Agradeço novamente aos comentários e teses, a única coisa que gostaria de adiantar é que apesar de Adriana estar aparecendo pouco, em breve, haverá muita tensão envolvendo-a, afinal de contas, ela está no título do conto, portanto, sua participação ainda será grande.
Acordei naquele sábado de manhã com uma baita ressaca. Nunca fui de beber, acho que desde que conheci Adriana, no máximo tomei um ou dois porres e mesmo assim, sem grandes vexames. Gosto de tomar uma taça de vinho por dia e muito raramente, uma cervejinha na praia, churrasco etc. Porém na noite anterior, tinha entornado uma garrafa inteira de vinho e apaguei no sofá. Liguei o celular e vi que tinha uma mensagem de Giulia se afogando de chorar, foi aí que soube que o Tavarez tinha passado mal e depois contou uma versão “alternativa”. Pedi que me desse a chance de explicar quando estivesse mais calma, aleguei que toda história tem pelo menos duas versões e que era bom ouvir a minha.
Fiquei chateado, não nego, mas de todas as formas de foder legal com o Tavarez, a melhor era com sua filha, já que ele a tratava como a joia mais rara do mundo e a maneira com que conduzi a revelação foi a que menos expôs Giulia, já que eu não mostrei nenhuma imagem para ele ou para qualquer outro. Quanto a mandar imagens dela para amigos, evidentemente era um blefe, pois independente de ser uma boa ou má pessoa, jamais conseguiria fazer tal coisa. Apaguei todas as fotos, pois mesmo com todo cuidado, furtos e outras coisas podem ocorrer e queria virar essa página após conversar com ela.
Giulia apareceu na minha porta na parte da tarde, estava muito brava, claro, fiz com que entrasse e deixei-a falar à vontade, sem interferir. Como eu já esperava, o safado do Tavarez inventou um monte de mentiras e, claro, não citou o que ele vinha me fazendo há meses. Expliquei detalhadamente tudo o que ocorreu, falei que eu estava muito mal e justo no dia do aniversário da minha filha, o que ele fez (aquilo tudo que vocês já leram) e que isso foi se estendendo até que uma hora explodi e resolvi lhe dar um susto. Porém, a versão de Tavarez era de que eu era louco e queria dinheiro para não mostrar as fotos.
Mesmo de cara feia, Giulia acabou concordando que história do pai falar que eu era corno, ela sabia, não tinha conhecimento que ele me provocava, mas que em certa ocasião, em seu apartamento, presenciou o pai e Mantovani fazendo inúmeras piadas sobre mim, na época, ela me disse que ainda não estávamos juntos, mas achou pesado, porém foi Leticia, esposa de Mantovani que lhe deu uma bela dura na frente de todos, dizendo que o marido deveria ter vergonha de falar assim de um amigo que além do ser do bem, ainda era responsável por garantir boa parte de sua renda. Ainda segundo, Giulia, sua mãe e ela própria passaram a criticar Tavarez e a partir dali, ele não tocava no assunto na frente delas. Gostei da atitude de Leticia, no meio de tanta falsidade, uma pessoa que antes eu achava apenas gostosona e com muitas histórias engraçadas, tinha demonstrado caráter e empatia.
Giulia disse que no fundo sabia que a história de eu pedir dinheiro para não mostrar as fotos era meio surreal, mas que pelo estado em que o pai ficou, alguma coisa eu deveria ter dito. Ao final da conversa, ao menos consegui demovê-la da ideia de deixar o serviço, prometi que poderia trabalhar em outra seção sem contato comigo e ela aceitou. Giulia me perdoou, mas nosso relacionamento azedou, porém, talvez a gente voltasse a se ver quando a poeira baixasse.
Com Tavarez e Edson pagando um alto preço pela falsidade, restava Mantovani que era justamente o cara que eu tinha mais proximidade, tanto que como relatei antes, chegamos a viajar juntos, eu o via como um amigo, contei a ele coisas da minha vida desde a infância e ele da dele. Mantovani era dois anos mais velho que eu e tinha se casado com uma mulher lindíssima, Leticia que tinha exatamente a mesma idade de Adriana, não tinham filhos, pois ela não podia engravidar, mas ela tinha uma sobrinha pequena que sempre a visitava e inclusive nas duas vezes que viajamos, a menina foi junto e acabou sendo uma ótima companhia para Andressa.
Uma dessas viagens foi para o litoral de Santa Catarina, passamos uns dias em um resort e mesmo na época, eu sendo o fiel e ético, confesso que fiquei excitado ao ver o corpo daquela mulher. Era muito alta, pernas longas, cabelos negros, mas que às vezes eram pintados de castanhos claros, branca, olhos grandes e negros, nariz fino e uma boca tentadora. Seus seios eram grandes (não enormes), suas pernas eram bem desenhadas, com coxas grossas e um bumbum grande (não gigantesco) e tão perfeito que parecia de photoshop. Era uma cavala natural, não dessas de academia que acabam ficando com pernas de jogador de futebol, mas aquele tipo mulherão ao natural que se cuida, mas sem querer ser bombada. E nessa viagem, como disse, mesmo tentando não olhar, foi impossível, fiquei excitado algumas vezes e numa das noites, transando com Adriana tive que lutar contra as imagens de Leticia de biquíni praticamente o dia todo na minha frente. Mantovani a exibia orgulhoso como se fosse um troféu, mas soube ainda naquela época que o casamento deles estava uma merda, já tinham tido uma rápida separação por causa dele ter uma amante fixa, depois voltaram, mas foi ela que passou a chifrá-lo com um médico.
Pelo que nos contou, Leticia sonhava em ser modelo, tinha porte, chegou a vencer concursos de beleza na cidade em que morava e na região e chegou a dar uns passos nessa carreira, mas acabou conhecendo Mantovani, que tinha berço e acabou se casando nova.
Após minha separação, encontrei rapidamente com Leticia pelo condomínio algumas vezes e ela sempre foi muito gentil e discreta, nunca tocou no assunto, apenas perguntava como eu estava e que qualquer coisa, se quisesse conversar uma hora poderíamos tomar um café. Inicialmente, meu plano para foder Mantovani envolveria a questão financeira, o contrato da empresa dele com a nossa é renovado anualmente e sempre sou eu quem avalio, faço cotações, etc., até renovarmos. Porém em março, que era o mês de nos sentarmos, eu simplesmente diria que optamos por não renovar e escolheria uma concorrente, o que faria com que ele perdesse um pouco mais de 50% do que entra em sua empresa/bolso. Entretanto, não custava tentar algo com Leticia, fiel eu já sabia que ela não era e tinha seus motivos, se conseguisse seria um belo prêmio, se não, era só esperar março.
Fiquei imaginando como fingir um encontro por acaso com Leticia, já que nosso condomínio, era bem grande (4 torres) e uma área enorme para lazer, esportes, academia etc. Além disso, eu não tinha tempo para ficar esperando a hora que ela desse as caras. O jeito foi ser cara de pau e ligar, algo que nunca tinha feito, mesmo tendo seu número há tempos. Após o tradicional tudo bem, como vai e um pouco de conversa fiada, perguntei se aquele café que ela tinha me convidado ainda estava de pé, pois gostaria de conversar com uma amiga. Talvez ela tenha imaginado que eu queria desabafar sobre minha separação e ficou curiosa para saber mais ou simplesmente quis me ajudar, fato é que aceitou prontamente e marcamos para uma cafeteria que ficava bem próxima ao condomínio, no dia seguinte, à tarde.
Sai mais cedo do trabalho, passei em casa para tomar um banho e me vestir mais apropriadamente já que era só um café. Tinha que estudar bem o terreno, apesar de saber que ela já tinha traído Mantovani, estava longe de ser uma safada. Leticia já estava me aguardando, linda com vestido azul claro curto que ressaltava bem suas longas pernas e apertava seus seios. Apesar de Adriana e Giulia serem lindas, em termos de corpo, era difícil serem mais notadas que Leticia, ela era alta, tinha um porte imponente, e mesmo sentada, os caras nas mesas ou passando na porta, a secavam como se estivessem vendo uma personalidade.
Cumprimentei-a sorridente e começamos a conversar, primeiro tratei de perguntar sobre ela, e também sobre sua família que é da região de Rio Preto, ela se surpreendeu por eu me lembrar. Depois recordamos das viagens que fizemos em família e contei que ri muito das histórias que ela tinha nos contado. Leticia, apesar de um avião, gostava de fazer o tipo palhaça quando estava à vontade e contava fatos hilários que tinham ocorrido com ela em diversos momentos, eu disse que só mesmo pessoas com uma aura especial tinham capacidade de ao invés de ficarem contando fatos onde se deram bem, contam suas próprias gafes e ainda se divertem. Segui nessa toada de sutilmente, sem exageros, de encaixar um elogio a ela que parecia estar recebendo muito bem e também de ser ouvida. Finalmente, chegamos ao tema da minha separação, procurei fazer um meio-termo não contar tudo que de fato tinha passado, mas também não passar a impressão de que foi fácil. Ela me ouviu atentamente, era amiga de Adriana e não falou nada de mal de minha ex e apenas comentou:
-Conheço sei lá quantos casais, se tivesse que no começo do ano fazer uma lista de quais se separariam em breve, com certeza, vocês dois seriam os últimos, eu via que tinha muita cumplicidade, amor entre vocês e uma pegada de fogo também. Fiquei boba quando soube. Quisera eu ter aquilo que eu vi entre vocês com o Mantovani, aliás, eu não, quase todas as casadas, mas vida é assim, amigo, senti muito, de coração.
Em seguida, falei que estava melhor, tentando conhecer pessoas, mas que não queria nenhum compromisso firme por ora, apenas uma coisa leve. Leticia disse que certamente eu encontraria.
Quando já estávamos quase nos despedindo, Leticia aproveitou o clima e falou um pouco sobre seu casamento com Mantovani, não deu detalhes escabrosos, mas deixou claro que estava longe de ser um mar de rosas e que não tinha com quem desabafar muitas vezes.
Nos despedimos e disse se poderíamos manter contato por telefone, mais do que de pressa, ela disse claro que sim e que a conversa tinha sido muito agradável.
A partir daí, foi só ir dando corda sem forçar muito. Esperei dois dias e mandei uma mensagem e começamos a conversar via Whats. Estávamos no começo de dezembro e as conversas na parte da noite começaram a se estender cada vez mais. Uma noite, nem eram 20h30 e já tinha mensagem dela perguntando: tá por aí? Fui visualizar após o jantar e passamos a conversar longamente e como muitas conversas assim, a coisa sem notar foi indo para o lado mais íntimo, porém sem baixarias. Leticia já vinha me dizendo que eu não sabia como essas conversas noturnas estavam fazendo bem a ela, claro que eu disse a mesma coisa e aproveitei e disse que melhor que a companhia virtual dela só a presencial, como na cafeteria.
Leticia foi se soltando e após mais algumas noites, a convidei para vir ao meu apartamento no sábado à tarde. Ela aceitou. Evidentemente, que estou encurtando as conversas via whats, pois ficaria cansativo para quem está lendo, mas foram mais de 12 noites de conversas que às vezes duravam até 3 horas. Não houve papo sobre sacanagem, mas foram tantos elogios mútuos que era provável que terminaríamos na cama.
Leticia entrou um pouco nervosa, estava com um vestido curto na cor salmão, cabelos soltos e uma bolsa provavelmente para fingir que tinha saído. Após nos cumprimentarmos, nos olhamos nos olhos e quase nos beijamos ali mesmo, mas ambos ficaram indecisos sobre quem daria o primeiro passo, ela acabou quebrando o gelo e foi entrando e notando como tudo estava diferente desde a última vez que ela tinha vindo.
Ofereci algo para beber, mas ela disse que só queria água, pois estava se sentindo uma adolescente em um primeiro encontro. Rimos para descontrair, já sentados no sofá e após algumas poucas palavras, me inclinei para beijá-la e ela não recusou. Os beijos e amassos foram se intensificando, ele acariciando meu peito, fui ficando muito excitado e a levantei, ela jogou os sapatos dela e, afoito, fui baixando seu vestido. Leticia estava com uma lingerie branca muito sensual. Tirou minha camisa e voltamos a nos beijar, até que segurei em seus lindos seios ainda por cima do sutiã. O curioso é que após conversarmos por tantos dias, agora estávamos mudos, tomados pelo tesão querendo matar logo a vontade que foi crescendo a cada bate papo virtual. Tirei seu sutiã, as áreolas dos seios eram lindas, levemente rosadas, mas bem claras. Eu a levei para o quarto, onde nos jogamos na minha cama. Finalmente começamos a falar entre um beijo e outro, ela colocou meu pau para fora da cueca, estava duro feito pedra, o que a fez sorrir, depois passou a alisá-lo, ficamos nos beijando. Em seguida, mamei seus seios com vontade, sem pressa, trouxe-a para a beirada da cama, me ajoelhei no chão diante dela e fui tirando lentamente sua calcinha, era simplesmente a maior boceta que eu já tinha visto, tesuda, cumprida com grandes lábios num tom de rosa que fez me lembrar a cor de um chiclete de tuti-fruti quando a gente masca um pouco e depois o estica. Tinha pelos negros no formato de um triângulo, não muitos, mas o suficiente para deixar aquela vagina ainda mais tentadora. Fiquei olhando hipnotizado para ela, tanto que Leticia levantou a cabeça e perguntou:
-Tá tudo bem aí embaixo?
Com a voz embargada, respondi:
-Tá, mas é que é linda demais.
Ela riu.
Em seguida, comecei a beijar suavemente sua virilha, boceta e os pelos, passei a língua e depois comecei a explorar seu clitóris que era de médio para grande. Os primeiros gemidos de Leticia não tardaram, assim como seu mel. Após um tempo, ela ergueu a perna esquerda e segurou-a com a mão, ficando com boceta mais exposta e até seu cu que era marrom. Comecei a sugar o clitóris avantajadinho dela como se estivesse sugando o bico de um seio, indo e voltando, ela começou a berrar e tentar enxergar o que estava fazendo. Já com a voz embargada, Leticia disse:
-Eu já desconfiava que essa boquinha e essa língua eram safadas, agora tenho certeza, cachorro!
Como sempre faço, coloquei minha língua dentro da boceta para sentir seu mel, que gosto intenso e maravilhoso! Vendo que não iria resistir, Leticia implorou que a penetrasse:
-Vem, Paulo, vem! Enfia porque quero sentir seu pau. Quero gozar nele.
Eu já estava excitado e nem precisei de uma chupada, subi na cama e a penetrei pela primeira vez. Puta que pariu! Que sensação maravilhosa enfiar naquela boceta que externamente era grande, mas internamente tão apertada e molhada que tive que me segurar já nas primeiras bombadas para não bancar o ejaculador precoce. Por sorte, ela tinha ficado tão excitada com o sexo oral e com o clima em si. Que seu orgasmo não iria tardar. Ela começou a se soltar, abriu bem as pernas, segurou firme em meu pescoço (ela tinha força) e com cara de brava me olhou nos olhos e passou a dizer coisas desconexas:
-Me dá teu pau, dá...Essa boceta precisa...Tá sentindo como ela quer? Tô louca, mete...
Soquei com todas as minhas energias naquela mulher maravilhosa. Ela foi ficando mais transtornada dando ums berros de “ráaaaaaaa” várias vezes, de repente, me deu um tapa forte no rosto e berrou:
-Seu putoooooo!!! – E começou a gozar, no mesmo momento, acelerei e gozei também urrando e sentindo que meu pau soltava jatos e mais jatos de porra dentro daquela bocetona linda.
Ficamos ambos de barriga para cima, recobrando o fôlego. Ela começou a rir depois, se virou para o meu lado e nos beijamos. Era uma tarde quente e ambos queriam mais, mas então fomos tomar um banho, porém ela tomou cuidado para não molhar o cabelo. Foi um banho rápido, estávamos afoitos por uma nova trepada, porém dessa vez, em meio aos beijos, pedi se ela poderia ficar de 4, pois queria olhar melhor seu bumbum. Indiquei a beira da cama e me ajoelhei como anteriormente. Pude admirar a centímetros do meu rosto, aquela bunda grande, lisa e perfeita. Abri suas nádegas para ver melhor seu cuzinho. Comecei meu ritual que só faço com mulheres especiais, beijei muito a sua bunda, passei a mão por seu rego, lambi seu cuzinho, cheirei, foram muito minutos ali e ela gemendo de cabeça baixa, adorando ser admirada e tocada daquela forma:
-Você é safado demais, Paulo! Engana bem no social, mas é um puto.
Depois disso, partimos para um 69 e Letícia me compensou fazendo um boquete delicioso.
Só um apreciador do cheiro e gosto de uma boceta pode entender o que eu estava sentindo ali embaixo dela com a língua em sua boceta e cheirando seu bumbum. Ela tentou sair de cima num dado momento, mas pedi que ficasse mais um pouco, pois ainda queria sentir mais seu gosto e beber seu mel. Pedi que sentasse em meu rosto e ambos fomos ao delírio. Só depois é que comecei a fodê-la de 4, segurando-a forte pela cintura. Era a mulher mais alta que eu tinha transando e vê-la assim, grandona de 4, me dava mais tesão e Leticia cada vez mais a vontade, gemia e falava enrolado. Fodemos alucinadamente, olhei para um espelho de corpo inteiro que tenho no quarto e ao nos ver ali, como bichos ferozes me perguntei se aquilo era verdade mesmo. Ela ainda cavalgou em meu pau e depois fomos para o papai e mamãe onde tenho certeza que a cama só não quebrou porque era de boa qualidade, já que ambos pareciam estar em um duelo, chocando nossos corpos com o máximo de força até explodirmos em mais uma gozada e ficamos inertes eu sobre ela e um delicioso perfume de sexo no ar.
Leticia disse ainda com a voz embargada que tinha gozado tão forte que sua boceta estava pulsando muito forte. Ela tomou outro banho, tratou de se arrumar impecavelmente, depois disso, ainda trocamos uns beijos na sala e ao sair, ela me disse meio receosa:
-Espero que agora você não suma do Whats nem me ignore, hein?
Puxei-a de volta para dentro e respondi:
-Já eu espero que esse tenha sido o primeiro de muitos encontros. Há tempos não me sentia tão bem.
Ela me olhou fixamente e séria nos olhos e depois me deu um beijo forte, saindo rápido:
-À noite, a gente conversa, fica online depois de nove.
Começava aí, uma saga inesperada.