Uma torcedora Cruzeirense casada e o vizinho atleticano sacana

Um conto erótico de Grazi Peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 06/12/2021 15:22:18
Última revisão: 09/01/2022 11:17:52

Me chamo Grazi, 27 anos de idade. Tenho cabelos negros, compridos e lisos, sou morena clara (me bronzeio de sol) e olhos escuros. Possuo perto de 1,70m de altura e 57kg. Sou do tipo de mulher que chama a atenção.

Tenho o corpo que podemos definir como bastante atraente. Coxas grossas e torneadas, bumbum que não é gigante mas também não é pequeno, bem redondinho e durinho. Meus seios, amo meu seios, coloquei silicone há um tempo atrás, 390ml, e ficaram bastante empinados, redondos e duros, prótese de perfil super alto Sou casada e por mais que alguém aqui possa não entender, amo meu marido. Sou formada em educação física e atuei por algum tempo, depois resolvi mudar de área, mas o cuidado com o corpo permanece malhando sempre, amo academia. Mas vamos lá...

Moro em um condomínio com meu marido, com apartamentos de padrão alto. Aqui no meu estado, Minas Gerais, há uma rivalidade enorme entre as torcida do meu time, Cruzeiro, e a do atlético.

Sou torcedora apaixonada pelo Cruzeiro, meu marido também, bastante fanático. Sou de vestir a camisa e ir ao estádio, apesar de que depois que meu marido me deu os implantes de silicone ele não curta muito que eu vista minha camisa feminina do cruzeiro pois ela agora fica muito "estufada" por causa do silicone. Nossa torcida sempre foi vista pelos atleticanos como arrogante e de nariz empinado, no que eles tem certa razão, mas também não é para menos, nosso time tem inúmeras conquistas se comparado ao deles. Infelizmente, e para minha tristeza, nosso time não vive um grande momento enquanto o deles, afff, parece que não vão perder mais. Estão ganhando bastante.

Para nosso azar, o prédio tem maioria de torcedores do atlético e alguns deles são, digamos, bastante abusados! E com o time deles bombando então. E neste ponto, o João é um dos mais abusados. Sempre com olhar malicioso mesmo com meu marido ao lado e comentários carregados de teor erótico quando ele não estava perto. Ele tem o corpo moreno, é do tipo malhado, corpo liso (sem pelos) e tem uma tatuagem ridícula (rs) de um galo no peito dele. Tenho que admitir que o peitoral dele é muito sexy.

- E o galo em raposinha? O galo ganhou e a raposa tomou de novo.

E eu dava um sorriso sem graça. Mas tinha uma coisa que me intrigava bastante, a forma como ele tratava a rivalidade, com teor erótico, de alguma forma mexia comigo. Parecia uma coisa no meu subconsciente...eu nem comentava com meu marido para não criar briga entre os dois e acho que com medo dele parar com aquelas gracinhas ao passar mim também.

Acho que esta situação de nossos times foi dando mais segurança para ele. A cada oportunidade ele ia além...

Um dia após a vitória do time dele e uma derrota do meu, estava na área de lazer do condomínio, e me aparece aquele atleticano insuportável, arrogante e convencido...desfilando de sunga e com aquela camisa horrível do time deles. Um sorriso cínico no rosto ao me ver. Eu que raramente ia para a área de lazer sem meu marido, acho que me ver ali sozinha foi uma ótima oportunidade, ele deve ter pensado. Eu estava de biquíni, pequeno, tipo fio dental. Estava dentro da piscina e ele entra, todo espaçoso e folgado.

- E ai Raposinha? Pronta para ver meu time campeão? Pena seu time não estar na série A, ia ser bom ver o Galo montando na raposa.

- Vocês não teriam vida fácil se meu time estivesse na A mas mesmo assim, como diz meu marido, o histórico derrotado do time de vocês nos faz ter esperança que não serão campeões.

Ele da uma risada e diz:

- Vocês não perdem este ar de arrogância nem na segunda divisão não é raposinha peituda?

Porque alguns homens acertam meu ponto fraco tão certeiramente assim? Me chamar de peituda...

Eu não podia deixar transparecer que ele havia descoberto uma chave para liberar meu tesão, mas acredito que não consegui. Talvez por minha reação ao morder os lábios, não sei...mas penso que como um tubarão ao sentir o gosto de sangue, a partir daquele momento, ele sempre dava um jeito de me chamar de peituda. Seria um péssimo momento para nós, vocês ganharem um título importante.

E os ataques do tubarão não paravam....

- É mesmo cruzeirense peituda? Vocês estão frágeis não é mesmo? Indefesas.

Seu rosto maliciosamente rindo ao falar isto enquanto se aproximava de mim.

- A gente vai forte pra cima peituda, vamos ser campeões, estamos mandando em BH agora e você sabe disto. Vamos fazer a festa, vamos tripudiar em cima de vocês e sabe o que é pior peituda cruzeirense? Você vai ter que aguentar caladinha.

Eu não gosto do atlético, juro, mas esta forma dele tratar a rivalidade me dá uma sensação que não sei explicar...

- Ontem você deve ter ouvido como este prédio ficou em chamas com mais uma vitória nossa.

E foi verdade, eles gritavam tanto quando terminou o jogo deles, inclusive com muitos gritando uma frase que nossa torcida odeia e que eles sempre falam: "Chupa Maria". Aqui eles tem esta mania de se referir à nossa torcida assim.

- Ë, João, ontem ouvi bastante sua torcida, principalmente você!

- Então você ouviu Maria? Mandamos vocês chuparem legal!

- Ouvi, atleticano!

- Então chupou muito ontem!

Disse ele maliciosamente!

Olhei para sua sunga e vi um volume querendo saltar de dentro dela Ele sabia, sabia que eu estava com meu tesão à flor da pele. Maldito.

- Acho que a Maria quer chupar! Esta ate mordendo os lábios! (Ele se aproximando de mim)

- Você é doido, João? (a verdade é q eu estava muito afim)

Aquele filho da mãe sabia. Sabia que a rivalidade era um ponto fraco meu também.

- Eu sou casada, João. Vocês já estão fortes e mandando em BH com o time do atlético! Acha que pode conseguir tudo?

- Sim, estamos mandando em BH e é por isto que é nosso direito ter mais coisas. Seu maridinho é cruzeirense, e tem uma esposinha cruzeirense peituda linda. Quer domínio maior do que este? Por a esposa dele pra chupar! Eu vejo em seus olhos que você quer!

- João...

Eu não conseguia raciocinar mais direito. Então ele deu o golpe final para ter certeza que podia avançar.

- Peitudinha cruzeirense, não me chame de João, me chame de macho atleticano.

Fiquei alguns segundos mordendo os lábios, indecisa. Sabia que estava diante de uma disputa de poder, que se cedesse, ele teria o poder total. Mais alguns segundos...ele me olhando com olhar inquisidor...

- Macho atleticano.

Ele ri de canto da boca.

- Sabia, Maria peituda. Vamos ali para a escadaria!

- João...Macho atleticano...

Ele nem espera eu terminar, sai de dentro da piscina e me da a mão e me força a subir pela escada, saindo de dentro também. Naquele momento, tudo acontece da forma como ele conduz. Perco a noção de lugar, de estado civil...e deixo ele me guiar até o hall e depois até a escada de incêndio.

- Entra!

Mal a porta se fecha, ele desloca meu biquíni para o lado e começa sugar meus seios com um apetite incomparável. Não sei quanto tempo ele sugou, lambeu...sei que meus seios ficaram bastante cheios de saliva.

- Agora vem, abaixa aqui!

Ele me faz ajoelhar, teu pau já estava para fora. Que pau! Grosso, com a glande enorme...cacete imponente! O pau dele saía por baixo, meio de lado na sunga, aquela camisa do time dele tampando um pouco a base...coloquei minha mão na base e ela não fechava. Segurei ele e levei minha boca bem devagar ate a cabeça. Comecei dando beijos, depois lambidas...meu tesão estava forte...abri minha boca o máximo que pude e engoli a cabeça, enquanto ele gemia e me xingava de cruzeirense submissa.

- Chupa cruzeirense! Chupa o pau do teu rival atleticano!

Eu chupei tanto aquele pau, mas tanto! Sugava, engolia! Até que ele me encostou na parede, levantou minhas mãos segurando-as para o alto, me deixando encurralada e começou a penetrar minha boca de forma tão selvagem que eu não podia reagir.

- Baba nos peitões, baba putinha cruzeirense! Sente meu pau atleticano sacaneando sua boquinha cruzeirense, cadela!

A verdade, a torcida do meu Cruzeiro que me perdoe, mas aquela situação, a situação do meu time, do time dele...eu me sentia de uma forma tão inferiorizada por tudo e ao mesmo tempo tão excitada em estar naquela situação para ele...passava um filme na minha mente. Imaginava a decepção de nossa torcida se visse aquilo, a euforia da torcida dele...meu marido cruzeirense...o tesão atingia um novo nível em minha vida com aquela situação!

- Time de segunda divisão, esposa de cruzeirense de primeira, cadela de atleticano. Seu marido agora é oficialmente corno de atleticano! Vocês são comédia demais. Somos superiores em tudo agora!

Ele comia tão forte minha boca, ele realmente estava tripudiando, representando a superioridade da torcida dele sobre a minha. De vez em quando ele batia o pau no meu rosto, sempre me xingando de cadela Cruzeirense, Putinha Cruzeirense, esposinha de Cruzeirense...

- Vou gozar e você vai engolir! Entendeu peituda Cruzeirense? Olha pra mim e responde!

- Uhum (só consegui responder assim)

Ele começou a dar gemidos, a pulsar o pau, eu sentia o saco dele se contraindo. Ele aumentou a velocidade, metendo, metendo, até que encaixou bem fundo e começou a gozar.

- Bebe meu leite atleticano, vadia.

Eu sentia aquele esperma grosso e quente entrando. tamanha a quantidade que um pouco deu refluxo e escorreu de minha boca, caindo em meus seios expostos. Até que ele parou.

- Limpa, beija e lambe o pau do teu macho atleticano. Quem manda, peituda Cruzeirense?

Me dando alguns tapas na cara, eu ali ajoelhada, a boca que havia acabado de engolir o esperma dele, seios lambuzados...

- Ë você atleticano!

Ele com sorriso cínico e eu em posição de inferior a ele. Quando me levanto, envergonhada de olhar ele, tenho meus cabelos puxados e sou forçada a olhar para seus olhos.

- Vou comer você, vestida com aquela camisa baby look q você tem do seu time, esta entendendo?

- Uhum, João.

Ele me da um tapa na cara.

- João não, seu macho atleticano! Repete!

- Meu macho atleticano!

Como eu estava excitada com aquilo tudo. Ele se virou saindo...

- Se prepare, entro em contato para comer você, peituda Cruzeirense. Agora seu marido é um corno de atleticano e vai ficar pior!

E saiu. Fiquei alguns segundos ali, tentando entender como isto foi acontecer. Sei que já me envolvi com outras pessoas do trabalho, mas ali no nosso condomínio e o pior para o nosso maior rival? Que situação perigosa mas também excitante.

Fui para casa tomar um banho e acabei me tocando pensando no maior rival me possuindo! Depois volto para contar mais sobre a continuação disto. A torcida do meu Cruzeiro que me perdoe, mas esta situação é a mais excitante que ja vivi em minha vida, ser submissão ao maior rival.

Obrigada

grazi.oficial30@gmail.com

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Comentários

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Excelente conto, que delícia, fiquei imaginando você sendo vascaína e eu como Flamenguista superior te fazendo mamar.

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Muito bom o o primeiro conto. Parabéns! Já vou ler o segundo. Queria ver uma foto sua vestida com a "camisa estufada" dó cruzeiro que seu corpo não deixa você usar mais. Posso pedir pelo e-mail? 🙈

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Nossa que pressão!! Imagino aqui na minha cidade existe uma rivalidade semelhante eu também sou muito afim de comer uma torcedora rival. Muito excitante seu relato . Você deve ser muito deliciosa cruzeirense peituda.

Erlenneves20@gmail.com

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Foto de perfil de Helena & Monique - Putas Ksadas

Nossa que delícia de conto Grazi... Hummmm

... A pressão foi tão grande que a nossa cruzeirense peituda não aguentou... E por isso ganhou de presente leitinho na boquinha...

E mais do que merecido... O seu vizinho João macho deveria ter te dado uma comida na sua bucetinha e no seu cu... Imagina minha companheira de time sendo enrabada por galo comedor...

Eu adorei quantos aos tapas na cara... Pois puta tem que apanhar na cara...

Beijos...

Helena Sanchez é Monique Sanchez

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Que conto delíciaaaaa, eu adorei e quero que ele te coma e depois coma seu marido, ia ser perfeito.

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Como escreve bem! Ótimo conto.

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Nossa raposinha, você pelo jeito é bem taradinha.

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É, o caso vem bem a calhar, diante da péssima fase da Raposa!!! E o Galo, só carcando o ferro... Kkkkkkkk

Você escreve muitíssimo bem, moça!

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