Perto das 02:h, Renato me deixou a duas quadras de minha casa.
O Silencio da noite, o luar, o tesão do momento, estava fazendo tudo aquilo especial.
Sai do carro e comecei a caminhada até minha casa.
Mas tão logo o carro se foi, recebi mensagem no celular.
Achei que era Renato dizendo alguma coisa sobre o acontecido, mas pra minha surpresa, era PAULO avisando que estava no balneário e de pau duro.
Queria me encontrar, ou melhor, queria me comer...
Liguei no whats dele e falei que estava chegando em casa e que vinha de uma transa deliciosa.
Talvez não seria uma boa. Mas ele insistiu e acabei por passar a localização e ele disse estar pertinho.
Cheguei na frente do portão de casa e vi um carro se aproximando. Nem deu tempo de entrar em casa.
- Nina ??? Sou o Paulo. Falou e abriu a porta.
- SÉRIO QUE QUER MESMO? NEM TOMEI MEU BANHO.
- Tomamos no motel aqui perto.
Entrei no carro de Paulo e fomos pra um motelzinho simples ali.
No apto simples, pedi pra eu ir primeiro no banho. Dez minutos de ducha e retoque na aparência, batom e sai. Paulo me esperava na cama, com uma cerveja aberta. Pelo jeito, havia tomado banho ao sair do emprego, pois estava delicioso o cheirinho de sabonete.
Não me fiz de rogada, bebi no gargalo uma boa dose e parti pra cima daquele caiçara, de poucos pelos e pau avantajado. Sim, o pau era bem maior que o de Renato e eu já estava arregaçada mesmo. Então pensei : “QUE SE FODA. AGORA VOU ME ACABAR NESSE PAU.”
Abocanhei aquele cacete inteiro e chupei até as bolas. Paulo socava forte dentro e me fazia engasgar as vezes.
Mas boa puta, ( era assim que estava me sentindo) não nega fogo e nem chupada.. Chupava e olhava para ele. O pau latejava dentro da boca. A rola dele já estava muito melada de baba.
-Vou te comer muito sua piranha.
Eu apenas fechava os olhos e chupava o picolé de carne, sabor pau grosso enquanto pensava o quanto aquele pau iria me fazer estrago em meu rabo. Mas que se foda, e era aquilo mesmo que eu queria.
Paulo me puxou pra cima enquanto me apertava meus peitos. Assim, sentia a mão forte daquele cara que começou a beijar meu pescoço, minha cara, passava a língua em meus lábios que a essa altura, era apenas restos de batom.
Ele me pôs de barriga pra cima e começou a me lamber e morder minhas orelhas. Isso me enche de tesão.
Paulo foi descendo e quando chegou na minha calcinha, Levantou minhas pernas e lambeu a volta de meu rabo.
Puxou a calcinha de lado, lambeu um dedo e enfiou no meu cu.
Puxou e enfiou dois.
Laceado que estava, preferiu colocar três de uma vez.
eu apenas virara os olhos e sentia ele me fuder com as mãos.
Mas eu queria era cacete. queria caralho em mim.
Me virei de bunda pra cima na cama e expus o belo rabo pra ele que foi deslizando as mãos, num misto de massagem e apertos. Chegou em minha bunda de novo e calcinha e colocou de lado.
- QUER QUE EU TIRE A CALCINHA?
- Quero e entrar com meu pau...
Voltei a afunda a cabeça no travesseiro e levantei ainda mais minha bunda.
Ele se colocou entre minhas pernas e de pau duro e camisinha , encaixou meu rabo e quis descer lentamente. Talvez queria fazer carinho.. Mas eu queria era força.
- FORTE..ME FODA FORTE.
Paulo socou de uma vez um cacete de mais de 20cms grosso.
- Aiiiiiiii – ASSIM , NÃO TENHA DÓ ...FORÇA. gritava para ele.
Paulo montou em mim e puxava meus braços pra trás e empurrava seu cacete dentro.
O Ploc ploc daquela rola socando meu cu entre meus gritos de “caralho, me foda, me faz puta” era para ser ouvido pelo motelzinho. Eu já não me importava.
Minha bunda estava vermelha de tantos tapas que Paulo me deu.
Meu rabo já estava virado num canal aberto, sentia apenas as pontadas no fundo.
Ardia bastante, mas era gostoso e eu queria mais.
Me virei e fiquei de frente para o macho dominador. Ele adorou me ver assim e levantou minhas pernas. Desceu até meu cuzinho e molhou com sua língua áspera. Levantou e socou de uma vez só.
- Toma sua cadela . Era pau que queria.
- ISSO ... AINDA QUERO, ME FODA GARANHÃO... gemia enquanto era empalado por ele.
Paulo jogou minhas pernas nos ombros e de mãos soltas começou a apertar meus peitos, alisar meu corpo e chegou até meu pau embaixo da calcinha que estava mortinho da silva. Mas seu contato e aquela rola em meu cu, me fez acender um calor danado.
Paulo se aproveitou as situação e começou a socar ainda mais forte.
Meu corpo começou a tremer e comecei a sentir o inicio do orgasmo pelo rabo.
- NÃO PARA... AGORA VOU GOZAR PELO CU ..
Ao ouvir isso, Paulo juntos forças de nãos ei onde e socou forte, desferiu uns dois tapinhas leves em minha cara
- Isso putinha.. Assim mesmo, quero que goze.. Aperte esse cu largo que eu também te encho de porra...
Ouvia isso de olhos fechado e cu aberto. Paula estava se acabando em mim e eu estava me acabando nele.
A Sensação começou a subir as pernas, tremer, virar a cabeça. Meu rabo queria expulsar o caralho e Paulo queria entrar ainda mais. Cada socada me fazia aproximar ainda mais do gozo e Paulo sentia que iria gozar. Abaixou pertinho de meu rosto e quase me beijando, sussurrou .:
- Putinha, vou gozar dentro de seu cuzinho.
E desferiu um beijo de língua que não pude resistir. Apenas abracei ele e puxei mais pra perto, enquanto ele entrava e saia de mim com seu quadril e pau. Comecei a gozar pelo rabo, apertando ainda mais aquele pau que já estava grosso e latejando dentro de mim.
Num beijo forte entre uma putinha e um macho, gozamos ambos simultaneamente.
Confesso que mesmo experiente que sou nessas putarias, não havia gozado como estava gozando naquele momento.
Ficamos ofegantes entre palavrões baixinhos falados ao pé da orelha por uns 5 minutos.
Tempo de voltar a respiração, pau desinchar e sair de cu. Fomos ao banho e voltamos deitar. Aquelas conversas bobas de depois da trepada.
Eram quase Quatro da manhã entre os lençóis quando o pau de Paulo começou a dar sinal de vida de novo.
Dessa vez, falei que seria diferente.
Coloquei um travesseiro embaixo da bunda de Paulo e fiquei de pé na cama.
Ao som da musica comecei a rebolar, fazendo uma dança provocante. Descia até o cacete dele, rebolava e subia de novo. Assim por uns cinco minutos, fizemos retornar o tesão, então fiquei de cócoras e devagar pus a cabecinha do cacete em meu cuzinho.
Desci devagar, no pelo, engolindo cada centímetro. Sentei gostoso, devagar, sensual. Comecei a rebolar devagar, olhando para Paulo, massageando seu tórax, seus peitos. Paulo apenas apreciava e quando queria fazer mais rápido, eu parava, pedia paciência. Ficamos assim, nessa posição, trocando carinhos, beijos , tapinhas até Paulo não resistir mais. O cacete quente me encheu de porra o fundo de meu cuzinho que recebeu até a ultima gota e apertando ainda aquele cacete, subiu limpando cada pedaço do nervo de carne, agora sim, desfalecido e realizado .
Paulo e eu tomamos nosso ultimo banho no motel. Cinco e meia da manha, eu entro em minha casa.
Olho pro espelho e vejo uma puta cdzinha com uma peruca querendo sair, uma saia toda amarrotada, meia suja de porra que se escorreu, sandália na mão. Uma guerreira do sexo que nao se abateu nos paus que enfrentou. Fez gozar e gozou gostoso. Mas era hora de paz. Era hora de se recolher em seu corpo e desejos. A vida deve voltar ao normal.
Da cena que vi no espelho, o meu olhar de satisfação com um brilho de felicidades, não sai de minha memória.
Assim, finalizei minha semana de descanso, sonhos, desejos e tesão (sic) na praia. Restava descansar, arrumar tudo, jogar algumas coisinhas fora e subir a serra.
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