O Dia Que Não Sobrou Prega Sobre Prega (meu primeiro anal) parte I

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 5370 palavras
Data: 14/11/2021 05:23:48
Última revisão: 13/12/2022 21:17:51

Boa noite novamente, hoje está chovendo bastante lá fora e eu resolvi escrever mais para vocês, como sabem meu nome é Paloma e venho contar minhas aventuras…

Para quem leu os contos anteriores sabe um pouco mais sobre mim, mas vou me re-apresentar, eu sou uma mulher de 1,72 alta para a média das brasileiras, possuidora de um belo quadril que considero a parte mais bonita do meu corpo, ele sempre foi largo, chamativo, o que obviamente vem com uma bunda grandinha.

Não posso reclamar dos meus seios também, médios, chamativos… Como me lembro hoje o senhor Evandro, uma vez se referiu a mim como uma “potranca”... Algo que depois eu vim entender o porquê. Não me arrependo de nada do que vou relatar, mas talvez, fizesse uma coisinha ou outra diferente…

Aquela tarde, poucos dias depois das aventuras com o Emerson eu ainda não tinha esquecido o que tinha ocorrido o fogo não deixava, mesmo no curso ou escola, eu não conseguia deixar de pensar que queria mais, eu estava fogueteira, provocando os meninos que andavam comigo o tempo todo, as meninas que andavam comigo já estavam até reparando e me zuando um pouco.

Mas quando você experimenta algo tão incrível como gozar várias vezes em uma única noite, aquilo fica na sua cabeça como algo que você quer de novo e de novo e quando você vê, já está com diversos planos traçados para poder experimentar…

Eu não era virgem quando transei com o Emerson, mas também nunca tinha gozado, não daquele jeito, existe uma diferença entre deixar alguém te foder e realmente transar com alguém, dar e sentir prazer até explodir de tesão e foi isso que o Emerson me ensinou, quando fez eu gozar como louca com ele.

E foi por isso que quando tivemos que estudar em grupo, o fato de eu estar no grupo de sempre com o César e o Fábio foi como um estalo, como ligar um interruptor, a sensação de que algo iria acontecer, estava comigo desde quando separamos o grupo, estava comigo quando marcamos na casa do Fábio, estava comigo em cada piadinha que fizemos uns com os outros sobre o que iria acontecer comigo sozinha com os dois.

Claro que até ali era tudo piada de um grupo de amigos que faziam trabalhos juntos desde que se conheceram há muitos anos atrás e continuavam amigos certo?

Eu sempre uso fio dental, até aí ok, mas naquele dia, eu coloquei um branquinho com um lacinho sobre o bumbum e transparente na frente, (para “caso” fosse visto, fosse uma visão inesquecível), meu sutiã combinava é claro… Tudo isso por baixo de uma sainha plissada, (saia colegial), xadrez vermelha e uma camiseta do Los Campesinos, (banda de rock), nos pés minhas botinhas de salto.

Eu também não economizei em anéis, um par de brincos de bolinha, pequeninos para destacar mais os cabelos preso em um rabo de cavalo alto para destacar o pescoço e minha altura. Eu no fundo queria muito que eles quisessem bem mais do que o trabalho de escola… Mas é claro, na minha cabeça eu só estava arrumadinha “porque sim”.

Claro que toda aquela brincadeira sobre nós três e etc, tinha mexido com os meninos também, quando eu cheguei na casa do Fábio eu estava me perguntando se estava fazendo a coisa certa, sabe aquele medinho, aquela coisinha lá no fundo te dizendo que talvez eu tivesse exagerado, talvez, realmente fosse acontecer algo, talvez…

Quando Fábio atende a porta, ele estava com de bermuda e camiseta, seus cabelos na altura dos ombros, sua pele morena. “Olá pode entrar o portão está aberto”, ele fala e eu entro de uma vez, olhando em volta e sorrio, caminhando para dentro quando entro o Cesar já está lá, um menino negro, da mesma idade, usando uma calça de moletom e camiseta também.

“Oi Fábio, oi César...” dou um beijinho na bochecha de cada um, mas algo me dá um suave calafrio, um alerta, um ‘perigo’ no ar, eu olho em volta e sinto o clima diferente a casa diferente, viro para o Fábio. “Cadê a dona Cilene.”, ele me responde de imediato, “Minha mãe teve que ir na casa da minha avó, só volta a noite”... Ali eu sabia que ambos os meninos tinham expectativas para a tarde e que eram muito próximas das minhas.

“Acho melhor sair do videogame e irmos fazer o trabalho da escola então.”, eu falo já com a certeza que não vai ser isso que vai acontecer e com menos convicção ainda de que é isso que eu quero que aconteça. Tanto que nem fico brava quando o César responde, “Poxa Paloma vamos jogar só um pouquinho é raro a gente poder jogar sem a mãe dele em cima pô.”, fico meio sem jeito e o Fábio complementa “Pois é Paloma…”, eu olho para a carinha de cachorrinho perdido de um, para a carinha do outro.

“Ok… Vamos jogar um pouco.”... Eu terminei a frase, ainda com aquela sensação de calafrio atrás da cabeça que é melhor ficar alerta, então os dois abrem o espaço no meio deles, realmente era uma armadilha… Eu estava prestes a ter a consequência de provocar esses meninos durante os últimos dias na escola, na rua, por me divertir às custas do que prometia fazer com eles. Mas eu também queria certo? Ou não teria me produzido inteira para isso…

Aceito jogar com eles em ambos os sentidos, os dois se afastam no sofá, abrindo um espaço entre eles, eu fico um pouco sem jeito, uma coisa é a provocação velada a brincadeira velada, mas sentar entre dois garotos excitados de saia curtinha vai ser deixar claro que estou disposta a ir até o fim, eu fico um tempo indecisa e depois me sento alejando meu quadril grande entre os dois empurrando de leve os dois para o lado.

“Que bundão Paloma...", Fábio não perde tempo, “Né velho quase me jogou para fora do sofá.”, o César completou e eu fico um pouco vermelha, mas minha respostas é mostrar a língua e o dedo do meio, para os dois. Todos damos risadas, eles sabiam que eu tenho um bundão e eu também sabia, mas é que a situação tornou o comentário bem diferente e ter ficado vermelha só tornou óbvio o quanto eu estava querendo também.

Mas estava sem argumentos e sem vontade argumentar, nós três sabíamos onde queríamos que isso terminasse, mas nem um de nós queria falar, eles não queriam falar porque eu poderia dar um fora e aí está tudo acabado e eu não queria falar porque se não eu ia pagar de puta por já ir mandando a real para DOIS.

Pior era exatamente isso, ‘dois’, será que eu queria mesmo dar para os dois, porque se começássemos eu não ia ter escolha, não ia dar para pedir para um esperar no videogame aguardando sua vez enquanto eu e o outro brincamos no quarto e mesmo se fosse assim, o outro ia exigir sua vez… Eu estava excitada, confusa e também com medinho da ideia.

E foi assim que começamos a jogar videogame e conversar, Fábio trouxe um copo de caipirinha que o César tinha feito enquanto era minha vez de jogar e assim de golinho em golinho, ponto em ponto no Mario Kart, fui ficando mais soltinha, mais sorridente, os meninos foram testando seus limites, as mãos agora esbarravam mais nas coxas nuas, onde a saia já não cobria depois que eu me sentei.

Eu queria, então eu estava na brincadeira desde o começo, nem por um momento fingi dubiedade ou qualquer coisa assim, comigo é assim ou eu quero ou eu não quero e não gosto de fingir que não, para quando for um ‘NÃO’ ele ser ouvido em bom tom, então eu fui sinalizando que ok, cada mão na minha perna era correspondida com uma alisadinha leve no peito do atrevido e um tapinha na mão após alguns segundos.

Logo no começo da brincadeira eu comecei a sinalizar que estava me fazendo cócegas, não era cócegas na verdade, mas era como eu preferia demonstrar, então às vezes eu ameaçava fazer cócegas de volta. Alguns minutos desse joguinho de apalpar, apertar, alisar, se esfregar, meu quadril apertado dos dois lados, cada movimento roçava nos dois que estavam bem cientes disso.

Foi quando o César alisou minha perna e eu me virei para ele já que não era a minha vez, brincando, dizendo algo como “ah é, vou te fazer cócegas também.”... Na verdade eu já estava louca para dar para os dois e me virar para fazer cócegas no César é também levantar a bunda e mostrar o fio dental para o fábio com a saia curtinha.

Eu começo a tentar fazer cócegas no César e ele percebe logo o que vai acontecer porque o Fábio me dá um tapa na bunda que me paralisa olhando para o César com carinha de susto após o estalo pele com pele… “Que atrevi..”, não termino a frase claro que o César sabia o que eu ia dizer mas principalmente ele também já estava cansado do meu joguinho e me beija a boca com força.

O César me senta de volta no lugar e ali entre os dois minha boca começa a revezar, Fábio para o César do César para o Fábio, estou beijando os dois revezando os dois, que me acariciam, apertam meus seios, minhas coxas, é o Fábio quem segura minha camiseta e puxa e eu levanto os braços, nem vejo onde ela vai parar mas estou só de sutiã agora.

César para de me beijar e eu fico um pouco confusa, mas aí ele solta o zíper da minha saia e eu levanto a bundinha do sofá, deixando sair, só com o sutiã branquinho combinando com uma calcinha cheia de rendinha fio dental transparente na frente, só para enlouquecer os dois meninos, eu tinha me preparado para isso e eu consegui exatamente o que eu queria.

Os meninos ficam enlouquecidos o César tira a camiseta com uma vontade que dá para ver que quase rasgou o Fábio usa esse tempo para beijar minha boca com vontade, com carinho, logo a boca do César volta, estou beijando ele quando o Fábio tira a camiseta, “Mano me chupa?” diz o César, “Chupa os dois?” diz o Fábio e ambos tiram suas bermudas e a cueca de uma única vez, eu faço que sim com a cabeça e começo a revezar o pau deles, assim como a pouco fazia com suas bocas.

Enquanto eu ia com a boca em um e faço um vai e vem rápido, eu uso minha mão em um vai e vem lento e ritmado no outro e depois é a vez do próximo felizardo, os meninos estão gemendo, um ritmo tão gostoso de gemidos que eu até me empolgo e me dedico um pouco mais, sentindo os dois terem pequenos espasmos na minha mão e na minha boca.

É o Fábio que resolve que já acabou, ele me puxa para ficar de quatro no sofá, ele mesmo indo para uma das pontas fazendo eu continuar chupando ele de quatro apoiada no braço do sofá, enquanto eu me concentro em chupar ele eu percebo que o César ficou para trás de propósito e sua mão já está na minha bunda, ele dá uma alisada e em seguida um tapinha, eu estremeço inteira...

Eu facilito para o César quero tanto quanto ele deixo ele baixar a minha calcinha, enquanto isso o Fábio percebe e me solta, eu tiro o sutiã, agora estou nua de quatro no sofá, reassumindo a brincadeira, pegando o pau do Fábio na mão, brincando com ele, colocando na boca, sentindo o César alisando minha bunda pelada, minha bocetinha que se arrepia inteira com o toque.

“Vamos ver se a garotinha aguenta um negão…”.. Ele não é especialmente maior que o Fábio e tendo os dois na boca a poucos segundos atrás, posso atestar isso, mas existem meninos que têm a ilusão de serem as maiores picas que você já viu. Exceto que não.

“Camisinha, se você quer seguir adiante com isso.”, eu largo o caralho da boca só um pouquinho para falar o Fábio dá um risinho e da gaveta onde têm os CDs do videogame o César pega um pacote com 6… Eles realmente tinham planejado tudinho e eu estava adorando cair na ‘armadilha’ deles.

Ele encaixa o caralho encamisado e soca de primeira com toda força, me rasgando, batendo lá no fundo com vontade, só um único empurrão com toda força e ao ouvir meu grito de ‘ai’ ele já começa a meter com vontade. “Filho da puta…”. Eu acabo conseguindo falar e ele responde logo, “Aguenta o negão branquinha, estou só começando, pode aguentar até o fim.”.. Eu me estremeço inteira, se não fosse tão bruto não estaria doendo.

Então ele começa a socar, dentro do meu corpo, ele soca, soca, soca com vontade, me arrancando gemidinhos engasgados com o pau do Fábio na boca, o Fábio se empolga com a minha reação, minha visível reação de ter aceitado que vai doer, fez o Fábio também se empolgar, ele começa a foder minha boca.

Mesmo ajudando com a minha mão para não me machucar a boca, os dois estão pegando muito pesado, sinto até meus olhos quererem lacrimejar, o que não impede os dois de continuarem socando, socando muito, querendo ter todo o prazer que podem e que eu ofereci.

Apesar de estar a cada segundo mais gostoso o movimento com força do César me empurra com força para frente, onde meus lábios encontram minha mão que estão fazendo um vai e vem no pau do Fábio engolindo esse membro praticamente inteiro me fazendo lacrimejar, o Fábio por sua vez, me empurra de volta para o César, minha boceta já está ficando toda doloridinha com isso.

Fico lá por sei lá quanto tempo, nua entre os dois meninos também nus no sofá, um por trás outro pela frente, em algum momento minha boceta já não dói mais, toda lubrificada, molhada, ensopando o caralho o mesmo a minha boca, já salivando tanto que pinga baba no braço do sofá onde estou apoiada.

Os dois socando e de repente sinto tudo girar, o César da uma socada firme segurando meu quadril sinto o membro dele pulsando ele está gozando dentro de mim, dentro da camisinha e meu Deus isso é intenso, sinto que vou gozar, mas o Fábio enche minha boca, gozando também, segurando minha cabeça pela nuca, querendo gozar fundo, querendo me ver engolir.

Nem sei quanto tempo fiquei ali entre os dois, porque a falta de ar, faz minha cabeça girar, lacrimejando, quando o Fábio solta minha cabeça, eu explodo gozando, gozando muito, o César me solta e eu caio deitada no sofá me contorcendo em espasmos de prazer, gozando, estava recebendo exatamente o que queria, muito, muito prazer.

Nós três ficamos um tempo parados, os três queriam sexo, mas acho que os três levaram um tempo depois dessa primeira explosão para entender que realmente tinha acontecido, eu realmente tinha dado para os dois ao mesmo tempo e agora era tarde para parar na primeira e para a minha sorte eles concordavam.

O Fábio me pega pela mão e me puxa, “Minha vez nessa bocetinha linda.”, pegando uma camisinha da pilha e fazendo eu inverter de posição, agora debruçando no braço do sofá com a bunda empinada e as pernas penduradas, o César se acomoda no sofá meio deitado encaixando a virilha na minha cara… “E eu quero essa chupada gostosa”, ele fala e eu sorrio.

Começo a fazer um vai e vem com a mão no pau dele coloco a boca e sinto o Fábio encaixar na minha bocetinha, ele empurra, devagar cuidadoso, eu estremeço, fecho minhas pernas, aperto um joelho no outro, mas ao invés de estar me rasgando ele está fazendo um vai e vem tão carinhoso que eu até levanto os pés do chão, gostando, gemendo baixinho suspirando.

O César que não sabe ficar com a boca fechada já manda logo as suas. “O cara desculpa aí o estrago he he he, tah larguinho mas deve tah gostoso.”, percebendo meu desconforto, o Fábio responde dessa vez de primeira, me poupando de ter que responder com um pau na boca.

“Puta que pariu velho, depois mina nenhuma quer dar pra você e você não entende porquê.”... Eu juro que eu tive que me segurar para não dar risada e acabar engasgada no caralho… kkkkkk…. Algo difícil ali entre os dois com a barriga apoiada no braço do sofá, um na boca e o outro está me comendo muito gostoso.

Eu sinto que não vou aguentar muito mais tremendo inteira, estou gozando de novo com espasmos o Fábio percebe e me puxa para trás, enterra lá no fundo, estou gozando empalada no caralho tiro o César da boca, fazendo o vai e vem com a mão enquanto gozo dando gritinhos de prazer, cada pulsadinha do pau dele nessa situação se espalhando como ondas por dentro do meu corpo amplificando meu prazer.

Depois de alguns segundos em que os dois ficaram parados só admirando me ver gozar no pau do Fábio, ele mesmo é quem me levanta de onde eu estava, tento beijar sua boca, mas ele vira o rosto, fico um pouco sem jeito e ele começa a beijar meu pescoço, me arrepiando inteira.

“Foi gostosinho, não foi?”, a pergunta é retórica, claro que foi bastaria olhar para o meu estado. “Mas eu também quero gozar princesa.”, ele me guia para o chão, se deitando e me colocando sentada em cima do quadril dele.

Subindo em cima dele encaixando bem na minha bocetinha ensopada eu começo a cavalgar aquele caralho que me comeu tão gostoso, começo a subir e descer, com as mãos apoiadas no peito dele para me dar equilíbrio, vendo ele se contorcer e gemer debaixo de mim o que me deixa louca de prazer movendo meu quadril mais rápido e com mais força.

Cavalgando empolgada sinto a cabecinha do caralho do César se encaixar no meu cuzinho, estremeço inteira, travo inteira, o Fábio da um gemido alto ao me sentir contrair, o César sussurra. “Posso.”, eu fico realmente indecisa, com o Emerson nem entrou e já me fez chorar, me fez ficar dolorida por dias, mas… Mas o César não é tão grande…

O Fábio me pede com o olhar, dá para ver como ele quer e dá para ver que ele está quase lá, então faço que sim com a cabeça e diminuo o ritmo subindo e descendo devagarinho deixando o César tomar seu tempo e escolher como vai fazer isso.

Uma cuspida no meu cu, outra no caralho e ele se encaixa por trás me segurando, me abraçando e forçando de baixo para cima no meu cu, junto com o meu próprio movimento, eu aperto os olhos com uma cara de dor, a reação do Fábio é imediata, ele faz uma cara de muito tesão me segura pela cintura e me puxa para baixo forçando meu quadril contra os dois caralhos.

“AI CARALHO… AIAI”... Nem eu imaginava o quanto ia doer e realmente me surpreendi com o quanto quando simplesmente entrou… Escorreu para dentro, eu senti uma dor muito aguda, só quem já passou por isso entende, doeu e doeu muito, foi como uma luz cegante, senti só a pontada de dor e mais nada.

“Aguenta loirinha, aguenta que não passou nem a cabecinha ainda… he he he…”... Um perfeito idiota e um perfeito filho da puta eu poderia ter dito se não estivesse doendo tanto, o Fábio até me soltou com o grito que eu dei, mas o César, continua me segurando como ferros me puxando para baixo, tentando forçar enterrar mais.

Eu não aguento muito nessa posição, estou chorando baixinho e a verdade é que está doendo mais do que o calculado, dois caralhos dentro de mim, faz com que os dois doam um pouquinho, estou me sentindo sendo arregaçada pelos dois, porque não têm espaço para tanto, me deito sobre o Fábio manhosa, gemendo baixinho enquanto os dois se movem com força, um de baixo para cima e o outro no meu cu.

Apesar de tudo o César não conseguiu enterrar tudo, ele estava tentando forçar, mas a seco e com meu cu travado por causa da dor, se demonstrou impossível, embora o esforço que ele estava fazendo era bem próximo de uma tortura, me fazendo gemer e me contorcer, xingando a cada tentativa.

“aiai filho da puta… ai… aiai… CORNO…”... É claro a resposta dele era únicamente dar risos e mandar eu aguentar que já ia acabar, como acabou, os dois gozaram quase juntos e bem rápido para falar a verdade meu corpo estava recebendo todo o desejo dos dois e no fundo era o que eu queria.

Eu sinto o Fábio socar fundo e gozar pulsando, me segurando contra o caralho que até faz doer de levezinho na base da minha barriga pela intensidade, eu me contorço de prazer e logo sinto a socada do César também, ele deve ter conseguido socar mais 1cm no final porque doeu como se fosse me partir ao meio, mas estava acabado e meu cu estava cheio de porra.

Quando tudo finalmente acaba eu estou tão molinha, tão acabada, fico deitada, respirando fundo, chorando baixinho e soluçando no peito do Fábio, sentindo que acabaram comigo, meu corpo todo está sensível e principalmente machucado, imaginando se o César não se machucou também, porque da forma como socou contra meu cu que resistiu até o final, eu queria que ele tivesse se machucado só um pouquinho para ter compensado o quanto doeu...

“Cara preciso de um banho…” diz o César e o Fábio responde sem se mexer, “Pega uma toalha no meu quarto e toma velho, sem problemas..”. Ele se retira e eu fico quietinha com o Fábio, acariciando o peito dele com as pontas dos dedos tratando ele com o mesmo carinho que ele está me dando respirando leve, deixando as coisas acontecerem à minha volta, me sentindo machucada.

Devo ter cochilado porque a próxima coisa que eu lembro é o Fábio me acordar deitadinha no chão, deitadinha de bruços, ganhando carinho nos ombros.

“Paloma! Acorda. Não quer tomar um banho também? Um banho quentinho que tal? Depois você dorme mais na minha cama.”, a proposta soa tentadora suficiente para eu me levantar, eu olho em volta e já está tudo arrumado, as camisinhas sumiram, tudo está arrumadinho, olho para ele confusa.

“O César foi comprar lanche para a gente e eu não quis te acordar com coisas para arrumar, acho que você precisa descansar.”, eu sorrio com a gentileza, meu cu ainda dói, uma dor aguda, minha bocetinha está melhor, ainda ardidinha, mas não incomodava, por outro lado eu estava achando gostosinho a sensação pós sexo. “Tah bom...” eu consigo sussurrar baixinho acompanhando ele para o banho.

Chegando lá eu percebo que ele pretende tomar banho comigo fico toda tímida, mas acabei de transar com esse menino embora nesse momento só eu estava nua, mas ele tira sua roupa e eu fico toda vermelha, mesmo assim entro no banho com ele, arrepiada, gostando da sensação de carinho pós sexo, enquanto suas mãos deslizam por meu corpo, cada curva, meu quadril largo.

O box era um pouco apertado e era impossível não roçar meu corpo no corpo do Fábio, cada encostadinha, cada deslizada pele na pele, nos causava arrepios, sensações, visíveis em como nos tocamos uma segunda vez só para ter certeza, só para dar vasão ao quanto queríamos, depois de um tempo se esfregando, eu sorrindo, ele sorrindo, eu beijo a boca dele e sou imediatamente correspondida, o beijo é gostoso, experiente, dessa vez, longe do César para falar bobagem e já tendo dormido ele beija minha boca.

Eu lembro de ficar maravilhada, com o quanto realmente meu quadril é grande, minha bunda é grande, na comparação com o dele em como os nossos corpos se encaixam é muito visível isso e parece ter um impacto ainda maior sobre ele em como me apalpa, pega minha bunda, alisando minhas costas até em baixo, minha cintura, como se tivesse querendo ter certeza da circunferência do meu corpo, ao mesmo tempo que me beija as vezes beija meu pescoço e às vezes meus seios.

Ele começa a sussurrar no meu ouvido… “Você é muito gostosa.”... “Você é muito perfeita.”... “Estou amando passar a tarde com você, explorar seu corpo, te ver assim toda sensível.”... eu estremeço toda, já que cada frase vem acompanhada de um toque, uma chupada, uma lambidinha na nuca, antes de perceber já estou gemendo manhosa cheia de tesão de novo.

Eu me viro de costas, com as mãos na parede, deixo ele me segurar por trás, roçando o pau na minha bunda, apalpando meu seio, segurando meu quadril, chupando meu pescoço, eu rebolo com a bunda no pau dele, estremeci de leve, sentindo o quão duro, quente, pulsante, fico toda arrepiada com essas sensações.

Eu estou literalmente brincando com fogo, e confirmando isso ele sussurra no meu ouvido o que ele quer e me fazendo sentir um frio na barriga. “Eu quero sua bundinha que nem você deu para o César.”... Eu confesso que aquilo foi excitante, na situação em que estávamos, arrepiada, sensível, pelada, debaixo d’água no box apertado do banheiro, com o pau dele encaixado no meu bumbum, mas…

Meu cu travou na hora, pior que isso, ele doeu com a pontada aguda de um cu arrombado, o que fez o medo subir pela minha espinha, congelar meu estômago e portanto minha resposta foi: “Nem fodendo, meu cu está doendo pra caralho.”, mas é claro que ele não ia aceitar não como resposta,

Ele continua me apalpando, me provocando, me encoxando com vontade no box do banheiro enquanto a gente toma banho, sussurrando no meu ouvido. “Eu não sou babaca que nem o César…”, “Me deixa tentar, só uma vezinha…”, “Eu prometo que você vai gostar… Eu coloco só a cabecinha…”... enquanto ele fala isso ele força o pau sinto meu cu dolorido, mas também se abrindo para receber a pontinha da cabecinha que está brincando com ele, só o que o impede de entrar é a nossa posição.

Por fim eu eu dei um suspirinho gemidinho de quem vai ceder e soltei um ‘sim’ baixinho e praticamente inaudível, para ele foi como se eu tivesse gritado esse sim, pela reação ele quase pulou de alegria. “Então fica de quatro eu prometo que vai ser gostoso.”... Eu fico de quatro sem saber o que me aguardava.

De quatro dentro de um box apertado, mau cabe nós dois nessa posição, meu rosto está quase na parede enquanto meu pé está encostando na parede do outro lado, eu sinto uma coisa geladinha no meu cu e estremeço inteira, dou um pulinho de susto e olhando para trás, ele está derramando shampoo no meu rabo, espalhando com a mão por ele todo.

Olhando para trás minha bunda parece enorme empinada desse jeito de quatro, enquanto ele está atrás de mim deslizando a mão, sinto um dedo me invadir, fundo, dolorido e gostoso e só é dolorido porque o César tinha me machucado, então eu solto um suspiro de prazer, apoio uma das mãos na parede…

“Que gostoso que você está gostando…”, ele não estava errado, meus gemidos eram de prazer, com a mão na parede, o vai e vem do dedo, ele força um segundo eu travo os dentes, dói um pouquinho mais, mas ainda assim vai… “Agora vou entrar tah?”... “Ok.. Mas só a cabecinha.”, sussurro em resposta.

Ele se ajeita, no espaço pequeno e apoia o caralho, usando a pressão do espaço apertado, somado com o fato de eu não ter como ir para a frente e do César já ter feito parte do trabalho me arregaçando o cu, o caralho dele entra… Mas não só a cabecinha, em um empurrão, lento e delicado, mas constante e sem parar, ele consegue enterrar tudo no meu cu.

Enquanto isso eu ficava gemendo sentindo a invasão que parecia que não ia parar nunca mais de entrar… “aiai Fábio, aiai caralho… Dói, dói.. Você prometeu só a cabecinha… AI…”, depois de muitos gemidos de manha, protestos e até meus olhos começarem a lacrimejar, finalmente estava todo dentro, ele tinha enterrado tudo no meu cu.

Eu sinto ele todo dentro doeu muito para entrar uma pontada aguda no fundo do cu, algo que só quem deu o cu me entende, porque é uma dor que não têm igual, não dá para comparar com nada, apesar do César já ter me rasgado antes… Ok… Fica aí uma dúvida para os leitores, quem eu considero o felizardo de me tirar as pregas, o César que enterrou a cabecinha e mais um pouquinho na base do cuspe, ou o fábio que enterrou até as bolas?

Apesar da dúvida filosófica eu com dor de estar com um caralho pulsando no meu cu até as bolas, ainda choramingando, protesto com mais veemência. “Filho da puta, você falou só a cabecinha.”... Imediatamente tomo um tapa na bunda, “A… Mãe… Não… Né… Paloma.”. Cada palavra falada é uma socada violenta, ele tira até a cabecinha e soca todo de novo, me arrancando um grito de dor por causa da dor aguda no fundo do meu cu.

Eu gritei, gritei alto, ele fez eu me contorcer inteira de dor chorando manhosa, mas não pedi para tirar em nem um momento ou para parar, “Desculpa Fa… Desculpa…”, eu falava chorando entre gritinhos de ‘ai’ enquanto ele me comia o cu com força enterrando até as bolas, sentindo a virilha dele bater com força contra minha bunda.

O Shampoo tinha deixado minha bunda completamente deslizante e ele estava deslizando para dentro e para fora, comigo choramingando e reclamando baixinho já tinha parado de doer tanto, estava só uma dorzinha leve, leve suficiente para eu começar a me tocar, sentindo o prazer começar a nascer com um pau dentro do meu cu.

“Ai meu cu Fa… Aiai… Você prometeu só a cabecinha… aiai… ssss…” gemendo manhosa sentindo meu cu ardido e machucado, ele continua socando, mas agora relaxada, ensaboada, toda arregaçada, não é mais dolorido é gostoso, apesar de estar machucando, ele para por um tempo pulsando e começa a socar forte, sem velocidade só forte.

De quatro dentro do bosque tomando no cu com a mão na bocetinha que está bastante molhada, sinto ele socar mais forte, me arrancando um gritinho a cada enterrada, enquanto fala “Toma nesse cuzinho gostoso..”, “Quero ver gozar pelo cu princesinha, goza loirinha, gozaaaa…”, quem acaba gozando é ele, ele finca nas minhas entranhas, gozando com força, o caralho pulsando no fundo do meu cu, meu intestino reclama disso, sinto uma forte dorzinha que me arranca um gritinho de dor e alívio que já acabou.

Ele goza muito e muito fundo, os gemidos dele são intensos, pensando bem ele deveria estar homenageando essa mesma bunda, nesse mesmo banheiro há anos, pelo tanto e tão intenso que gozou enchendo as paredes do meu intestino com seu sêmem quentinho, eu estremeço dos pés a cabeça meio choramingando ainda, meio manhosa, mas me tocando querendo gozar também.

Ele tira de dentro do meu cu e segura minha bunda toda arreganhada enquanto eu me toco, assistindo minha mão, minha boceta ensopada não só de banho, meu cu todo arrombadinho pelo pau dele, ele fica ali atrás segurando minha bunda bem aberta, sem se meter, só assistindo o espetáculo até que eu gozo.

Eu gozo intensamente e ele me segura assistindo eu deito um pouco meu rosto no chão para gozar confortavelmente com o rabo empinado deixando ele ver meu corpo tendo espasmos de prazer, gozando com o cuzinho todo arrombado e a mão na bocetinha.

Gozei por vários segundos…

Depois disso ele termina de me dar o banho, porque eu já não estava em condições, me guia gentilmente, falando fofices para mim, essa é a parte engraçada, o cara literalmente me fodeu o cu até as bolas, mas agora está sussurrando fofices no meu ouvido e isso me faz sorrir e ficar um pouco vermelha, aceito uma camiseta dele e me deito em sua cama, dormindo profundamente.

………………..Continua.

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Muito muito obrigada, amei o comentário.

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Delicia de narração. Pena que o outro era tão babaca porque com carihho e com jeitinho você não teria se machucado e ainda gozado muito mais. Adorei seus contos!!!

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Sim poderia ter sido bem mais gostoso, mas aconselho continuar lendo, porque ele se redime.. ;)

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Sim talvez tenha sido ele, talvez tenha sido meu irmão, mas sim, foi algo que só ligou mesmo. Me lembro de gostar desde sempre, as vezes quero ser tratada como uma princesa com toda a pompa e circunstância, as vezes quero que me machuquem, ambos são bons e têm seu momento certo.

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Nossa, menina, que fogo! Aproveitou bem esses dois taradinhos para obter seus orgasmos. Afinal, a vida vale a pena ser vivida por esses momentos. Uma dupla penetração deve mesmo ser aquela loucura. Escrevi um conto recente e espero que te agrade. Beijos da Vanessa.

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Vou dar uma olhada sim, obrigada pela visita.

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Você fez uma boa história, escreve bem, já seus parceiros de transa são uma merda.

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Acho que só éramos relativamente inexperientes, algo que estavamos ávidos por consertar.

Muito obrigada.

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Descobri você, e agora estou maratonando seus textos como séries no Netflix. Bjo, querida, parabéns!

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Nossa, muito obrigada. ;) Espero que goste de todos.

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Excelante Conto Nota Dez e Dez Estrelas, fiquei Excitado e até Toquei Uma Punheta e Gosei à Beça, Mande Fotos Nuds Dela, Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Boa tarde, adoro seu s contos são muito bem escritos e excitantes, vc é muito gostosa gozei gostoso com vc de 4 no box. beijos

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Espero que continue gostando dos meus contos.

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Gostei muito e por uma avaliação esse fabio e foda ele sabe como tratar uma garota

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Obrigada pelo conto, sim o fábio é realmente bom quando quer.

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oi boa noite adorei seu contos sao muito bom .vc e muito gostosa gozei com vc bjs

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Obrigada, não sei o que dizer, me deixou sem jeito, mas muito obrigada e espero que goze muito mais com os próximos. ;)

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oi boa noite esse e meu e mail levisiri1973@gmail.com eu adoro contos eroticos vamos conversar um pouco sou de sao paulo

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Que delicia, Paloma, sou fã dos seus contos

felipemeto88@outlook.com

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Simplesmente fantástico...ótimo relato!!! Ansioso pela continuação...

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Obrigada vou tentar escrever com um hiato menor dessa vez.

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Muito belo conto giz, vc escreve muito bem parabéns,

César é um verdadeiro babaca...

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Esse conto já mereceria um prêmio, mas vou esperar os próximos...

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Obrigada. Vou tentar ser a altura das expectativas.

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