Como vocês puderam notar na primeira parte, ao menos quando era guri, eu sempre fui bem determinado e focado quando queria algo. As vezes eu ficava um pouco confuso se era certo fazer aquilo, mas minha vida social melhorou bastante e eu e Marcelo viramos "amigos", enquanto que Marcos também começou a se aproximar de mim para entender melhor nossa amizade. Tudo isso aconteceu antes de eu ir morar em Aracaju.
No futebol, polícia e ladrão, vôlei, bate lata, eu e Marcelo era invencíveis e comecei a gostar muito dele. Na brincadeira de se esconder, ele preferia se esconder comigo e a gente tinha um código já que brincávamos mais pela noite e tinham locais escuros. Caso eu sentisse dois tapas na minha bunda, eu baixava o short. Normalmente eu levava dedada, não dava tempo de ficar transando e gozar já que a brincadeira era dinâmica e alguém certamente poderia nos interromper, mas ele gostava muito de dar deda.
Essas dedas eram problema pra mim no começo, mas depois acostumei, as vezes já saia de casa com manteiga dentro no meu cuzinho antes de ir brincar que já facilitava e não doía tanto. Ele aprovava pq já facilitava ele me cutucar mais fundo.
Uma cena que marcou bastante foi meu primeiro beijo, e acredito que tenha sido bem diferente do que a grande maioria passou. Na época, eu pedi para ficar com uma menina na escola, mas até então nunca tinha beijado antes e estava nervoso. Chupei laranja para treinar e tudo, e como eu e Marcelo estávamos muito amigos e ele era mais experiente então eu solicitei ajuda dele.
Foi a primeira vez que fui atrás de Marcelo na casa dele, normalmente quando ele queria "brincar" ele ia na parte de tarde em casa que eu ficava sozinho. Ele deu um grande sorriso quando me viu lá, eu acho que ele pensou que eu já tinha virado gay e fui atrás da rola dele (risos). Mas eu queria só dicas de como beijar a menina (Carla, o nome dela) e perguntei se ele poderia me ajudar.
Ele topou e eu fiquei feliz, queria fazer bem bonito no meu primeiro beijo com a Carla. Marcelo me chamou para uma casa abandonada que tinha próximo da casa dele, e eu ainda sem entender nada. Na época o bairro tinha muitas casas assim ou ainda em construção. Ele pediu para que eu me ajoelhasse e simplesmente tirou a pica pra fora perto da minha cara.
Eu sentia nojo de sexo oral e nunca tínhamos feito. Ele mandou que eu imaginasse que a pica dele fosse a menina e desse um beijo nela. Eu fechei os olhos e beijei, tipo selinho. Ele disse "Beije muito, para treinar". Eu comece a beijar tudo até o saco dele. Os beijos eram tipo selinho, eu não sabia dar outro.
Marcelo: - Agora vou te ensinar o principal, abra a boca
Eu abri, senti um pouco gosto de mijo, mas queria ver como era.
Marcelo: - chupe como se fosse um picolé, mas sem encostar dos dentes.
E eu comecei todo desajeitado. Tirei o pau da boca e disse que "isso não parece um beijo". Aí ele disse, "Calma, é como se a cabeça da minha pica fosse a língua dela - Lamba!". Minha boca doeu naquele dia o tanto que treinei. Marcelo - "Se você aprender a tirar leite de pica com a boca, vai ser bom de beijo, mostre seu talento".
Senti a pica de Marcelo mais rígida, e ele falou logo: "Vou Gozar". Tirei a rola dele da boca e ele ficou parado me olhando, aí eu baixei o short e ele perguntou "O que tá fazendo?". Ocorre que, como todas as vezes ele gozava no meu cu eu achei que ele queria isso, ele riu e disse que hoje vai ser na boca para não melar muito.
Eu me sentei pq tava cansado de ajoelhar e e se inclinou pq era mais alto que eu. Fiquei chupando até ele ter vontade de gozar de novo, mas quando ele disse "Tá chegando", eu comecei a mamar mais forte e não parei dessa vez. Ele rajou leite que eu tomei tudo! (Não era gostoso), mas se eu deixo escapar iria me melar todo e como eu iria andar na rua com a cara gozada, era melhor tomar.
Ele ainda pediu para que eu abrisse mais a boca e ficasse parado que ele ia socar um pouquinho. Aí eu fiquei esperando ele ainda soco acho que um minuto, batia até na minha carga e era difícil respirar, mas acho que no final deu certo, eu conheço bem a cara dele quando ele sai satisfeito.
Depois ele disse: "porra, a menina vai se apaixonar nessa boca, seu segundo beijo vai ser muito bom";
Eu - segundo beijo?
Marcelo = "É, seu primeiro beijo foi na minha rola. Tirei sua virgindade de boca e de cu, dos dois buracos". Ele riu e eu fiquei com vergonha, mas era verdade mesmo acho que por isso eu também fiquei mais ligado nele como amigo. Eu não via nada disso como maldade, mas como troca de favores de amizade.
Marcelo ainda perguntou se eu tinha colocado manteiga no cu para ir na casa dele, eu disse que não, que eu achava que iria ter conselhos mesmo, que não estava pensando nisso. Ele disse que mesmo assim eu tenho que andar prevenido que viado tem que ser esperto pq se ele quisesse comer cu agora iria no seco. Eu só concordei.
A gente ficou falando bobagem lá, eu me arrumei para ir embora. Aí ele disse: "Pera, venha beijar mais a Carlinha venha " - fez isso balançando a pica já quase dura. Ele pediu para que eu fosse romântico.
Eu fui devagar, pisquei para a pica dele como se tivesse paquerando ela, aí beijei selinhos e disse "Te amo". Ele segurou minha cabeça e começou a roçar e mesmo desconfortável por conta da posição eu beijei.
Marcelo - "Vou socar"
Eu sentei e me apoiei as mãos para atrás, eu era guri com uma pica bem grande na boca me tapando tudo, vocês sabem que isso não é uma tarefa fácil e é normal ficar sem ar com frequência.
Depois fiquei beijando a cabeça, só dava beijos de língua para treinar. Marcelo ainda disse: - "Carlinha é gostosa né?", e eu tirei a pica um segundo da boca e respondi "muito". Ele pediu para eu virar o cu e queira gozar nele. Eu perguntei "e a manteiga?", Ele "Relaxe, vai ser só na portinha".
Virei de quatro, mas com o tronco colado no chão e bunda pra cima, e abri as pernas. Ele ficou roçando na porta no meu cu e sem bater punheta, só roçando gozou e enfiou um pouco a cabeça pra deixar o leite dentro. Saiu de cima e disse que já era tarde e tinha que cair fora. Ele saiu primeiro e eu depois, no meio do caminho a gala dele desceu pelas minhas pernas e eu comecei a correr para casa antes que alguém vesse.
Dias depois fui ficar com a menina e colocar as dicas de Marcelo em prática, e nos beijamos muito e as vezes eu chupava a língua dela pensando na rola preta de Marcelo, era estranho, mas tinha dado certo com ele, poderia dar certo com ela ---- e deu! A Menina quis ficar comigo mais vezes! Com Marcelo eu tinha mulheres e era popular com os moleques.
No próximo conto vou contar algumas cenas mais fortes dessa relação, pode ser que vocês não gostem, mas quero contar tudo. Apesar de ser hétero, esta experiência foi importante para minha visão de mundo e vocês vão entender isso melhor nos próximos capítulos.