casado sozinho na frente do hotel, encostado em uma parede, fumando cigarro. Era a oportunidade perfeita pra tentar algo com ele. Estava com um frio na barriga, mas decidi tentar.
Me arrumei, desci e fingi que estava apreciando o hotel e aquela noite. Fiquei um pouco no saguão e fui para a frente do hotel. Olhei um pouco ao redor até que vi o maduro fumando. Ele finalmente me viu e ficou encarando, sem esboçar uma reação. Meu coração parece que ia sair pela boca... Fui me aproximando, até que decidi falar com ele.
- Oi, tudo bem? - Iniciei a conversa.
- Tudo sim. E com você? - Ele respondeu, um pouco reservado.
- Estou bem. A noite está bonita, não é? Boa para sair, conhecer um pouco a cidade. - Tentei puxar assunto.
- É. Eu vim fumar um pouco, sair do quarto. Não gosto de ficar preso em quarto de hotel. - Ele respondeu um pouco mais à vontade.
- Eu também não. Vim pegar um ar fresco, ver a noite...
- E a noite está boa pra você? - Ele me fez essa pergunta e comecei a sentir um olhar de interesse nele.
- Está sim. Muito boa...
- Qual o seu nome? Ele me perguntou.
- Disse meu nome e perguntei o dele.
- Elias, prazer em conhecer. Aceita um cigarro?
- Não, obrigado. - Respondi tentando não desencorajar aquele homem a flertar comigo.
- E o que você gosta de fazer então pra relaxar? - Senti no olhar dele que já estava começando a deixar mais claro o seu interesse.
- Tanta coisa... adoro conhecer lugares, pessoas novas.
- Interessante... Que tal a gente se conhecer um pouco melhor então? - Aí já não tive dúvidas das intenções daquele homem maravilhoso...
- Eu topo. - Respondi um pouco mais corado do que o habitual.
- Você está hospedado sozinho?
- Não, estou com colegas do trabalho.
- Entendi... eu também estou com o pessoal do trabalho. Eles foram dar uma volta pela cidade, acho que ainda vão demorar um pouco. Quer subir e conhecer o nosso quarto? - Ele jogou essa pergunta direta com um sorriso safado e encantador, difícil de resistir.
- Sim... vamos lá.
Fomos então discretamente entrando no hotel, até que chegamos ao segundo andar. O quarto era maior que o meu, havia três camas. Notei os uniformes pendurados no armário, adoro homens de uniforme. Bom, pra um quarto com três homens, até que estava bem arrumado rs.
- Eu não sei... e se os seus amigos voltarem? - Perguntei com um pouco de receio da situação, poderiam nos pegar na hora.
- Relaxa... eles vão demorar um pouco. A gente tem tempo pra se divertir bastante.
E ele começou me chamando pra um beijo delicioso. Senti a língua dele explorando cada pedaço da minha boca. O nosso beijo encaixou de uma forma que a gente ficou nele até quase perder o fôlego. Ficamos nos olhando e ele me beijou novamente, dessa vez com mais vigor do que antes e também começou a passar as mãos pelo meu corpo. Nossa, por onde aquelas mãos grandes tocavam o meu corpo se acendia de tanto tesão.
Fomos deitando na cama e a cada peça de roupa tirada, íamos revelando nossos corpos ardendo de tesão. Quando ele terminou, fiquei olhando para aquele homem gostoso, maduro e o meu desejo só aumentou. Elias tinha pelos grisalhos espalhados pelo corpo definido, mas estavam aparados. Ele tinha uma leve barriguinha de chopp e um pau maravilhoso. Devia medir uns 18cm, com a cabeça rosada e bem grande, grossura média. Comecei a explorar o corpo daquele homem, enterrando meu rosto naquele peito peludo, passando a língua de leve nos peitos dele até mamar gostoso como um bezerrinho faminto. Fui descendo, beijando aquele corpo, até chegar à cabeça do pau. Adoro ir provocando os homens, lamber de leve a cabecinha da rola, passando a língua nela e olhando nos olhos do safado. Ele ficava louco com isso, jogava a cabeça pra trás e ficava apreciando as carícias que eu fazia com a minha boca. Comecei a mamar aquela rola com vontade, trabalhando o ritmo ora lento, ora intenso. Gosto de provocar o cara, mas não ai ponto de fazer ele gozar. Antes do gozo, ele tem um lugar especial do meu corpo pra brincar...
Eu alternava entre a pica e as bolas do Elias. Colocava aquelas bocas enormes com cuidado na boca e ficava mexendo, brincando com a língua. Ele se contorcia de tesão e começou a gemer alto, parecia que iria gozar a qualquer momento. Até que não aguentou mais e pediu para eu parar, pois não queria gozar ainda. Ele me colocou de quatro e passou a lamber a minha bundinha. Aquela língua ia me arrepiando todinho, me deixando meladinho e cada vez mais pronto pra receber a rola dele. Até que ele começou a lamber meu cuzinho. Ele era habilidoso, engolia tudo e depois ia metendo a língua, cada vez mais fundo lá dentro. A barba por fazer só deixava aquilo melhor, sentir os pelos roçando na minha bunda me fazia tremer de desejo. Eu gemia intensamente, me contorcia todo de prazer com aquele macho me devorando. Acho que ele gosta de fazer o passivo gemer, aquela situação tão erótica fez ele passar gel e começar a brincar com os dedos. Primeiro meteu um... depois dois... e aos poucos ia abrindo mais e mais o meu cuzinho. Quando percebi, já estava sendo penetrado por três dedos que juntos já davam a grossura de uma pica bem gostosa. Ele metia rápido e já me fazia gemer e implorar pela pica dele.
Elias então pegou um travesseiro, colocou por baixo de mim e lentamente foi me penetrando em um frando assado incrível. Lentamente, eu sentia cada centímetro daquele pau me abrindo todinho, forçando as pregas a abrir pra receber toda a virilidade daquele macho gostoso. Até que entrou tudo, que sensação deliciosa! Em um vai e vem, Elias começou a bombar cada vez mais forte e rápido em mim. Fico imaginando a cena que deve ter sido aquele homem grandão dominando um cara magrinho, com corpo todo delicado. Quem visse poderia até ficar com medo de ele me quebrar rsrs, mas as aparências enganam. A minha resistência é maior do que imaginam, já aguentei rolas e homens de todos os tamanhos, cores, formatos e jeitos.
Transar com homem casado tem suas vantagens. Uma delas é que, provavelmente, muitas esposas não permitem que o cara se solte, que bombe com força no cu delas, não conseguem aguentar. Comigo, desde que o cara meta com cuidado até acostumar, depois ele pode bombar o quanto quiser que eu vou pedir mais e mais.
A gente já suava e ele não parava com as estocadas. Provavelmente dava pra ouvir no quarto ao lado, a cama também mexia a cada bombada daquela rola grossa. Mudamos de posição, Elias me deitou de bruços e foi montando no meu corpo, até deitar totalmente por cima de mim e encaixar a rola entre as minhas pernas. Que posição deliciosa: sentir o peso do macho, me dominando, montando e deslizando a pica até o talo. Eu sentia as bolas dele batendo no meu cuzinho, gemia alto tamanho o tesão que sentia. Ele tapou a minha boca e começou a falar putaria no meu ouvido. Safado, esse é o meu ponto fraco...
- Tá gostando, putinha? É? Eu vi como você me olhou lá no refeitório. Olhar de cadela que quer um macho pra dominar o rabinho dela. - Ele falava e arfava no meu ouvido, me fazendo tremer de tesão.
- Isssoooo paizão, que delícia.
- Então toma rola, safada. Era isso que tu queria, não é? Agora aguenta a rola do paizão sem chorar. Quero te deixar toda abertinha pra lembrar de mim, cadela.
- Aiiiiii caralho, me fode porra... vai macho, me faz teu.
- Caralho, assim eu gozo safado. Puta cu gostoso que tu tens. Já te falaram que é uma cucetinha bem gostosa? Olha como tá ficando macia, abertinha, toda meladinha. Tesão da porra, macho.
A gente tava num ritmo frenético. Ele estocava tudo, bem fundo, aquela rola estrava e saía todinha. Elias mudou novamente de posição e me colocou de ladinho, aproveitando pra me encher de beijos. Aquela língua não brinca em serviço, o cara me engolia a cada beijo e eu não queria outra coisa. Ficamos assim por um tempo, ele metia vigorosamente e ainda brincava com os meus mamilos, me deixando super aceso. Fuder com homem experiente é sensacional, quem não provou precisa conhecer. Nada melhor do que um homem que sabe como dar prazer.
- Gostoso, a foda tá muito boa. Mas o pessoal pode chegar a qualquer momento. Vou ter que acelerar, tá bom? - Disse Elias de forma tão doce que eu me derretia naquele olhar.
E então ele me colocou na última posição da noite, voltou ao bom e saboroso frango assado. Adoro essa posição porque eu posso beijar o ativo enquanto ele come o meu cuzinho. A gente tava louco de tesão, as línguas se enrolavam todinhas naquele beijo molhado, proibido, intenso. Ele socava aquela pica e me fazia arder de desejo. Eu agarrei aquele homem e a cada estocada os nossos corpos roçavam mais e mais, o suor fazendo a gente deslizar num ritmo delicioso. Até que ele acelerou, eu senti o corpo dele rígido e sabia o que aquilo significava. Comecei a empurrar a minha bunda ao encontro da rola dele, o barulho da foda tomando conta do quarto.
- Caralho bebê, eu vou gozar. Vou gozaaaaaaarrrr caralho!
- Aiiiiiiii paizão, goza pra mim, vai. Que delícia!
- Porrraaaaa, que tesão! Caralhoooooo tô gozando. Toma tudinho, safado. - E enquanto ele urrava, eu sentia cada pulsada da rola despejando todo o leite daquele homem.
Eu não aguentei aquela troca obscena de palavras, adoro falar e ouvir putaria. Logo depois eu explodi em um gozo sensacional. Eu gozo MUITO, foram jatos e jatos me deixando com o peito todo melado de porra quente e grossa.
O cenário parecia o final de uma guerra. Dois soldados exaustos, desmaiados na cama, os corpos ainda tremendo com os espasmos de tanta gozada. Ficamos abraçados por alguns minutos até finalmente nos limparmos e colocarmos as roupas.
Elias foi muito educado comigo, se despediu com um abraço apertado e um beijo demorado, lento mas carregado de desejo. Voltei para o meu quarto nas nuvens. Cara, como eu estava cansado! Aquele dia acabou comigo, mas o sorriso de orelha a orelha no meu rosto entregava que se pudesse eu faria tudo novamente com aquele homem maravilhoso.
Continua...
Espero que tenham curtido esse conto. As minhas aventuras nesse Hotel do Prazer estão longe de acabar. Siga o meu perfil na Casa dos Contos e fique à vontade para enviar mensagens e sugestões via mensagens privadas ou pelo e-mail: constantebusca@hotmail.com
