cowboypaulista21@hotmail.com
Depois de um longo período sem publicar meus causos, atendendo pedidos de alguns leitores que gostam de ler sobre minhas presepadas do passado, e sempre mandam email, ai está.
Um abraço e beijos para Yamara, Nadia, Julia, Be, Mara, Carolina, Marcia, Elo, Nil87, AnaJ...
E para os compadres todos... Um aperto de mãos já basta!
Continuando minhas aventuras daquele fim de anoDepois que voltamos do banho de rio, onde dei uns pegas na minha prima, e chegado a vara na morena amiga dela, fiquei jogando baralho em parceria do meu amado tio, irmão do meu pai.
Ficamos naquela jogatina até umas 20:00hs. Bebi além da conta, estava zonzo!
Ao término de uma das inúmeras partidas de truco, meu tio se levantou, pediu licença a todos anunciando que estava indo embora.
Afinal, quem estava de férias, eram nossos parentes, não nós!
Aliás, quem vive da agropecuária, nunca tira férias!!!
Meu tio me deu um abraço, chamou minha tia, despediram do povo, e saíram com promessa de voltarem nos próximos dias.
Meus outros tios foram ajudar meu pai a juntar as garrafas, a criançada foi pro banho, e eu fiquei ao lado da bomba d'água enchendo as caixas.
Eram dois banheiros em casa, mais um fora, sem falar nas casas da colônia, da peonada.
Entrei em casa pra avisar que as caixas estavam cheias, me deparei com a Tonha ajudando minha mãe e as tias a lavarem os pratos, copos e talheres.
A baiana nem me deu as horas, ainda estava furiosa comigo!!!
Minha prima e a Bê já estavam dormindo, creio que vencidas pelo álcool e o banho de rio e rola com o primo aqui.
Aquele povaréu acabou de se banhar, passava das 22:00hs. Sei que fui o último a ir pro banho. Confesso que estava um bagaço, de tão cansado e alcoolizado.
Minha mãe distribuiu os parentes pelos 8 quartos da nossa casa, as pequenas ficaram com minha irmã, três dos primos pequenos ficaram no meu quarto. Entrei pisando com cuidado para não acordá-los, peguei um calção e zorba, uma toalha e fui pro banho, no banheiro de fora da casa.
Ao passar em frente o quarto da Tonha, até queria entrar e fazer uns carinhos na baiana, mas ela estava brava, e se por um acaso ela estivesse afim de uma safadeza, afinal, ela estava sozinha no seu quarto, o povo poderia ouvir o atrito de nossos jovens corpos. Declinei!
Sai pro alpendre, apaguei as luzes do terreiro, fiquei nuzão em pêlo, rola esfolada pelas frequentes trepadas dos últimos dias, e fui me refrescar.
Foi um banho gelado gostoso, que faltou pouco para sair fumaça do meu corpo.
Demorei um bom tempo no banho me curando dos excessos do dia.
Quando sai do banheiro, descalço, sem camisa, senti aquela brisa morna com cheiro de chuva das noites de dezembro, anunciando que logo mais, malharia água por aquele sertão do meu amado Oeste paulista.
Pendurei a toalha no varal, liguei o rádio em volume bem baixinho, entrei na cozinha e fui caçar alguma coisa doce pra comer e beber.
Comi uma colher de cocada cremosa, peguei uma garrafa de coca-cola, que matei em poucos goles. Encostei a porta da cozinha, e fiquei pra fora de casa.
A noite estava linda, a brisa morna deixando o ambiente abafado, meio úmido. Levei um cigarro à boca, acendi, traguei com calma, soltando longas baforadas, admirando a beleza daquela noite que prometia ser tempestuosa.
Não tive outra escolha, senão me deitar em minha velha rede cor xadrez verde, branca, azul e vermelha, que ficava pendurada no alpendre, bem no rumo das janelas dos quartos.
Estiquei, me sentei, dei impulso e depois me deitei. Embalado pelo balanço, fiquei observando as nuvens que se aproximavam em meio aos relâmpagos que cortavam o céu. Ao longe ouvia-se as trovoadas.
De dentro da casa, vinha o ronco do povo, meu pai resmungando enquanto dormia, peidos, tosses, o motor da geladeira e dos freezers, ventiladores, grilos logo ali naquele estridular preguiçoso...
Lembro-me de fazer um apanhado geral de tudo quanto estava acontecendo na minha vida, principalmente na sexual. Enquanto planejava as coisas, as estratégias para passar a vara na mulherada, gotas de chuva começaram a cair.
Fiquei deitado na rede ouvindo a chuva cair, castigando as folhas das plantas e telhado, sentindo a brisa fresca deixar o ambiente agradável, pensando nas coisas… adormeci!
Como fosse agora, se fecho meus olhos, posso sentir as mãos da minha mãe alisando meus cabelos. E dessa forma fui despertado naquela manhã de sábado.
Era minha mãe e minhas duas tias. Estava sonolento por conta da bebedeira do dia anterior, mas recordo de falarem do quanto eu havia mudado com o passar dos anos. O quanto eu havia crescido, me tornado um homem feito.
Ainda deitado, pedi a bênção da mãe e tias, disfarcei minha ereção monstruosa, que até hoje, mesmo depois de velho, ainda acordo com o cacetão pesando e escapando de dentro da zorba.
Minha velha satisfazia a curiosidade de suas irmãs, acerca do meu costume de dormir na rede, do lado de fora da casa:
Ele puxou do pai e tio dele, viveram por esse mundão tocando boi, dormindo na estrada… isso tá no sangue deles, herdaram do meu finado sogro!
Uma das tias estava perguntando do tal índio que morava na fazenda, o Miguelito, e por onde andava. Minha mãe disse que naquele fim de ano, ele estava de férias dos afazeres com meu pai e tio, cuidando de suas terrinhas e casas no Mato Grosso. Isso mesmo, o Miguel havia comprado suas coisas, e fez um bom pé de meia…
Já contei a alguns, que a família da minha mãe achava o fim da picada nos termos um índio conosco. Como se o Miguelito fosse um bicho de estimação kkkkkk.
Quando meus pais se casaram, minha mãe viajou de São Carlos para a fazenda do meu avô, onde viveu até seu último dia. Ela confessou que ficou receosa ao se deparar com o índio no terreiro da casa. As histórias dos pioneiros corriam ligeiras no lombo das tropas, e chegavam notícias nos locais mais povoados, que no oeste paulista, bem na divisa com o velho Mato Grosso, os índios matavam mesmo. Mas não era o caso do bom e velho amigo Miguelito!!!
Acalmei o sucuri na zorba, me levantei da rede indo pro meu quarto buscar uma roupa de lida. Olhei no relógio, ainda era cedo, tipo umas 6:00hs.
Ao passar pela cozinha, vi a Tonha arrumando a mesa para o café da manhã. Dei um bom dia à ela, e como resposta obtive um, "hum"!
É, a baiana Toinha estava aziada comigo.
Passando pelo corredor, só ouvi meus tios e meu pai se arrumando em seus quartos. Entrei no meu devagar para não acordar a molecada, que dormia calma, recuperando as forças depois de um dia de comilança e brincadeiras.
Peguei minhas botinas, uma calça e camisa surradas, pra lida. Me troquei no banheiro do lado de fora da casa. Quando cheguei pro café, topei meu pai e os tios sentados à mesa. Pedi a bênção de todos, mas antes de me sentar, o pai pediu pra eu dar uma carreira até o potreiro e trazer a tropa toda pro curral, pois naquele dia, meus tios sairiam pra campear a boiada conosco.
Achei engraçado aquilo!
Um dos tios era gerente de banco em Jundiaí (o pai da M…) e o outro, funcionário público de algum órgão do judiciário paulista, não me lembro ao certo… Um outro tio chegou dias depois, e também era funcionário do antigo Banespa. Da família da minha mãe, ela foi a única das irmãs que casou-se com um chucro, grosseirão, peão boiadeiro, meu pai!!!
A única que não veio pra nossa casa, foi minha tia que morava na capital. A do causo da Úrsula. Meu pai queria que ela viesse, mas ela estava fraquinha da saúde, e ficou por lá.
Fui ligeiro, nas carreiras, não gastando mais que 20 minutos naquele serviço, deixando a tropa presa no curral.
Quando cheguei pro café, encontrei meus tios me elogiando para meus pais. Diziam que meus velhos tinham muita sorte por eu ter ficado na fazenda, e ser tão disposto para os afazeres.
Meu pai todo orgulhoso sempre sorria, piscava o olhão azul, coçava o bigodão loiro quase grisalho e falava:
- O fio é sacudido mêmu…
Falo sem receio, o café da manhã da nossa casa era um deslumbre para o povo da cidade. Era pão caseiro, pão de queijo, requeijão, queijo fresco, doces, bolos, bolachas de pinga, de nata, de coco, broa de milho, frutas e aquele café torrado que era moído todo dia antes de coar… e pairando pelo ar, era o cheiro de linguiça defumada, temperos e banana-maçã.
Ahh, que saudade da cozinha da minha mãe !!!!
Ficamos até umas 7:30, mais ou menos tomando café, e estando satisfeito, meu pai chamou todos para campear.
Minhas tias recomendando cuidado aos seus maridos, foi engraçado!
Meu pai arranjou um chapéu para cada um, para não queimarem as carecas no sol forte que despontava naquela manhã linda de um céu azul limpíssimo.
Chegamos no galpão onde a tropa era arreada, peguei 4 cavalos, deixando dois bem mansos para meus tios. Lembro que o pai da prima M… foi montando meu cavalão preto, o velho e ensinado Lambari. Eu fui no meu alazão cor de sangue, meu pai no castanho Ligeiro e o outro tio, em um velho baio libuno que servia tão somente pras minhas irmãs andarem.
Saímos pro campo, passava das 8 da manhã, horário geralmente em que já estávamos pensando no almoço!!!
Atravessamos o rio, que estava cheio por conta das chuvas nas cabeceiras, a água turva por conta do barro que descia das enxurradas nas barrancas.
Meus tios iam admirando a beleza do lugar. Se impressionaram com a quantia de periquitos, papagaios, garças e tudo que era ave...
Subimos para as invernadas dos fundos da cabeceira da fazenda.
Nos separamos, e fomos em dupla olhar os cochos, juntar os bois para um rodeio, e verificar se havia algum precisando de medicamento em eventual bicheira de moscas.
O sol estava queimando feito brasa, o calor de dezembro não era fácil. Meus tios começaram a mostrar sinais de fadiga e bunda assada. Quem não tem costume de andar a cavalo, sofre mesmo!
A manhã foi tranquila, olhamos as cercas, reviramos o sal mineral nos cochos, curamos uns 3 ou 4 bois… devia ser quase meio dia, quando meu pai encerrou as atividades naquela empreitada. Meus tios sorriram e o pai da M… falou retirando o chapéu, enxugando o suor da testa:
- É, vida de boiadeiro não é fácil não… agradeço a Deus por trabalhar no ar condicionado!!!
Meu velho riu da observação dele, e riscando o cavalo nas esporas, nos conduziu de volta pra sede da fazenda.
Fomos em passo lento pra não judiar da bunda dos tios, que se contorciam por cima dos cacos dos arreios. Creio que gastamos pouco mais de 40 minutos até a beira do rio.
Outra cena engraçada, foi quando os cavalos enxergaram o rio. Eles sempre apertavam o passo, pois sabiam que a sede da fazenda não estava longe, ansiavam pelo banho e o trato farto no cocho.
O velho Lambari, meu cavalão preto de estima, sem vergonha que só, arrancou em galope e se jogou no meio do rio. Foi tão rápido, que nem deu tempo de avisar. Meu tio, pai da M… caiu na água, perdeu o chapéu na correnteza, e por sorte, ele era excelente nadador.
Meu pai teve que segurar o cavalo do meu outro tio, se não, seria outro caído no rio.
O cavalão preto atravessou e ficou pastando do outro lado, era manso igual um gato de fogão. Meu tio ficou se refrescando nas águas agitadas do ribeirão.
Atravessamos com cuidado, molhamos nossas botas e pernas, e assim que chegamos na prainha do outro lado, me ocorreu uma coisa! Meu tio nem sonhava com o acontecimento do dia anterior, bem onde ele estava nadando. O pega na minha prima, e a socada de vara na morena Be, tentação de fêmea em forma de moça!!!
Minutos depois, meu tio saiu d'água e montou no cavalo. Voltamos pra nossa casa rindo muito da situação.
Quando estávamos quase no galpão, a criançada nos avistou, e vieram correndo, fazendo aquela gritaria eufórica.
Entramos no terreiro, os velhos desmontaram, e foi aquela enxurrada de perguntas, querendo saber o porquê do tio estar ensopado. Foi um momento de muita alegria e sarro da cara do meu tio!
Levei os cavalos para tirar as tralhas no galpão, sendo seguido pela molecada. Ensinei como escovar e lavar os animais, onde pegar milho, colocar nos cochos…
Faziam com alegria aquilo, uma vez que meus primos eram criados na cidade, em casa acarpetada, jogando vídeo game e comendo danone!!! Aquilo era uma aventura bem aos moldes do Indiana Jones pra eles.
Não tardou, apareceu a M… e a Be, com suas caras amarrotadas. A morena estava quebrada pela trepada violenta que dei nela. Mas a carinha era de feliz!
A prima:
- Oi Beto, o que temos de bom pra fazer hoje?
A morena Be:
- Onde você vai nos levar hoje, primo?
Eu sorri feliz, igual leitão no barro:
- Depois da serviceira, sou todo de vocês, mais a molecada vai ficar no nosso pé, mais até à noite, podem confiar, eu vou planejar alguma coisa, afinal… é sábado!!!!
Se alegraram com a idéia do logo mais, e ficaram por ali me observando (me comendo com os olhos) guardar os arreios, colocando os baixeiros e mantas para secarem abertos ao sol, coordenando a molecada, que a cada tarefa cumprida, gritavam:
- Tá certo assim Beto… o que eu faço agora…
Naquelas ocasiões eu pensava que seria bom ter uma molecada pra me ajudar no dia-dia da fazenda!!!
Minha mãe gritou pra eu vir almoçar, já passava das 13:00hs, e me conhecendo, sabia que eu devia estar varado de fome.
Cheguei no alpendre, meus tios e o pai estavam almoçando, tomando branquinha e uma cerveja trincando de gelada. Juro, não sei onde cabia tanta bebida naquele povo kkkkkk.
Eu, depois de uma ressaca, só comia arroz branco e salada de almeirão, alface e tomate cereja.
Entrei na cozinha para buscar uma coca-cola, me deparei com a Toinha. Essa me encarou, estava com o olhar mais calmo pro meu lado. Me aproximei e ouvi da baiana:
- Oi Galego, trabaio muitchu… qué que faça teu prato?
Estava com aquela carinha de menina carente de sempre. Cheguei a desejar que não tivesse ninguém em casa, para passar a vara da menina.
Disse que não precisava, pois já estava muito atarefada ajudando minha mãe. A moça baixou os olhos, suspirou profundamente e voltou aos seus afazeres na pia da cozinha.
Eu, muito do sacana, olhei em volta, todos fora de casa, me aproximei, deixei cair o abridor de garrafas que eu levava na mão, bem perto dos pés da Toinha. Me abaixei rápido pra pegar a peça, e aproveitando o momento, dei uma boa cheirada no meio do rabão da baiana. Enfiei o nariz naquela anca de égua, beijei e tasquei uma mordida na bundona larga da baiana.
A safada tinha um cheiro de fêmea, que me deixava doido.
Senti a menina estremecer, subi a mão por baixo do vestido e fui alisar seu rabão, cuzinho e buceta.
A baiana estava suada, procurei com os dedos por dentro da calcinha de algodão suas preguinhas.
A safada olhou pela porta, enquanto abria as pernas arrebitando o rabo, para facilitar minha bolinada.
Pude sentir com meu dedo médio o quanto estava estufado aquele cuzinho, e o calor que irradiava daquele rabo imenso… Forcei um pouco o indicador no que havia restado de pregas do sofrido cuzinho da Tonha, e quando passou metade da unha, senti o botão piscando, fazendo sucção, querendo engolir meu dedo.
Pensei com meus botões: - égua baiana safada, tá toda arrebentada, mas quer rola grossa empurrando e rompendo os intestinos!
Foi tudo muito rápido, não podia ser flagrado por ninguém… mas deu tempo de roubar um beijo, e ainda apertar seus peitinhos pequenos, com seus mamilos iguais a dois morangos inchados.
Já fiquei tesudo, a rola a mil por hora…
Queria ter socado com raiva naquele rabão imenso!!!
Me afastei depois do beijo, disfarcei, e ouvi da menina, que estava sem aquela raiva no olhar:
- Tú nu vale nada, é cabra safado...mai sabe mim dexá molinha, ti querenu… ai ai Galego… tú mim mata homi… que saudade tô do teus chêru !!!
E voltou aos seus afazeres, cantarolando, alegrinha, e com a certeza que eu não a deixaria sem minha vara, não mesmo!!!!
Peguei a coca-cola, fiz meu prato e fui me sentar no chão do alpendre, como era de costume. Confesso que ainda faço isso até hoje.
Comi ligeiro, enquanto ouvia meus tios contando as aventuras que tiveram durante os trabalhos da manhã.
Minha prima e a Be rindo do banho que seu pai levou quando caiu do cavalo, a molecada querendo andar a cavalo, de charrete, caminhonete…
Depois de almoçar e beber minha coca geladinha, gritei pra Tonha me trazer um pouco de cocada.
Não demorou mais que 1 minuto. Veio toda contente pegar meu prato e talher pra lavar, e deixar uma caneca cheia de doce.
Nem me olhou, mas eu sabia que a baiana devia estar soltando faísca pela bucetinha peluda babona!!!
Uma das tias comentou com minha mãe:
- Bem acanhada essa menina, não acha minha irmã…
Minha mãe respondeu que era muito prendada, e fora bem recomendada pelo sr. Manoel português e sua esposa, velhos amigos da nossa família.
As tias concordaram com os dotes culinários e a maneira como ela era limpa e cuidadosa com tudo.
Só a M… e a Be não se manifestaram sobre a Tonha!
Ai ai, como eu era filho da puta. Mal sabiam de todo esquema e trabalho que tive, para levar a baiana pra nossa casa!
Meu velho me vendo satisfeito, de bucho cheio, me delegou outra missão. Olhar as invernadas da frente da fazenda.
Já me aprumei, pedi licença pro povo, e fui buscar um cavalo. A molecada queria ir comigo, mas deixei combinado pra semana seguinte, afinal, ficariam até o começo do ano em casa!!
Busquei o Campeão, cavalão branco bom de lida estradeira, ele e meu castanho, o Ligeiro, faltavam falar de tão ensinados na lida!!!
Enquanto arrumava o cavalo, colocava minha calça de couro, calçava as esporas e arrumava o laço na garupa do cavalo, senti minhas orelhas queimando. Eram a Be e a prima me cozinhando com os olhos.
Tudo pronto, coloquei o chapéu, montei no cavalo, e passei no meio do povo. Nem preciso dizer que foi aquela gritaria da molecada. Dei um tapa na aba do chapéu, e fui indo pra porteira na lateral do corredor da entrada da fazenda.
A molecada estava toda pendurada na cerca, e fui perdê-los de vista bem mais adiante.
Fui conferindo a cerca, chegando nos cochos, revirando o sal… eram 6 divisões de pasto na frente da fazenda, mas como haviam bois só nas três primeiras, fui até o final, e vim de lá pra cá olhando tudo. Confesso que fui à galope, meio apressado… queria estar junto das minhas primas!!!
Creio que mais de duas horas depois, estava olhando o último lote de bois, toquei uns 10 até a beira da cerca, perto de onde minha família estava, e deixei pra fazer uma graça pra eles.
Não havia nenhum animal precisando ser curado de bicheira, mas ainda assim, risquei o cavalo na espora, armei a laçada e peguei um dos bois quase chegando onde todos estavam sentados à beira da cerca, na sombra da velha Sete Copas.
Não deram um pio, só me observavam. As moças hipnotizadas, a molecada com cara de aflita, assim como minhas tias e tios. Meu velho ria, sabendo que eu estava de gracinha, me mostrando pros parentes…
Assim que deixei o boi pego pelo laço, aos corcoveios, berrando furioso, desci do cavalo, fui até ele, olhei, peguei o bicho pelas orelhas, torci o pescoço, derrubei o bruto no chão, soltei o laço, e fiquei segurando ele:
- Tá tudo bem com o bicho, e aí molecada, quem vai montar nele?
Todos arregalaram os olhos, e foi aquela explosão de gritos espantados, risos…
Soltei o bicho, que se ergueu, me caçou com os olhos, levantou, bufou e veio pro meu lado.
Eu era novo, ligeiro, corri igual um raio e fiquei atrás do cavalo, enquanto o boi me caçava.
Montei no cavalo, espantei o boi, que saiu correndo em pinotes, indo se juntar aos seus companheiros bovinos.
Meu pai ria soltando fumaça do cigarrão de palha, da cara de espanto dos parentes. Minha mãe só balançava a cabeça em sinal de reprovação, a molecada eufórica, a M...e a Be, com seus olhares morteiros, me fizeram promessas…
A tarde ia caindo, o sol das quase 17:00hs se encaminhava para o seu repouso no horizonte oeste, finalizada a graça com aquele boi, acendi um cigarro e fui voltando pro galpão das tralhas para soltar o cavalo.
Cheguei ao galope encontrando toda a molecada me esperando. Me auxiliaram com o cavalo, e logo fui conduzido pela primaiada até junto dos parentes.
Fiquei brincando e rolando na areia com a molecada, me pendurando na corda, parecendo o Tarzan. Fiz planos com meus primos, prometendo levar todos para andar a cavalo, atirar em latinhas com uma espingarda de chumbo, nadar e pescar…
Foi uma tarde maravilhosa junto da minha família.
Ficamos naquele bate papo até a boca da noite. Estava um calor absurdo, meus tios e tias deram uma sugestão. A família toda ir dar um passeio em uma das cidades da região, olhar os presépios, tomar um sorvete… coisas bem típicas das famílias nas cidades interioranas.
A molecada ficou eufórica, todos concordamos com o passeio, mas, para não arranjar maiores problemas com minhas namoradas, sugeri a todos um passeio até a cidade de Dracena, uma vez que era mais distante, e eu não tinha enroscos amorosos por lá (não naquela época).
Eu sabia que aquela cidade possuía excelentes sorveterias, e as praças ficavam bem iluminadas na época do Natal.
Enquanto a molecada estava sendo conduzida ao banho, eu fiquei de prontidão ao lado da bomba do poço. Acendi um cigarro, estava pensando na vida, vejo a Tonha se aproximando. Chegou toda acanhada me contando:
- Tua mainha mim chamo pra i mais teu povo cume sorvete… vô não Galego, num quero oiá tua prima e aquela rapariga beiçuda… vê lá o que tu vai aprontá mais elas…
Respondi olhando no fundo dos seus olhos magoados e ardendo de ciúmes:
- O Tonha, fica assim não, as meninas são daquele jeito, mas o teu galego tá aqui, doido pra socar isso aqui, óh (apalpando o volume do meu cacetão), nesse teu rabão lindo, minha baiana gostosa…
E passei aquele sabão na menina, que sentiu-se mais tranquila quanto as minhas saliências pro lado da Be, e da minha prima.
E não, ela não foi para cidade, mesmo com meus pais, tios e minhas duas irmãs insistindo muito.
Meus tios iam em suas Caravans, meus pais e minhas irmãs no fusca, até porque, o carro que meu pai havia comprado, estava disponível só na outra semana. E eu, com minha prima e a Be na caminhonete. Tava do jeito que o diabo gosta!
Como fui o último a ir tomar um banho, quando sai do quarto, todo arrumado, cheiroso até dizer chega, arranquei elogios por parte das tias.
Minha mãe deu umas recomendações à Tonha, ainda insistiu um pouco, mas como ela não quis nos acompanhar, limitou-se a dizer que traria um doce pra ela.
Todos acomodados dentro dos carros, meu pai foi na frente, eu logo atrás, com a prima no meio e a Be na porta do passageiro, seguidos por meus tios.
Fomos sem muita pressa, tranquilos.
A M… estando mais soltinha, sentindo-se segura pela escuridão da estrada me joga essa:
Então, primão, o que você vai aprontar com nós duas, hem?
A Be estava linda, aliás, as duas estavam cheirosas e muito atraentes…
Disse que até hora de voltarmos, eu teria alguma ideia!!
Eu estava muito eufórico, fumando tranquilo, brisa quente entrando pela janela da caminhonete, ouvindo um som gostoso, acompanhado por duas belezuras. Meu pau já dava sinais de vida dentro da zorba.
Eu ia falando da vontade que eu tinha de comer as duas na beira da estrada…
A M… alisando minhas pernas, a Be rindo com aquela boca gostosa, prometendo me pegar de jeito…
Lembro que combinamos em nos comportar na frente da família, para não dar brecha e estragar a nossa "festa".
Depois de meia hora rodando, pegamos outra rodovia, e por conta do movimento de caminhões, fiquei "preso" atrás de um, deixando meus tios nos ultrapassar.
Logo que a faixa ficou pontilhada na pista, ultrapassei o caminhão, me juntando ao nosso comboio familiar.
A prima e a Be sacaram minha estratégia, e já iniciaram a maior galinhagem comigo…
Ganhei beijos, arranhões, beliscões!
E seguimos nesse fogo até alcançarmos a entrada iluminada da cidade.
Entramos na avenida que seguia para o centro, o movimento era grande de pessoas.
Creio que gastamos uns 20 minutos rodando até achar lugar para estacionar. A sorveteria ficava a umas duas quadras de onde paramos. Fomos todos caminhando, a Be e a M… foram segurando a criançada pelas mãos, meus tios de braços dados, minha mãe e pai conduzindo minhas irmãs, e eu, bem, o cowboy aqui foi na frente, abrindo caminho no meio do povo, distribuindo sorrisos, piscadas e acenos na aba do meu chapéu para as moças que esticavam seus olhos para o meu lado.
Minhas tias riam muito do meu jeito, e perguntavam a quem eu havia puxado. Meu pai, todo sarrista respondia, pra tristeza da minha amada mãe:
- Pro meu irmão, aquele perdido.
E ria sem poder mais…
Que saudade meus amigos e amigas!
Todos acomodados nas 3 mesas que nós juntamos, assombrou a todos a quantia de sorvete que eu comia. Eram sempre duas ou 3 bananas splits, ou 4 sundaes, ou tudo de uma vez kkkkkk.
Depois da farra de sorvetes, fomos dar uma volta na praça central, olhar as vitrines das lojas.
A molecada fazendo aquela bagunça típica de primos em férias.
Minha prima, a M…, chamava muita atenção por onde passava, era uma loira quase da minha altura, belíssima, e estando ao lado da Be, outra beldade morena, arrasaram corações por onde passaram.
Os rapazes em grupinhos torciam os pescoços para admirá-las. De fato, eram duas gatas!
Depois de muita pipoca e correria, os pequenos começaram a bocejar, em sinal de cansaço. Era hora de irmos embora.
E eu já havia planejado tudinho!!!
Chamei a Be e minha prima e lhes contei o meu plano.
Era simples, deixar o povo ir embora, e nós, ficaríamos um pouco mais no nosso passeio. Éramos todos maiores de idade, e "juízo" não me faltava.
Anunciei minha decisão, dizendo que ficaria com a prima e a Be por ali mesmo, dando umas voltas pela cidade, que não haveria o que temer.
Meus tios concordaram, tendo toda certeza que eu não deixaria nada de ruim acontecer às moças.
Mal sabiam que o perigo era eu!!!!!
Acompanhamos todos até os carros, ainda ouvi da minha mãe, que cuidasse das moças…
Em certo tempo atrás, mesmo as filhas estando com seus 20 anos, os pais ficavam receosos para com as suas virtudes.
Saíram buzinando e acenando as mãos, me deixando encarregado de cuidar das duas delícias. A loiraça da minha prima, e sua amiga arrasa quarteirão!!!!!
Ambas com bermudas medindo na metade das coxas, camisetas estampadas calçando tênis em seus pés. Estavam lindas!
Assim que ficamos a sós, a Be soltou-se, parou na minha frente, e sem rodeios perguntou:
- Onde é que o nosso primo peão irá nos levar? Não tem perigo, têm?!
Fazendo a maior cara de menina desamparada, com medo do bicho papão.
Cachorra safada!!!
Minha prima até então, só observando tudo com muita atenção.
Disse que as levaria para um lugar bem tranquilo, onde poderíamos olhar o céu estrelado.
Fomos para a caminhonete, a prima já sentou do meu lado, nem dando chances a morena ficar coladinha comigo.
Dei partida, liguei um country no toca-fitas, acendi um cigarro e sai acelerando de onde estávamos.
Primeiro demos umas voltas na cidade, olhamos o movimento, subimos e descemos as principais avenidas, dando risada, olhando o povo…
A prima a cada vez que eu mudava a marcha, colava ainda mais sua perna branquinha em mim.
Meu sucuri começou a ficar nervoso dentro da zorba.
Meu tesão no gargalo, não me aguentando, resolvi ir embora daquela cidade.
Deixamos o movimento dos carros que passavam pelas avenidas, e logo estava acelerando pela rodovia.
Assim que deixamos para trás as luzes urbanas, a Be soltou seus cabelos, abriu um pouco o vidro do lado dela, deixando seus cachos todos assanhados. Era linda a diaba.
A morena abaixou o volume do rádio e falou com ar de graça:
- Amiga, somos malucas, não acha? Ontem enchemos a cara, o safado do Beto nos embebedou com aquela caipirinha suuuper doce, e depois, nos atacou na beira do rio… somos ou não malucas?
Minha prima riu muito da observação da sua amiga, ponderou um pouco e respondeu à ela:
- Be, vamos concordar em uma coisa… estávamos precisando de um trato igual o que o primo nos deu, ou não?!
Eu só sentava o pé, deixando as duas falando como se eu não estivesse ali!
E enquanto as duas tagarelavam, rindo muito das nossas safadezas, eu soltei a fivela da minha cinta, abri os botões da camisa, saquei o trabuco, que ao sentir o vento da noite no "chapeuzão", senti um alívio.
Interrompi a conversa das duas e pedi atenção de ambas:
- Olha moças, vou levar vocês em um lugar bem tranquilo, onde se pode olhar o céu e admirar as estrelas… (ver estrelas).
E sutilmente peguei na mão da prima, e a coloquei sobre o meu cacete. A M… soltou um grito assustada, tirando a mão de cima do meu pau:
- Be do céu, o Beto tá com pau pra fora, ele tá tarado demais menina…
Nessa hora, foi a Be quem queria pegar no meu cacete, e foi aquele forféu, comigo tentando dirigir, e alisar as duas ao mesmo tempo!!!
Eita, aquele era eu... bons tempos!!!
Pouco menos de uma hora, cheguei na rodovia que dava acesso à nossa fazenda. Uns 3 quilômetros antes de chegar em casa, peguei um desvio, e segui por uma velha estrada boiadeira meio estreita. Havia um local, bem mais adiante, uns 5 quilômetros estrada adentro, que em determinado ponto se elevava um pouco a topografia.
Eu fui muitas vezes naquele lugar comer a sobrinha do Véio, aquele que foi meu patrão.
Era em um recuo, bem em frente a uma velha porteira de madeira das muitas fazendas da região. Ali não passava ninguém, era isolado ao extremo, bem calmo. Local perfeito para uma sacanagem!
Ao chegar, manobrei a caminhonete, a deixando com a frente virada para a estrada, no jeito pra ir embora. Velha tática de quem costumava namorar em locais como aquele.
Desliguei o motor, abri a porta, desci, segurei a calça quando subi na carroceria e chamei as duas para me acompanhar. Eu ainda estava com o pau pra fora, apontando pro céu estrelado!
A Be foi a primeira a me acompanhar, não sem antes perguntar se havia algum perigo além de mim naquela escuridão. Minha prima veio logo atrás, um pouco receosa, creio.
As duas moças eram urbanas, acostumadas a dar uns pegas e transarem com seus namorados em camas de motéis, ou em locais mais habitados, não no meio de um local totalmente deserto como aquele.
A morena me pediu ajuda para subir na carroceria, o que prontamente fiz, estendendo minha mão.
Assim que a trouxe para junto, nos abraçamos e trocamos um longo beijo molhado.
Seus lábios estavam saudosos dos meus, nem parecendo que havíamos feito loucuras à beira do rio em menos de 24 horas.
Suas mãos delicadas percorriam minhas costas, sua língua muito ágil explorava todo interior da minha boca, a textura de seus lábios volumosos, causou-me sensações das mais intensas.
Nova onda de calor me assolou, me deixando aéreo. Meu cacete pulsava furioso, à medida que a linda e voluptuosa morena Be, apertava seu corpo contra o meu.
A moça que de boba não tinha nada, com suavidade, diferente da primeira vez, abriu os botões que restavam fechados do meu camisão, me livrando da peça de roupa. Beijou-me com ternura, dando leves lambidas e mordidinhas no meu tórax.
Nem parecia aquela morena tarada do dia anterior. Parecia querer fazer amor comigo, e não trepar de forma alucinada.
Fomos tirados do nosso clima por minha prima, que reclamou de nossa falta de atenção com ela. Deixei por um instante a morena, e fui socorrer minha linda familiar.
Quando segurei sua mão, ela me fala:
Pensei que me deixariam aqui no escuro, e sozinha, seus safados…
Rimos da forma como protestou.
E ficamos os três na carroceria da minha cúmplice de juventude, de incontáveis cenas amorosas, e outras nem tanto assim. Se aquela C10 falasse!!!!
Be voltou a me alisar, só que de forma sutil, nem quis me bolinar, encher a mão no meu cacetão.
Eu ainda não havia percebido, mas a morena estava apaixonada.
Naquele momento, ainda não estava dando tantos sinais, mas foi ali o início da mudança de seu comportamento:
- Amiga, vem cá, estávamos namorando um pouco…
A M… aproximou-se, fez um carinho em meu rosto, mas não me beijou, ficamos os 3 abraçados, e os únicos beijos que recebi, foram os da Be.
A morena tratou de me livrar do chapéu e camisa, na sequência, partiu para o ataque.
Beijou do meu pescoço até o umbigo, dava mordidas leves na minha barriga e peito. Fui ficando tenso, doido pra socar a rola na Be, ou nas duas.
Minha prima deixou uma de suas mãos repousando em meu ombro, e com a outra, acariciava os cabelos de sua amiga, incentivando nosso momento amoroso.
Naquela época, com aquela idade, eu possuía uma vasta experiência em assuntos de transa, mas pela pouca vivência em determinados assuntos, deixei passar despercebido aquela demonstração de atração física por mulheres, demonstrada por minha prima.
Nunca soube, mas as duas eram muito ligadas e cúmplices em muitas coisas!!!
Aquele monumento de morena, em uma das descidas me beijando, abaixou de vez minha calça rancheira e a zorba, liberando o cacetão pulsante de vez, que naquele momento encontrava-se com a cabeçorra toda melada de porra. Eu estava excitadíssimo!
Ao segurar com suas mãozinhas delicadas de moça universitária, bem na base do vergalhão, fez pressão iniciando um punheta vagarosa. A Be queria judiar do peão aqui. Rindo dos meus longos suspiros, a morena comentou com minha prima:
- Amiga, olha o tamanho da rola do primo, papai do céu...olha como pulsa, parece um coração…
E riram da situação, enquanto me segurava no teto da caminhonete, gemendo, sentindo meu corpo inteiro em estado febril, minhas bolas estavam doloridas, latejando, a porra devia estar em estado de pré-ebulição, quase saindo.
Peguei a Be pelos cabelos, a segurei firme, direcionando minha rola na direção de sua boca apetitosa.
Nem preciso lhes narrar que a sensação foi das melhores. Aquela moça sabia chupar uma rola como poucas.
Engolia quase toda a rola, sua língua não parava quieta dentro daquela boca quente e muito macia.
Abracei minha prima e trocamos o maior beijo.
Aquela noite clara e abafada do mês de dezembro, um local isolado do restante do mundo, três jovens em pleno vigor da sexualidade, carícias, saliva, suspiros…
Ahh, que saudade!!!
Be me chupava com tanta vontade, que parecia querer comer meu cacete, minha prima lambia meu pescoço, mordia meu queixo, arranhava minhas costas, ora acariciava sua amiga, em outras, a incentivava:
- Isso Be, chupa o pauzão do primo, chupa...faz esse safado gozar...
Abri a bermuda da prima, puxei um pouco abaixo da sua bundona branca larga, quase rasguei sua calcinha, eu estava usando apenas uma das mãos. Procurei sua bucetinha por trás, e no caminho fui bolinando seu cuzinho, que estava suadinho,e logo ali adiante, uma entradinha toda melada.
Quando introduzi meu dedo médio, a prima gemeu alto, teve um tremor, precisando repousar sua linda cabeça em meu peito, que naquela altura, estava todo suado.
Be largou um instante meu pau, ergueu seus olhos e ficou por um instante olhando sua amiga delirar com meu dedo médio explorando o interior de sua linda buceta rosada.
Protestei, e logo a morena voltou a entupir sua boca com meu cacetão.
Eu beijando a M…, a morena mamando feito uma bezerra na minha vara… não tardou a vontade de aliviar meu saco:
- Vou gozar morena… chupa, isso…
A Be parou com a mamada, beijou muito meu saco, minha barriga, me deixando em ponto de desmaiar, sorriu com meu pau na mão, pedindo calma:
- Sossega um pouco esse fogo, peão, não goza ainda… segura mais um pouco!!!
Parei de beijar minha prima, fiquei só acariciando suas intimidades, e esta, só acariciava meu peito com sua testa tomada de suor.
Essa morena levantou-se, abriu a bermuda, abaixando com a calcinha até os joelhos.
Virou-se, e veio de encontro ao meu cacetão. Por ser quase da altura, não tive dificuldade em engatar meu cacete naquela buceta carnuda.
A safada só falou pra minha prima que ia socar meu pau na xana, segurou com a mão direita o mastro, com a canhota me buscou como apoio. Quando senti a entrada da bucetinha irradiando aquele calor intenso, que só uma buceta excitada tem, tive que segurar o fôlego e engolir seco para não leitar aquela potranca gostosa.
Minha putinha morena deu um tranquinho para trás, senti a buceta com aquela pentelheira rala, mas muito crespa engolir minha chapeletona.
Era malvada a safada, ficou paradinha, deixando suas carnes vaginas se acostumarem com meu pau em estado de 500% de ereção e virilidade. Estando com o pau imenso, pesado, veias saltadas, sangue a 1000 por hora, não me contive. Agarrei a moça pela cintura com minha canhota, a trouxe com violência contra o meu corpo, fazendo meu caralhão romper de forma violenta seu canal vaginal.
Foi um urro de dor, seguido de tremores, tentativas de fuga, mas foi em vão.
Continuei invadindo de forma violenta a buceta da minha prima com meu dedo bruto, e meus pêlos pubianos encostados na bunda magnifica da Be…
Passamos alguns instantes naquela tensão por causa da forma como penetrei a buceta greluda da Be, mas não durou muito para aquele sofrimento virar prazer.
Essa morena relaxou o corpo, iniciou um rebolado único na minha vara.
Naquele rala-rala, senti o melado daquela bucetinha quente escorrendo de forma abundante, melando meu sacão todo.
Sua lubrificação era muito, mas muito quente mesmo!!!
Se vão três décadas desse acontecido, mas algumas coisas a gente não esquece, jamais!!!
Não posso dizer que minha prima gozou naquela sacanagem, pois ficou agarrada em mim, enquanto o primão aqui, domava na base de muita rola sua amiga gostosa. Meu pau sumia por inteiro dentro daquela fêmea no cio. Subi minha maozona até seus seios minúsculos, belisquei muito seus mamilos que mais pareciam azeitonas. Depois de socar muito a rola de forma bruta na moça, essa apertou minha mão, que estava bolinando seus seios, apertou meu pulso e pediu de forma suplicante:
- zGoza, Betão...goza … eu tô acabada gato… goza...
Minha prima, toda entregue às minhas carícias libertinas, me beijou o pescoço sussurrando com seu hálito morno:
- Goza pra nós duas, primo…goza!!
Tensionando todos meus músculos, apertei forte a polpa volumosa da bunda da M…, abracei de quebrar costelas a morena Be, urrei feito um garanhão puro sangue durante a monta de uma fêmea, gritei xingando, dizendo o quanto eram gostosas, lindas e safadas, dei um último tranco violentíssimo na buceta da Be, precionando meu saco naquela bunda dura, deixando a porra sair em jatos espessos.
Essa morena me deixou dar uns três tiros no fundo da sua buceta, soltou- se do meu braço, muito rápida, abaixou-se e terminou de punhetar meu pau, arrancando à chupadas a última gota de gala. Entre lambidas e chupões:
- Seu maluco, não era pra gozar dentro…
Era uma potra safada!
Gozei gostoso, estava com o corpo pegando fogo, e a rola querendo mais.
Com um pouco de dificuldade, Be levantou-se, pediu um pouco de água para se limpar. Estava toda desalinhada.
Me afastei um pouco da M…, desamarrei o garrafão que levava preso na carroceria, e entreguei para a morena se limpar.
Minha prima estava tentando arrumar sua bermuda, quando a segurei novamente pela cintura, anunciando minhas intenções:
Calma aí prima, agora é tua vez de experimentar meu cacetão…!
A M… parou por um instante, me olhou, sorriu e quis saber:
- Você aguenta primo, vai dar outra em mim ???
Como resposta, arranquei com raiva sua bermuda, a virei com a barriga encostada na cabine da caminhonete, dei uns tapas violentos naquele rabão branco gostoso, me abaixei, mordi e lambi aquele rabo apetitoso. Soquei a língua naquele cuzinho rosado todo suado, suguei o caldo salgadinho da sua gruta com seus pelinhos dourados, fiz minha prima gemer muito alto, rebolando aquela bundona na minha cara.
Aquele cheiro de fêmea, era afrodisíaco dos mais poderosos!!
Meu pau estava em ponto de pedra, me levantei, segurei na base da vara, fiz igual um arado rasgando o solo, no meio de suas coxas, bunda, até encaixar o chapeletão na buceta.
Deixei a cabeçorra rombuda bem na entradinha melecada. Estava quente, e podia sentir a lubrificação escorrer pela caolha.
Cutuquei, ela gemeu, empurrei com força, fiz entrar a cabeçorra. M… resmungou pedindo calma. Retirei e estoquei com vigor, fiz minha prima soluçar:
- Cama Betooo, tá grosso demais…
Arranquei seus seios volumosos pra fora da camiseta, ergui seus braço direito, e por baixo, me contorcendo, mordi e lambi sua axila, mamei furioso aquela mama branca de bicos rosadinhos
A prima arrepiou-se… gemeu gostoso:
- aaaa, safado...
A prendi novamente contra a lataria, só que daquela vez, soquei pra valer. Fiz quase metade do cacete sumir dentro da minha prima. Fui empurrando com vigor, deixando a mimada sentir cada milímetro do meu caralhão grosso veiudo.
Quantos anos havia esperado, para poder fuder aquela buceta gostosa.
Desde nossas brincadeiras a anos atrás...
Depois soube por elas, que eu fiquei hipnotizado, parecendo surdo, não dando atenção às suas súplicas, me pedindo calma…
Eu queria muito ter comido minha prima, ela era arrogante, metida, folgada, se achava melhor que os outros, pela "boa vida" que meus tios proporcionaram a ela.
Havia virado questão de honra socar o ferrão nela.
Ainda mais sabendo que ela namorava um playboy metidinho da sua cidade.
Pelo aperto que senti ao fuder aquela buceta rosada, constatei que seu ex devia ter uma piquinha de merda, fina e curta! kkkkkkkkkk.
Não consegui colocar a rola inteira na prima, mas, para uma primeira vez, causei um belo estrago naquela buceta...isso lhes garanto!!!
Até esqueci da Be, que ficou sentada na beirada da carroceria, olhando sua amiga entrar na vara do primo peão dela!!!
Gozei batendo na bundona da prima, xingando, urrando e leitando o que havia restado de porra, naquela bundona branca.
Quando me afastei, respirei fundo, balancei o pauzão que estava meio molenga, mas bem grosso ainda, apertei as polpas da prima, dei uns tapas e estalei os beiços, como quando se chama um cavalo, no caso, uma egua safada!!
M… chamou a Be e disse o quanto eram malucas, permanecendo escorada ao teto da cabine. Rindo e suspirando profundamente. Creio que nunca havia recebido uma surra de rola como aquela!
A Be demorou um pouco para responder, parece até que não havia gostado, mas… foi até minha prima, a abraçou e ficaram rindo da situação.
Eu subi a calça, peguei minha camisa que estava jogada em um canto da carroceria, peguei no bolso um cigarro do maço todo amassado, acendi, pulei pro chão e fui dar uma mijada boa.
Enquanto mijava, ouvi as duas tagarelando sobre todo o ocorrido, e como teriam que disfarçar a situação.
Eu já fui avisando que ia querer comer as duas todos os dias. Mais risos incrédulos!
Acabei a mijada, balancei a lapa, e enquanto me arrumava, perguntei as duas:
Me contem uma coisa, meninas, os namorados de vocês não fazem igual eu não? Prima, você tava apertada demais… mas pode deixar com o primo aqui, até o fim das férias, eu deixo você nos conformes, bem laceada…
Ouvi gritinhos de euforia por parte de ambas!!!
Arrematei minhas observações, dizendo à Be, que antes dela ir embora, eu comeria seu cuzinho apertadinho.
A morena fez o maior escândalo, dizendo que eu rasgaria seu rabo ao meio…
Foi uma baita algazarra, meus amigos!!
Naquele fim de ano, eu até tentei, em diversas oportunidades que tive, comer o cuzinho da Be, e o da prima, mas quem me aliviou as taras por um belo rabo, foi a Toinha, minha baianinha gostosa!!!
Joguei o toco do cigarro fora, enquanto as moças se arrumavam… acendi outro, traguei com calma, sem pressa…
Quando desceram da carroceria, as abracei e beijei, como namorados.
Eu era um jovem muito cafajeste, perdido por causa de um rabo de saia!!
No trajeto de volta a fazenda, perguntei se estavam com sono, ainda era cedo, pouco mais de uma da manhã…
Disseram que estavam "quebradas", mas sem sono.
Sugeri chegarmos em casa, e eu fazer uma fogueira, igual quando estávamos em campanha levando boi na estrada. Elas adoraram a ideia!
Demoramos pouco mais de 30 minutos, e lá estava eu subindo o corredor que nos levaria à sede da nossa velha fazenda.
Cheguei em ponto morto, estacionando embaixo da velha sete copas. Só as luzes do terreiro estavam acesas.
Todos deviam estar dormindo.
Chamei as duas para ir até próximo ao galpão onde ficavam nossas tralhas de arreio. Acendi a luz do lugar, pedi para me aguardarem.
Peguei a carriola ( carrinho de mão), fui buscar lenha para a fogueira.
Não gastei 10 minutos no ofício, e assim que me aproximei, fui arrumando tudo.
Ajeitei uns cavacos de lenha, acendi, fui atiçando as brasinhas, e logo o fogo queimava fazendo as madeiras estalar.
Busquei mais um bom tanto de madeira, entrei em casa, peguei umas duas garrafas de cerveja, apaguei o resto das luzes do terreiro e fui me juntar às moças para uma prosa.
Joguei uns baixeiros no chão, forrei com pelegos de carneiro, e fomos nos acomodando.
E ficamos bebendo, jogando conversa fora, elas querendo saber como era levar a vida daquele jeito…
Para minha prima, era estranho nosso estilo arcaico de vida. Afinal, ela era uma moça estudada, tinha muito contato com a família do seu pai, que eram todos muito diferentes daquele nosso estilão de vida.
A Be ria, me falava que eu parecia mesmo saído da novela Pantanal. Kkkkk.
A morena queria saber dos meus namoros, e se por acaso eu não pensava em estudar, ir embora dali.
Eu ria muito, e me recordo de perguntar como seria se eu fosse com elas até a faculdade onde estudavam.
Disseram que eu pegaria muitas meninas, e arranjaria muita briga com os rapazes.
Sabe povo, eu jamais imaginei morar em uma cidade, trabalhando no meio do asfalto e concreto. Cruz, credo!!!!
E fiquei contando as coisas da minha vida, enquanto o fogo queimava, iluminando nossos jovens rostos, nossos jovens sorrisos, nossos jovens sonhos…
Ficamos até umas 4 e pouco da manhã jogando conversa fora. Isso até os trovões anunciarem uma bela chuva que se aproximava.
Quase não deu tempo de recolher os baixeiros e pelegos para dentro do galpão das tralhas.
As meninas correram para o alpendre de casa, e eu fui logo atrás. Nem precisei jogar areia na fogueira!
Me sequei com uma toalha que estava no varal, e fui arrumar minha rede.
Minha prima e a Be quiseram saber o que é que eu ia aprontar. Respondi que estava arrumando minha cama para tirar um cochilo.
A Be ficou curiosa, pois nunca havia passado mais de meia hora em uma rede, quanto mais dormido em uma…
Armei outra rede, chamei a morena, que ao sentar e tentar deitar, achou muito estranha a situação.
A M… nem quis tentar, se despediu de mim, chamando sua amiga, que antes de me deixar sozinho no alpendre, me deu um baita beijo gostoso. Fui ficando fogoso, e perguntei se ela queria fazer amor na rede comigo.
Ela até queria, mas estava dolorida.
Pediu para eu descansar e guardar minhas energias para os outros dias.
Me deixou com o pau endurecendo, na vontade…
Antes de entrarem, a M… mostrou para a Be a quantidade de sapos que ficavam zanzando pelo alpendre em dias de chuva, caçando besouros caídos.
Ela viu um baita sapão pulando, ficou apavorada, me deu um "tchau e boa noite" rápidos, e entrou na casa agarrada à minha prima, me deixando ali fora.
Pensei: - esse povo de cidade… tudo mole!
Me acomodei na rede, acendi mais um cigarro, dei impulso e fiquei por ali balançando, soltando fumaça, ouvindo e sentindo a chuva deixar o ar fresco.
Era lindo ver os relâmpagos clareando todo o sertão!
Mais uma vez dormi do lado de fora, da maneira que eu gostava, na rede!
Acordei com minha mãe conversando com minhas tias.
Quando saíram no alpendre, me encontraram balançando, todo cheio de preguiça, enrolado nos panos da rede.
Minha mãe chegou onde eu estava, fez um carinho me abençoando:
-Dormiu na rede de novo meu filho? Chegaram tarde, né… ouvi quando foram lá pro fundo do terreiro conversar…
Minha tia, mãe da M… me fez um carinho, alisou meus cabelos, e perguntou sem rodeios:
-A molecada está incomodando meu filho, podemos reorganizar onde vão dormir…
Tranquilizei a tia, contando que dormi muitas e muitas vezes na rede...que gostava de sentir a brisa da noite… (o que é verdade).
Minha outra tia se aproximou, e ficamos de prosa. Queriam saber de nosso passeio na noite anterior. Contei que havia corrido tudo bem, que passeamos pela cidade, na volta, fizemos uma fogueira, e ficamos de papo até a chuva começar a cair, lá pelas tantas da madrugada.
Pedi licença a elas, levantei indo buscar uma roupa. Ao passar pela cozinha, topei a Toinha, cantarolando, arrumando a mesa do café da manhã:
-Bom dia Tonha, dormiu bem?
-Dia Galego, bem dimais… depois nois si fala, tá!
Me arregalou os olhos, fez cara de malina, como quem diz: - te pego depois!
Fui pro meu quarto, peguei uma roupa, sai do mesmo modo que entrei, sem fazer barulho. Meus primos dormiam serenos, cansados das brincadeiras e de tudo quanto estavam fazendo.
Na volta, vejo meu pai e os tios indo para a cozinha, combinando o que fazer naquele domingão. Pedi a bênção de todos, e logo meu tio, pai da M… Quis saber se elas haviam se comportado bem na noite anterior.
Disse que comigo não teve problema, deixando o tio tranquilo!!
O velho e desatento gerente bancário comentou em tom de voz mais baixo, de canto de boca, que a Be era meio "pra frente", moderninha demais para o gosto dele. Mas as duas eram amigas desde pequenas, e o pai da Be era um grande cliente da agência onde o tio trabalhava.
Eu só observando, me fazendo de santo, desentendido, molecão caipira!!!
Devia ser umas 7:00hs, a molecada foi acordando, todos comendo, meu pai encostado no fogão à lenha fumando um cigarrão de palha, minhas tias e mãe conversando com a Tonha, que toda paciente, ensinava para elas seus temperos baianos.
Ah, se elas soubessem o que é que aquela baianinha bunduda sabia fazer e o quanto ela "aguentava"...kkkkk
O sol saiu com força naquela manhã de domingo. As poucas poças d'água que restaram do aguaceiro da madrugada, estavam quase secas. E o mormaço subindo sem dó.
Assim que terminaram o café, todos foram para o alpendre, esperar uma brisa mais fresca. Meu pai teve a ideia de me mandar chamar seu irmão e sua cunhada. Meus tios favoritos, pois não sabia se viriam para nossa casa naquele domingo.
Me prontifiquei em ir chamá-los para nossa casa.
A M… E a Be ainda dormiam, então resolvi chamar uns primos para ir comigo.
A molecada ficou doida, pois sempre esperavam por um chamado meu. Era eu pedir um "faz favor", que faltavam se matar pra me atender!
Peguei a chave da caminhonete, meus documentos e fui pra fazenda do meu tio.
Sai com os dois um pouco maiores, acho que tinham 12 e 11 anos. O mais velho era irmão da M….
Saímos acelerando, a molecada gritando, liguei o rádio, acendi o cigarro e fui conversar com os moleques. Queria saber dos meus primos o que andaram aprontando lá pras bandas do Jundiaí, se estavam namorando.
Nada, eles iam pra escola, natação no clube, vídeo game…
Pensei, nada está perdido, eu vou fazer umas aventuras com esses dois, pra guardarem a história e ter o que contar pros amigos no outro ano.
Sai da estrada de rodagem, e peguei o caminho que nos levaria até a vila, velho caminho por onde passei milhares de vezes, de carro ou a cavalo. Bem adiante, onde formavam grandes poças d'água e lama, quase chegando no local onde eu parava pra mijar, fingi que a caminhonete havia atolado…
Fiz os dois descerem pra empurrar. Mandei tirar os tênis, e saltar no barro pra empurrar. Ficaram receosos, mas como era eu pedindo, fizeram.
Quando ouvi os dois tentando empurrar a tampa traseira, acelerei e fiz voar lama para todo lado, deixando os dois encardidos igual leitões.
Parei mais adiante, onde não havia lama, e fui olhar os dois, que estavam parados, de braços abertos, olhos fechados e resmungando muito:
-Noooossa Beto, a mãe vai me matar…
-Nem quero olhar pra minha camiseta nova…
Tranquilizei os dois, disse que aquilo era normal na roça, e eles eram homens, tinham meu sangue e eram meus primos!
Deu certo, riram da situação, e foram indo para caminhonete, quando:
Os dois porquinhos podem esquecer… vão aí atrás...podem subir na carroceria!
Subiram e foram atrás, gritando, pulando, sentindo-se livres!
Chegamos na cidade, fui direto no posto de gasolina, mandei encher o tanque, e bater água na caminhonete.
Meu amigo, o Nico, estava no atendimento, e acatando um pedido meu, deu um banho nos três. Na caminhonete e nos meus primos. Kkkkkkk.
Estava um calor de derreter sola de borracha, e para a molecada, era tudo farra.
Lembro do meu amigo, que trabalhava no posto de gasolina, perguntar pros meus primos, se já haviam arranjado alguma namorada na região.
Os dois ficaram sem graça, desconversaram…
Meu amigo, todo gaiato falou:
-Oceis dois é primo do Beto… óia óia ismininu,num pode banca os bocó...hãm, tem que sê valente, dá tiro e pegá as muierada tuda…
Caímos na risada, enquanto meus primos se entreolharam sem saber o que dizer, encardidos e molhados!
Paguei pelo petróleo e lavagem, mandei, e os dois subiram ligeiro na carroceria, depois fomos dar um giro na cidade, antes de ir pra fazenda do meu tio.
Era domingo, ainda estava cedo demais para encontrar algum movimento na vila, e depois de um giro na praça, seguimos nosso rumo.
Fui devagar, sem pressa, chegando na fazenda do meu tio, beirando umas 9:00hs.
Quando entramos pela porteira, encontrei algumas caminhonetes estacionadas no terreiro.
Dei um toque na buzina, e logo apareceu meu tio.
Veio com aquela costumeira agitação, falando alto, avisando minha tia, que o Beto tinha chegado.
Lá do fundo, chegaram uns compradores de boi, que aproveitaram a manhã de domingo pra negociar com meu tio.
Minha tia veio apressada nos recepcionar, quando viu meus primos na carroceria, ficou preocupada, pois estavam os dois todos encardidos, cabelos bagunçados…
Saltei da caminhonete, fui receber a bênção dos dois, cumprimentar os boiadeiros, e anunciar o porquê da nossa visita.
Minha tia já mandou meus primos entrarem, sugeriu que fossem pro banho… meu tio pediu pra ela sossegar, afinal eram meus primos, e deviam ter alguma valentia no sangue deles kkkkkkk.
Minha tia era assim com a molecada. Toda preocupada, muito atenciosa, prestativa.
Todos sabíamos que aquele seu jeito, era por não poder ter dado filhos para o meu tio!
Os meninos agradeceram, mas queriam ficar do meu lado, e seguimos para junto de meu tio maluco, acompanhar o desenrolar da negociação.
Ficaram proseando por mais de hora, e quando terminaram, deixaram acertado de olhar melhor os bois no arrendamento do meu tio, na próxima semana.
Os homens se despediram de nós, e foram embora.
Assim que fizeram poeira na velha boiadeira, meu tio me perguntou o motivo da nossa ida até sua casa.
Respondi que era para almoçar, jantar e ficar por lá, afinal, ele sempre deixava tudo em ordem na sua fazenda, e dois dos seus peões estavam presentes, não se fazendo necessária sua presença até outro dia.
O Brancão olhou pra minha tia, ela olhou pra mim… fiz aquele chamego todo, abracei a tia e pedi para eles nos acompanhar até em casa.
Meu tio sorrindo, coçou o bigodão falando:
-O fio (eu) sempre torce nois dois, né véia… vai arruma tuas coisa muié, vamo lá assa carne e bebe cerveja… amanhã tamo de vorta!
A tia adorou a ideia, e foi apressada se arrumar.
Meu tio foi dar umas ordens pros peões, e meus primos foram curiar o terreiro.
Sabe povo, aquela ida dos meus tios pra nossa casa, acabou me ajudando nos esquemas com a mulherada.
Pois naquela semana, meu tio passou dois dias na nossa fazenda, assando carne, bebendo, indo pescar com meus outros tios…
Bem, sobrou pra mim fazer as andanças de olhar a serviceira na fazenda do meu tio, mas não fui sozinho, e posso lhes garantir que rendeu muita fudelança com minha prima e com a sua amiga morena!
Naquele domingo, depois de muita carne assada, cerveja e pinga até dizer chega, bem tarde da noite, quando todos foram dormir, foi a hora do lobisomem aqui, atacar o rabão e a buceta da baiana.
A Toinha estava carente, precisando de vara, e nisso, sempre fui generoso…
A danada deixou a janela do seu quarto aberta, pulei igual um gato pra dentro e …
Bom deixa esse causo pra outra hora, depois eu conto mais procêis!
Continua...
🐂🐎