Rita era tipo uma pop star em ascensão… no caso, SEMPRE em ascensão. Adorava música desde antes de aprender a andar e, como muitas antes dela, desejava demais o centro do palco, só que ela tinha cacife pra isso, com seu corpo jovem e forte, coxas grossas, seios empinados, maquiagem forte e luzes nos cabelos ruivo-alaranjados. Assim, quando Eduardo a apresentou a Lúcio, ela achou que era seu destino batendo na porta!
Ritinha fez sua parte: cantou no clube dele, gravou demos e até dormiu com o cara pra melhorar suas chances, mas até agora…
“Princesa, você foi fantástica ontem!”
“O senhor me conhece”, ela respondia educada, mas começando a suspeitar que talvez não fosse realmente o destino, mas só um tarado rico e aproveitador “Gosto de agradar... mas falando nisso, onde estava o seu amigo que disse que queria me ver?
“Ah, ele?”, o sacana fingiu surpresa: “Ficou preso no trânsito”, filho da mãe! A essa altura, Rita julgava que estava presa tempo demais com ele… talvez fosse hora de chamar Eduardo pra uma conversa… achar outro cliente, sei lá! “Mas mandei pra o áudio da apresentação, vamos esperar pra ver no que dá!”
A verdade é que Ritinha não só já estava acostumada a merda do Lúcio como também tinha ciência que ele devia estar comendo outras candidatas ao estrelato, mas o problema mesmo era que era só ele citar o nome de algumas grandes gravadoras que ela já sentia um frio empolgado no estômago, e instantes depois, se pegava imaginando como fazer a noite deles ainda mais especial, torcendo pra que ele conseguisse se livrar da esposa ao menos mais uma vez!
Só que aquela noite ele não veio… apenas ligou e não com as desculpas de sempre, mas com algo totalmente inesperado, uma história confusa que trazia um misto de traição e excitação: pelo que parece, esse fim de semana teriam companhia.
Mas bem, se Rita teve uma noite inquieta, imaginem a da Suzana que dormiu de conchinha com Pépe, na expectativa do que estava por vir!
Su acordou por volta do meio dia, quando ela e o gordinho transaram bem gostoso, uma rapidinha de despedida antes do job, de ladinho, sentindo a cara dele enfiada em seus cabelos castanhos, e os dedos marcando sua pele branquinha e macia... porém, mesmo então, ela não parava de pensar na noite anterior… no Eduardo metendo aquele pauzão nela enquanto falava com Lúcio ao telefone... e até quando Pépe gozou na camisinha ela se pegou lembrando do Edu gozando dentro dela, o cuzinho contraindo com uma leve ardência, e pior: fantasiando com o que Lúcio e o filho pretendiam fazer com ela também.
Ainda no banho, Su estava pensativa.
Sentia-se meio mal por ter transando com Edu daquele jeito e ainda pior por ter gostado tanto ao ponto de não parar de pensar no fim de semana com Lúcio. Era impossível não sentir uma pontada de culpa pelo Pépe, que sequer se queixava da situação dos dois… poxa, aquilo ia além da compreensão, o cara devia ser um santo!
-Pê…- ela chamou baixinho, saindo do banheiro, com uma nuvem perfumada -Que foi que te chamou atenção em mim?- Estava começando a confiar nele, tipo, de verdade. Mas era sempre bom ter certeza se podia realmente se abrir com ele...
-Hm…- Bom, talvez tivesse sido melhor se vestir antes de perguntar, já que o gordinho não parecia capaz de raciocinar com ela de toalha ali pra ele, mesmo enquanto tomava o anticoncepcional que esqueceu a noite anterior -O Ewerton dizia que gozava na tua boca em menos de um minuto...
-Aquele puto!- Pépe ganhou um tapa no ombro, mas dava pra ver que Su estava se divertindo, um pouco mais aliviada de ver que ele ainda conseguia brincar numa situação daquelas, mas disfarçando a leve decepção pelo comentário sexual ao devolver o copo ao criado mudo -Era pra guardar segredo!
-Brincade… espera, Quê?
-Oxe, meu gostoso… tu sabe que eu consigo… se quiser, eu te mostro- ah, mas que sorrisinho perverso ela tinha! -Fala a verdade, Pê- era mesmo só sexo que ele queria? Parece que sim… -Nas festas, por quê você fica sozinho aqui comigo? Não quer ficar bebendo com os outros? E também sabendo que hoje...
-Eu fico bem contigo…- ele a interrompeu -Além do mais, entre o trabalho e a faculdade... prefiro evitar a ressaca.
-Tu sabe que não precisa esquentar com isso, tipo, por causa do Edu, né?- de um jeito ou de outro, quis testar a convicção dele, certificar-se que não havia sido corrompido pela vida fácil ainda.
-É, mas... eu gosto assim. Além do mais, ouvi que estão contratando os estagiários que mais se destacam quando se formam, ao menos uns dois, todo ano. Seria uma boa pra mim. E se der tudo certo, talvez você nem precise continuar…- ah, ele se incomodava. Claro que sim. Só que tinha a impressão errada dela se achava que ela fazia o que fazia porque “Precisava”.
-Uma boa? Deixa de ser bobo, Pê...- Suzana se aprumou do lado dele, deitando uma das mãos no seu peito: -Se fosse você no lugar dos teus chefes- e começou a correr com o dedo frio ao redor do mamilo dele, distraindo-o totalmente da conversa -Quem você contrataria? O gordinho delícia, que sim, é bem gostosinho e estudioso, ou...- e ela mesma começou a beijar e chupar de leve os mamilos dele com os lábios macios, antes de concluir: -Ou uma dupla de japonesas, gêmeas e lindinhas, doidas pra cair de boca na pica deles debaixo da mesa do escritório- e só de maldade, Su começou a massagear o saco dele, ciente que em breve Edu vinha buscá-la e não teriam tempo de dar mais uma -Ou quem sabe uma putona que nem a Carla, que gosta de rebolar a bunda por uma graninha extra…- e mesmo assim deu início à punheta na pica ainda meia bamba dele -Ou ainda a Aline, que mesmo com aquela cara de santinha, adora ser o brinquedinho dos garotos...
-N-não…- porra, ela amava vê-lo gaguejar assim!
-Haha, Pépe, Pépe... quantos anos tu tens? Vê se cresce...- sensual, Su passou o indicador nos lábios dele, depois desceu direto para entre as próprias pernas, começando a siririca sob a toalha -Se eu chegasse lá hoje, e mostrasse isso pros teus chefes, quem tu acha que eles contratariam? Eu ou você?- o coitado engoliu em seco, plenamente ciente de que não tinha argumentos, ainda mais com o pau lutando para se recuperar da transa recente, diante da cena.
-Pode ser... mas são duas vagas. A segunda é minha- desta vez, o sorriso dela foi verdadeiro.
-É isso que eu adoro em ti- e foi deslizando pelo peito dele até ficar cara a cara com sua piroca -Conta o tempo pra mim. Quero ver se você aguenta um minuto....
É. A vida dele também não era tããão ruim assim.
Por volta das duas da tarde, Eduardo tinha deixado a namorada no aeroporto, prontinha pra viajar para algum desfile de moda no interior, e já interfonava para que Su descesse, arrancando dele um sorriso ao vê-la de camisa vermelha com a palavra “Maravilhosa” em amarelo, estilizada com as letras do McDonalds, em um curtíssimo shortinho preto, que mal emoldurava sua bunda, apesar da garoa.
-Que foi? Ainda não passei em casa, essa é a roupa que eu tinha aqui…- Eduardo ergueu uma sobrancelha -...Mestre- pra quê essa frescura?
-Avisou sua mãe que vamos sair?
-Deixei mensagem. Ela não atendeu quando retornei as ligações- não era a primeira vez que fazia isso desde que passou a sair com Edu e cia, então não estava realmente preocupada -Vai demorar? Acabei não tomando café ainda- bom, “café” não, só leitinho rsrs.
-Vou avisar o Lúcio- Eduardo sorriu, todo malícia -Quer uma balinha pra segurar a fome?- Bom... ele não estava de todo errado quanto a este efeito, e de mais a mais, já havia usado coisa pior, desde o trote na facul... Dito isto, Edu passou a viagem lhe acariciando as coxas, totalmente expostas pelo short curto, o que até que foi legal, posto que estavam arrepiadas de frio.
Sabe, às vezes, Suzana se perguntava se ele ainda tinha fogo pra namorada, uma morena linda de olhos verdes, apesar de que, bem, isso não era problema dela e também, apreciando os calores que as carícias dele, auxiliadas pela bala, lhe traziam, Su não pôde deixar de notar como Eduardo se encaixava perfeitamente no estereótipo do ninfomaníaco.
Enfim, quase junto da chuva, chegaram à garagem de um prédio grande, no centro da cidade, onde ela lhe perguntou como que a coisa toda ia rolar:
-Primeiro, vamos resolver isso do teu café da manhã- e antes que ela lhe perguntasse como, bem ali, no meio do estacionamento, sem mesmo desligar o motor, Edu abriu a braguilha da calça, lhe deu um beijo rápido nos lábios e a mandou ficar chupando a rola dele enquanto Lúcio não vinha.
Mesmo contrariada com a piadinha, Su ficou beijando e chupando a rola por alguns minutos, por vezes com a barriga roncando de fome, dado o avançado da hora, ainda que o barulho fosse abafado pelo som da chuva crescente. O problema, como sempre, era que a rola dele fazia juz a fama, muito grande e grossa, e ela mal conseguia colocar na boca quando tentava aprofundar o boquete.
-Quero ver se a putinha do Pê ainda aguenta rola ou se ficou mal acostumada com ele: mete fundo nessa boquinha, Su- E ela tentava, mas realmente era muita rola, no que sentia a boca cheia e ainda sobrava muita para fora, além do mais, ficar salivando naquele naco de carne não ajudava seu estômago. Com metade da pica de fora, ela começou a massagear os culhões dele -Isso, putinha do caralho, chupa gostoso a minha pica- Ele já disse segurando-a pela cabeça, no que começou a socar a rola imensa na boquinha dela, a cabeçona da pica forçando passagem pela garganta, obrigando-a apoiar-se nas coxas dele, na esperança de impedir excessos...
Tanta ação somada à fome fez Su babar muito, e o puto não soltava sua cabeça de jeito nenhum, fissurado em socar rola na sua boca, até o ponto que lhe ocorreu de atacar novamente o saco dele, que por consequência também permitiu que ele metesse sem dó, uma combinação que enfim o fez recuar e ceder o controle de volta para ela, e Su não perdeu tempo em cair de boca nos culhões dele, antes que o sujeito se recuperasse.
Nesse ponto já passava das 15h.
Outra vez no controle, vira e mexe, como uma espécie de vingancinha travessa, Su parava o boquete, percebendo que Edu estava se empolgando, e ficava brincando com a pica, ora punhetava, ora chupava, ora beijava, então voltava pro saco, e depois de uns 20 minutos de sacanagem oral, determinada a não deixá-lo gozar, só de raiva, o barulho alto de um tapa na traseira do carro lhe roubou a atenção, mas se engana quem pensa que isso incomodou Eduardo: com uma mão na nuca segurando-a no lugar, ele simplesmente abriu a porta e gesticulou para que alguém se aproximasse:
-Bom dia, “Mestre”!- Lúcio precisou falar alto para ser ouvido acima da chuva, mas o tom jocoso deixava claro que “mestre” para ele era alguma brincadeira interna, bem diferente do modo como queriam que Su os chamasse. PLOP!
-Bom dia…- ela ecoou, baixinho, olhando de baixo o homem alto e elegante, de braços largos e peito cabeludo sob a camiseta, claramente vindo direto da academia.
-Ah, olá, princesa. Você vai ficar feliz de saber que eu e o Dudu acertamos aquilo que eu te pedi- Hmm, mal sinal, mas faz sentido que eles tenham acertado mais detalhes mesmo...
-Hm... e o que foi que vocês combinaram?- Lúcio sorriu malicioso, achando que a pergunta era charme da garota, afinal, tinha sido bem específico com ela ao telefone:
-Que depois de dar um trato no Murilo, a senhorita vai mostrar a putinha maravilhosa que é, e vai adorar levar minha rola no rabo teu rabinho virgem…- Su fechou a cara na hora.
-Minha garota ficou bravinha? O combinado não sai caro- Edu a segurou pelo queixo, para que o olhasse diretamente, de baixo para cima -É, mas ele tá pagando, num tá? Como teu Mestre, gostaria que você fosse gentil com ele. Nunca sabemos quando vamos precisar de uma ajudinha, além do mais ele disse que já tinha falado contigo- Su sabia que, de qualquer forma, ia acabar transando com Lúcio e o filho, porra: passou a madrugada fantasiando com isso! Era melhor não complicar muito… -A putinha vai se desculpar pela cara feia?
-Me desculpe, Lúcio- ela sorriu amarelo -Não dormi bem, nem tomei café e...
-Shhh!- Edu a silenciou -Para te desculpar, vai ter que pagar um boquete bem gostoso pra ele, vai, “princesa”, haha!
Enquanto o homem mais velho olhava pros lados, sob o teto do carro, Su baixou cautelosa os shorts de academia dele, encontrando a rola grossa, marcando a cueca boxer branca, porém, antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, Lúcio lhe puxou pelo cabelo para esfregar seu rosto no pau duro, sob a cueca, obrigando-a sentir sua rigidez e o cheiro de suor.
-Cadê o moleque?- Eduardo não parecia incomodado com a garota de quatro sobre o colo dele se esfregando na piroca do companheiro.
-Na academia, terminando os exercícios dele. Tá emburrado como sempre, sabe como é- o barbudo permitiu que ela se afastasse, mas apenas pelo segundo que levou para que ele libertasse a piroca de tamanho respeitável. Meio que por instinto, Su fez as medições na cabeça: não era maior que Edu, graças a Deus, mas era mais comprido que Pépe, mesmo que não tão grosso -Ele ainda acha que vai ficar de castigo ou qualquer coisa assim, não tá acreditando no que eu disse, e olha que almoçamos com a Ritinha lá em cima- Ah, cacete, o menino! Tinha esquecido dele e já estava na terceira rola do dia… caramba... Su até pensou em dar pra trás caso as coisas continuassem desse jeito, aliás, que diabo ele disse ao garoto? E quem é Rita?
-Quero um boquete bem caprichado, princesa. Primeiro vou encher sua boca com minha porra, depois é a vez do Murilo e só depois é a vez dos teus outros buraquinhos- mas então lembrou-se da promessa de Eduardo, pagamento o bastante para um mês de clientes: Quem sabe com uns presentes sua mãe não parece de lhe ligar tanto!
Quanto a Lúcio, bom... e pensar que ontem ele tava cheio de frescuras sobre dividi-la com o enteado, hein. Foda-se. Grana é grana e ela adorava isso.
Esperta, chupando a cabecinha pequenina da pica dele, Su notou que o sujeito não era tão resistente quanto Eduardo, por isso fez um círculo com a língua e começou a mamar com paixão fingida, apesar do calor irritante no estômago, num daqueles boquetes fundos de filme pornô… aliás, fingido ou não, isso nada interessava pra ele, que curtia a nova putinha feliz da vida, mesmo que não tenha durado muito:
-Ahhh… eu vou…- mais cedo que o esperado, não que ela fosse se queixar, o cara gozou na boca dela, porém, graças a tentativa de aviso, Su conseguiu se precaver e engoliu tudinho de gute gute, atiçando o calor na barriga e aumentando ainda mais a salivação.
-Obrigado pelo aviso…- ela se limpou com as costas da mão -Podia ter sido uma melequeira aqui…
-Hm, acontece muito isso?
-Depende do que o senhor considera “Muito”.
-Tá vendo, Lúcio? Cadê a careta? Ela não tava toda ofendida agorinha? Bem melhor, né?
-Ah, sim, foi um belo boquete… mas depois vou deixar a buceta dessa safada esfolada de tanto meter rola...
-Ouviu, Su? Teu cliente parece satisfeito: o que a gente diz quando um cliente nos elogia?
-“Obrigada”... Mestre…- putz, ela tava com muita fome… engolir o esperma do coroa definitivamente não ajudou, mesmo que ela tenha aceitado de bom grado a nota de cinquenta que ele tirou de um bolo na carteira, como um brinde pelo serviço prestado.
-Vamos lá na academia- Eduardo interrompeu o momento de silêncio -Hora de conhecer o outro cliente. Su bem que quis protestar, mas de quê adiantaria?
Vestida na camiseta vermelha e curtíssimos shortinhos, era estranho caminhar por um condomínio desconhecido, mas ninguém parecia realmente preocupado em lhe explicar nada, exceto quando Edu ouviu sua barriga roncando e lhe ofereceu mais uma balinha, cujo efeito foi bem mais rápido que o anterior, lhe aquecendo o peito e trazendo um sorriso nos lábios, ao passo que ela os seguiu por um corredor até a área aberta onde se encontrava a piscina e a academia.
A esta altura, a chuva havia passado, mas o frio estava ainda pior, se isso era possível, no que ela era obrigada a esfregar os próprios braços, atrás de calor. Dito isso, o interior fechado da academia parecia uma sauna abafada, porém, foi simples identificar o tal Murilo, já que havia apenas um rapaz novinho fazendo abdominais no tapete preto.
Lúcio os apresentou de maneira até displicente, ainda mais levando em conta como os olhos do menino se demoraram nela e nas suas coxas arrepiadas, porém, Eduardo logo a mandou arrumar o que fazer enquanto eles tinham um particular com o garoto, no que ele, sorrindo, aconselhou que ela desse um tempo na esteira, de costas para onde estavam, o lugar perfeito pro cara dar uma boa olhada nela enquanto falavam.
Irritada, Su obedeceu, ainda sem saber quão sexy Murilo achou seu caminhar lento na esteira, tomando a lentidão de seus passos por sensualidade. Mesmo Edu a estava achando mais sexy que o normal, talvez tentando impressionar o cliente, talvez só excitada por um pau novo ao invés do bom e velho Pépe, ou ainda, talvez, por ter ouvido que teria concorrência de Rita, há pouco. Passados uns minutinhos, de um jeito ou de outro, vidrado no leve brilho de suor que adornava as pernas da menina, já que os ventiladores foram desligados por conta da chuva, Murilo balançou a cabeça concordando com qualquer coisa que lhe dissessem.
Desde quando as garotas usavam shortinhos tão curtos nesse frio? Aquilo não apenas não cobria nada como deixava a plena vista o leve balançar de suas carnes macias a cada passada forte, de um jeito que o moleque simplesmente não conseguia desviar o olhar, morrendo de vontade de encher as mãos nela. Agora tinha certeza: Lúcio não estava mentindo! Lúcio não estava mentindo e era hoje que ele perderia a virgindade! Exceto se...
Murilo deu uma boa olhada em Eduardo, que neste momento também secava a deliciosa bunda da garota, porém, antes que concluísse qualquer pensamento, seu padrasto decretou com um suspiro, ciente da patetice do menino.
-Vamos subir.
Nisso, Edu foi buscar Su na esteira, tomando-a educadamente pela mão, ao mesmo tempo em que sussurrava no ouvido dela: “Quero que você arrebente esse otário”. Suzana sorriu como se o comentário não fosse nada e caminhou para juntinho do alvo enquanto Eduardo e Lúcio passavam à frente deles, mostrando o caminho.
Eram quase 16h da tarde e ela ainda não havia almoçado, estava suada e o vento era de arrepiar do lado de fora, mas trabalho é trabalho e era hora de começar o joguinho...
-Você é bem fortinho- mentiu pro garoto -Achei que tinham me chamado pra academia só pra ti dar uma olhada na minha bunda.
-Haha- ele riu, sem graça -Foi um bônus bem legal- Su sorriu para ele, o estômago roncou.
-Ficar encarando a bunda de uma mulher assim é falta de educação…. mas como você ainda é novinho, vou deixar passar essa- Edu segurou o riso na frente deles, o que deixou o menino um pouco mais acanhado e fez Su perguntar baixinho: -Gostou do que viu?- outra vez ele riu, agora tentando ganhar tempo:
-Um pouco… Lúcio disse mesmo que ia mandar trazer a mais bonitinha...
-Como assim, “Bonitinha”? Moleque, olha bem pra mim- e ela se agarrou no braço dele, aproveitando para combater o frio: -Eu sou linda!- e ao ouvido, ela soprou: -Quer saber um segredo?- Murilo engoliu em seco, nervoso -Eu fico com um fogo depois de malhar…
PLIM! O elevador chegou e mesmo naquele silêncio constrangedor, próprio do ambiente, Su sentia que os olhos do menino não desgrudavam dela.
Pronto, ele tava no papo, concluiu… antes da loira abrir a porta do apartamento e roubar todas as atenções: Rita, a vagabunda, tinha mais ou menos a mesma idade dela, mas era um pouco mais magra, de coxas grossas, enfatizada pela saia vermelha curta e meias pretas ⅞, seios empinados sob a camisa branca e fina, e luzes nos cabelos ruivos, além do piercing de puta nos lábios vermelhos de batom. Quem usa batom vermelho em casa??
-Podem ficar à vontade- ao contrário dela, parece que a anfitriã sabia o que estava rolando.
Os cinco se juntaram na sala, batendo um papo descontraído enquanto a loira procurava algo para assistirem na TV, nisso, a conversa evoluiu para uma bandeja com shakes de proteína pros garotos, água mineral para edu e Suzana, e uma promessa de lanches preparados pela garota, que a deixou com murilo espantando o frio embaixo de um cobertor, quando Lúcio se levantou para banhar. Edu então deu a dica discretamente para que Su aproveitasse e a seguiu prontamente à cozinha… mas primeiro, vamos acompanhá-lo um pouco:
-Tenho muita sorte de ter você aqui- o sacana disse, abraçando-a por trás ante a mesa, a saia da menina curta o bastante para deslizar para cima, revelando um bocadinho do seu bumbum, ao passo que ela organizava as coisas.
-Hmm- a ruiva aceitou o chamego no pescoço -Sou uma garota dedicada, Mestre, vou te ajudar em tudo que precisar- e nisso ela separou o pão, queijo e presunto, para então cortar rodelas de salame, se empinando para ele, provocativa.
-Tudo?- Ritinha gingou os quadris bem devagar, sem parar de cortar, no melhor estilo empregadinha safada.
-Sim. Você só precisa ordenar. O senhor sabe que eu gosto de agradar.
-Assim que eu gosto das minhas meninas- ele respondeu, ajudando-a a montar os sanduíches.
-Eu também gosto, Mestre- serviço feito e sanduicheira ligada, Rita o empurrou de leve com o bumbum e sentou-se cruzando as pernas, permitindo que ele visse sua pequenina calcinha branca.
-Como tem sido o trabalho com Lúcio ultimamente?
-Não sei, Mestre. As coisas não tem dado muito certo...
-Você pode explorar outras oportunidades, já pensou em ser modelo? Você é muito bonita, jovem e educada. Daria certo.
-Obrigada, senhor. Mas e as minhas tatuagens? Não acho que as agências vão gostar delas…
-Bom, eu adoro aquela que você tem no bumbum- Rita pareceu envergonhada, mas com um leve sorriso no rosto.
-E também existem vários tipos de modelos. Há modelos de passarela, modelos fotográficos e até modelos pornográficos.
-Pornografia? Não senhor. Eu… eu sei que eu… mas isso...
-Tudo bem, garota. Relaxa. Foi apenas uma dica. Mulheres com seu corpo podem ganhar muito dinheiro, mas é o SEU corpo e você deve fazer o que quiser com ele- Edu sentou-se de frente pra ela -Além disso, existem diferentes tipos de pornografia, umas mais leves que outras: por exemplo, você pode fazer um filme com outra garota, sem homens; talvez filmar com um homem, mas só cenas de sexo oral?- Rita ficou vermelha, mas era difícil saber se de vergonha ou o quê, afinal, seu sonho estava nos palcos, não na tela do Xvideos -Fica mais fácil, não fica?
-Sim, acho que sim- Facílimo de perder para sempre sua carreira na música também.
-E se você filmar com um ou vários homens, mas só fizer sexo anal? Sei que é pesado, mas assim se ganha dinheiro muito, muito rápido... com os contatos certos, claro- Eduardo se inclinou para um beijo… que ela jamais poderia recusar, apesar do frio na espinha, lembrando-se da única vez em que ele a enrabou.
Rita tinha lábios macios, apesar do piercing gelado, e um sorriso ainda mais lindo visto de perto, além do mais, era esperta e logo pôs a mão no colo do Edu, massageando seu pau através da calça enquanto o beijava:
-Essa é a garota de espírito livre que eu conheço- Rita sorriu e continuou beijando e massageando seu pau por alguns segundos:
-Lembra que eu sempre digo que gosto de agradar?- era melhor arriscar com ele que com Lúcio a essa altura.
-Claro que me lembro. Tu não imagina o que passa na minha cabeça quando ouço isso.
-Eu também tive esses pensamentos- primeiro ela acariciou o pau duro de Eduardo, em seguida, desceu da cadeira e se acomodou entre as pernas dele, abrindo seu zíper para liberar um grosso naco de carne.
Rita pegou o pau e pôs na boca de uma só vez, mesmo porque tinha sérias dúvidas se dava conta daquilo tudo ou não e não queria mostrar fraqueza pra ele: chupava como um sorvete, no que tentou ficar só lambendo ou mamando a cabecinha, mas só até que Eduardo pressionou-lhe a nuca de encontro ao pau imenso, lhe causando arrepios de temor!
Cada centímetro que engolia convulsionava em sua garganta, que não admitia tal invasão, mostrando-se incapaz de concluir uma garganta profunda: a coitadinha tossiu bastante até que ele a liberou, porém, ela precisou somente de umas duas inspirações fortes para abocanhar outra vez seu pau, determinada a não decepcionar, fingindo se deliciar naquele grande cilindro grosso de carne dura.
-Ahhh, Ritinha... Eu sabia que seria bom te ter por perto desde o dia que te conheci...
-Hmm... slurp... Estou conseguindo agradar, Mestre?- as palavras saíram rápido, entre respirações.
-Tá indo bem… a garota lá na sala podia aprender um pouco contigo...
-O senhor tem um belo pau, Mestre... Mais um motivo para gostar do senhor… e de te chupar... Hummm…- ouvi-lo compará-la com a garota que trouxeram lhe causou arrepios na espinha: Rita lembrava da preferência do Edu por sexo anal, ela mesma mal podia acreditar que alguma vez aguentou tamanha pica no cu, e sequer podia imaginar o que passava essa menina nova se realmente fosse sua favorita.
Imaginem se soubesse o que ele fazia com Letícia, sua namorada!
Mas falando em Suzana...
Com a saída de cena dos homens mais velhos, Su aproveitou para ganhar o carinho aquecedor de Murilo, e se juntou ao corpo do companheiro embaixo do cobertor. Curioso, o adolescente esfregou seus braços, ganhando elogios pelo cavalheirismo, para em seguida comentar displicentemente sobre Eduardo:
-Conhece ele de onde?
-Somos colegas na faculdade.
-Só colegas?- ele ergueu uma sobrancelha -Eu vi como ele te olha… Apesar do que o papai falou, eu não quero problema- Suzana respondeu com um sorriso malicioso:
-Ele só quer me comer- o cara chega arregalou os olhos!
-E tu fala isso assim?- mas ao invés de se aborrecer, Su se aconchegou, encostada nele de corpo inteiro, sentindo seu calor e curtindo o efeito das balinhas que lhe soltavam a língua:
-Ué, mas é verdade e também nem é segredo para ninguém. Mas ele não vai. Não te preocupa. Seu pai contratou uma profissional.
-Faz muito bem- e eles se beijaram como se fosse o passo natural a seguir.
Os beijos foram se sucedendo, com o rapaz meio torto no sofá e Suzana praticamente deitada sobre ele lhe beijando o pescoço enquanto trazia a mão para cima do seu short de academia, ambos escondidos pelo cobertor. Murilo a sentiu apalpar seu pau, a princípio meio de leve, para na sequência apertá-lo diversas vezes, como que experimentando, enquanto ele saciava sua vontade louca de passar as mãos pelas costas dela e alisar sua bunda gostosa, fazendo a rola pulsar ainda mais forte na mão da menina.
-Hmmmmm... Isso aqui parece bom…- ela disse, para voltar a beijar a boca dele na sequência.
-Ahhhhh…- o moleque não tinha coragem de responder em voz alta, absorto na mãozinha gostosa da menina e desesperadamente tentando enfiar a mão para dentro dos shorts dela, mas esbarrando no quão apertado ele era.
Já Su não parecia ter dificuldades e rapidamente desceu os shorts do sujeito, libertando a rola por debaixo do cobertor, bem como arrancando arrepios dele ao toque da mão delicada, ao passo que sua língua esperta seguia lhe provocando, ainda mais quando, em seguida, deslizou o polegar circulando seu pau, num toque gentil e excitante, semelhante ao que fez com a língua no pai dele, e contra o qual o coitado não tinha outro recurso senão lhe apertar firmemente a traseira, selada no short preto.
-Hmmm… dá um beijinho nele, dá…- o pobrezinho implorou, cheio de esperança, imaginando aqueles lábios molhados e gostosos abraçarem seu cacete, no que ela murmurou no seu ouvido:
-Só um pouquinho…- e entrou embaixo do cobertor.
Admirando o volume da cabeça dela sob o cobertor, movendo-se para cima e para baixo enquanto seu cacete furo explorava o interior hospitaleiro da sua boquinha molhada, caramba, Su até chegou a tossir um pouco, no que ele julgou, orgulhoso, ser culpa do tamanho de seu membro.
Curtindo seu primeiro boquete, Murilo se perdeu no mundo de prazerosas sensações ofertado por aquela boca quente: a sensação pegajosa dos lábios macios e da língua esperta da menina se enrolando em torno da pica foram quase demais para ele, que se desfazia num pré gozo salgado… e foi ela mesma quem se livrou do cobertor, encarando-o de baixo para cima com seus olhinhos brilhantes e expressão erótica:
-Hm, olha como tu ficou grande e duro, você é um fofo, sabia?- ah… quão longe uma garota pode ir quando motivada!
Querem a verdade? Murilo estava fedendo e ainda pior que o pai, no que havia malhado e ainda não se lavara pós academia, exalando um cheiro forte da rola suada, e pior quando a boca da menina abriu-se e seus lábios e língua tocaram seu pênis, Su sentiu logo um sebo, típico de adolescente imundo, que foi o que motivou sua tosse...
era bom lidar com reações honestas pra variar, bem diferente do sacana do Eduardo… aliás, esse aqui nem conseguia falar nada quando ela o punha na boca!
Só havia um problema em ter escapado de debaixo do cobertor: um aroma forte e tentador vindo da cozinha...
Com o cheiro da comida lhe fazendo salivar em abundância, Su seguiu chupando o pau do menino por torturantes cinco minutos… quando o barulho de uma porta abrindo os assustou.
-Nada como um banho frio!- Esse era Lúcio, voltando pra sala ainda levemente molhado e vestido apenas num calção folgado. Su o achava bem mais bonito que o filho, conservado e mais forte de tudo… inclusive na piroca.
Obrigada a se afastar, Su ficou punhetando de leve um Murilo tenso, por debaixo da coberta, enquanto admirava o peitoral do padrasto dele, mas foi só quando Eduardo apareceu com Rita e os sanduiches que ela realmente abriu um sorriso! Poxa, sentiu a maior vergonha quando suas mãos tremeram para pegar os lanches dela, mas nessas horas não tem jeito mesmo, além do mais, seria um alívio tirar o gosto de rola da boca!
Porém, já na primeira mordida sentiu algo estranho…
Isto porque ela não viu Rita ajoelhar no chão, entre as pernas do Edu e chupar seu cacetão, balançando a cabeça com direito a olhinhos de cadelinha pidona e tudo mais, até o momento em que ele lhe agarrou pelos cabelos clarinhos e acelerou o boquete, controlando a velocidade dos movimentos, para então, sem avisar, na maior cara de pau, empurra-la para trás, no que pegou um dos sanduiches e abriu para acrescentar o próprio recheio nele… mas como eu dizia, não é porque não viu que Suzana não sabia o que era aquilo e por uns 5s, ela não teve coragem de morder, mesmo estando com muita fome.
–Come, Su- ele insistiu, sorrindo do outro sofá, batendo um papo descontraído enquanto Rita se aconchegava no colo do Lúcio -Preparamos o lanche pensando em ti!
Ouvir aquilo causou um turbilhão na cabecinha de Suzana, nojo, raiva, vergonha… vontade de chorar: caramba, lá estava ela, fazendo tudo o que ele mandava e ainda assim Edu procurava novos meios de humilhá-la.
Pondo o nojo de lado, Su deu outra mordida no sanduíche, mas desta vez o queijo fez aquilo de se esticar todinho, deixando-a com a maior cara de pateta, se babando de fome e tentando lindar com o queijo… e foi aí que o color no seu estômago falou mais alto: tempero bom é fome, na terceira mordida, Su conseguiu abstrair o asco e terminou o sanduíche bem a tempo do começo do filme de ação idiota que eles puseram na tv.