Eu sou o Thales, um coroa muito bem empregado em uma multinacional do ramo da mecânica e com meus mais de 50 anos pareço ter 40. Casado, grisalho, 1,90m, 90kg e muito em forma, percebo que sou comido pelos olhos por muitas mulheres maduras e algumas garotas mais jovens também. No entanto, minha timidez me atrapalha muito.
O que vou contar aqui é real e aconteceu em meados de 2020, quando tive que me mudar para Ribeirão Preto, por causa do trabalho. A empresa me arrumou um apartamento no Alto da Boa Vista, região do Ribeirão Shopping. Com a pandemia começando, fiquei recluso em casa, sem conhecer as outras pessoas do prédio, pois todo mundo estava trancado. Meu trabalho passou a ser quase que exclusivamente home office e tive muito mais liberdade de tempo. Minha mulher é da área de saúde e trabalha fora o dia todo, numa cidade vizinha. A liberdade me permitiu acessar chats de bate-papo e como vocês sabem, lá tudo é possível. Foi devido a um chat no uol que esse fato ocorreu. Depois de alguns dias procurando alguém para papear numa das salas de idade, encontrei um bom papo com uma mulher com o nick Verinh@, que foi muito legal. Ela disse morar em Dumont, que é uma cidadezinha muito próxima de Ribeirão e fiquei animado com a possibilidade de, em algum momento, nos conhecermos. Marcamos para nos encontrar no chat, ambos com o mesmo nick, no outro dia e depois no outro e mais um, sempre numa conversa alegre e positiva, com muitas insinuações mas com respeito. O estranho é que ela relutava muito em dar o número do celular, instagram, facebook, skype e outras formas de contato. Mas, depois de alguns encontros virtuais Verinh@ sentiu confiança e começou a se abrir comigo e contou suas frustrações. Em resumo, na realidade, ela mora em Ribeirão e é uma mulher de 39 anos, com formação em odontologia, que havia abandonado a profissão há 12 anos para se casar com o herdeiro de um império do setor de açúcar e álcool. Um cara que, hoje tem mais de 60 anos, e lhe dá uma vida de rainha, do ponto de vista material, mas passa todo o tempo ocupado com as empresas, que são muitas e espalhadas pelo país. Como não têm filhos, ela passa os dias sentindo-se abandonada e sem a devida atenção que uma esposa merece, a não ser um sexo sem graça em alguns finais de semana por ano. Por causa da sua segurança, é praticamente proibida de sair de casa sozinha e está sempre na vista de um agente paramilitar e do motorista, que também tem treinamento militar. Disse serem dois homens imensos e totalmente fiéis ao patrão. Agora, com a pandemia, tudo estava muito pior, segundo ela. Como vocês podem ver, seria impossível de me encontrar com a amiga, sem que fossemos flagrados por dois brutamontes. Por causa de tudo isso, ela tem medo de seu telefone estar sob vigilância e não foi possível trocarmos nossos números para contato ou qualquer outra forma de aproximação.
No encontro seguinte Verinh@ me disse que passa muito tempo apreciando a vista da cidade da sacada do seu apartamento e eu pedi que me descrevesse o que via. Para minha surpresa, a descrição foi muito parecida com a que eu tenho da minha varanda e disse isso a ela. A resposta foi imediata e ela disse que talvez morássemos próximos um do outro. Isso era mais ou menos evidente, uma vez que o Alto da Boa Vista é um bairro de classe alta. Perguntei qual seria o condomínio dela, mesmo sabendo que, devido à condição dela, receberia um "não posso dizer" como resposta. Para minha surpresa ela respondeu, dizendo o nome do prédio e foi aí que quase tive um enfarto. Nós morávamos no mesmo condomínio. Ela ficava na cobertura e eu no décimo oitavo andar, 7 abaixo. Quando eu lhe contei isso, evidentemente ela não acreditou e quase me deixou falando sozinho, dizendo que eu estava caçoando dela. Aí, eu descrevi detalhes do local, da área de lazer e dos elevadores. Só assim ela acreditou. Isso aconteceu num final de tarde e ela se mostrou muito animada com o fato. Me disse que o marido viajaria no outro dia pela manhã para as fazendas de Goiás e que se eu topasse, poderíamos nos conhecer pessoalmente, uma vez que os guarda-costas não ficam no apartamento, mas sim nos aposentos especiais fora do prédio. Marcamos de nos encontrar no bate papo às 14 horas do dia seguinte e nos despedimos, desta vez com muito mais animação. Fui tomado de uma ansiedade enorme, com a possibilidade de conhecer Verinh@, a minha misteriosa amiga.
No dia seguinte, entrei no batepapo como combinado e encontrei Verinh@ numa das salas vazias. Quando disse "Oi", recebi como resposta um "Aiiiii, que aflição. Morrendo de ansiedade aqui". Imediatamente perguntei "E aí, vai rolar nosso encontro?". A resposta veio imediata "Sim, levei ele ao aeroporto hoje cedo. Estou sozinha. Sobe, mas vem pela escada. A porta vai estar encostada. Não chama na campaínha. É só entrar." Não preciso contar pra você que meu coração quase saiu pela boca nessa hora. "To indo" foi tudo que consegui digitar, em seguida fechei todas as páginas do Chrome pra não deixar rastro. Quando sai do meu apartamento fui logo para a escada de incêndio mas me contive antes de começar a subir, para recobrar o equilíbrio. A ansiedade misturada com a excitação foi uma sensação quase incontrolável. Respirei fundo e pensei que deveria subir devagar deixando o tempo passar para me acalmar. Foi assim, um degrau por vez, o que pareceu uma eternidade.
Cheguei em frente à porta e pensei sobre o que teria me esperando, lá do outro lado. É meio estranho fazer isso... entrar, assim, numa casa estranha, é uma coisa com a qual não estamos acostumados e com todo esse clima de segurança, guarda-costas, etc., a coisa é arrepiante. Tomei coragem, virei a maçaneta e empurrei. Deparei com uma sala enorme, toda envidraçada e, à primeira vista, com uma decoração de gosto duvidoso. Verinh@ estava em pé, de frente pra mim, depois do sofá. Sua expressão era de aflição e fez sinal de silêncio colocando o dedo sobre os lábios e com a outra mão pediu para eu entrar rápido e trancar a porta, fazendo movimento giratório com a mão fechada como segura uma chave.
A minha amiga é uma mulher alta, pelo menos 1,70m, corpo esguio e bem formado. Tem seios médios e um quadril bem marcado, mas está longe de ser uma modelo. Seu estilo está mais para uma mulher que procura manter o peso. Seu cabelo é castanho claro com reflexo loiro e estava amarrado num rabo de cavalo pelo meio das costas. Vestia uma calça legging cinza que marcava bem suas curvas e destacava o bundão e uma camiseta sem mangas soltinha.
Assim que entrei, ela me estendeu a mão e disse:
- Seja bem vindo, muito prazer, Verinha.
Fui até ela devagar, peguei delicadamente em sua mão, num cumprimento formal e aproximei nossos rostos para o tradicional beijinho de boas vindas.
- É um prazer conhecer você, eu esperava por isso há tempos. Você é uma garota adorável no bate-papo e uma linda mulher pessoalmente.
Ela sorriu docemente e fez sinal para que eu me sentasse, ao que respondi "primeiro as damas". É lógico que queria que ela sentasse primeiro para sentar-me ao seu lado. Foi o que aconteceu. Sentamos de frente para a sacada, num sofá muito confortável e começamos um papo gostoso. No entanto, como já nos conhecíamos do chat, os assuntos logo terminavam e tínhamos que engatar outro papo, até que resolvi arriscar.
- Verinha, você não acha que estamos arriscando demais, por tão pouco?
- Como assim, não entendi o que você quer dizer.
- É o seguinte, já faz mais de meia hora que estamos aqui, arriscando nossos pescoços, com a possibilidade de entrar um segurança pela porta e nos flagrar conversando...
Ela não me deixou terminar.
- Não se preocupe com isso. Jamais um deles entrará aqui sem que eu chame. Aliás, eles tem ordens de me contatar de hora em hora pelo celular. Dentro de instantes vou receber uma mensagem de Whatsapp. Só vão entrar se eu não responder. E se eu quiser ficar livre disso, devo dizer que vou dormir ou pro banho, ou qualquer coisa que faça com que eles pulem um horário.
- Que coisa, você é muito vigiada. Fico preocupado, realmente.
Ela olhou para mim com ternura e sorriu. Nesse instante uma mensagem chegou no celular dela e ela respondeu: "tudo ok, Marcelo, acho que vou tirar um cochilo, me chama as 5 horas, tá bom?".
- Pronto, agora temos mais de duas horas livres, só pra nós dois.
Nesse momento, sem pensar duas vezes, segurei-a pela nuca, com meu braço por cima dos seus ombros e a beijei deliciosamente. Verinha me abraçou forte e o beijo foi intenso e louco. Depois, ela soltou os cabelos do rabo de cavalo, se afastou um pouco e montou a cavalo em minhas pernas, ficando frente a frente comigo e, sem nenhum constrangimento, foi me dizendo o que queria.
- Querido, eu estou louca de tesão e quero que satisfaça uma fantasia minha. Quero que me estupre, me violente, só toma cuidado para não deixar marcas.
Eu não acreditei quando ouvi isso. Confesso que não esperava por essa, em função da minha amiga ter se mostrado uma dama enquanto falávamos no chat UOL. Eu parei pra pensar sobre aquilo, logo eu que sou um cara tímido. Não conseguia reunir informação suficiente para responder àquele pedido e nem sei quanto tempo passou desde ela terminar de falar até que Verinha estalou os dedos na frente dos meus olhos. Eu acordei e instintivamente dei um tapa no rosto dela. Não foi um tapão daqueles, mas foi com violência suficiente pra ela sentir o que estava buscando.
- O que foi isso Thales? Doeu!
- Não reclame, pois você merece isso sua vagabunda. Eu vim aqui pra te comer gostoso e você vai ter o que merece.
Ela levou a mão à face, que devia estar fervendo e percebi que seus olhos marejaram. Mas um sorriso maroto estava em seus lábios, pois ela tinha entendido que eu iria entrar no jogo. Na sequência eu puxei sua camiseta pra cima, praticamente arrancando de seu corpo. Ela estava sem sutiã e seus peitos, maravilhosos ficaram à mostra. São de tamanho médio, mamilos pequenos e mostram que foram bronzeados por inteiro. Estavam muitos arrepiados, mostrando que ela estava excitada. Entrei de vez no jogo do estupro e da violência, apertando os dois mamilos entre os dedos e puxando na minha direção. Ela deu um pequeno suspiro, seguido de um gemido contido.
- Você vai gostar de nossa transa. Se prepare pra ter todas as suas fantasias realizadas.
- Estou adorando você. Continue, tá me deixando maluca.
Nesse momento eu coloquei a mão por entre as pernas dela e espalmei sua buceta. Senti que a legging já estava encharcada. Uma buceta carnuda e, quando apertei na palma da mão, ela suspirou alto e baixou a cabeça como que desfalecendo.
- Se você apertar mais eu vou gozar.
- Então goza pro seu macho, vai. Vou te apertar até você derreter de tesão.
Como ela estava a cavalo sobre mim com os joelhos apoiados no sofá, passei a apertar com movimentos ritmados e fortes. Eu tenho mão grande e como ela estava espalmada e estendida, acredito que meus dedos tocavam seu ânus. Ela apoiou as mãos nos meus joelhos e se ajeitou, jogando a cabeça para trás e começou a gemer e dizer coisas sem sentido e palavras que eu não podia entender por completo. A mulher estava em transe e, em seguida, começou um "não para, não para" sem fim. Em instantes um urro forte e longo saiu da garganta dela e seu quadril começou com movimentos violentos. Foi uma gozada imensa que me pareceu que não teria fim. Tudo isso, desde o beijo até a gozada foi muito rápido. À medida que ela ia se acalmando, percebi que meu pau estava duríssimo, apesar da rapidez do acontecido. Sem esperar mais ordenei, com voz firme e num tom mais alto que o normal:
- Vem chupar meu pau, quero que seja carinhosa e dedicada, como só uma puta sabe fazer.
Ela me olhou com cara de tesão, estava suada e descabelada de tanto agitar a cabeça. Devagar desceu do meu colo enquanto eu abria a braguilha da bermuda e tirava o pau pra fora. Separei os joelhos e ela instintivamente se ajoelhou entre eles. Acabei abaixando a bermuda toda e ela se acomodou, foi me olhando com cara de puta e começou um boquete maravilhoso. Primeiro lambeu a cabeça, deixando bastante saliva, depois desceu até o saco e voltou lambendo de baixo pra cima. Em seguida, engoliu todo meu pau e iniciou um vai e vem lento e ritmado. O tesão tomou conta de mim e fiquei sentindo o prazer de ser chupado, relaxei e deixei rolar. Recostei no sofá e fechei os olhos, sentindo aquela boca gostosa fazendo movimentos lentos e ritmados, com meu pau entrando e saindo dela. De repente, ela me tirou do delírio, quando pegou em minha mão e colocou sobre sua cabeça, fazendo força pra baixo. Só então me dei conta novamente de que deveria tratá-la com violência. Forcei sua cabeça no meu pau, segurando um tempo e fazendo entrar tudo até sua garganta. Verinha se contorceu e, com força, tirou a cabeça da posição e mostrou que sentia ânsia e estava sem ar. Agarrei seus cabelos e puxei de volta.
- Vem cá biscatinha, vai chupar gostoso de novo, até o talo.
Ela não mostrou resistência e recomeçou a chupar, com o mesmo carinho de antes. O tesão que eu sentia era grande, mas o fato de me comportar de forma violenta fazia com que eu me controlasse, porque desviava minha atenção. Enquanto ela chupava e comecei a imaginar o que viria depois. Agarrei-a pelos cabelos e fazia movimentos de vai e vem, como se batesse punheta com a boca de Verinha. Ela reagia com alguma náusea, quando o pau entreva todo. O tesão era grande e resolvi dar um tempo, para não gozar.
- Tá bom, putinha, pode parar. Agora fica em pé e tira a roupa, quero ver você peladinha.
A ordem foi seguida à risca. Pude ver que entre as pernas tinha uma marca molhada enorme. Devagar ela desceu a legging e ficou só de calcinha. Muito safada, virou-se de costas para mim, desceu a calcinha sem dobrar os joelhos, me mostrando uma bunda muito linda e a bucetinha espremida entre as coxas. Uma situação delirante. O tesão era grande e meu pau estava duro como pedra.
- Isso, fica assim, não se mexe. Quero brincar com essa bundona gostosa.
Me aproximei e dei-lhe um tapão de mão cheia na bunda. O estalo foi grande e me deu medo de os vizinhos ouvirem. Encostei meu pau e pincelei a buceta dela com força. Percebi que estava muito melada e gemeu gostoso nessa hora. Minha amiga estava com a cabeça pra baixo e a bunda pra cima, toda se oferecendo pra mim e disse:
- Thales, quero que coma meu rabo. O corno do meu marido tem nojinho. Diz que não gosta. Eu nunca dei a bunda, sou virgem aí e quero que você me inaugure.
Sinceramente eu não esperava por isso. A mulher que eu havia conhecido no chat UOL era uma dama e agora eu tinha uma puta a meu dispor. Ainda por cima me oferecendo aquele cuzinho maravilhoso. Eu não acreditava que aquilo estivesse acontecendo. Não podia deixar de lembrar que teria que tratá-la como uma vadia e com violência. Resolvi que seria autoritário.
- Quem manda aqui sou eu, putinha. Você não tem direito de ficar pedindo coisas. Até pode falar o que quiser, mas quem manda sou eu, entendeu?
Dei mais um tapão na bunda dela e puxei-a pelos cabelos, fazendo-a se levantar. Virei-a de frente pra mim e apreciei aquele corpo gostoso, bronzeado, mas sem as marcas do biquini. Descobri mais tarde que ela tomava sol nua.
- Vou arrombar sua bunda quando eu quiser, entendeu? Primeiro quero te comer gostoso e deixar toda minha porra pro corno lamber. E quero te comer na sua cama, me leva pra lá, agora!
Percebi no rosto dela uma expressão de prazer misturada com satisfação. Ela me pegou pela mão e começou a me puxar apartamento adentro. Entramos num corredor e fomos até o fim, quando entramos na suite. Uma cama enorme estava a nossa espera. O ar condicionado já estava ligado e o ambiente estava numa penumbra gostosa. Verinha subiu na cama e ficou de joelhos, enquanto eu tirava a camiseta.
- Vem me comer meu dono, quero que me arregace.
Em seguida virou e ficou de 4 mostrando o bundão pra mim. Sem pensar muito eu subi na cama, me ajeitei atrás dela e fui pincelando seu traseiro. Sem demora, achei o caminho da buceta e penetrei de uma vez. Ela deu um gritinho abafado pelo travesseiro em que apoiava a cabeça e começou a rebolar. Eu nem precisava bombar porque seu quadril fazia um serviço de primeira. Havia uma verdadeira puta naquela cama. Peguei seus cabelos com as duas mãos e puxei para trás com se conduzisse uma égua e passei a bombar num vai e vem lento e forte.
- Ai que tesão que você tá me dando meu homem. Vai, mete forte nessa puta, deixa ela cheia da sua porra. Não estou aguentando mais, vou gozar.
Minha amiga começou a gemer alto e gostoso, ao mesmo tempo em que rebolava quase sem controle. Tive que agarrar na sua cintura para continuar metendo e para ser sincero, confesso que estava muito ansioso para esse momento e o tesão foi insustentável. Gozamos juntos. Meu gozo foi intenso e longo. O dela foi espetacular. Verinha gemeu e se agitou como se estivesse se desfazendo, enquanto meu pau latejava dentro dela. Continuei bombando forte por um tempo, tomado pelo tesão e vendo aquela maravilha de mulher gemendo. Aos poucos ela foi se acalmando e quando percebi, ela chorava baixinho. Tirei meu pau de dentro da sua buceta toda melada e deitei ao seu lado. Ela continuava de bruços e me olhou com os olhos molhados, dizendo baixinho:
- Obrigado amigo. Você me deu o maior prazer da minha vida, pelo menos nos últimos 20 anos.
- Você vai gostar mais do que ainda está pra vir. Ainda temos duas horas meu anjo. E meu tesão ainda está grande.
Ficamos lado a lado por um tempo curto, ela de bruços e eu pensando no que acabara de ouvir: "você me deu o maior prazer da minha vida, pelo menos nos últimos 20 anos". Meu pau estava à meia bomba e logo me apoiei no cotovelo e pude ver a bundona de Verinha. Sem pensar duas vezes dei outro tapão nela e disse:
- Se foi o maior prazer dos últimos 20 anos, agora você vai sentir o maior prazer da vida.
Montei a cavalo sobre a bunda dela e me deitei sobre suas costas. Me curvei e disse baixinho no seu ouvido:
- Vou esticar suas preguinhas. Vou comer sua bunda de um jeito que você nunca vai esquecer, de tanto que vai gostar. Por isso, relaxe porque vai gozar como uma puta.
Depois mordi sua orelha e lambi o pescoço, de baixo pra cima, com a língua cheia de saliva. Percebi que ela se arrepiou toda e foi dizendo:
- Sim meu macho, me faça gozar mais uma vez. Lembre-se que você pode tudo, menos deixar marcas.
Eu acomodei meu pau no rego dela e ele começou a crescer imediatamente. Ela sentiu isso e rebolou suavemente, pra sentir a coisa esquentando. Eu comecei um vai e vem lento, sentindo meu pau escorregar na baba que ele mesmo produzia que tinha sobrado da foda anterior, ao mesmo tempo que assistia a cena. Uma gostosa deitada de bruços, pelada e louca de vontade de experimentar um pau no cú pela primeira vez. Sem demora meu pau estava muito duro e o tesão cresceu rápido.
- Quero que pegue um creme bem gostoso pra eu comer esse cuzinho. Vai buscar enquanto te espero.
Sai de cima dela e ela foi até o banheiro da suíte, voltando com um potinho de creme na mão.
- Vem cá e chupa meu pau. Eu sei que você gosta. Ele ainda tá todo lambuzado da minha porra e da sua buceta. Limpa ele antes de eu comer sua bunda.
Imediatamente ela pegou meu pau e começou um boquete. Colocou tudo na boca, de uma só vez e sugou toda a baba. Parou, olhou pra mim e passou a língua nos lábios de forma muito sacana.
- Delícia de porra você tem. Vou querer um pouco dela para mim toda semana.
- Chega, já chupou bastante por hoje. Semana que vem eu gozo na sua boquinha. Agora vem cá que vou comer essa bunda gostosa.
Verinha parou o boquete na hora e como uma cadelinha deitou na cama, de bruços. Levantou o quadril empinando a bundinha e disse:
- Vem meu macho, ela é toda sua. Lembre-se de que não pode me marcar.
Eu estava com um tesão incrível por tudo que estava rolando naquela tarde e não esperei mais. Ajoelhei entre suas coxas e mandei que afastasse as nádegas com as mãos. Pude ver um cuzinho rosado e totalmente sem pelos apontando pra mim como se dissesse "vem que te quero". Abaixei e lambi lentamente de baixo pra cima. Verinha suspirou fundo, gemeu e disse:
- Ai que delícia, nunca me fizeram algo assim.
Lambi de novo e depois lambuzei meus dedos com o creme que ela pegou no banheiro e passei bem devagar, lubrificando o ânus e as suas laterais. Coloquei os dedos pra dentro espalhando o creme. Depois passei creme no meu pau e coloquei um travesseiro debaixo do quadril daquele safada. Me ajeitei e comecei o trabalho de penetrar, com jeito, devagar e cuidado pra não assustar a moça. Para minha surpresa, a cabeça penetrou sem maiores problemas. Fui forçando um pouco mais e meu pau começou a entrar, deslizando aos poucos. Eu tirava um pouquinho e forçava um pouquinho até que ela me disse:
- Amor, tá doendo mas tá uma delícia. Quero tudo dentro de mim. Me come como sua puta. Fode com meu rabo.
Nesse momento o tesão foi às nuvens e deixei o peso cair sobre ela. Entrou tudo de uma vez. Minha amiga gemeu alto e produziu um som que foi abafado pelo travesseiro. Comecei instintivamente o vai e vem lento e ritmado. Percebi o pau entrar e sair de um local muito justo. Ela começou a gemer sem parar e a dizer que estava muito bom, que iria gozar, que o tesão era maravilhoso. Essa atitude me deixou louco e comecei a acelerar a foda. Ela gozou como uma louca enquanto eu metia cada vez mais rápido. Como ela havia gozado, resolvi curtir mais um pouco e desacelerei. Procurei me acalmar e continuei bombando gostoso. Sentia toda maciez daquela bundona quando descia sobre ela. Não sei quanto tempo isso durou até que ela começou a se animar novamente. Se contorcia e dizia que iria gozar outra vez. Eu aumentei novamente o ritmo das estocadas e ela gozou quase imediatamente. Não aguentei e gozei junto. Um gozo longo e extasiante. Foi uma das gozadas mais gostosas que dei na vida. Enchi o rabo dela com o que restou de porra nas minhas bolas. Depois disso, ao sair de cima, ela me olhou com cara de cansada e disse:
- Quero repetir isso toda semana.