A história que irei contar aqui é completamente real e aconteceu em 2015. Os nomes são fictícios, porque ela é casada e hoje em dia eu namoro. Me chamo João e treinava na mesma academia que Vera, que na época tinha 48 anos e eu 28 anos. Sempre tive um fetiche enorme por coroas casadas e Vera mexia bastante com o meu imaginário, na academia. Ela tem 1,60 cm e 55 kg, corpo atlético e silicone nos seios, completamente em forma e com a pele e rosto bonitos. Ficava viajando nela quando esbarrava na academia e de tanto encontrar, comecei a cumprimentá-la.
Cada vez mais eu sentia mais desejo e atração por ela, que até então nem imaginava e sabia disso, afinal de contas naquele ambiente ela era uma mulher que não dava abertura para ninguém e ainda por cima era casada. Não tinha como eu abordar ela na academia, de outra maneira que não fosse sem levantar nenhuma suspeita, até para não levar um fora ou ser mal interpretado. Por conta disso, a maneira que eu tive de abordar ela foi pelo facebook, achei ela nessa rede social e a adicionei como amiga.
Comecei a puxar assunto com ela pelo chat do faceebook, de início falando de assuntos triviais e em pouco tempo falei o quanto achava ela bonita e tinha desejo nela, que ficou bastante surpresa na época. Passamos a nos falar com frequência, e as conversas foram ficando cada vez mais quentes, eu sempre atiçava ela e tentava seduzir, que depois de um tempo passou a ceder mais e ficar curiosa, mesmo sendo muito bem casada.
Eu sempre perguntava do marido dela, e ela me falava que tinha uma vida sexual bastante ativa com ele, mas que de tanto a gente falar de sacanagem, tinha ficado curiosa de provar e sentir a pegada de outro homem, afinal ela tinha casado bastante cedo e passou a ficar mais curiosa ainda, de provar outro homem. Antes do primeiro encontro, me mostrei pelado para ela pelo facebook, fato que deixou ela mais com vontade ainda, depois de algum tempo de amizade marcamos de nos encontrarmos no estacionamento do maior shopping da nossa cidadeFui no meu carro e ela no dela, detalhe que somos conhecidos pela cidade e ela é uma mulher da alta sociedade. Já no estacionamento do shopping, falamos pelo telefone e logo em seguida desci do meu carro, e fui onde estava o carro dela, entrando e fiquei no banco dos passageiros.
Meu coração foi a mil e o dela também, e para completar tinha muito carro estacionado ao lado e o estacionamento era na parte ao ar livre. Ela estava em uma caminhonete, Pajero Sport, com roupa de academia e além do meu coração que estava disparado, meu cacete estava explodindo de duro com toda aquela situação. Estava a todo momento preocupado olhando para os lados, para ver se não tinha ninguém conhecido, parecia dois adolescentes só que ela com 48 anos e eu com 28 anos.
Olhamos com uma cara de tarado enorme para o outro, depois de um tempo começamos a nos beijar de língua no banco da frente do carro, comecei a alisar as pernas dela, os seios e botei ela para pegar no meu cacete que estava inchado e lubrificado. O tesão naquele momento já estava fora de controle, só que Vera não podia passar muito tempo, era só um primeiro encontro.
Em seguida, ordenei que Vera mamasse no meu cacete, ela muito obediente se curvou e começou a mamar muito gostoso no meu mastro, que já estava babando dentro de sua boca, coloquei as duas mãos na nuca de Vera e empurrei contra o meu cacete, o que fez com que Vera ficasse praticamente engasgada mamando nele sem parar. Não deu outra, em pouco tempo, não me aguentei e acabei enchendo a boca dela de porra quente, a luz do dia. A putinha ainda elogiou o meu cacete, dizendo que era grosso e gostoso, e a porra dele era doce.
Tivemos que ir embora, voltei todo gozado e de pau duro, me beliscando para saber se aquilo era verdade, e Vera voltou com o gosto da minha pica na boca e com a calcinha grudando na boceta, de tanto que alisei estimulei ela, e detalhe: Beijou o corno na boca quando chegou em casa e deu loucamente para ele, nesse mesmo dia. Ainda tem mais história, e confesso que estou escrevendo aqui de pau duro e pelado, olhando para fotos dessa casadinha puta safada gostosa, para me inspirar. Sim, o nome do Marido, do corno dela é Lauro.
Ela é puta de dois, dele e minha. Depois desse primeiro encontro a vontade era cada vez maior, da gente trepar de verdade mesmo, porque o que já estava pegando fogo ficou pior ainda. Isso aconteceu em um dia de semana, o primeiro encontro. Quando foi no domingo da outra semana, nos encontramos em outro shopping da cidade, esse ficava perto da casa dela. Era um domingo comum, e provavelmente Lauro o corno, devia estar vendo futebol ou fazendo qualquer outra coisa. Vera disse que iria no shopping dar uma volta, nos encontramos nesse outro shopping e dessa vez ela estava em outro carro.
Vera foi de encontro ao meu carro, estava muito gostosa e bonita, salto alto, cheirosa, bem maquiada, de sainha curta e camiseta coladinha que chegava a marcar os seios. Fomos para um motel no mesmo bairro da casa dela, no caminho já fomos nos alisando e em um tesão surreal. Eu estava muito nervoso, com medo de pegarem a gente. Chegamos no motel e no carro mesmo, já começamos a nos beijar e sarrar gostoso, ela em cima de mim.
Até que falei para descermos do carro e irmos para o quarto, enfim fomos. Chegando lá Vera começou a me punhetar e eu a mamar nos seios siliconados dela, xingando muito ela, chamando ela de putinha safada e perguntando por Lauro, o corno e dizendo que iria arrombar ela. Vera estava completamente fora de si e inebriada de tanto tesão. Deitamos na cama e comecei a chupar o seu grelinho, ela estava louca, depois comecei a pincelar o meu cacete na entrada da boceta dela, isso sem camisinha e ela fez seu louco: bota a camisinha e venha foder a sua puta e fazer Lauro de corno.
Vi que tinha uma sauna lá, tirei ela da cama e levei para a sauna, lá dentro botei a camisinha e enfiei o meu cacete todinho dentro da boceta de Vera, eu em pé e ela de pernas para cima. Vera gemendo gostoso e falando que o meu cacete arrombava mais do que o do corno, por ser mais grosso e ser torto, tipo uma banana, que arrombava mais ela. Depois de várias estocadas acabamos gozando gostoso quase na mesma hora do outro. Vera não podia passar de 2 horas no motel, pois tinha que voltar para casa.
Mas depois de nos limparmos, fiquei de pau duro de novo, botei Verdade 4 e comecei a chupar o seu cuzinho, deixando ele piscando e já preparando aquele cu para levar rola. Ela sabia que naquele momento era minha puta e voltaria para casa toda esfolada, para dar para o corno arrombada e toda gozada por outro. Depois de muito estimular aquele cuzinho, botei a camisinha e comecei a pincelar aquela bunda gostosa e malhada de Vera.
Ela ficou doidinha dizendo que agora era puta de dois, o coroa gostoso dela e o novinho gostoso e roludo. Comecei a filmar pelo meu celular aquela situação e depois botei meu cacete todinho dentro do cu de Vera, que ficou toda preenchida e dizendo que devia ter sido puta de outro a mais tempo.
Fiquei com o vídeo de eu comendo o seu cuzinho no celular, e no mesmo dia ainda mandei para ela. Ao longo da vida trepamos duas vezes, vira e mexe nos falamos e temos uma boa amizade, trocamos nudes e apagamos tudo. Morro de vontade de arrombar de novo Vera, ela falou que isso só apimenta a relação dela com o corno, Lauro. Quando está trepando com ele, conta nossa história todinha para ele, dizendo que deu para um cara que ela conheceu na academia esfolou ela, e que fez ele de corno e que tem um cacete que arromba mais do que o dele, o corno fica doidinho e gozar logo, mas ao final acha que é tudo historinha de Vera. Ela hoje em dia tem 58 anos e eu 38 anos.
Vera essa é para você e para o corno, toda semana eu bato punheta para você e estou escrevendo essa história de madrugada, és a minha eterna puta e eu sou o seu eterno namoradinho. Até hoje tenho muito apreço por ela, que tem um tesão e uma lubrificação que faz inveja a qualquer novinha, fora o corpão também. Orai e vigiai, porque você Vera, é uma tentação. Beijão, espero que gostem, porque tem muita tesão e cumplicidade, nessa história.