Pai do Meu Amigo - Parte 1 de 3

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Trans
Contém 405 palavras
Data: 12/11/2021 17:24:47

Era fim da adolescência, eu era magrinho e tinha uma raba invejável, eu já sabia que gostava de homens, e meio que todos sabiam.

Eu falava efeminadamente, e fitava os gostosinhos sempre.

Meu amigo de escola morava atrás da casa do meu vô. O terreno deles era grande cheio de arvores, era igual um pequeno sitio, a casa de madeira super aconchegante ficava bem escondida no terreno.

Nessa época eu nem ligava de me chamarem de Gabriela ao invés de Gabriel.

Num certo dia no fim da primavera estávamos brincando de pique esconde, mas ao entardecer começou uma chuva forte, todos correram para suas casas e eu corri para casa desse meu amigo, Murilo, entramos na garagem e a mãe dele nos chamou para tomar café da tarde.

Eu sentado a mesa da cozinha comendo, ouço aquela voz forte, olho lateralmente e vejo o pai de Murilo, um homem forte, alto, moreno sorriso desconcertante, era muito brincalhão e observador. Me intimidava e intrigava bastante. Enquanto conversava com sua esposa ele trocava olhares comigo, e muito safada retribuía com malícia, não sei, se já naquele ponto, ele estava no mesmo pensamento que eu mas eu estava muito safada.

Num dado momento fiquei sozinha na cozinha e decidi lavar os pratos e xícaras, para retribuir a refeição. Ao andar do meu serviço, Renê entra na cozinha:

- Deixa isso aí, não precisa lavar louça aqui em casa não, vai lá com o Murilo.

- Não há problema senhor, eu gosto de lavar louça.

- Gosta é?! Eu não lembro a última vez que fiz isso, e também não lembro de ter visto o Murilo lavando.

- Lá em casa eu sempre lavo. Gosto de ajudar a minha mãe.

Quando fui buscar uns copos que estavam na mesa passei pelo lado mais apertado, oferecendo meu bumbum a raspar mas coxas de Renê. Ele soltou de forma ofegante e assustada:

- Opa, Opa, calma garota.

Eu olhei para ele rindo, ele continuou:

- Garoto... Quero dizer desculpa.

Ficou sério e se afastou.

Quando fui sair me despedi de todos, mas ele não apareceu na sala de estar. Quando cheguei no portinhola que unia os dois terrenos, ele estava lá. Abriu a passagem, me oferecendo uma gentileza. Passei e senti sua mão avançando sobre meu glúteo direito, olhei para trás e com meus cabelos loiros longos soltos e sorri, ainda inventei um aceno bem gay. Corri para o banho e me aliviei.

Parte 2 em breve.

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Com detalhes de como esse pai avançar!

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