Nada melhor para espairecer da monotonia do teletrabalho, do que uma caminhada na hora de almoço à beira rio.
Vivo em Lisboa, bem pertinho de um maravilhoso calçadão junto ao Rio Tejo, com vistas para as pontes que atravessam Lisboa e sendo uma área premium, está sempre muito bem frequentada de pessoas bonitas a fazer exercício ou simplesmente a passearem.
Estando nós confinados há quase 2 anos, as vidas sociais e relações pessoais tornaram-se muito limitadas e reduzidas. A relação com a minha esposa não tem sido fácil e as discussões têm-se sobreposto ao sexo com alguma regulariedade. Qualquer escape ou raio de luz que apareça é uma porta que devemos espreitar.
Durante esta minha caminhada, sentei-me na relva para aproveitar o sol de Outono que ainda se faz sentir por estes lados. A escassos metros apercebi-me e identifiquei uma situação curiosa que logo me fez ficar mais atento. Um rapaz negro, alto, em forma e com muito bom aspecto, estava sentado num banco com a sua marmita de almoço e junto a ele uma mulher esbelta, loira, de presença forte e encantadora. Pelos coletes que ambos tinham vestidos e pela proximidade da construção de um condomínio de luxo nas imediações, percebi que o negro era operário da construção civil (o seu colete tinha o nome da construtora) e a mulher tinha no colete a identificação de uma empresa de Jardinagem e construção de espaços verdes.
A conversa entre ambos estava animada. Levantei-me e aproximei-me alguns metros para ouvir o conteúdo. Era a típica conversa de engate, onde neste caso a presa era o jovem negro e a predadora a mulher. Numa das vezes a mulher colocou a sua mão no peito do jovem e reparei que ela usava aliança de casada. Entre sorrisos e conversa de circunstância ela lá pediu o número de telefone e ele lá lhe disse. Ela em forma de agradecimento toca-lhe na perna, fazendo a sua mão percorrer a coxa do negro desde o joelho quase até à virilha. Ele sorri e faz um olhar cúmplice.
Este jogo de clara sedução sexual é interrompida por um colega do rapaz que o alerta para as horas, dizendo que deveria voltar ao trabalho. Ele lá voltou para a sua função e a mulher desiludida, mas esperançosa por novo encontro, lá seguiu numa direcção oposta, mas ambos para a mesma obra de construção.
Fiquei alguns minutos a matutar naquele que tinha presenciado. O nome da empresa que estava no colete da mulher era-me familiar e resolvi pesquisar, primeiro no google e depois no linkedin e lá consegui encontrar. No linkedin reparei que a empresa tinha apenas 8 funcionários registrados. Resolvi abrir o perfil desses 8 e lá estava ela, a loira charmosa e com ar de quem gosta muito, muito, muito de brincar. Enviei-lhe de imediato um convite. O seu apelido era incomum (chamarei apenas de Ana para não ser identificada) e com essa informação fui tentar encontrá-la no facebook. Como previa, pela questão do apelido ser raro, encontrei-a facilmente e lá tive acesso a mais informações sobre ela, assim como várias fotos. Em quase todas sempre acompanhada pelo marido e os seus 2 filhos. O corno, ou futuro corno trabalhava igualmente na empresa dela. Tinha um ar cansado e claramente não tinha aspecto de ser capaz de satisfazer aquele avião.
Nem hesitei e enviei-lhe uma mensagem informal no linkedin, a questionar se a empresa onde ela trabalha se encontra a construir a parte de jardinagem daquele complexo de prédios de luxo onde me encontrava. Não deu nem 5 minutos e ela aceitou o convite e respondeu afirmativamente, dizendo:
- Bom tarde. Sim somos responsáveis por essa obra. É uma obra que nos está a dar imenso gosto desenvolver. Posso saber o porquê ?
O meu perfil de linkedin é um perfil muito direccionado para negócios, até pelo meu ramo profissional e acredito que a Ana estaria a pensar que era esse o meu intuito. Mas obviamente não era. Respondi:
- Ana muito obrigado por ter aceite o meu convite. Julgo que nos cruzámos recentemente pois faço exercício naquela região e não consegui ficar indiferente à sua presença. Os meus parabéns, é uma mulher maravilhosamente encantadora !
Fui claro no meu objectivo e se ela estivesse de facto esfomeada como aparentava estar enquanto tentava comer aquele negro, eu ficaria a saber dentro de minutos. E assim foi.
- Eu é que agradeço. É sempre bom recebermos elogios destes. Nem sei o que dizer.
- Diga que sim ao desafio que lhe vou lançar... venha tomar um café comigo aqui mesmo junto ao rio. Estou aqui neste momento, acredito que a Ana também está.
Ela demorou um pouco mais na resposta, criando em mim uma ligeira ansiedade. Teria-me precipitado e deitado tudo a perder ? A resposta mostrou que não:
- Bem depois de tanta simpatia não poderia mesmo recusar o convite. Caso concorde estarei dentro de 10 minutos no Café junto à ponte. Estou vestida com um colete da minha empresa. Sou fácil de identificar.
- Lá estarei. Mesmo que não estivesse com o colete não a confundiria com ninguém. A Ana é única e marcante ! Eu estou de roupa desportiva. Até já.
Foram os 10 minutos mais compridos de que me lembro. Fiz questão de chegar primeiro para poder observar o seu caminhar e a sua postura corporal. Vi-a aproximar-se e nem por um segundo ela hesitou ou tremeu. Caminhou na direcção da minha mesa como que sabendo quem eu era.
- Eu sabia ! Quando eu estava a falar com o meu trabalhador eu reparei em si ! Muito prazer, sou a Ana !
- Dei assim tanto nas vistas ? Peço desculpa por ter precipitado este encontro mas fiquei mesmo verdadeiramente encantado. Ah e o prazer será mútuo... Quer um café ? - rematei eu.
- Sim por favor. Curto e forte - disse ela sorrindo maliciosamente.
- Curto não prometo, mas forte e intenso posso providenciar...
Entrei no estabelecimento e pedi 2 cafés, uma água e um brigadeiro de chocolate.
- Trouxe-lhe um docinho para o final do café. Espero que goste de chocolate.
- Gosto pois. E o melhor é que dizem que é afrodisíaco.
Pronto... ambos estávamos em sintonia. Para além das palavras, dos gestos e dos olhares, havia claramente o mesmo intuito naquele momento. Aquela mulher loira, elegante, com um peito médio fenomenal e uns lábios carnudos, com os seus 33/34 anos, casada, mãe de 2 filhos, estava carente e queria ser fodida sem contemplação. Eu, casado, com 39 anos, corpo atlético e trabalhado, experiente, estava totalmente disposto para lhe dar tudo aquilo que ela quisesse e muito mais.
As suas mãos tocaram nas minhas pernas perguntando se não teria frio por estar de calções. Respondi que não, que a sua presença estava-me a aquecer e a tornar o ambiente caloroso e arrisquei:
- Tenho o carro aqui perto e deixei lá ficar uma coisa que gostaria que visses. Podes acompanhar-me até lá ?
- Sim claro, vamos andar um pouco que também não queria ser aqui vista a tomar café com um homem tão bonito e interessante.
Tenho um carro de 7 lugares, consequentemente com muito espaço. Convidei-a a entrar e dirigi-me para a porta do pendura para a abrir, mas antes disso agarrei-a na cintura e disse-lhe:
- Espero que saibas que te vou devorar todinha. Sem dó ! Aquilo que tu querias e que o negro não te pôde dar à pouco, vou eu dar-te em dobro !
- Beija-me ! Leva-me para um local onde possamos estar sem olhares e veremos quem dá o que a quem.
Sendo um local com muita vegetação e prédios em construção, sabia perfeitamente para onde me deveria dirigir. Não, ela hoje não teria direito a ir para um motel. Iria comer aquela loira tarada dentro do carro mesmo.
Chegando a um local completamente discreto, mas com vista para a obra que ela estava a realizar, perguntei-lhe:
- O teu marido trabalha contigo nesta obra ?
- Porque perguntas isso agora ? Não quero falar dele.
- Responde-me só...
- Não, não trabalha. Ele é engenheiro mas eu estou com a parte de jardinagem e ele com a de engenharia. Mas está em outra obra longe daqui. Mas porquê ?
- Queria comer-te enquanto o conseguisses ver ao longe. Assim vais ter de te contentar a olhar para o negro que querias comer enquanto me saboreias a mim.
E fui para cima dela. Tirei-lhe as botas sujas de pó da obra, as calças de ganga, o colete e a camisa. Deixei-a de roupa interior. Liguei o ar quente do carro e pedi-lhe que me despisse. Foi directa nos meus calções e mergulhou de boca no meu pau. Não sendo um caralho grande, tenho 17 cms, é grosso e muito bonito e vistoso. Chupou, chupou e chupou. Lambeu muito, como se não visse uma verga há dias. Nunca vi uma mulher com tanta fome de pila como esta loira doida. Deixou-me em ponto de rebuçado e louco para a penetrar. Abri o vidro do carro e atirei a calcinha dela para rua. Montei-a e penetrei-a, mas sem não antes devolver o maravilhoso oral que ela me tinha oferecido. Lambei, explorei e coloquei a minha língua em cada centímetro da sua buceta. Encontrei o seu clitoris e brinquei com ele até a respiração da Ana denunciar um primeiro orgasmo. Além de guloso ela era barulhenta. Gemia, gritava e dizia palavrões já enquanto a penetrava. A fome de ambos era mais que muita e aquele acto foi tudo menos sexo amoroso. Era carnal. Animalesco. Feroz. O seu olhar revirava a cada estocada e os seus lábios não cansavam de chamar por mim enquanto cravava as suas unhas no meu rabo. Chupei os seus seios. Apertei-os e mordisquei ligeiramente de forma a ouvir uns gritinhos de prazer e aflição. Os seus mamilos eram grossos e mesmo tendo um peito médio, eram perfeitinhos. Todo o seu corpo era belo e entusiasmante e nem a cicatriz da cesariana, lhe tirava a perfeição física. Era uma mulher muito bem desenhada.
Saí de dentro dela e sentei-me por instantes. Ela ia sentar-se em mim. Parei-a. Queria come-lhe o rabo. Disse que não. Que não podia chegar a casa de rabo arrombado. Respondi que não só iria chegar, como ia esporrar-me todinho para dentro dele. Tirei a camisinha e ela nem resistiu, e entre murmúrios de dor e prazer lá me enfiei no seu maravilhoso e convidativo buraco anal. Agarrei-lhe nos cabelos loiros e penetrei-a com uma força descontrolada durante 3 ou 4 minutos até me vir todinho dentro dela. Sem preservativo e com uma vontade tresloucada. Ela cansada, satisfeita e vencida entreabriu a porta do carro para apanhar ar, pendurando a cabeça de fora do mesmo:
- Puta que pariu... adorei ! Tão bom ! Como é possível ter-me esquecido que isto existia ? - lamentou a Ana.
Perguntei-lhe se era comum para ela este tipo de situação e ela afirma ter sido a primeira vez que tinha traído o marido e que o amava muito e que não voltaria a acontecer.
Duvido que assim seja. Mas vale o que vale. Para mim valeu uma valente trancada e uma meia hora muito bem passada. Ela chegaria a casa bem comida e sem calcinha. Deixei-a, depois de se compor, a alguns metros da obra e lá foi ela a caminhar com ligeira dificuldade e com um sorriso nos lábios.