Antes de iniciar o conto, devo alertá-los de que a história que aqui será escrita envolve bastante sacanagem e sexo muuuito sujo, então, quem não curte, é melhor parar a leitura neste ponto!
Para os que seguirão comigo nessa jornada pig e cheia de putaria, prepare a punheta e boa gozada!!
Me chamo Renan(nome fictício), sou de São Paulo, tenho 25 anos, embora a história que trago para vcs tenha se passado por volta dos meus 19 anos. Sou moreno, tenho uma altura mediana de 1,75m, corpo magro, porém definido, bunda sutilmente saliente e com 19cm de pau. Sempre tive uma personalidade muito introvertida e insegura durante a minha infância e adolescência e isso, junto ao fato de eu ser gay, me impediu de me relacionar com outras pessoas, é tanto que, aos 17 anos, terminei o ensino médio virgem e bv. Vivia na punheta, assistindo muito pornô para saciar meus desejos sexuais, inclusive os de natureza pig. Foi somente anos depois que comecei a me aventurar em umas putarias gostosas e, numa delas, é que conheci Jeferson, que na época tinha uns 27 anos, um servente de pedreiro muito fogoso e porcão. Nos conhecemos em um aplicativo de relacionamento, aqueles em que só rola sacanagem, e por coincidência, ou sorte haha, morávamos perto um do outro; e fora que, assim como eu, ele tinha muitos fetiches sujos.
Como eu vivia com meus pais e ele morava sozinho, combinamos de eu ir para a casa dele numa noite de sexta, quando Jeferson acabava de retornar do trabalho; era um daqueles dias quentes e secos de SP, então já imaginava os possíveis cheiros que me esperavam daquele homem que passou o dia todo trabalhando no pesado, e isso me deixava duro.
Chegando lá, me deparo com uma casa super simples, possuía uns dois cômodos apenas, mal tinha reboco, estava bem bagunçada, com roupas e objetos espalhados pelo chão; mas o que mais me chamou a atenção, foi o cheiro: uma mistura de mofo, mijo e roupas sujas, o suficiente para deixar meu pau pulsando. Na cama bagunçada do pequeno quarto, Jeferson se deitava displicente com uma regata cinza, um shortinho azul e um chinelo preto grosso.
Devia ser apenas um pouco mais alto do que eu, era pardo, com cabelo crespo, barba rasa e tinha uma pancinha, embora não fosse gordo, mas sim corpulento. Olhou para mim e, com cara de safado, já foi logo mandando eu ajoelhar e dar um trato nos seus pés. Tinha uma voz de hétero, grossa e tesuda, de macho que sabe dominar putinhas como eu.
Nem precisei me aproximar tanto para sentir o cheirão que aqueles pés exalavam, um chulé forte e penetrante, uma delícia! Cheirei como se fosse o melhor perfume do mundo, fiquei vários minutos assim;
- Agora é pra lamber sua vagabunda, é pra tirar todo o cheiro dos meus pés viadinho!- Ordena Jeferson.
Aquilo me arrepiou de tesão, caí de boca naqueles pés, lambendo cada espacinho, babando bastante e sugando a saliva chulezenta q minha língua deixava. Depois, ele me puxa pelo cabelo e me leva até seu suvaco, que estava igualmente fedorento; meu nariz até ardeu com o forte cheiro de cc, estava delicioso, cheirei e esfreguei minha cara por alguns minutos, até que ele me manda lamber também, o que fiz com maior prazer; Chupei bastante aquele suvaco, lambendo o grande emaranhado de pelos que tinha, até diminuir a intensidade do cheiro que agora estava mais impregnado na minha boca. Ele leva minha cabeça até o outro suvaco e faço o mesmo. Alguns minutos depois, ele me deita na cama e fica sobre mim, não tinha conseguido tirar todo o seu cc e chulé. Aquele macho fedorento estava sobre mim agora; ele então me manda abrir a boca, me chamando de cadela, e solta um escarro; engoli tudo, saboreando o gosto delicioso daquilo; ele fez isso umas três vezes, me xingando bastante:
- Agora quero ver se a putinha é porca mesmo do jeito que eu gosto, abre a boca piranha"!- ele enfia o dedo no nariz e retira um ranho grosso e verde e deposita em minha língua; sem me deixar fechar a boca, ele tampa uma de suas narinas e, com a outra, solta um catarro viscoso e meio esverdeado. Mastigo devagar e lambo os beiços, enquanto meu pau chega doía, de tão duro. Então ele leva o dedo em sua bunda, mexe um pouco, e o traz de volta, contendo na ponta um pedaço de bosta. Fico louco de tesão com aquilo. Ele enfia o dedo na minha boca, eu chupo prontamente e retiro o pedaço da massa marrom fedida da ponta. O gosto me causou ânsia na hora, mas antes que eu pudesse pensar muito, ele mete a língua na minha boca e iniciamos o beijo mais melado, sujo e delicioso que eu já dei. Jeferson puxava escarros e depositava em minha boca. A massa viscosa ajudava a dissolver o pedaço de merda que agora eu compartilhava com ele; a ânsia foi perdendo a força e dando espaço para o tesão, que nessa hora era tanto, que fazia o meu pau babar. Não hesitei e meti a língua no seu nariz, tirando um ranho grosso para temperar ainda mais aquele beijo porco.
- Agora é a vez da minha rola receber uma faxina putinha!- Diz Jeferson, me colocando sobre ele e direcionado minha cabeça até seu short.
Alí, um volume saliente se destacava e eu sabia que eu estava prestes a realizar um dos meus fetiches mais profundos. Antes de abaixar o short, já senti um intenso cheiro azedo q aquela região exalava, meu pau pulsou. Fui fungando e saboreando o aroma daquilo, lentamente. Então, esfrego minha cara em seu short e o forte cheiro de pau mal lavado e suado invade minhas narinas. Com o tesão e o coração a mil, abaixo o short e uma rola preta, pentelhuda e meia bomba salta em minha direção, soltando um fio de baba. Devia ter uns 17cm, mas era bem grossa. O cheiro era extremamente forte, mas quase me fez gozar alí mesmo.
- Cai de boca vai, cai de boca na rola do seu macho vai viadinho, aproveita bem que ela tá temperada hehe, do jeito que sei que você gosta, sua imunda!- Ordena Jeferson e, como sou uma putinha obediente, nem ouso recusar.
Esfrego a ponta do pau em meu nariz, para que o cheiro ficasse impregnado, e vou abrindo a pele, revelando o sebo espesso que cobria toda a cabeça da rola. O cheiro era quase insuportável, mas eu sabia o quanto queria aquilo, então meti a língua devagar. Fui me acostumando com o sabor, e, aos xingamentos e gemidos de Jeferson, meu tesão me impulsionou a mamar aquele pau sebento com toda vontade, e assim o fiz. Foi uma delícia!
- Isso piranha porca, deixa bem limpinho pro seu macho tá!- Geme Jeferson!
Limpei até certo ponto, ainda tinha bastante sebo impregnado na cabeça de seu pau, mas lembrei que queria sentir aquele sebo em meu cuzinho também. Sem avisar, eu me sentei sobre Jeferson e rocei a ponta de seu pau, que já estava durasso, na porta do meu rabo; forcei um pouco a entrada, mas só deixei passar a cabecinha, quiquei levemente e então saí de cima. A cabeça agora, além do sebo que eu não tinha retirado, estava suja de merda, minha merda, já que não fiz a chuca para aquela foda Pig.
Jeferson, depois de entender minha intensão, fez uma cara de sacana e puxou minha cabeça com força até seu pau.
- Uhm, queria meu sebo no seu cu viadinho? Então mama agora a merda que você deixou que já já esse rabo vai ter o trato que merece!
Mamei então com voracidade aquela piroca e, dessa vez, fiz a limpeza total.
Feito isso, Jeferson me faz lamber suas bolas suadas e depois, abre as pernas, empurrando minha cabeça até o seu cu, que exalava um cheiro forte de suor e resquícios de merda.
- Cai de boca!
Quase gozei novamente com aquela ordem, embora scat fosse o fetiche que mais tinha receio, mas só conseguia pensar em quanto queria aquilo, então obedeci o pedido do macho. Lambi com capricho e fui saboreando os aromas que se impregnavam em minha boca, que se somavam com os anteriores. Depois de minutos alí, Jeferson me puxa até seu rosto e novamente damos um beijo melado e com uma explosão de sabores pig: chulé, cc, suor, sebo e merda.
- Agora vou arrombar esse seu rabo vagabunda!
Com essa afirmação, eu tremo, meu pau pulsa e meu cu pisca. Tinha percebido só naquele momento que ainda estava com a roupa que cheguei; me apresso em ficar nu e espero pelos comandos daquele macho.
Ainda deitado, Jeferson puxa minha cabeça e a leva até seu rabo, dessa vez fazia força e eu já sabia o que me esperava. Um toleto mediano de merda, grosso e firme, foi abrindo seu cu.
- Pega com a boca putinha!
Entorpecido de tesão, nem liguei para o cheiro ou qualquer outra coisa, só abocanhei aquele bolo marrom podre e fui fazendo com ele um boquete devagar. Me bateu ânsia, mas o tesão falou mais alto.
Jeferson solta mais um toleto, um pouco menor, mas bem duro, e esse ele espalha em seu próprio pau, que fica totalmente coberto por uma grossa camada de merda.
-Seu macho produziu um lanchinho pra você saborear putinha e um lubrificante pra eu rasgar seu rabo!
Com o toleto de sua merda ainda em minha boca, meu tesão estava a mil, iria sentir a piroca e a merda daquele macho atoladas em meu cuzinho; era bom demais para ser verdade, não acreditava que todos os meus fetiches estavam se realizando.
Jeferson me pôs de quatro e foi forçando a entrada de sua rola suja em meu rabo; a bosta de fato ajudou a iniciar a penetração. Sem avisar, ele soca de uma vez e eu dou um gemido de dor, mas estava adorando. Senti a textura áspera da merda dentro de mim e uma ardência tesuda. Jeferson começa a bombar, num vai e vem frenético, e eu percebo que seu pau começa a sujar ainda mais, só que dessa vez, com minha bosta.
- Isso putinha porca, caga na rola do seu macho, deixa ela cheia de merda.... Uhmm, toma pirocada vadia!
Cuspo o toleto que estava em minha boca.
- Soca essa piroca cagada em mim vai meu macho, deixa meu cuzinho bem abertinho!- Digo minhas primeiras palavras da foda e vou batendo uma punheta com meu pau escorrendo muito pré-gozo.
Jeferson, ao ouvir isso, bomba ainda mais forte e então retira o pau do meu cu e o leva até minha boca.
- Mama esse cacete cagado vai... Isso porra, viadinho tesudo do caralho!
Lambi minha merda em seu pau e ele então me põe de frango assado, arreganha minhas pernas e soca a pica suja com força, enquanto começa a me beijar ferozmente. Ficamos lambuzados de saliva e merda; ele escarrava mais catarro e fodia meu cuzinho com força. Enquanto eu, no ápice do tesão, esfregava aquele seu toleto de bosta, que tinha cuspido, em meu abdômen. Ele pega um pedaço e espalha em nossos rostos. Nunca estive tão sujo, fedido e tão preenchido de prazer antes.
- Vou gozar caralho... Porra, toma leite vagabunda porca!- Anuncia ele.
Sinto vários jatos de porra quente me inundarem por dentro e, revirando os olhos, gozo como nunca gozei.
Nos beijamos mais uma vez e, ainda com seu pau dentro de mim, sinto um líquido quente me invadir. Jeferson mijou em meu cuzinho e, não totalmente saciado, voltou a fodê-lo comigo ainda na posição de frango assado. O líquido amarelado escorria no vai e vem de seu pau e, minutos depois, ele goza novamente, e do meu cuzinho saíram minha bosta, sua porra e seu mijo, que escorreram em sua cama bagunçada.
Depois dessa foda, mantivemos contato por um tempo, o que resultou em mais putaria pig, que posso revelar para vocês num outro conto!
Espero que tenham gostado e GOZADO bastante hehe