Carlinha, Suzana e Pépe!

Categoria: Grupal
Contém 5048 palavras
Data: 17/12/2021 07:57:35

Passando a meia noite, a baguncinha já ia de vento em popa, tudo seguindo à risca as instruções do Eduardo. Das calouras às putas de profissão, todas vestiam meia calça arrastão, cinta liga, macacões ou bodys, sempre com tramas de rede fininha, coleiras e salto quinze. Drogas e bebidas passavam de mão e mão com a mesma facilidade que as meninas pulavam de um colo pro outro, com as calcinhas fio dental enfiadas no rabo, rebolando ao som da música eletrônica, enquanto o cameraman do Eduardo não perdia nada!

Carla deu a dica pras colegas: “Se quiserem ganhar alguma coisa, se cuidem! Estamos aqui pra sorrir, servir e chupar!”. E sim, ela chupou muito pau ao longo da vida: a trupe do Eduardo não era seu primeiro rodeio.

Loira com cachos recém saídos do salão nas pontas, gostosa, trabalhada na academia, Carla estava pronta pra brincadeira. Sempre gostou de sexo, e não costumava reclamar de nada, mas óbvio, havia a questão moral, do orgulho, de ter de aceitar situações, ser vista como a vadia que levava rola de todo mundo, olhada com ar de desejo e reprovação, afinal, todo mundo queria comer a rabuda da turminha do Eduardo, mas também, todos se achavam melhores que ela.

Sua primeira proposta mais… “Caliente”, ainda estava no ensino médio, trabalhando com panfletagem, quando seu encarregado ofereceu um bônus se quisesse passar uns “momentos de diversão” com ele. No dia, Carla agradeceu, mas recusou, trabalhando normalmente com a camisa da imobiliária e calça jeans agarrada no rabão dela, atraindo os olhares de todos os tarados que passavam na rua por umas boas horas debaixo do sol quente.

No dia seguinte passou o expediente no ar condicionado do motel com seu primeiro cliente.

Aceitar que sua profissão é levar rola é complicado. Existem advogados, médicos e professores, mas ela, por quase dois anos, ganhava a vida levando rola, e claro… todos sempre de olho na bundona dela. Carla se tornou viciada em academia, usou anabolizantes e passou até a entender os homens, agora que tinha suas doses de testo: pensava toda hora em sexo, não podia ver um homem que o imaginava nu, fantasiava com a rola de todos, cacete, até calça jeans evitava usar, para não roçar a pepeca!

Porém, mesmo que isso facilitasse seu trabalho, ela não queria viver para sempre daquilo. Carla tinha um sonho, algo que achou que tinha deixado para trás quando não fez vestibular e passou a trabalhar como acompanhante em tempo integral.

Maquiagem e sombra rosa exageradas, como mandava o figurino, numa lingerie preta fio dental elegante, meia calça e cinta liga combinando sob o sobretudo, a loira boazuda refletiu que teve sorte de conhecer Eduardo, mesmo enquanto um tarado bêbado que ela nunca viu na vida lhe deu o maior tapa na raba… bom, isso e de gostar de sexo: nem com ele, nem com os outros, jamais foi como um abuso ou algo forçado, mas uma troca justa, uma troca por status e benefícios, e ela adorava isso! Tanto que nem tinha medo de ajudar as outras garotas… exceto a prepotente da Suzana.

“Pra quem gosta, ela tem mesmo um corpo incrível, Pê, ” ela a ouviu dizer pro amigo uma vez, “Só um pouco musculosa demais pra mim, pena que cabe fácil uma garrafa pet na boceta dela”, filha da puta.

Foi quando as meninas se atentaram aos comentários dela, que ria com os meninos dizendo que a bunda da Aline era só celulite, que as gêmeas não tinham namorados, só “clientes”, que a boceta de fulana era pitiú, ou que mais precisasse para se sentir bem consigo mesma, coisas que ela definitivamente não deixaria barato.

A idéia de vingança delas surgiu quase que naturalmente.

-E aí, vamos brincar hoje?- Carla perguntou a Pépe, deixando o sobretudo cair no chão e expondo sua bunda surreal com uma micro calcinha atolada no rego.

E se o gordinho quase engasgou de susto, assobios explodiram no ar com direito a aplausos e um sem número de drinks erguidos em comemoração, Carla foi imediatamente rodeada por uma dúzia de mãos bobas e risinhos bêbados, feito uma horda de zumbis num filme B.

Cercada por meia dúzia de machos famintos, gingando os quadris e sorrindo pros mais bonitinhos deles, a loira se deixou levar pela batida da música e rebolava sem o menor pudor no meio da galera, que abria uma rodinha pra vê-la requebrar, exibindo-se entre homens e garotas de programa que aproveitavam o hype dela, garotas que torceram o nariz pra ela pouco antes, vendo-a como forte concorrente.

Acabou que todos tiveram de se curvar pro seu rebolado, putas e riquinhos misturando-se, esbarrando e se encoxando, enquanto ela precisava cava vez mais disputar espaço com as outras meninas que chegavam, e mesmo assim, não fez feio, levantando aplausos e a pica dos tarados, que davam gritos de incentivo e lhe levavam a loucura de vez:

“Rebola, gostosa!”, “Quero ver essa loirinha rebolando!” Com tanta atenção, a loira boazuda liberou geral de vez, e com a mãozinha na cintura, ia mexendo, batendo coxa, rebolando para um e para outro, a calcinha toda enfiada no rabo, empinando o bundão pra galera e remexendo gostoso que nem puta, dando um belo showzinho pro bando de tarados que foi a loucura de vez: “Gostoooooooooooosaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!”, “Empina o rabo, safada!”, “Vagabundaaaaaaaaaaaaaa!”, “Rebola esse cuzão gostoso”, “Vem rebolar no meu pau!”, e sabem, Carla adorava isso… tanto que precisou concentrar-se muito para lembrar do Pépe, nalgum lugar depois do mar de corpos a sua frente.

Foi um festival de mãozadas, tapas na bunda e apertões por todo corpo das meninas, embriagadas pela música e pelo álcool, empolgando-se pelos gritos dos tarados, as garotas libertaram seus mais profundos instintos de biscate, esfregando-se nos machos, levando mãozadas, encoxadas, sempre fazendo questão de empinar cada vez mais a bunda pra galera, deixando a rapaziada fazer a festa.

Igualmente engolida no meio deles, Carla rebolava na mão e no pau de qualquer um que se colocasse atrás dela, olhando pro nada, em transe, e com um fogo incontrolável no meio das pernas, oferecendo acesso a seu rabo, aos seios siliconados, barriguinha chapada, ou as coxas enormes da academia.

Num dado momento, de pé, curvadinha pra frente, bundinha empinada, sentiu um dedinho aventurando-se por sua retaguarda, e na maior cara de vagaba do universo, rebolou gostoso: Já nem sabia que diabo tava dançando, ou se estava apenas trepando com o dedo sacana daquele puto, mas na posição em que se encontrava, quase sentada na mão do cara, plantava os pés no chão, jogava o peso do corpo pra bunda e rebolava gostoso com um dedo na xota, dando gritinhos e fazendo cara de puta com a boca aberta, delirando de tesão!

Um outro cara qualquer também chegou no maior beijaço na sua boca e um tapa estalado na bunda, lhe mandando mexer e rebolar no dedo do colega, curioso com o nivel de safadeza dela, porém, desequilibrada no alto dos saltos com toda a ação, Carla caiu pra frente, por cima dele, onde ficou uns segundinhos ensanduichada entre os tarados, e enquanto um dava dedadas nervosas no seu rabo, o outro já não mais tão gentil e bonzinho, a segurava de frente apertando seus peitos e tentando meter a cara no meio deles, a despeito do sutiã rendado.

A putaria comia solta, tanto com ela, quanto com quem mais se metesse ali e ninguém lembrava mais que tinha sido ela quem começou a rodinha. Carla havia acabado de apalpar a rola do cameraman, buscando sua preferência, quando sua mente gritou: “PÉPE, GAROTA! NÃO ESQUECE DO PÉPE!”.

Como que despertada de um transe, a loira se desgarrou do tarado da vez, ajeitou a calcinha, enterrando-a de volta no meio da bunda, e procurou sair do meio do amontoado de machos tarados, sempre levando mãozadas e bolinadas de todos os lados, até ser "cuspida" pra fora da multidão, mais descabelada do que nunca, com a maquiagem toda borrada e a maior cara de pau da história, mas recompondo-se como se nada tivesse acontecido.

Claro que não custou nadinha para alguém agarrar seu braço, tentando tragá-la outra vez pra festinha, porém, as meninas da facul estavam espertas e misturaram-se aos machos famintos, na missão de resgate da loira que deitou-se no sofá ao lado da poltrona de Pépe, ainda com um tarado de cabelos cacheados atracado no rabo:

-Vamo brincar também, safadinho- seus olhos estavam no Pépe, mas a mão metida nos cachos negros do cara que caía de boca na sua traseira -Ei… “Pê”- ela arremedou Suzana, pro claro desconforto dele -Se for você, deixo pôr sem camisinha, do jeito que tu gosta- e na hora seu tarado a tira colo ergueu o rosto da sua traseira, mesmo assim, ela o ignorou, passando a mão cheia de luxúria na própria bunda -Mas só no meu cuzinho, porque também, não pode abusar, né?- fazia tempo que ela não dava a bundinha… seria bom treinar antes de oferecê-la ao velho reitor.

-Como é que é??- com um grito desses, o pervertido desconhecido finalmente conseguiu a atenção da loira, que reparou bem no drink que ele tinha em mãos… e sorriu, pois era um dos que continha ecstasy, assim como aqueles que combinaram com as garçonetes de empurrar pro Pépe.

-Shhhhh- ela fez para ele, virando-se para cima e abrindo as pernas, delicadamente puxando de lado a calcinha -Sabia que eu adoro que brinquem com meu grelinho?- com a nuca apoiada no braço do sofá, seu rosto ficava meio escondido de Pépe, que ficou na dúvida se ela ainda falava com ele -Assim... puxa a capinha, mexe com cuidado.. Aah…! Aah…! Ah! Ah! Bom! Assiiimm...! Ah, Ah, AH! Mete o dedinho também, mete!- era uma pena que o gorducho não pudesse ver suas sobrancelhas franzidinhas numa constante expressão de prazer -AH!! Aah! Isso...! No meu buraquinho e no meu grelinho vai…!! Agh…!!- lógico, se ela tinha os olhinhos fechados de prazer, significa que ela não viu o tarado pôr seu drink no chão e inclinar-se com o rosto na xoxota dela: -AH!? HAA! AH!! AH!?

Porra, a língua quente dele a pegou MUITO desprevenida… ele era bom! Bom o bastante para deixá-la meio triste em ter de seguir com o plano, no que se ajeitou como deu, esticando-se para achar Pépe paralisado na poltrona, ignorando totalmente a garota de programa que lhe oferecia outro drink.

-Quer começar como hoje, hein?- O abestado deixou o queixo cair quando ela baixou o decote, exibindo os seios fartos e durinhos, ela mesma os apertando e esfregando o bico entre os dedos, descontando neles o tesão da chupada maravilhosa que recebia -Quer mamar um pouquinho? Ahn!!- ah, mas o taradinho entre suas pernas era ciumento…

A maldita língua dele insistiu em atacar justo onde ela era mais sensível, como se fossem velhos amantes, ela e aquela língua, aparentemente dotada de vida própria, tamanha destreza que tinha. Forte, larga e quente, mergulhava dedicada no seu clitóris, mostrando-lhe um mundo de prazer molhado, beijando e lambendo demoradamente, e por um demorado minuto, a gostosona até esqueceu-se da vingancinha que planejava, para enfim explodir num gozo longo, arrepiado, delicioso, que a deixou nas nuvens, só alisando a boceta sensível e tentando memorizar bem o rosto daquele sacana para uma próxima oportunidade.

Mas então ela virou de costas, de quatro, e olhou por sobre os ombros para certificar-se de que Pépe ainda estava lá, e ele estava, já com uma das gêmeas deslizando as mãos pelo tronco dele, rumo ao volume gritante que se formava em sua calça, e a outra guardando um sachê de KY no bolso da camisa dele. Satisfeita, Carla se aconchegou de cachorrinho entre as pernas do tarado de cabelos cacheados, baixou a calcinha à altura dos joelhos e arreganhou bem a bunda para que Pépe visse tudo, do cuzinho delicado a xota babando de tesão, antes de rebolar sensual e meter dois tapas na própria bunda, tapas estalados mesmo, forte o bastante pra balançar as nádegas.

O tarado diante dela sorriu, abrindo a braguilha… mas o que ele não sabia era que, se uma das gêmeas estava ali, a outra não podia estar longe, no que seu pescoço foi surpreendido pelo ataque surpresa de uma putinha oriental.

Satisfeita, Carla iniciou uma lenta punheta, lançando sobre o ombro:

-Vai ficar só olhando? Sentadinho aí, bonitinho?- e abriu uma das nádegas para apreciação de Pépe, que era também punhetado por sua própria puta japonesa -Ai que delícia, tu já tá duro né?- a japa piscou para ela -Adoro essa cara de cachorro... de quem não vale nada.

Mesmo assim, o nervoso dele era nítido e assim que a assistente oriental dominou a boca do tarado no sofá a loira levantou-se, caminhando a passos firmes em sua direção, o sutiã ficou pelo caminho, assim como a calcinha, claro, os seios hipnóticos capturando o olhar de todos e sua cara de safada um tesão só, no que sentou-se no colo dele, quase pondo os peitos na cara do coitado, ciente que suas coxas grossas deviam ser um espetáculo, abertas desse jeito.

O showzinho chamou atenção de mais putanheiros e até de uma ou duas garotas de programa, intrigadas com a atenção que dispensavam ao gordinho, mas Aline veio em seu auxílio e a gêmea remanescente logo arranjou também outro macho com quem se agarrar…

-Olha bem pra tua putinha... quer mamar um pouquinho quer?- nervoso, Pépe tentou tomar um gole do drink, mas ela segurou suas mãos na metade do caminho e tomou dele o copo -Ai, amor, assim não...- e derramou o conteúdo no próprio busto, sentindo um frio que lhe arrepiou a pele -Assim, olha que gostoso…- ele podia não ter técnica, mesmo porque o silicone reduziu a sensibilidade dela nos seios, mas a gozada recente fez com que a xotinha dela piscasse na hora, como um efeito psicológico, independente dos lábios trêmulos dele e das mãos inseguras que não saíam do seu bumbum, sempre alisando, sempre apertando, até que a farra se instalou bem no meio da sua retaguarda, com os lábios da xaninha dando olá ao dedo assanhado que se acomodava no meio da buceta, dando-lhe mais motivos pra rebolar que nem uma vadia, empinando o rabo com sorrisinho de safada no meio da cara...

Mesmo porque, agora ela queria de volta a atenção da galera:

-Ai, gostoso. Minha vez...- e serpenteou para baixo, até ficar de joelhos entre as pernas dele, abrindo sua calça com habilidade e experiência e pondo pra fora uma rola de tamanho médio, porém tão gorda quanto o dono, e igualmente nervosa… seria um bom desafio pro seu rabinho, maaas, todos sabiam como Pépe era um corredor de curtas distâncias.

Sacana, ela acumulou saliva na boca e apertou a glande entre os lábios indo e vindo com firmeza, como se o masturbasse com a boquinha ao mesmo tempo em que a lubrificava, misturando sua saliva morna ao abundante pré gozo salgadinho do menino, estímulo que o levava ao céu e de volta!

“Maaaano, saca só a loirinha”, parte da ideia realmente era chamar atenção, exibindo-se pros tarados presentes: não é porque tinha uma missão a cumprir que não podia buscar futuros investimentos, por isso seguiu balançado a cabecinha, toda contente, para frente e para trás, pra frente e pra trás… PLOP!

-Olha como ele cresceu!- Pépe estava fora de si, mudo, espantado com a técnica da loira que, com um suspiro excitado, logo voltou a concentrar-se no boquete, engolindo-o quase inteiro sem o menor esforço, num show divertidíssimo pra galera: “Reage, gordinho! Num deixa ela te dominar!”, Ha! Sem chance do Pépe reagir. Carla focou então no saco do rapaz, limitando-se a só chupar as bolas dele o maior tempão, encarado-o com olhinhos brilhantes que não piscam e tomando nota dos mais tarados ao redor deles.

A safada sabia seduzir: do nada, pôs somente a cabecinha na boca e chupou com força somente ela, sem descer nadinha, de novo e de novo, e quando finalmente desceu, foi só um pouquinho, acumulando litros de saliva morna na boca e repetindo o processo, de novo e de novo, chupando a rola grossa bem lento, bem fresca, massageando-o com cuidado, até se babar toda na piroca duríssima dele, com a cabeça da pica roçando o fundo da garganta e baba escorrendo pelo saco. Foi quando percebeu a presença do câmera contratado do Eduardo...

-Puáá...!- ela olhou diretamente pra ele, depois virou-se para o Pépe, com a maior voz de puta, a boquinha já salivando: -Goxtoso!- e quando prendeu a base da rola entre as mãos e apertou o boquete, Pépe perdeu o controle da respiração ofegante, dando claros sinais de que não duraria muito, fato notado pelo câmera que deu um close na cara vermelha e bufante dele, mesmo enquanto o moleque desesperado apertava como podia os peitos durinhos da loira.

Carla não teve dúvidas: hora de dar o bote.

De um salto, montou nele, deslizando o corpo suado contra o seu, esfregando com gosto a bocetinha melada sobre seu pau duríssimo, vibrante de tesão do boquete interrompido, no que o câmera deu um passo para trás para enquadrá-los melhor em meio aos risos da galera.

A cavalona acariciava o peito do gorducho enquanto o espertinho aprofundava um dedo sacana na sua traseira farta até achar seu cuzinho, quando finalmente se beijaram, uma coisa quente e molhada, cheia de línguas, Pépe conseguiu colocar quase o dedo inteiro dentro da bundona da loira, o pau socando-lhe a barriga para cima, tão insistente que a sacana precisou dar uma risadinha, tirando do bolso dele e oferecendo o KY, que ele havia aparentemente esquecido, afastando-se apenas o suficiente para lhe dar chance de besuntar seu cacete, com cuidado pra não gozar nas próprias mãos, enquanto ela rebolava os quadris:

-Passa em mim também!- atrapalhado, mesmo porque ela não facilitou a tarefa, só pra deixar clara sua inexperiência, Pépe enfiou meio de qualquer jeito dois dedos lambuzados com o gel no cuzinho da loira, ainda com ela no colo, como se tentando levantá-la, posição horrível e sem profundidade alguma pros seus dedos, mas naquela hora, Carla nem ligou, soprando em seu ouvido -Anda, “Pê”!- e mordendo sua orelha -Já enrolamos demais!- aquela voz manhosa já seria irresistível pro mais experiente dos machos, imaginem praquele bestão!

Com o canto do olho, Carla viu uma garota de programa masturbando um riquinho voyer por dentro da calça de linho dele… o que aumentou ainda mais sua libido, especialmente quando o câmera posicionou-se para o close na penetração.

Usando apenas as mãos e a rola para procurar o anelzinho da putona, Pépe roçava o pau a torto ea direito no bumbum dela, mas a ansiedade era mesmo tanta que ele não conseguia encontrá-lo, chegando até a entrar um pouquinho na bocetinha safada da garota, arrancando risos da galera:

-Aí não!- provada sua evidente superioridade, a loira rabuda deu uma jogadinha com o quadril para o lado, para ele sair, e tomou seu membro nas mãos, pondo-o na portinha do gol, ereto e babando, encostado à entrada do buraquinho macio e convidativo, perfeito no visor do cameraman...

Pena que tanta experiência fez dela arrogante, no que não levou em conta a impaciência do garoto de meter num bundão daqueles! Ajudado pela própria excitação da loira e pela abundância de KY na rola, o gorducho enterrou o cacete no cuzinho da colega de uma só vez, até o talo, pro deleite da câmera!

Carla o abraçou na hora para esconder o rosto e não soltar um grito, mas o pior foi que, desse jeito, o filho da puta nem percebeu o que estava acontecendo e já foi bombando no seu rabo apertado, sem se preocupar em amaciar seu cuzinho primeiro, tão afoito que ela não tinha abertura para se sacolejar e tirá-lo de dentro, presa entre seus braços fortes num grito mudo e na certeza que jamais pediria clemência a um moleque desses, não importa quão arregaçada ele lhe deixasse… ao menos não com a câmera grudada neles: sua única opção era tirar força da salva de aplausos que lhes dedicavam e da cara de tarado do voyeur que seguia masturbado por sua acompanhante morena.

Pépe estava completamente louco. Carla era apenas a segunda mulher que comia, e o primeiro cuzinho, aliás, puta merda, que cuzão, hein!

De corpo, não havia como comparar: a loira nem parecia mais uma atriz pornô, muito mais próxima duma gravura ou das gostosas dos hentais da vida, com curvas surreais e uma bunda que o acolhia macia! Sim, ele estranhou o silicone, e sim, preferia o rostinho delicado e puro de Suzana à cara de boqueteira da loira, mas tudo nela insírava SEXO, do olhar à respiração, do gingado dos quadris aos suspiros luxuriosos. Suzana era sua namoradinha, que muito dava a entender que faria anal com ele, mas jamais fazia, enquanto Carla… ah, Carla era uma máquina de meter!

E era isso que ele fazia, direto no cuzinho…

Bom, a sorte da loira foi que, com tanta afobação, nem ele dava conta de manter o ritmo, e logo parou de meter no seu rabinho por uns instantes, o suficiente para ela lhe encarar com uma expressão de brava fenomenal, transformando a expressão de fome dele numa carinha de cachorrinho arrependido que deu até dó:

-Calma, deixa eu te mostrar como que faz…- montadinha como estava, ela foi soltando o peso e descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor e um beijo carinhoso na testa do seu gordinho safado, começando um sobe e desce bem devagarinho, entrando e saindo praticamente todo do rabinho dela enquanto o câmera a enquadrava de costas, de corpo inteiro, quicando no pau do gorducho diante da maior plateia, usando apenas o molejo da cintura com o tronco paradinho, com calma, num ritmo lento e pegado, que ficava ainda mais prazeroso por conta dos beijos que ele lhe dava no pescoço e das mordidinhas no lóbulo da orelha, disparando curtos, mas deliciosos arrepios.

“Fica de quatro, cadela!”, alguém gritou em meio a multidão e quando ela saiu, toda sorrisos, do colo do colega, viu que mesmo o tarado dos cabelos cacheados os espiava, mandando brasa na boceta de uma das gêmeas, arreganhada no sofá.

“Mostra pra gente o quanto tu aguenta de pica nessa bundona!”, outro cara gritou… pois é, agora tinham atenção de quase todos ao redor, como o cameraman mostrava numa panorâmica.

Sob os olhares de lobo faminto da galera, Carla se pôs de quatro no piso duro do salão, mostrando a bunda, empinando e oferecendo, esperando pelo que estava por vir, porra, uma cavala anabolizada daquelas devia quebrar um CDF desses ao meio, fácil, fácil! Pépe porém se chegou com ares de herói do povo, e instintivamente lhe deu um tapa na bunda, arrancado gritos de zoação tão altos que o cuzinho da loira gelou na hora, preocupada se não fariam fila depois dele, especialmente quando um dos mais afoitos da multidão se adiantou ao rapaz, deu uma cuspida no dedo e passou a mão na bundona dela, antes de abrir uma das bandas do seu cuzão, facilitando a entrada de Pépe que introduziu o pau bem vagarosamente no seu bumbum.

A gemidinha dela foi de matar! Pena que a câmera não a captou por conta da bandalheira generalizada.

Totalmente entorpecido pela bebida, pela dopamina e pela luxúria, Pépe enterrou a rola toda no cu da vagabunda, tão apertado e fundo que sentiu esticar a pele do pau... então congelou, tentando se segurar, no que recebeu outro copo com ecstasy, que bebeu de uma vez, tentando fazer pose de poderoso. Carla se sentia uma verdadeira vagabunda naquela situação, mas estava muito excitada!

“Mete nesse bundão que a piranha merece!”, o malandro que lhe abria o cu dizia… Mas e ele?? E o herói que empurrava a piroca valentemente para dentro do cu da loira devassa??

“Vadia cuzuda! Acaba com as pregas dela, gordinho!”, chapado, levou um tempo para que ele notasse que era de fato com ELE que estavam falando… “Provocou agora aguenta loirinha, hahahahaha!”, os gemidos que ele fazia a cada vez que o tronco da rola se afundava no seu bumbumzinho, somados aos gritos da galera, a deixavam cada vez mais maluquinha de tesão, e ela PRECISOU se segurar na rola do seu assistente abridor de cuzinhos...

“Bota no rabo dela Pépe, mostra que a galera aqui não deixa barato não!”, Pépe seguiu em missão, resoluto, comprindo a vontade do povo, enquanto admirava seu rabão empinado com a rola grossa entrando e saindo, entrando e saindo, apalpando e alisando, sentindo os pelinhos dourados, fruto do excesso de anabolizantes, mas mais importante: reconhecendo seu nome gritado pela multidão…

“Pépe, Pépe!!”, PLÁPLÁ! PLÁPLÁ! O povo fazia, como uma torcida organizada, puxado pelo assistente “Pépe, Pépe!!”, PLÁPLÁ! PLÁPLÁ! Sim, todos torciam pra ele, o gordinho nerd e desajeitado, sempre ignorado, sempre deixado por último… “Pépe, Pépe!!”, PLÁPLÁ! PLÁPLÁ! Não mais!

“Pediu rola agora toma cadela!”, aos poucos ele começava a transpirar e a acelerar os movimentos, bombando com cada vez mais força, com vigor renovado pela ovação que lhe dedicavam! Sensação que ele jamais queria esquecer!

“Piranha gostosa!”, o assistente deles os abandonou, agarrando-se a uma garota de programa que vinha, sem sucesso, tentar roubar a atenção deles “Vai voltar com a bunda assada pra casa!”

“Vai Pépe, arregaça essa puta!”, “Essa ai não vai sentar por uma semana!”, “Soca mais forte que ela aguenta!”, todos gritavam ao redor, no que o herói do povo passou encher de tapas a bunda de sua vadia, que logo ficou vermelha, ao passo que ela mesma já estava à beira do orgamos, gaças a gostosa sensação de submissão na vara do balofo, com todos em volta só curtindo o show: “É puta mesmo, já tá gozando na rola do gordinho!”, a galera foi ao delírio com seu loooongo gemido orgásmico.

Porra, a essa altura, o rabinho de Carla já estava acostumado e aguentava as cravadas do herói da rapazeada com todo prazer… E foi só então, no auge do seu clímax, que os olhos dela se encontraram com os de Suzana.

Foi uma troca SIGNIFICATIVA, que levou uma vida para se concretizar... “Ela tem mesmo um corpo incrível, Pê… Pena que cabe uma garrafa pet na boceta”.

E na tua, filha da puta??

Por pura coincidência, Pépe parou, com o cacete totalmente cravado no cuzinho da loira, que se certificou de que ele não tinha visto a garota, apenas se distraído com a retirada do assistente, puxado pela pica para sua antiga poltrona.

Excitada, as pernas da Carla tremiam e ele parecia perceber, pois esperou o corpo dela sossegar antes de começar a foder novamente, por incrível que pareça, menos apressado que a própria loira:

-Bota na minha bunda, vai! Mostra quem é que manda nessa porra!- QUEM que manda, hein, SU?

O barulho molhado da penetração misturava-se ao do choque de seus corpos e à ovação a Pépe. Não havia um pingo de técnica nele e sua barriga grande de fato atrapalhava, mas olhar bem fundo dos olhos da Suzana enquanto ele a ferrava era bom demais! Carla até mesmo contraia o cu, ignorando as pontadas com a penetração atrapalhada ao fazê-lo e gemia alto, rebolando, esfregando a bunda nele, confiante, fazendo de tudo para fazê-lo gritar de prazer na frente da Suzana!

A essa altura, havia uma verdadeira sinfonia no salão, todos cantando e batucando, no ritmo que as bolas do Pépe explodiam na retaguarda da loira, no maior PLOC! PLOC! PLOC! Gritinhos e gemidinhos escandalosos ecoando pelos ares sem a menor vergonha na cara...

-Ain, ain, ain, ai meu cuzinhôôô!- ela exagerava num showzinho dedicado pra Suzana -Me fóóóde seu tarado, aiêêêê…!! AH! AH!

Várias vezes o gorducho parava.

Várias vezes ele acelerava até o limite.

Várias vezes ele fazia bem devagar.

Pépe enrolou os cabelos dourados dela na mão, puxando sua cabeça pra cima, lhe empinando toda, e começou a sussurrar na orelha dela, totalmente trilouco:

-Tá vendo o que eu faço com vagabundas que nem você?- Ele tinha entrado na sacanagem! Era a coroação final de sua vingança! -Anda, piranha, fala que eu tô pondo no teu cu, fala…- E lá foi ela, de quatro, com um pau inteiro enterrado no cu, gemendo alto:

-Ain, ain, ain, come o meu cu, Pê...come… ai!

Nessa hora, BEM NESSA HORA, Eduardo surgiu, vindo do nada, pedindo silêncio de todo mundo e então…

-Repete, Carla. MAIS ALTO.

PLOOOOOOOC!!!!

-Ainnn! C-caralhôôôô!! Come o meu cu, filho da puta! Come que eu sei que tu nunca enrabou ninguém antes! Aproveita uma mulher de verdade, seu gordo fodido!!

Carla jamais esperou que seus gritos ecoassem assim no silêncio do salão, tampouco que ainda houvesse tanta fúria dentro do rapaz: era uma gritaria e um show de risadas sem fim, enquanto o filho da puta montava nela num ritmo intenso, lhe enrabando voraz, dando tapas e mais tapas na sua bundona, sem pena, sem pausas, sem freio…

“Caralho, olha que cuzão gostoso!”, os demais ainda o incentivavam. “Loirinha piranha!”, Pépe socou e socou a rola dentro dela, irado, furioso, ensandecido… “Empina esse rabo, vadia, empina e aguenta que tem gente na fila!”, Fila??

Curiosos assistindo, tarados tocando punheta e Eduardo orgulhoso do desempenho dos dois, antes mesmo que o bravo Pépe gozasse, foi o voyeur de antes quem aproximou o pau do rostinho de vagabunda da loira e descarregou seu leitinho...

“Oooooooooohhhh!!”, todos aprovaram.

E Pépe? Esse fartou-se MESMO no rabo da loira, entrando e saindo com vontade até não aguentar mais e urrar de tesao, gozando como um louco, cada pulso de sêmen dentro dela vinha tão forte que doía, num misto doloroso de dor e prazer que perdurou por longos minutos, ao ponto que mesmo Carla se espantou com a quantidade de porra que ele despejava dentro dela…

Mas finalmente ele caiu de bunda no chão, quase desfalecido e sem forças, acodido por uma das gêmeas, ainda nua da foda recente.

Com a maior carinha de safada, incorporando seu papel, Carla ainda procurou Suzana na multidão, mas não a encontrou…

-Próóóóóximo!!- e ganhou mais uma salva de palmas, olhos nos olhos do rapaz de cabelos cacheados.

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Comentários

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Crlho um dos melhores caps até agr. Espero q a continuação a da fila saia no próximo conto tbm rs

Uma dúvida, essa parte já estava na história principal né?

Quero só ver oq vai acontecer agr. E mano não esquece de conta a história dos trotes da faculdade q foi mencionado no conto passado, a história da delegada.

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Vlw, mano! Já está na parte principal sim. Sobre a delegada, acho dificil encaixar alguma coisa, não vou mentir, mas isso chega a ser irônico, já que essa história é inspirada numa colega minha kkkk

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