Jonas (nome fictício) já havia chegado aos 40 anos e não queria se aposentar como operador de máquina. Adquiriu um "supermercado" (na verdade, tão humilde que não passava de uma mercearia de bairro) de três irmãos que queriam se livrar da herança do pai deles para se dedicarem a negócios mais rentáveis. Não era o que ele sonhou, mas o que dava para adquirir com suas pequenas economias e sem recorrer a empréstimos bancários ou a sócios.
Nos primeiros meses veio o arrependimento. O comércio acumulava dívidas, dificultando a compra de mercadorias e o volume de vendas era muito baixo. Situado numa periferia pobre e mal afamada.
O segundo maior problema do negócio eram os furtos, percebidos em cada inventário semanal um aumento progressivo nas ocorrências.
Mesmo com pouco dinheiro, instalou câmeras para tentar inibir os criminosos. Esse recurso pouco ajudou.
Por sugestão de um amigo, contratou um "segurança" chamado Roberto. Ele era um cara que vivia de bicos: de eletricista, pintor, pedreiro. Ele não era um profissional habilitado, mas pelo menos cobrava barato e tinha uma arma que metia medo pelo brilho reluzente, que muitos acreditavam que não fosse verdadeira, mas ninguém era louco de tentar tirar a prova.
Um certo dia, o caixa João (nome fictício) disse que estava desconfiado das atitudes da Tati (nome fictício) e Bruna (nome fictício). Elas se alternavam em comprar diariamente, sempre a minutos de fechar, coisas de baixo valor, sempre uma unidade apenas. "Ninguém é tão desorganizado a ponto de esquecer de comprar coisas de casa todos os dias", disse João. Uma entrava e a outra ficava aguardando na porta.
Dando atenção ao experiente funcionário, ele selecionou nas gravações das câmeras os momentos que elas frequentavam o supermercado. Com muita dificuldade, tendo que voltar, colocar em câmera lenta para descobrir o que elas faziam num tempo demasiado para quem vai comprar um sabonete, um pano de prato ou uma batata. Elas com uma agilidade ímpar escolhiam mercadorias caras e de formato discreto e escondiam sob a roupa.
Tati e Bruna eram misteriosas. Elas haviam alugado uma casa no bairro que estava há anos desocupada. Davam declarações contraditórias a respeito do que faziam na cidade. Enquanto Tati dizia que elas eram primas e que vieram do interior para fazer faculdade e que seus pais bancavam todas as despesas, Bruna por sua vez dizia que eram amigas de infância e que vieram do interior em busca de melhores condições de trabalho. Ela dizia que as duas trabalhavam em Home Office, sem dar maiores detalhes.
Ambas eram baixinhas, não mais que 1,65 m, bunda e peitos arrebitados. Tati, 19 anos era morena, de cabelos bem lisos e olhos puxados. Só usava short jeans bem curto. Tinha uma enorme tatuagem de rosa no braço esquerdo e um dragão na perna direita que continuava pela coxa, estimulando a imaginação dos homens em como seria a outra parte daquela figura. Bruna, 20 anos tinha cabelos loiros tingidos, lábios carnudos, parecia ter uma coleção de leggings pela variedade de cores e modelos que ela desfilava diariamente.
Jonas combinou um plano. Na próxima vez que elas fizessem a mesma coisa, eles a abordariam em flagrante e chamariam a polícia, com todas as provas coletadas.
Faltava menos de meia hora para fechar a mercearia. Bruna entrou e Tati ficou esperando na entrada. Demorou um longo período na seção de perfumaria e ao fim pegou um sabonete barato e foi ao caixa.
João disse o valor da compra em voz alta. Assim, Roberto baixou a porta de uma vez enquanto Jonas segurou Tati pelo braço.
- Me acompanhem, por favor. - disse o segurança, encaminhando-as para a sala reservada.
A princípio Bruna negou que tinha feito algo de errado, mas quando viu a imagem das câmeras provando o contrário, começou a tirar pela axila os produtos furtados e jogando-os na mesa um a um. Assim, descobriram que o segredo dela era um sutiã com um compartimento secreto que cabia muita coisa sem alteração no volume. Quando parecia ter acabado, ela tirou debaixo do short mais um pequeno objeto. Roberto pegou-o com o pretexto de examinar o material e falando com indignação da audácia das mulheres, mas na verdade ele queria mesmo sentir o cheiro de buceta que ficou impregnado na mercadoria.
Enquanto Jonas exibia o compilado das câmeras das últimas duas semanas, João contabilizava cada item que foi subtraído pelas garotas e falava o subtotal. A fúria do chefe foi aumentando com o prejuízo calculado que ele mandou parar antes de chegar a metade do período.
- Por favor, moço. - suplicou Bruna. Eu já sou "fichada". Não chame a polícia.
- E meu pai é vereador e será candidato a prefeito no ano que vem na nossa cidade. - disse Tati. Se essa "treta" chegar lá e prejudicar a campanha dele, ele me mata! - disse Tati.
- Chefe, tá esperando o que para chamar as autoridades? - cobrou João.
- Vamos fazer o seguinte, propôs Tati. Posso ligar para um amigo meu e ele traz agora o seu dinheiro e nunca mais faremos isso de novo.
- Pessoal, venham comigo. - Jonas chamou seus funcionários para conversar fora da sala.
Jonas deixou as duas na sala trancada. Ele estava em dúvida e queria a opinião dos funcionários.
- Não entendi a dúvida, chefe. As provas estão aí. É mandar pra cadeia e pronto. Falou João, reforçando sua posição que não mudou.
- Eu acho que não resolve. - opinou Roberto. Crime "pequeno" a polícia vai registrar e liberar em poucas horas, e elas voltam e vão continuar fazendo a mesma coisa.
- E se a gente concordar de ela chamar o amigo delas aqui. Ele cobre o prejuízo... - disse Jonas.
- Chefe, tu é muito inocente mesmo! - alertou Roberto. Ninguém conhece essas mulheres aqui no bairro, não sabe nada desses "caras". Vai vir aqui e matar nós todos.
- Apesar de serem ladras, eu não quero fuder mais a vida delas... disse o patrão.
- Elas são muito gostosas, vocês não acham? - disse Roberto.
- Não admito que façam coisa errada no meu estabelecimento, não importa com quem! - adiantou Jonas percebendo a malícia na fala de Roberto.
- Não vamos fazer nada errado, confia em mim. - garantiu Roberto. Vamos conversar com elas.
Os três voltaram para a sala onde elas estavam retidas.
- Temos um impasse. Vocês não querem ir pra cadeia, e meu patrão não quer ficar no prejuízo. Assim, precisamos de uma solução. - disse Roberto, assumindo a liderança nas negociações. Mas quem sabe podemos resolver de outra maneira?
- Que "outra maneira"? - Indagou Bruna.
- Você é uma garota esperta, sabe do que eu estou falando. Vai ser bom pra nós e para vocês. - disse Roberto.
As duas ficaram imóveis. Tati demonstrou uma revolta pela proposta indecente.
Bruna parou de joelhos na frente do Jonas e começou a baixar a calça dele e iniciou um delicioso boquete. Tati permaneceu estática, como se não estivesse acreditando no que via.
- Tati, eu sei como é estar atrás das grades e te garanto que é muito pior. Eu prefiro isso aqui, vai por mim. - aconselhou Bruna.
Tati ficou de quatro e prontamente Roberto e João colocaram seus paus ao mesmo tempo na boca dela, que tinha uma elasticidade incrível.
Os três homens sedentos tiraram as roupas delas, acariciaram, beijavam aqueles corpos maravilhosos descobrindo todos os seus segredos. O corpo nu de Tati revelou o dragão por completo. A parte oculta revelava o ser mitológico com os olhos em brasa e a língua para fora quase tocando a xota. Parecia uma sugestão a quem visse. João ficou fascinado e caiu de boca, chupando e massageando aquela mulher.
As duas ficaram de quatro uma ao lado da outra e atras de cada uma um dos funcionários. Jonas focou na frente recebendo um delicioso oral duplo. Depois eles se alternaram para que todos curtissem por igual.
- Fode sua bandida! - dizia Bruna para Roberto.
- Come o cu da sua ladra, não é isso que você quer? - sussurrou Tati para João.
Jonas pegou um par de chinelos do mostruário e estapeou aquelas bundas, que ficaram roxas.
Os homens estavam exaustos, mas seguravam para prolongar aquele momento. Elas sentavam e quicavam no cacete dos caras. Jonas pegou no freezer umas latas de cerveja e serviu na boca das garotas.
- Vocês também querem uma gelada? Então toma! - ofereceu aos colaboradores.
Ao invés de entregar na mão deles, Jonas derramou no corpo das mulheres. Os homens foram lambendo a bebida nos peitos, na barriga e até um filete que escorria até a xota.
Quando eles não aguentavam mais, posicionaram e gozaram nos corpos das gatas. Elas espalharam o semem em seus corpos como se fosse um cosmético para lembrarem daquela foda inesquecível por algumas horas a mais.
- Aí, chefe. Demos uma punição exemplar nas meliantes. A justiça foi feita, não é? - disse Roberto.
- Punição porra nenhuma. Olha a cara de satisfação dessas aí. - observou João.
- Esse é mesmo o país da impunidade! - Finalizou Jonas.