Abri os olhos e levei um tempo até me localizar. Não estava em minha própria casa. No quarto em tons de rosa entravam alguns raios de luz vindos da janela. Era estranho, mas eu tinha a sensação de estar acordando no mesmo local do meu próprio sonho, um sonho molhado cheio de tesão.
Finalmente me dei conta de que havia dormido na casa de Paty e aquele era seu quarto, sua cama. Eu estava de costa para ela e ela deitada de conchinha comigo. Eu ainda estava nu e ela apenas com a camisola preta. O dia estava quente e havíamos dormido apenas cobertos por um lençol. Senti seu corpo colado ao meu e uma sensação quente e macia em minha bunda. Como que por um instinto, joguei meu quadril contra seu corpo, sentindo aquele seu pau pressionando ainda mais de encontro à minha bunda.
A sensação era nova e maravilhosa. Uma onda de calor subia por todo o meu corpo enquanto eu esfregava minha bunda no seu pau que estava quente e mole. Paty ainda estava dormindo, mas logo acordou sentindo minha movimentação. Ela desceu seu braço e tocou meu pau que já estava duro por uma ereção matinal e falou:
- Bom dia meu gostoso. Hmmm, que machão, já está assim pronto logo de manhã?
- Bom dia querida... Para mim parece que ele nem amoleceu desde a hora que eu caí no sono. Falei rindo.
Ela notou que eu estava esfregando minha bunda contra seu pau, que já não estava assim tão mole, e já acompanhava meus movimentos.
- Hmmm, que delícia. Um macho viril assim como você é tudo o que eu mais gosto.
Falou isso quase que sussurrando em meu ouvido enquanto agarrava meu pau e o punhetava vagarosamente. Eu muito excitado com o momento só conseguia segurar a cabeça de Paty junto à minha, enquanto ela mordiscava e lambia meu pescoço e orelha.
Eu sentia que seu pau já estava bem duro e isso permitia que ele escorregasse entre meu cu e meu saco me dando muito prazer. Deslizei minha mão até ele e sentia tudo bem lubrificado. Já não pensava em mais nada. Segurei ele e fui direcionando para onde eu mais o queria naquele momento. Aquela linda cabeça rosada encaixou perfeitamente no meu cu. Ela com muita maestria fazia movimentos curtos forçando a entrada. Inicialmente eu só sentia a pressão, mas conforme ia relaxando, sentia aquela rola me abrindo pouco a pouco e me penetrando cada vez mais fundo.
Eu virei minha cabeça para olhar seus olhos. Ela estava com eles semicerrados e mordia o lábio inferior. Ela olhou para mim e beijou minha boca me penetrando também com a sua língua enquanto me penetrava com seu pau. Eu só conseguia gemer.
Suas estocadas eram vagarosas, mas chegavam bem fundo. Eu sabia que ela estava entrando toda, pois sentia suas bolas encostando nas minhas. Ela conseguia sincronizar cada estocada com a punheta que estava fazendo em mim. Meu pau estava tão duro que eu o sentia pulsar nas batidas do coração, que naquele momento estava batendo muito rápido.
Minha língua explorava sua boca e lábios. E num momento de pausa supliquei:
- Vai meu amor, me fode mais. Quero te sentir toda dentro de mim, me abrindo...
Ela obedecendo começou a fazer movimentos mais forte e mais rápido. Eu segurava sua anca e ajudava, puxando-a em minha direção. Sentia suas bolas batendo mais forte nas minhas e isso me tirava gemidos incontroláveis.
- Assim Safado? Assim que você gosta é? Dizia ela com um tom de controle.
- Isso... assim mesmo... me fode gostoso... Quero você... por inteiro... quero tudo... tudo que tenho direito. Respondi entre um gemido e outro, quase sem folego.
Paty gemia mais forte:
- É isso?... Assim?... Safado... Quer tudo é?... Hmmm... Eu... Vou... Eu vou... Ahhhhhhh...
Paty explodiu em um gozo forte, enquanto enfiava seu pau mais fundo em mim. Eu sentia seu pau contraindo dentro do meu cu e sabia que ela tinha me enchido com muita porra, tanto quanto das outras vezes que ela tinha gozado. Meu corpo todo tremia e neste momento eu tive um orgasmo. O mais forte que já tinha tive em minha vida. Em sincronia eu sentia seu pau contraindo o que me fazia contrair também, apertando seu pau com meu cu e gozando mais.
Foi uma sensação maravilhosa e nova para mim. Eu não acreditava o quanto eu estava explorando a minha sexualidade e como aquilo tudo me completava. Eu só podia agradecer a Paty por tudo aquilo, beijando-a apaixonadamente.
Ela ficou ali, segurando e brincando com meu pau por uns instantes, enquanto mantinha o seu dentro de mim. Eu sentia que ele estava ficando flácido e aquilo deixava um vazio em mim. Finalmente ele saiu e eu senti seu gozo quente escorrendo para fora.
- Nossa! Falou Paty. - Que cuzinho guloso que você tem também.
- Você foi minha primeira. E posso te garantir que foi melhor do que qualquer coisa que eu pudesse imaginar.
Nos levantamos e fomos tomar um banho pois estávamos suados e gozados. Não que aquilo estivesse incomodando, mas estávamos morrendo de fome e tínhamos o domingo todo pela frente para gastar energia. O banho foi mais demorado que o de costume, pois ficávamos nos ensaboando, nos esfregando e nos bolinando mutuamente. Paty tinha um corpo escultural com seus seios volumosos, coxas grossas e uma bunda redonda. Para mim parecia algo natural, mas seu pau, de um tamanho médio, combinava perfeitamente com todo o resto. Mesmo sem maquiagem ela era muito bonita e chamava a atenção por onde passava.
Ela comentou que queria me levar para conhecer seu salão. Ele estaria fechado, mas tinha algo que ela queria fazer para mim. Perguntei o que era, mas ela não quis me dar mais detalhes. Mas antes, saímos para almoçar. Ela se arrumou toda, com um vestido leve e salto. Eu estava com a mesma roupa que tinha chegado na sua casa no dia anterior. Minha sorte é que praticamente não tinha usado no corpo.
De mãos dadas e a pé mesmo, fomos até um restaurante próximo. Eu notava que alguns motoristas passavam olhando e até mesmo peguei um rapaz olhando para a bunda da Paty. Ele rapidamente desviou o olhar quando me viu com cara feia. Eu não podia dizer sequer que estávamos namorando e lá estava eu agindo daquela forma.
Comemos muito bem, pois nem tivemos tempo de ter café da manhã. Conversamos bastante, rimos e aproveitamos aquele momento.
Ela recebeu uma mensagem e me falou que tínhamos que ir. Paguei a conta como deve um cavalheiro e fomos até o seu salão. Chegando lá eu achei estranho, pois o mesmo estava aberto. Entramos e fomos recebidos por uma moça que já foi perguntando se eu era o tal que tanto ouvira falar. Isso foi mais estranho ainda. Como assim “ouviu falar”, se nós nos conhecemos há tão pouco tempo. Paty confirmou que sim e me disse que depois explicava. Ela me falou:
- Esta é a Gis e ela é a depiladora aqui no salão. Ela veio aqui hoje para fazer um favor para mim, se você concordar.
- Eu? Concordar? O que você está tramando?
- Eu pedi para a Gis te depilar. Topa?
- Ahh... Depilar é? Com cera e tal?
- Isso, corpo todo. Ok?
- Ahh... Ok... Eu acho...
Entrei na sala de depilação, sem saber muito bem no que tinha me metido.
- Você pode tirar sua roupa. Disse Gis.
Fui me despindo, envergonhado e fiquei apenas de cueca. Ela pediu para me deitar na mesa e me cobrindo com uma toalha, falou para tirar tudo.
- Não se preocupe comigo.
Tirei a cueca e fiquei ali me cobrindo com a toalhinha enquanto Gis preparava o material.
- É sua primeira vez?
- Sim, estes dias estou fazendo muitas coisas pela primeira vez.
- A Paty me falou muito de você.
- Como? Desde quando?
- Já faz um bom tempo. O Rapaz do home center...
Fiquei imaginando o que aquilo significava, mas estava mais preocupado com a depilação.
Gis pediu para eu relaxar e aplicando a primeira faixa no meu peito e com um rápido movimento, retirou um tufo de pelo. Falei um palavrão, pedi desculpas e me arrependi. Já era tarde e não tinha nada a mais para fazer que aguentar aquela tortura. Depois de muitos gritos, outros palavrões e posições comprometedoras, Gis me depilou de cima a baixo e deixou apenas um triângulo de pentelhos. Com um aparelho de lâmina, e pedindo licença, raspou meu saco e todos os pelos que restaram.
- É assim que a Paty gosta. Acabei aqui. Falou ela saindo da sala e me dando tchau.
Escuto Paty agradecendo a amiga e também dando tchau. Paty entra na sala e me vê ali, todo liso, apenas segurando uma toalha.
- Deixa-me ver como você ficou. Nossa gato, que tesão de homem!
Paty se aproxima, atira minha toalha no chão, ajoelha e coloca o meu pau na boca. Eu apenas me apoio na mesa, enquanto seguro seus cabelos e sua cabeça. Paty vai explorando minhas coxas e minha bunda com as mãos, ainda ardidos pela depilação. Suas mãos eram suaves no toque, mas firmes ao me segurar para fazer o boquete. Ela lambe todo meu saco e brinca cuidadosamente com cada uma das bolas de forma alternada, enquanto me punhetava.
Para não terminar tudo ali mesmo, levanto Paty do chão e apoio ela na mesa de costas para mim. Levanto sua saia e tiro sua calcinha, deixando-a de pernas aberta e com a bunda arrebitada. Eu seguro seu pau e puxo para trás. De joelhos, abocanho ele ainda mole e chupo com vontade. A cada chupada, sinto ele ficando mais e mais duro. O gosto de Paty já me é familiar.
Após me saciar mamando naquela rola, passei a atacar seu cuzinho. Com movimentos circulares, ia sentindo cada dobrinha dele com a língua. Paty se contorce e arrebita mais a bunda quando enfio a língua no seu interior. Me levanto, e com o pau muito duro, vou pincelando aquele rabo fenomenal, deixando-o todo molhado. E devagar, vou empurrando-o cu adentro, devagar e firme, enquanto seguro Paty pela cintura. Paty geme e abre mais as pernas para encaixar melhor seu cu na minha vara. Desta vez, eu bombava forte no seu cu, segurando-a pela cintura e pelo cabelo. Ela gemia mais e mais.
- Isso, assim safado. Mete forte na sua putinha... Adoro este seu pau me abrindo toda...
Era uma imagem incrível ver meu pau entrando e saindo daquela bunda. Entre algumas bombadas, eu tirava meu pau totalmente e ficava olhando seu cu aberto enquanto Paty me provocava abrindo mais ainda a bunda com as mãos.
- Ahh, que tesão de cu arreganhado sua safada. Assim eu não aguento...
Dei mais umas bombadas, minha respiração ficou forte e eu gemia mais alto. Paty percebendo que estava para gozar, se vira e se ajoelha na minha frente com a boca aberta. Foi o timing perfeito para eu gozar forte em sua boca. Paty abocanha meu pau e com mais umas punhetadas, suga toda a porra que jorra dele, sem desperdiçar uma gota sequer. Ela sorrindo, mostra para mim a boca vazia, restando apenas algumas gotas em seus lábios. Ela se levanta, e ainda segurando meu pau latejando, me beija apaixonadamente.
Eu a coloco em cima da mesa e me enfio de cara entre suas pernas, segurando suas coxas. Seu pau ainda duro enche minha boca. Não demora muito e Paty também explode em um gozo que chega de surpresa em minha garganta. Era a primeira vez que sentia o gosto de porra e aquilo não me incomodava. Realmente, o fim de semana estava se mostrando cheio de novidades.
Ainda estranhando a pele lisa, fiquei deitado com ela para retomar o fôlego e a energia, antes de voltar para sua casa. Nem imaginava o que mais poderia acontecer naquele dia. Eu tinha me tornado uma nova pessoa. Sabia que tudo aquilo teria consequências na minha vida. Por enquanto, eu estava aproveitando o momento, mas eu logo teria que fazer uma escolha, pois eu havia encontrado a mulher da minha vida...