Para quem não leu os contos anteriores dessa história, recomendo para entender melhor o contexto.
Sou moreno, tenho 26 anos, corpo magrinho, pele morena clara e adoro ser passivo. Essa história ocorreu em 2019, quando eu estava em uma viagem à trabalho em Campinas - SP e fiquei hospedado em um hotel no Centro da cidade.
Depois de ficar com o Elias, eu estava feliz mas ainda tinha muito tesão acumulado. O terceiro dia começou sem muitas surpresas, eu e meus colegas de trabalho fomos cedo tomar café. Infelizmente não havia ninguém no refeitório quando chegamos. Comemos e fomos trabalhar. Como fomos acompanhar as ações de um evento durante toda a semana, a rotina era intensa. Campinas é uma cidade com muitos homens bonitos. Como eu ficava em uma correria o dia todo, infelizmente não sobrava tempo pra flertar com alguém por perto. Vontade não faltou, cada homem interessante...
Enfim, à noite voltamos ao hotel e decidimos ir jantar em um restaurante próximo. Nos arrumamos e fomos caminhando. Que noite maravilhosa, comida boa e um ótimo vinho. Lá pelas 23h e pouco voltamos para o hotel, nos despedimos e cada um foi para o seu quarto. Eu, como sempre, estava com tesão. Então peguei o aplicativo de curtição pra ver se havia alguém por perto. Pela distância, havia alguns caras bem próximos, alguns talvez até no hotel. Infelizmente, nenhum on-line. Fiquei esperando um pouco pra ver se aparecia alguém, mas não rolou. Vida que segue rs.
No quarto dia eu já comecei olhando o aplicativo de pegação. Alguns caras estavam perto, fui mandando mensagem. Um deles retornou, o nick era Comissário, tinha 32 anos, branco, 1,85 de altura, corpo malhado. Ficamos trocando algumas mensagens, até que trocamos fotos de rosto. Para a minha surpresa, era aquele carinha do jantar, o cara que me olhou mas não consegui identificar se estava a fim ou não. Ele disse que lembrava de mim também, que me viu com os caras do trabalho e não teve coragem de tentar algo. Continuamos conversando e quando ele mandou nudes eu fiquei surpreso: o cara tinha um pau grosso, media uns 20cm, cabeça tipo cogumelo, veias aparentes. Uma delícia só de imaginar entrando todinho em mim... Como os dois iriam trabalhar, combinamos de mandar mensagem à noite.
O meu dia parece que demorou a passar. Provavelmente pela ansiedade imaginando o que iria rolar com o comissário de voo. Só de lembrar daquela rola enorme, o meu cuzinho já começava a piscar de tanto desejo.
À noite, cheguei no hotel e mandei mensagem pra ele. Enquanto aguardava a resposta, fui tomar um banho bem gostoso e me preparar pro encontro. Eu gosto de ficar bem limpinho, cheirosinho e geralmente depiladinho pra curtir com os caras. Nada melhor do que sentir as mãos deslizando pelo meu corpo, pela minha bunda...
Um tempo depois, ele respondeu dizendo que estava no hotel, que iria tomar um banho rápido e me chamaria pra ir ao quarto dele. Aguardei e quando ele me disse o andar, lembrei que aquele hotel tem elevadores com bloqueio por andar: dependendo da chave do seu quarto, o elevador só pode subir e descer até o seu andar. Fiquei pensando e decidi ir de escada de emergência mesmo. Foram pelo menos uns quatro lances de escada no escuro, usando a lanterna do celular, pra chegar até o sétimo andar. O que a gente não faz por uma foda, não é? rsrsrs
Cheguei ao quarto dele e fui recebido por um homem maravilhoso só de toalha (fico com tesão só de lembrar). Entrei e ele me convidou pra ficar mais à vontade. Sentei na cama e ficamos conversando um pouco. Seu nome era Carlos, era carioca, com aquele sotaque delicioso. Ele tinha um corpo todo definido e depilado. Dava pra ver que se cuidava e praticava algum exercício. Me contou que era a última noite dele em Campinas e que tava a fim de curtir. Foi logo me puxando pra um beijo de língua muito gostoso e tirou a toalha, revelando aquela preciosidade de rola já dura feito uma rocha. Ele foi me indicando o que queria e eu bem obediente fui descendo até chegar naquela pica gigante. Ela tava tão cheirosa, ele acabara de sair do banho, enfiei meu rosto naqueles pelos (estavam aparados), fiquei inalando o cheiro de homem misturado ao sabonete, um deleite. Comecei os trabalhos linguando a cabeça que de inha não tinha nada. Fui lambendo a rola, até ir engolindo cada centímetro em um boquete. Ela era bastante grossa, eu precisava abrir totalmente a boca e mesmo assim não conseguia engolir toda. A minha boquinha fazia um vai e vem naquele instrumento delicioso e eu só ouvia os gemidos daquele macho, pedindo mais e elogiando a temperatura quentinha da minha boca.
Ele então foi me ajudando a tirar a roupa, até me deixar totalmente nu e me deitar na sua cama. Aí começou a mostrar por que é um comissário: o cara me linguou de um jeito que nunca tinha sentido em todas as experiências anteriores. Ele usava a língua de uma forma que quase fodia o meu cu com a boca, o cara metia lá dentro, cada vez mais profundo e rápido. Eu só conseguia gemer cada vez mais com aquele homem me levando às alturas com tanta maestria.
Até que ele subiu na cama e eu o envolvi em uma chave de pernas. Não sei por quanto tempo ficamos nos beijando, mas que tesão do caralho aquela boca quente, lábios carnudos e macios. O cara tinha um fôlego pra beijar que me deixava até sem ar. Sabe aqueles beijos encaixados, as cabeças, as línguas, tudo funcionando como em uma dança sensual? Pois é, que beijo bom daquele carioca safado...
Ele foi na gaveta e trouxe o kit do prazer. Começou a despejar lubrificante no meu cuzinho, até testar a minha receptividade enfiando os dedos com cuidado. Ele ia entrando com gosto, metia um, dois, três dedos e aos poucos ia me abrindo pra aguentar aquela rola grossa. Quando ele estava praticamente me fodendo com os dedos, aí eu joguei a cabeça pra trás e gemia intensamente. Me sentia invadido, de uma forma positiva, eu adoro sentir um homem me abrindo todo e despertando todo o desejo em mim, de sentir o seu membro até o último centímetro atolando no meu rabo. Carlos botou a camisinha (ainda bem que ele tinha no tamanho XG) e foi se inserindo pouco a pouco em mim num frango assado gostoso. Não vou mentir, aquela rola ia me queimando por dentro, o meu cuzinho sofria pra receber algo tão firme. Ele ia tentando me relaxar, parando quando machucava demais. Ficamos nessa por um tempo e pouco a pouco eu sentia aquele homem mais e mais dentro de mim. Até que entrou tudinho, senti a base daquela pica enconstar no meu cuzinho. Aí ele me olhou com uma cara que quase me fez gozar, era uma cara de quem sabe o potencial que tem pra dar prazer. O cara começou a meter, em um ritmo crescente e cadenciado. As metidas foram ficando fortes, ele não parava de socar em mim e me fazia chamar os maiores palavrões. Quando eu tô com muito tesão, começo a falar as maiores putarias. É a minha forma de dizer como eu tô curtindo ser devorado por aquele macho. A gente se segurava, testas encostadas e olho no olho enquanto o Carlos socava sem pena. Quando o cuzinho acostuma ao pau, meu amigo eu não hesito em implorar pro ativo bombar sem pena. Adoro sentir uma rola me abrindo todo, me deixando com o cuzinho todo arrombado.
A gente levantou e ele me encostou na janela do quarto. o safado abriu um pouco a cortina e começou a meter em pé mesmo, me abria a cada estocada.
- Tá gostando, putinho? Já pensou se alguém te vê assim, dando o cuzinho pra mim, heim? Tu gosta de levar rola, não é? Isso, geme gostoso na pica do macho, vai.
- Aiiii, que delícia. Isso, soca com vontade, me abre todinho, vai.
E assim ficamos numa foda intensa, ele me segurava porque a cada estocada eu ia um pouco pra frente, o cara era gigante perto de mim, todo magrinho. Adoro me sentir pequenino perto de um ativão grandão, forte, másculo. Me excita demais o cheiro, o toque, o desejo de um macho. Puta tesão ser feito de cadelinha.
Ele me levou novamente pra cama, mas dessa vez deitou e me puxou pra uma cavalgada. Olha... montar naquele touro foi um desafio. A rola me abria todinho, as sentadas eram nervosas, aquele barulho de sexo enchia o ambiente, junto aos nossos gemidos. Ele intercalava, ora me xingava, ora batia não tão forte no meu rosto, ora me beijava com vontade. Eu suava montando no colo daquele homem, mas não queria estar em outro lugar. Me sentia como uma puta, doida pra satisfazer o macho dela. Rebolava, gemia, dava o meu cuzinho com a maior vontade do mundo.
Eu sentava, sentava, até que sem me tocar, me surpreendi ao quase gozar. O pau era tão grosso que ia entrando e estimulava tudo lá dentro. Meu pau babava tanto, até que por pouco não gozo. Ele pecebeu que saiu um pouco de porra e nunca vou esquecer a cara que aquele homem fez. Cara de safado, de quem não iria me deixar escapar daquela gozada maravilhosa. Ele começou a socar tão forte que eu não resisti e fui jorrando numa das melhores gozadas da minha vida. Sério, ao mesmo tempo em que eu apertava o pau dele com o cuzinho, vários jatos de porra saindo me molhando todinho. Ele não perdoava, o cara socava tudo me fazendo literalmente tremer tudo, até as pernas, naquele orgasmo intenso. Eu fechava os olhos e só conseguia sentir uma corrente passando desde os meus pés até o último fio de cabelo do corpo, me tremia todinho em espasmos tamanho o tesão daquela foda. Ele me vendo nesse quase transe de desejo, também não aguentou e começou a esporrar o meu cu, eram jatos violentos. Se não fosse pela camisinha, eu nem sei onde iria parar todo aquele gozo. Caímos cansados na cama, ele me puxou num abraço e ficamos assim, sentindo a respiração ofegante um do outro por um bom tempo. Caralho, que foda foi aquela?? O cara me comeu feito um animal, me fez gozar como nunca tinha feito antes.
Todoa suados, gozados, Carlos me chamou pra um banho delicioso com ele. Me esfregou, cuidou de mim com tanto carinho, foi um belo desfecho pra uma noite tão especial como aquela. Ficamos de namoro no banho, beijos molhados e corpos roçando, até que saímos e ele se despediu elogiando aquela noite e como não esqueceria aquela estadia em Campinas. Eu também disse que não esqueceria, me despedi em beijos gostosos e voltei quase pulando pro meu quarto, não acreditando na foda sem igual que tinha acabado de vivenciar. Que noite!
Continua...
Espero que tenham curtido esse conto. O Hotel do Prazer ainda tem algumas noites e aventuras para rolar. Siga o meu perfil na Casa dos Contos e fique à vontade para enviar mensagens e sugestões via mensagens privadas ou pelo e-mail: constantebusca@hotmail.com