Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela demora, vou tentar postar com mais frequência as continuações, acabei perdendo a senha desse e-mail e não consegui acessar o site. Quem não leu os capítulos 1 e 2, sugiro que leia antes, fará mais sentido.
Aquela noite passei cheirando as meias de Thais, sabia exatamente onde exalava o cheiro mais forte e o menos forte naquela peça, somente um homem excitado e privado de se mastubar sabe o quão difícil é ficar sem se tocar quando o objeto de desejo está ao seu alcance, mas obedeci. Não dormi. Levantei às 5:30, horas antes do que deveria e tomei um banho gelado. Foi bom, deu tempo de separar o material do dia com calma, dobrei as meias e guardei no fundo da mochila embrulhada em uma sacola plástica, tratei o objeto com o valor que ele merecia.
No caminho da escola fui quieto, meu pai tentou puxar assunto umas duas ou três vezes e desistiu.
“Bom dia, conseguiu dormir? Kkkk”
Sinto frio na barriga, abro um sorriso e fico feliz por receber uma mensagem dela. Meu pau também se manifesta.
“Oi não consegui dormir, mas foi bom que aproveitei sua meia, não vou mentir. Quanto à masturbação, foi difícil mas me contive…”
“Fico feliz, vou me arrumar. Não esqueça as meias ok?”
“Claro, já estão na mochila.”
Naquele dia nossa aula de química seria a penúltima, não posso negar que estava intimidado, o que acabou me impedindo de conversar com ela. Na volta do intervalo a professora pediu para nós nos reunirmos em dupla, ela olhou pra mim e mandou eu juntar minha carteira a dela.
Em tom baixo ela diz:
“Estava nervosa quanto à sua postura em aula, mas imaginei que você não viria falar comigo, meio que faz parte da sua personalidade…”
Abaixei a cabeça sem discordar.
“Hoje é quarta, na sexta-feira o nosso pedido chega em casa” disse ela. “Com certeza você fará super bem a você.”
Tentei balbuciar algo mas logo a professora interrompeu iniciando a aula. Abri o meu caderno e me dediquei como na aula anterior, o domínio de Thais com aquelas palavras me provocou uma ereção que me fez lembrar o quão dedicado teria de ser para que ela pudesse me “liberar”.
Mas “liberar” do que afinal? Muito embora não houvesse nada físico que me impedisse de fazer, não gostaria de mentir para ela e colocar tudo a perder. Era algo entre eu e Thais, ela que nem ao menos tinha coragem de falar tínhamos algo, e definitivamente não queria que aquilo acabasse por qualquer deslize.
No meio da aula ela repete o que aconteceu na primeira vez em dupla, derrubou sua caneta ao chão, dessa vez percebi que foi de forma proposital. Não hesitei, abaixei ao som do toque da caneta ao chão e recolhi para minha Rainha. Ela não agradeceu, não esperava agradecimentos, mas foi como se tivesse cumprido algo que era meu dever, gostei da sensação de submissão.
Ao término da aula, ela começa a guardar o material em sua mochila e fala:
“Nossa próxima aula é educação física, coloca as meias que pegou ontem na minha mochila que no fim da próxima aula eu te dou as que eu estou usando, tenho palavra e quero que você decore o cheiro dos meus pés escravinho.”
“Thais, fala baixo que alguém pode ouvir”
“Fica tranquilo, nao quero que as pessoas saibam que temos esse segredo, as meninas ficariam decepcionadas comigo kkkkk”
“Não entendi.”
“Olha, você não é o cara mais gato do colégio, aliás, longe disso, eu tenho meus crush e não quero que eles nos vejam com muita intimidade, ok?”
Um sentimento de ciúme me domou na hora, mas que tolo eu achar que ela queria algo comigo não?
“Entendo, é que pensei que teríamos algo, de repente…” Não acredito que tive coragem de dizer isso.
“Kkkkkkkkkkkkk eu estou apenas te ajudando bobo. Não me venha com ciúmes bobo, por favor, coloque-se no seu lugar, mas caso queira, posso falar com a professora para trocarmos as duplas, o que acha?”
“Não Thais, não precisa. Desculpa se entendeu errado. Acho que vou melhorar minhas notas com você.”
“Imaginava, agora vai pra aula, no fim dela eu te dou minhas meinhas escravinho.”
“Ok Rainha.”
Na aula de educação física as meninas se dividem dos meninos, elas jogam handebol e nós optamos, pra variar, pelo futebol. Ao término, ela estava suada mas continuava linda, ela me chamou em um local isolado, sentou, pediu que eu sentasse ao lado e colocou os pés ainda calçados sobre o meu colo.
“Pode tirar o meu tênis pra pegar o seu prêmio por ter se comportado ontem a noite, escravinho.”
“Sim, Rainha!”
Já estava acostumado com o escravinho no fim da frase, isso me deixava duro e ainda mais obcecado em obedecê-la.
Desamarrei o tênis do pé direito e tirei com cuidado. Subiu um cheiro um pouco mais forte de chulé.
“Cheira o tênis, veja se fiz um bom trabalho…”
Levei ele até o meu nariz e estava maravilhosamente cheiroso, um chulé perfeito, um doce de creme ainda persistia lá, mas era muito menor do que a meia que cheirei no dia anterior.
“Volta pra terra meu filho, tira o outro tênis antes que alguém apareça e veja você nessa situação…”
Tirei o outro tênis e agora os dois pés estavam de meia no meu colo. Ela cutucou meu pinto e falou.
“Kkkkkk que bom que você gosta disso.. Não vou mexer mais porque sei que deve estar sensível…"
“Realmente está, e perdão por não conseguir controlar meus desejos.”
“Tira as meias logo…”
Tirei cada uma delas e ela estava com o lindo pé, pintado de preto no meu colo, sem o anel da noite anterior.
“Tirei o anel pra aula, mas ele está aqui, pode colocar pra mim?”
“Claro Rainha, no pé direito ou no esquerdo?”
“Qual você gosta mais?”
“Os dois são lindos, Rainha…”
“Coloca no direito então.”
Coloquei e eles ficaram ainda mais deslumbrantes. Ela levantou o pé na altura do meu rosto, deu um sorriso e falou:
“Realmente, fica muito lindo, que tal um beijinho no pé da sua Rainha, escravinho?”
Peguei ele na mão e pela primeira vez toquei meus lábios em seu pé. Minha vontade era lamber, mas de forma alguma faria algo que ela não tivesse permitido.
“Muito bem, estou adorando nosso relacionamento, você fica lindo sob os meus pés, olha…”
Ela me mostra seu celular com uma foto minha beijando seu pé. Gostei bastante da foto e não me importava nenhum pouco por ela ter tirado.
“Realmente, ficou muito boa, acho que é minha melhor foto kkkk”
“Agora coloca logo as meias e o meu tênis que preciso ir e lembre-se, sem tocar nesse pintinho duro ai viu?”
“Claro Rainha.”
Fiz como ela mandou e fomos embora, cada um para sua casa. Eu com as meias no meu bolso novamente e com a lembrança de seus pés próximos ao meu rosto. Nunca tinha me sentido tão excitado assim na vida e o fato dela impedir que eu me masturbasse aumentava muito a vontade.
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