No diaContei a história da Kay, a mestiça de índios do Goiás que veio a SP, só para transar comigo. Meados 11 setembro de 2019, (a mesma) me contratou para um programa no meu antigo flat. O programa veio acontecer no dia SEGUINTE, dia 12 daquele mês.
Me encantei pela história da garota. Na época, Kay escondia sua sexualidade da família por causa da religião que pregava.
Pela primeira vez, não cobrei o programa de um (a) cliente. “Foi paixão à primeira vista”. Transamos por horas, tanto gostei que pedi – “Para ela passar à noite comigo. ” Foi a primeira garota virgem que tinha me procurado. Ela veio de outro estado só para me ver. Parece loucura? Sim. Kaylane teve muita coragem que muitos agora que estão lendo, não tem.
Na manhã do dia 13 daquele mês e ano. Ela foi embora depois de transarmos. Lembro-me bem desse dia. Eu cancelei todos os programas e fiquei pensando na garota que mexeu comigo.
Ao todo tenho 03 REGISTROS com Kay do meu último diário. Porque em dezembro de 2019, meu namorado na época e atual marido, me pediu em casamento. Só para esclarecer outro item. Meu marido sabe do meu envolvimento com ela. Não escondemos nenhum segredo do outro. Ok?
O conto/depoimento foi escrito em 16 de setembro de 2019. EditadoBoa noite/Querido diário.
Estou tristinha amigo diário. Amanhã a Kay vai embora para o Goiás, acho que estamos apaixonadas. Hoje foi a concretização disso tudo. O porteiro me disse – “Que meu (namorado) ficou horas me esperando na portaria”. E quando cheguei com a Kaylane, fazia 15 minutos que ele tinha ido embora bravo. Não sei mais se vou continuar com ele. Estou confusa, acho. Não sei realmente o que pensar.
Três dias passaram e a gente se encontrou hoje aqui pertinho shopping da Av. Paulista. Ela é linda demais, mestiça de indígenas, olhos apertadinhos, cabelos até a metade das costas. Sua boca carnudinha, seus dentes lindos. Ela nua então? Só de estar escrevendo fiquei completamente excitada.
Hoje é segunda-feira. Não atendi ninguém, deixei tudo para o decorrer da semana. Hoje me dediquei somente para a Kay. Desde o dia que ela foi embora, todos os dias a gente está se comunicando por meio do WhatsApp.
Na noite que ela passou comigo, Kay disse – “Que foi tudo tranquilo – Que a prima não desconfiou. O plano foi perfeito. Ela subornou a prima com 100,00. Foi válido, não cobrei nada pelo atendimento.
A gente marcou de se encontrar antes do almoço no Shopping Paulista, aqui pertinho do Flat. Eu cheguei primeiro, fiquei esperando a garota por quase meia hora na praça de alimentação. Quando menos espero. Alguém cobre os meus olhos por trás. Era uma mestiça linda.
Kay – Oiêee (Sorrindo)
Querido diário.
Senti o perfume dela na hora. Eu – Oi florzinha – Tudo bem?
Kay tirou suas lindas mãos dos meus olhos e foi parar na minha frente. Ela estava linda, macacão jeans, blusinha branca e o mesmo tênis de três dias atrás.
Kay – “Sim, e você gata? ``''Posso saber, qual é o seu nome verdadeiro? “
Querido diário.
Para ela eu falei o meu nome de batismo. Eu – É (editado). Kay – “Que nome lindo” – “Faz juízo pelo nome – “Você é linda”
Ela estava me cantando na cara dura. A gente se cumprimentou com dois selinhos demorados. Meu corpo ficou quente perto da garota, a bocetinha umedeceu. O efeito nela foi o mesmo. Ficamos fazendo contato visual uma com a outra.
Eu – Está pensando o mesmo que eu?
Kay – “Não entendi – O que é (mencionou meu nome verdadeiro).
Ela não entendeu o recado. Sem maldades, até pela pouca idade. Eu – Vamos ao banheiro? – Depois a gente almoça!
Kay – “Beleza” – “Vamos”
Peguei na mãozinha macia da garota. E fomos ao banheiro. Quando chegamos não tinha uma alma penada lá dentro.
Puxei a Kay para uma das “cabines” fechei a porta. E trocamos beijos deliciosos, mãos daqui mãos de cá. Eu estava de minissaia e um top. Eu a encostei na porta da cabine. Fui tirando a parte de cima da sua roupa. A Kay estava toda cheirosa, aqueles seios pequenos pertinho da minha boca, botei o seio esquerdo dela todo na boca para lamber, chupar e morder as pequenas auréolas.
Kay – “Estou afim de você, sabia? “
Eu – Eu também estou muito afim de você garota. (Continuei chupando o seio)
A gente se atracou no banheiro querendo transar lá mesmo, só que chegou alguém um tempo depois. Ela estava bem afim de transar no banheiro, aproveitou que eu estava de minissaia, baixou minha calcinha e foi lambendo minha conchinha. Mas tivemos que parar e ficar quietas. Achei melhor deixar para depois, quando chegássemos no flat.
Colocamos as nossas roupas, fizemos xixi. Fora da cabine, arrumamos os cabelos e retocamos as nossas maquiagens para sairmos do banheiro.
Fora do banheiro, paramos para almoçar. Após o almoço. Andamos pelo shopping, entramos numa loja de tênis. Eu comprei um tênis novo para a Kay. Em uma outra loja. Eu a presenteei com uma sandália e algumas roupas que faziam seu estilo mais despojado.
Kay me agradeceu com beijos no meio da loja, para todos que estivessem dentro visse. Ela é de família humilde. Isso não importa para mim. Ficamos algumas horas passeando no shopping.
Eu – Quer ir comigo no meu flat?
Kay – “ Quero sim gata” - “Com certeza” (...)
No shopping, andamos o tempo todo de mãos dadas. Ela tomou decisão de contar para toda a família que era lésbica. Corajosa. Parabéns.
Tomamos o táxi até o flat. Na portaria. O porteiro – “Seu namorado ficou horas te esperando, Srta. (Editado).
Agradeci o porteiro pelo recado. Tomei o elevador com a Kay. Subimos para o meu flat. No meu celular, vários recados do namorado. Enviei uma mensagem falando – Que estava na casa da minha mãe/Só assim ele parou de encher o saco.
Querido diário.
Lá estava eu com a mestiça à sós. Ela só para mim. Ela chegou a perguntar – “Se eu estava com algum problema com meu namorado”.
Eu a tranquilizei, dizendo – “Que resolveria depois”
Naquele momento meu único problema era transar com ela até cansar. Para testar a garota. Eu a ordenei – “Me pegar de jeito igual fizemos no banheiro do shopping”.
A gente se atracou aqui mesmo na salinha do flat com muitos beijos babados. Hoje foi melhor do que há três dias atrás. Kay estava tomada de atitudes.
Kaylane – “Usa aquele pau de plástico? “ (Rimos)
Mais beijos e algumas falas. Eu estava “louca” para vê-la nua. Alí mesmo na salinha tiramos as roupas.
Eu – Entra no quarto – Já estou indo.
Kay – “Beleza” (risos)
Kaylane montou na cama. Eu fui botar o cinto com pênis de plástico no banheiro. Ao sair do banheiro. Encontro a garota se estimulando de pernas abertas.
Querido diário.
Eu não vou esquecer dessa imagem jamais. Pode passar 100 anos. Que conchinha linda, que mestiça gostosa, para ficar completo, é lésbica. Não, tem algo melhor. Para ficar perfeito, ela está afim de mim.
Montei na cama. E a puxei pelas pernas até o meio da cama. Montei na garota no estilo papis e mamis. Trocamos gostosos beijos. Mãos passeando pelos corpos. Lambi seu pescoço e os seios na sequência. O olhar dela, me deixou exageradamente excitada.
Querido diário.
Só de lembrar. Estou com a conchinha ensopada. Está difícil escrever isto aqui.
Caralho, eu fiquei apaixonada pela garota. E agora?
Kay – “Você é linda (editado) ”
Eu – Você também é muito linda Kay...
Depois que lambi demais seus seios. Fiquei roçando o pênis de plástico no clitóris da Kay. Isso a deixou maluquinha de tesão. Eu – “Mandei ela pagar um boquete no pau de borracha. “
Ela ficou chupando toda sem jeito. Foi Kay fazendo aquilo que notei. Ela nunca tinha chupado um pênis. Toda desengonçada. Que boquete bosta. Não era comigo que Kaylane iria aprender a chupar paus. Só bocetas.
Eu – Deite na cama na princesinha linda.
Kay deitou. Montei nela e botei meus seios para ela lamber. Que tesão foi, amigo diário. Não tínhamos pressa, foi rolando naturalmente. A gente se beijava o tempo todo.
Fiquei fora da cama. Ela na ponta com as pernas abertas. Passei babinha no pau de plástico e na sua conchinha. Eu – “Pedir para ela arreganhar os delicados lábios de sua conchinha”
Que coisa mais linda. Outra cena que jamais esquecerei. Gata. 18 anos. E lésbica. Botei bem devagar o pênis na conchinha da garota. Ela, claro, gemeu um pouquinho. Depois que entrou um pouquinho antes da metade. Repetir os mesmos movimentos que os homens fazem quando estão penetrando. Para mim, não é novidade, tenho alguns clientes que gostam de inverter os papéis.
Fiquei botando na conchinha da garota por vários e vários minutos. Quando via que estava seco, cuspia no pau de plástico e na conchinha da Kaylane.
Ela estava gostando, gemia extremamente alto, se contorcia na cama, deu risadas de prazer.
Aí veio em mim um pensamento que mudou a transa – Para que diabos estou “comendo” essa garota com este pênis de mentira?
Eu parei naquele exato momento. Estava perdendo minutos valiosos. Tirei aquela porcaria da cintura. Deitei na cama. – “Mandei aquela mestiça linda me lamber”
Kaylane ficou com a cabeça no meio das minhas pernas. E com sua boca grudada me lambendo. O clitóris foi o primeiro. Que delícia. Meu corpo tremia de tanto tesão. Eu comecei a falar para ela – “O lugar certo de lamber. “
Kaylane fez certinho, no lugar exato. Foram muitas lambidas e chupadas. Eu cheguei ao orgasmo que deixou a boca da garota melecada. Da conchinha. Ela foi para o botãozinho. Ficou um bom tempo me lambendo. Kaylane não queria parar de me chupar. Então fomos para um 69. Aí eu e ela aproveitamos para lamber e esquecer o tempo, as horas.
Querido diário.
Depois do 69. E tudo que veio antes. Iniciamos uma sequência de tribbing´s que posso assegurar. Foi quase uma hora “colando o velcro”.
Eu por cima. Kay por baixo. Pernas em posição de tesouras. Babinhas nas conchinhas, grudamos na outra. Começamos o esfrega/esfrega sem parar. Gemidos, falas obscenas, clitóris com clitóris. A gente começou a suar. Um calor desgraçado. Kaylane se contorcendo na cama. O tesão nos pegou em cheio.
Esfregava minha conchinha olhando para Kaylane. Que corpo lindo, seios pequenos parecia de uma adolescente. As pernas e coxas grossinhas. Sensacional, perfeita e linda. Gozamos duas vezes cada. Ficamos uma penetrando os dedos na conchinha da outra. E lambemos os dedos da outra.
A mestiça me deixou hipnotizada. Completamente. Antes dessa etapa começar. Peguei um frasquinho de gel lubrificante. Cada uma passou na conchinha e no botãozinho. Teve mais tribbing. Só que desta vez, nós duas deitadas. Encaixamos nossas bocetas. E mais esfrega/esfrega. Teve tribbing de ladinho. Tivemos que dar as mãos. Fui ensinando as posições para a Kaylane aprender. Se não fosse comigo, ela faria com outra garota da sua região.
Além de ter aprendido direitinho. Kaylane gozou horrores. E me fez gozar horrores. Tivemos que parar. Ficamos exaustas de cansaço, pingava suor dos nossos corpos.
Eu – Vamos tomar banho?
Kay – “Vamos”
Saímos da cama para o banheiro. Liguei o chuveiro. Tomamos banho. Uma olhou para a outra e tudo recomeçou. Como fiz há três dias. Fiquei ajoelhada por trás da Kay, lambendo seu botãozinho, bumbum e conchinha.
Querido diário.
Eu não consegui largar o corpo da garota. Sempre sou eu que seduz homens e mulheres. Kaylane conseguiu fazer este feito. Estou de quatro pela Mestiça.
Chupei a garota toda. Quando disse, - Toda é toda inteira dos pés lindos à cabeça.
Eu – Quero te “comer” na cama. (Risos)
Kay – “Eu também quero. (Risos)
Só foi sair do banheiro e ir direto para cama. Reiniciamos um 69 demorado, gostoso e excitante. Depois, ela ficou deitada. Montei por cima, botei meu botãozinho na boca da garota. A Mestiça só faltou entrar dentro de mim.
Eu fiquei de 4 para ela. Além de me lamber a conchinha e o botãozinho. Kay botou vários dedos nos dois dos meus buraquinhos. Amo ser lambida por mulheres.
Tornei-me a deitar. Kaylane me lambeu na conchinha, no clitóris e tudo mais. Eu estava exausta, mas não queria parar sabendo que amanhã ela iria partir. Eu exigi demais da garota. Ela também estava cansada. E paramos.
Comemos um lanche. Depois ficamos de bobeira andando nuas pelo flat. Conversamos sobre vários assuntos. Estava anoitecendo. Eu e ela ficamos tristonhas.
Combinamos que eu pagaria as suas passagens aéreas para ela vir à SP. Infelizmente na casa dessa prima. Mas, iríamos viajar para o litoral.
Querido diário.
Faz poucas horas que a Kay saiu. Até dezembro tem chão. E as saudades? Como fica?
Antes de Kaylane ir embora. Transamos pela última vez. Montamos nuas na cama. Ela está deitada de bruços. Eu no meio das suas pernas, botei 2 dedinhos na sua conchinha apertada. Ao mesmo tempo que lambia o clitóris, botava os dedos como se estivesse penetrando um pênis. Arrancava os dedos, lambia e penetrava de novo. A garota gozou em questão de pouco tempo.
Querido diário.
Ela chegou na casa da prima. Acabou de subir a mensagem da Mestiça aqui no WhatsApp. Depois eu respondo e converso com ela. Não quero perder o raciocínio. Voltando.
Reiniciamos outro tribbing. As duas sentadas. Boceta com conchinha. Esfrega/Esfrega na velocidade do coelhinho até ficar vermelha e arder. Duas malucas gemendo sem parar, suadas/exaltas. E isso demorou para acabar. Ficamos em torno de 20 minutos raspando nossas bocetas. Falei brincando para Kaylane – Não vou te deixar ir embora, não – Hein? (Risos)
Ela não queria ir embora. Entristeceu quando disse a fala acima. A gente não aguentava mais transar e decidimos parar de vez. Kaylane tinha que ir embora.
Deixei ela tomar banho. Vestir a roupa. Na hora da despedida. Choramos. Beijamos e nos despedimos. Lágrimas caindo agora só de lembrar. Acho que vou acabar aqui e ligar para a Mestiça gata. Acabo aqui e fique registrado.
SP. 16 de setembro de 2019. novaiscarla943@gmail.com