Na madrugada do mesmo dia acordei subitamente pensando que aquilo tudo havia sido um sonho mas logo me dei conta que tudo era verdade. Fiquei sentado na cama alguns minutos olhando minha esposa e tentando absorver toda aquela informação. Ela dormia profundamente sem parecer se importar com o que havia acontecido na noite anterior. Levantei-me para pegar água e senti minhas pernas ainda bambas e meu cu ainda meio largo. Fui em direção a cozinha e ao passar pela sala vi o notebook ali na mesinha da mesma maneira como havíamos deixado na noite anterior e vi também as marcas da minha gozada no chão. Ao ver toda aquela cena senti meu pau foi ficando duro e me dei conta que Ana não havia colocado o cinto de volta. Ao me dar conta disso senti uma vontade enorme de me masturbar escondido pois não sabia quando poderia fazer isso novamente. Sentei-me no sofá, coloquei meu pau para fora e comecei a fazer os movimentos bem lentos para curtir bastante o momento. Olhei para o notebook ali na minha frente e coloquei novamente o vídeo. Ao começar a assistir e ver minha esposa naquela situação senti uma pontada dentro do peito. Era uma mistura de excitação mas muita frustração. Comecei a pensar que se eu não tivesse quebrado a confiança da minha esposa e não tivesse feito o que eu estava fazendo ali naquele momento (batendo punheta) talvez essa situação nunca tivesse acontecido. Senti que ao me masturbar escondido eu estaria quebrando novamente a confiança de Ana e eu não sairia daquele loop. Ao mesmo tempo eu sentia muita raiva e como vingança eu me masturbaria e não cairia mais nas chantagens dela. Fiquei algum tempo nesse dilema mas logo cai em mim e resolvi não me masturbar escondido. Pra não cair em tentação peguei o cinto, prendi meu pau novamente e senti minha consciência ficar tranquila e meu pau ficar esmagado. Desliguei o notebook, bebi a água e voltei para cama. Estava me sentindo um idiota por não aproveitar a chance de me aliviar mas no fundo me sentia em paz por estar sendo honesto na relação com Ana. Eu sei que quem vê de fora essa situação acha bizarro mas era assim que eu me sentia.
No dia seguinte acordei e não vi minha esposa. Passei pela sala e vi que o notebook já não estava mais lá. A procurei pela casa mas ela tinha saído. Tentei fazer algumas coisas pra me distrair mas minha cabeça não deixava. Eu sabia que poderia ligar pra ela mas sentia um receio de algo. Quem já viveu esse tipo de situação sabe o quanto é difícil controlar a insegurança. Não passaram muitos minutos e eu ouvi minha esposa abrindo o portão. Meu coração disparou, senti dor no peito, abri um quadro de ansiedade pura. Quando a vi entrando pela porta percebi que ela só tinha ido correr pois estava toda suada e cansada. Tentei me recompor rapidamente e ao me ver ali em pé, ela ficou parada por alguns momentos olhando fixamente para mim e em seguida correu em minha direção, me abraçando e me beijando. Enquanto me beijava tirou minha roupa me deixando nu, apenas com cinto de castidade em volta do meu pau. Ana ajoelhou-se na minha frente chupou meu pau por cima do cinto. Que dor! Ela ria da situação e me olhava com aquele olhar de maligno mas de repente, enquanto ela chupava minhas bolas, ela passou olhar pra mim não mais com aquele olhar e sim com uma expressão apaixonada. Ela parou de chupar, tirou a camiseta depois o top deixando a mostra aqueles lindos pequenos seios firmes e pontudos, pegou em volta de seu pescoço a correntinha com a chave do meu cinto e abriu o cadeado, retirou meu cinto bem devagar e assim que retirou inteiro, meu pau saltou em seu rosto pulsando de tão duro que estava. Ana voltou a olhar pra mim, bem nos meus olhos e, sem dizer nada abocanhou meu pau. Senti uma eletricidade passando por todo meu corpo. Que delícia aquela chupada! Ana mal fazia movimento com a cabeça e eu já sentia que eu não duraria muito pois sua língua fazia um ótimo trabalho no meu pau. Tentei dizer pra ela não aguentaria e ela só acenou com a cabeça positivamente dizendo que tudo bem. Por mais que eu tivesse recebendo um delicioso boquete da minha esposa, eu não me sentia a vontade como antigamente e tinha medo de fazer algo errado e ela não gostar e parar de me chupar. Coloquei a mão sobre sua cabeça puxando levemente ao encontro do meu corpo e esperei sua reação. Como ela não reagiu continuei ousando e comecei a puxar de forma um pouco mais firme dando ritmo a chupada. Ana continuava a olhar nos meus olhos e correspondia aos movimentos de minhas mãos mantendo um ritmo intenso da chupada. Por mais perfeito que tivesse eu sempre esperava o pior e pensava que a qualquer momento ela pararia o boquete e me colocaria de volta dentro do cinto sem gozar só pra me sacanear. Eu pensava em gozar na sua boca sem avisar mas logo vinha pensamentos de que eu seria punido por isso e resolvi jogar limpo. Avisei que se continuasse eu iria gozar a qualquer momento e Ana continuou chupando só que mais intensamente. Gozei! E que delícia de gozada! Ana não parou nenhum momento de me chupar e a cereja do bolo foi vê-la engolir todo meu gozo e limpar meu pau com sua língua. Eu me sentia poderoso novamente. Pode não parecer nada e para alguns apenas um boquete mas eu sabia bem o significado disso para mim.
Eu estava com as pernas bambas depois dessa gozada e me deitei no sofá sem dizer nada. Ana deitou em cima de mim encostando sua cabeça em meu ombro. Ficamos em silêncio alguns minutos apenas curtindo aquele momento. Ana quebrou o silêncio e disse:
- Eu vi você ontem a noite aqui no sofá.
Senti um frio na barriga. Será que ela tinha visto eu me masturbar? Fiquei agoniado pensando o que poderia vir acontecer. Ela continuou:
- Eu vi você batendo punheta escondido – disse ela olhando séria pra mim.
Naquele momento tudo que eu estava sentindo depois do maravilhoso boquete que acabara de receber tinha se transformado em angústia. Senti um frio na espinha, minhas mãos começaram a tremer levemente e minha respiração ficou pesada.
- Eu senti muita raiva de você naquele momento! – disse Ana. Mas você me surpreendeu quando resistiu a tentação de gozar escondido e em seguida prender seu pau no cinto. Mostrou que eu posso confiar em você!
O alívio que senti naquele momento foi indescritível! No fim acabei tomando a decisão certa em não descumprir o combinado. Ana ficou em silêncio por algum tempo, respirou e voltou a falar:
- Hoje eu acordei muito com muitos pensamentos na minha cabeça. Eu não queria admitir mas no fundo eu nunca tinha perdoado totalmente você. Eu ter visto você se acabando na punheta assistindo pornografia, o que justificava muito a sua falta de interesse em mim, e depois ter visto aquelas mensagens que você trocou com aquela mulher fez eu me sentir um lixo. Duvidei de mim mesma, coisa que nunca tinha acontecido. Duvidei se eu ainda era bonita o suficiente pra você pois entrei no Facebook pra procurar quem era essa Fernanda e quando vi as fotos dela toda gostosa, e algumas delas ela estava com você, me senti mais ainda um lixo. Imaginei você transando com aquela mulher fazendo igual os filmes que você assistia. Eu sei que o jeito que fazíamos sexo não era tão bom e que só fazíamos o básico e que isso era um pouco culpa minha pois eu acabava associando uma relação mais solta com a experiência ruim que eu tive anteriormente, mas depois de vi aquelas mensagens eu não queria mais estar junto com você e realmente tinha me decidido e iria me separar de você. Porém, eu vi o quanto você ficou deprimido e me preocupei muito. Repensei e resolvi deixar tudo pra lá, tentar novamente voltar ao que era mas acho que nunca te perdoei totalmente e por isso te fiz sofrer mesmo que inconscientemente. Eu sei que depois essa situação com o cinto acabou sendo prazerosa para nós dois mas acho que passei do limite ontem quando saí com Pedro. Não vou ser hipócrita de dizer que não aproveitei até mesmo porque você assistiu o vídeo, viu o quanto eu gozei e saberia que era mentira, mas ontem quando fomos dormir e eu vi você se trancando no cinto pra não quebrar nosso acordo me senti muito mal. Mesmo eu tendo transado com outro você continuava a honrar nosso acordo. Você realmente merecia se punido mas eu extrapolei indo transar com o meu ex. Hoje enquanto eu corria não parava de pensar nisso e quando eu cheguei em casa e vi você todo preocupado com o que havia acontecido, tentando disfarçar toda a insegurança que estava sentindo por minha causa pensei: Esse não é homem que eu quero ao meu lado, quero alguém que seja seguro de si e que se sinta seguro comigo, portanto, preciso ajuda-lo a recuperar essa autoconfiança. Como sei que o que você mais gosta que eu faça chupar você não tive dúvidas e chupei o melhor que eu pude. Pronto, é isso o que eu tinha pra falar.
Eu ainda estava tonto com tanta informação que tinha recebido. Eu não sabia o que estava sentindo. Estava bem confuso
- E como nos iremos ficar a partir de agora? - perguntei.
- Eu não sei. Só sei que eu gostaria hoje de transar até você não aguentar mais. Quero ser sua novamente e somente sua. – respondeu minha esposa de um jeito meigo me abraçando.
Eu parti pra cima dela pois não iria perder essa oportunidade. Como tinha acabado de gozar meu pau não reagiu muito mas tratei de ir para baixo das pernas delas e chupa-la como ela merecia. Ela logo gozou e veio pra cima de mim sentar no meu pau que insistia em ficar mole. Fiquei constrangido e ela percebendo meu constrangimento disse pra eu não me preocupar que ela me esperaria o tempo dele. Voltamos a nos beijar por um tempo e pra dar mais uma ajuda no processo Ana voltou a me chupar e logo meu pau voltou a dar sinal de vida e mesmo não estando completamente duro, Ana sentou-se nele e passou a cavalgar suavemente. Por mais que naquele momento estivesse tudo perfeito, minha cabeça não parava de pensar no que acabara de ouvir a pouco e isso de certa forma me deixou meio mal e meu pau baixando e ficando meio flácido. Por mais que Ana cavalgasse com vontade, ele acabou escapando da buceta dela e ficou caído para o lado sem condições de continuar. Ana desceu até ele e voltou a chupa-lo mas dessa vez ele reagia pouco ou quase nada e ela simplesmente, sem eu esperar, introduziu um dedo no meu cu. Enquanto enfiava ela olhava nos meus olhos buscando a minha reação vendo se eu falaria algo mas nem precisou pois meu pau endureceu igual pedra em poucos segundos. Eu sei que ela já tinha feito muito mais do que isso tantas outras vezes mas naquele momento me senti muito envergonhado com a situação.
- Amor, você gosta mesmo de dar o cuzinho. – disse Ana com um sorriso. Nem meu boquete levantou seu pau mas mal enfiei um dedinho em você e seu pau parece uma pedra.
Eu estava sem palavras. Ana vendo que eu estava sem reação, aproximou-se de mim ainda com o dedo enfiado e me beijou.
- Não tem problema em sentir prazer pelo cu, o importante é aproveitar.
Ela tirou o dedo de dentro de mim e sentou rapidamente no meu pau. Voltou a cavalgar por alguns minutos mas quando foi mudar de posição pois tinha se cansado, meu pau novamente abaixou. Eu fiquei mais constrangido ainda. Eu sabia que era puramente psicológico pois nunca havia tido problema com isso. Ana olhava para o meu pau mole com um jeito meio incrédulo e sem dizer nada levantou- se saiu dali. Era o fim pra mim pois eu sabia que tudo era minha culpa. Eu não conseguiria dar conta da minha mulher sendo um broxa e mesmo ela dizendo que não queria mais transar com outros homens isso ia acabar acontecendo mais cedo ou mais tarde. Eu me sentia um lixo ali e fiquei encolhido de cabeça baixa sem ter reação percebi que minha esposa se aproximou de mim e quando levantei a cabeça vi o consolo pendurado em sua cintura. Ela estendeu a mão para eu me levantar, beijou-me e me disse:
- Amor, se é no cuzinho que você sente tesão vou te dar o melhor tesão que você irá sentir!
Novamente eu tentei começar a argumentar e ela colocou os dedos sobre meus lábios e disse:
- Você pode tentar se enganar mas seu pau está te entregando. Ao invés de arranjar desculpa entregue-se para mim que eu prometo que te farei gozar muito e sem culpa.
Meu pau realmente estava duro e não havia argumentos para isso. Eu me sentei no sofá e Ana se aproximou da minha boca com aquele consolo gigante. Senti uma imensa vontade de abocanhar aquela rola mas eu não tinha coragem de demonstrar minhas vontades. Ana aproximou-se mais e encostou ela nos meus lábios. Eu tentei permanecer com a boca fechada mas meu tesão ia falando mais alto. Eu respirava pesado tentando me segurar. Ana vendo aquela situação conflitante dentro de mim decidiu me ajudar empurrando com um pouco mais de força e pediu pra eu chupar.
- Abre essa boquinha Amor! Pode chupar sem vergonha! Eu sei que você está com vontade! Eu fico da mesma forma quando quero chupar! – disse ela.
Eu fui abrindo minha boca e o pau foi entrando. Que delícia! O fato de chupar um consolo não parece muito excitante mas estar ali sendo submetido a isso é uma sensação indescritível!
- Ah! Como eu gostaria de ter um pau de verdade! – disse Ana. Queria sentir você engasgando com a cabeça enfiada na sua boca! – disse isso forçando o consolo bem fundo me fazendo engasgar.
Chupei por um bom tempo aquela rola. Ana tirava da minha boca e batia em meu rosto me chamando de putinha. Após a chupada Ana se abaixou de frente pra mim, pegou o consolo e foi me penetrando aos poucos. Ela pediu pra eu me deitar, colocou minhas pernas de frango assado e meteu em mim de forma bem cadenciada enquanto me beijava. Apesar de eu já ter gozado meu pau babava muito e de repente eu vi que iria gozar e avisei Ana. Ela sem tirar o consolo do meu cu desceu com sua boca até meu pau ele me chupou. Meus amigos, que gozada deliciosa! Foi a melhor gozada que eu havia dado na minha vida até aquele momento. Quando acabou toda aquela sensação gostosa fiquei tão exausto que dormi por alguns minutos e nem percebi que tinha apagado. Acordei e vi Ana arrumando as coisas. Logo que ela percebeu que eu acordei, sorriu para mim de uma maneira acolhedora. Ela foi tomar banho e eu fiquei ali no sofá pensando em tudo que havia acontecido e como seria dali para frente.
Continua
Obs: Caros leitores, desculpem minha demora nas publicações. Prometo não abandonar a história. Agradeço as mensagens enviadas e podem continuar enviando pois o feedback de vocês é muito bom.