O Presente de Tina: A Baby-sitter ( parte 2 )

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1984 palavras
Data: 17/12/2021 15:37:33

Eu sei que enrolei demais pra encerrar essa parte da historia, mas vamos lá, porque hoje vocês vão saber como a jeripoca piou fininho, aaaahahahahahahahaha!! Mas não custa nada me apresentar antes: Luccão, 36 anos, Professor Mestre de Educação Fisica, sócio de uma academia… ah, e galo dominante de um lindo e gostoso terreno, aaaaahahahahahahaha!

Brincadeiras à parte, vamos ao que interessa: A Tina , minha esposa, viveu uma vida do balacobaco antes de me conhecer. E quando nos conhecemos, eu era estudante e ela, já viúva, dona de uma pensão da qual ela tirava o seu sustento, mas uma mulher de reputação baixa, porque ela era da pá virada, traiu o primeiro marido com um amigo meu, passou o maior vexame da vida quando foi flagrada, depois do vexame o marido finado dela passou a lhe dar mais atenção, e viveram os últimos anos de casado no maior "love", assim pensaram os observadores. Porra nenhuma. O maluco que já tinha muita idade, já não dava mais no couro, então ele resolveu abriu o casamento e liberar umas diversões pra saciar a vontade da mulher bem mais jovem e linda, a Tina sempre foi.

Depois de dar pra meio mundo, já nos seus quarenta e um anos, um jovem com estatura de homem adulto, porte de atleta , negão, bateu na casa do amigo e Tina foi surpreendida pelo amor, que chegou de fininho, e quando viu, ela tava apaixonada.

Os primeiros anos com essa mulher foram inesquecíveis, mas todo casamento passa por desgaste, normal. Como toda mulher que amadurece, Tina passou a ter mais cuidados com a saúde, começou a malhar, e além de dar conta de um restaurante, agora tinha filhos. Isso mudou radicalmente nossa vida. E nossos encontros ficaram mais… escassos. Ela já não tinha mais aquela libido que acabava comigo kos primeiros anos. E eu já era um homem maduro, nos meus quase 31 anos na época, e todo mundo sabe que homem casado , malhado, quando não tem assistência… tem que resistir a proposta da concorrência. E a concorrência é fodidamente mais linda que a sua assistência ( Nem vêm me dizer que é mentira, porque sua esposa não fica gostosa a vida toda. Mesmo se cuidando, sempre haverá mulheres mais gostosas que você) .

Sempre tive convicção dos meus sentimentos pela Tina. Mas fui assaltado por uma proposta que jamais esperaria de uma mulher: ela propôs abrir o casamento. Aquilo me revoltou. Porque se eu abrisse o casamento para me deliciar em outra mulher , automaticamente isso deveria ser recíproco. Fiquei puto e fiquei uns dias até sem dormir perto dela. Pensei comigo: " Ela está com vontade de voltar à sua antiga vida." Ela não aguentou meu gelo e implorou pelo homem de volta. Aquela decisão mudaria totalmente a maneira como viveríamos. Ela não queria uma vida poliamorosa, mas permitiria que eu me divertisse com outras, desde que ela escolhesse. E eu aceitei.

Beth entrou na nossa vida quandoo crescimento de nossos negócios nos levou a passar mais tempo fora de casa. A amiga de Tina precisava de uma ajuda, porque agora ela tava vivendo sozinha, longe dos pais, e tinha um rolo bem enrolado com um cara, e tava disponível ao mercado , e ela toparia qualquer coisa para não ter que voltar pra casa dos pais. Como ela gosta de criança, veio trabalhar como baby-sitter. Pegamos afeto pela garota. Ela tinha seus 20 anos , muito prestativa, de baby-sitter passou a ser uma personal-organizer , a empregada doméstica que lava, passa, faz comida e por aí vai.

Ela caiu no meu gosto. Sempre fazia algo pra me agradar. Porém ela nutriu mais do que um apreço. Ela me queria. E deixou-se trair quando, após um retorno de um dia cansativo da academia, ela e eu conversando sobre Tina e eu, deixou uma semente de tentação quando disse:

Beth:Sabe, a Dona Tina já me falou muito de vocês. E quando ela me contou disso, senti uma pitadinha de inveja, assim. Porque, com todo o respeito, tu é tudo de bom, Seu Luccão.

Eu: Toda saidinha pra cima do patrão, né, garota!? Cuidado que a patroa é uma leoa, sabe guardar bem o território dela…

Beth: Pra alguém da idade dela, admito que segurar um negro básico desses tem que ter muito fôlego. Mas o patrão nunca sentiu vontade de variar numa… máquina mais nova!?

Aquela mulher invadiu meus pensamentos com aquela única pergunta. Eu não poderia deixar aquela chance passar. E sabia exatamente como testar aquela máquina de prazer 2.0.

Depois de dar um trato na Tina e obter o "salvo-conduto " para testar a nova máquina, arquitetei meu plano para obter a promessa garantida de prazer: antes de ir pra academia, deixei o recado com a Tina para que Beth preparasse uma massa para mim no almoço, pois chegaria para almoçar ao meio-dia. É a hora que a academia dá um intervalo. Falei pro Rafael reabrir o recinto , pois iria pagar algumas coisas.

A manhã parecia que não passava. Recebi um toque no meu telefone. Era mensagem da Beth no app:

Beth: Oi, Seu Luccão, já estou aqui. Fiquei surpresa que o senhor vai almoçar hoje aqui! O que o senhor quer comer?

Eu: Algo que me reponha as energias depois que eu fizer um test-drive numa máquina nova.

Beth: Vai comprar um carro, Seu Luccão.

Eu: Não. Pilotar um belo avião.

Beth: Hummmm… parece que vai ser uma tarde bem interessante…

Eu: com certeza. Espero que curta a viagem…

Beth: Mas e a Dona Ti…

Eu: Terá um dia cheio. Não se preocupe.

Beth não era nenhuma sonsa. Sabia bem o que esperava por ela. Deu 11:30h, me despedi do Rafael e… hahahahaha, sabe quando você ruma pra casa feito porco louco pra se chafurdar na lama!? Cara, eu fui igual a uma bala, eu rava 220v, tava doidão. Mas havia me esquecido que as crianças ainda não haviam ido pra escola. Cheguei antes de meio-dia. Beth tomou até um susto.

Beth: Nossaaaa, mas chegou rápido hoje hein, Seu Luccão! O almoço ainda não tá pronto, e…

Eu: Relaxa, gata, eu vou levar os moleques pro colégio, depois que chegar vou tomar um banho. Não tá com calor, não!?

Beth: Ai, tá quente, né!?

Eu: Da próxima, vem com uma roupa mais curtinha, pra você trabalhar mais à vontade!?

Beth: Hahahaha, Posso vir com algo mais do seu gosto, patrão. Prefere que eu fique só de avental e biquíni!?

Eu: É, seria ótimo. Eu vou levar os moleques pro colégio. Quando o almoço tiver pronto, só me dar um toque, a gente almoça junto…

Beth: Eu posso levar no seu quarto, pra você ficar mais à vontade…

E assim ficou o papo ordinário até eu quase perder a hora das crianças. Assim que voltei do colégio, Beth já tava mais despojada, só de sutiã e shortinho. E o corpo todo suado. Já havia aprontado o molho, estava escorrendo a massa com água gelada , pra quebrar o cozimento. O pau logo deu sinal de vida e cheguei de fininho pra dar um susto nela. Aproximei-me furtivamente perto do seu corpo mignon, de 1.57m, colei o pau nas suas costas e disse no seu ouvido:

Eu: Lá de fora o cheiro tá ótimo.

Beth: Hahahaha, vai tirar esse suor do corpo, já já o almoço vai ser bem servido. Também preparei uma sobremesa pra você.

Eu: Tá certo.

Com tudo dominado, só deixei meu corpo receber aquela pancada de água por uns três minutos sem parar. Depois que cuidei da limpeza. Já no quarto, de roupão, deixei a carcaça relaxar ao ambiente de ar-condicionado e aguardei minha Lunch-sitter.

Levou uns 15 minutos, para ouvir uma batida. Mandei entrar. Estava somente de avental , cabelos ainda molhados, uma cor intensa de batom nos lábios. Mandei ela colocar a bandeja sobre a mesa de cabeceira.

Eu: Mais renovada!?

Beth: Com certeza.

Eu: Me sirva.

Beth: Seu pedido é uma ordem.

Desatou o nó do avental, livrou-se da alça no pescoço, e toda sua formosura foi desvendada diante de mim. O pau já estava imponente feito rocha. Beth me perguntou se eu iria voltar logo para a academia.

Eu: São 3 horas de descanso.

Beth: ah, é!? Tempo suficiente…

Eu: Pra saborear o prato principal e o aperitivo ao lado.

Beth: Safado…

Eu: Vem cuidar do seu patraozinho, vem( tomei-a por uma das mãos e a trouxe à beira da cama.

Beth: será que dou conta disso tudo!?

Eu: Cala boca. Me mama, vadia…

Beth: Sim, senhor.

Seus lábios finos mal conseguiam abarcar a grossura do meu membro. Mas brincou com ele como uma criança com um pirulito de um certo seriado de humor há um tempo fora do ar. Depois mamou feito puta velha. Filha da puta tem uma boca gostosa do caralho . Dei muitos tapas na sua cara. Empurrei meu pau com força pra dentro da sua boca. Ela engasgou e tossiu. Depois puxei seu rosto pra um beijo totalmente lascivo.

Beth: Tenho mais inveja ainda da dona Tina… caralho, que delícia!

Eu: Dá aqui essa xota, cachorra.

Beth: Aham…

Encaixei num 69 com ela e chupei até o mel verter fartamente na minha boca. A buceta dela era pequena, apertadinha, mas a fragrância intensamente inebriante. Mandei ela me penetrar com o dedo, e disse que isso me deixava ainda mais possuído de tesão. Ela laceou em volta e introduziu devagarinho. Foi aumentando o ritmo das estocadas, quando fodia sua boca. Começou a respirar ofegante. Rebolou na minha cara. Por fim, tirou o pau da boca e rebolou com gosto na minha boca até gozar.

Beth: puta que pariu, tu não existe, patrão!

Eu: De quatro, agora! Eu vou lhe usar!

Beth: Isso, usa, cachorro, ordinário!

Totalmente arrebitada pra mim, com o rego piscando, usei aquela vadia como um bicho no cio. Caí de boca no seu cu, penetrando a xota com os dedos, e por fimme posicionei pra possuí-la. Entrou apertado, mas molhadinho e muito quentinho. Iniciei lentas estocadas, que foram aumentando o ritmo de acordo o crescente frisson.

Beth: Ai, patrão, como você é largo, que delícia!!!

Eu: Tá gostando, Puta!?

Beth: Tô amando, delícia. Mete com mais força, mete, Luccãooooo! Isso, safado, esfola tua empregadinha, fode gostoso.

Agarrei seus glúteos delgados e sentei a vara com mais vontade. Usei o dedo do meio pra foder seu rabo. Ela rebolava despudoradamente, xingava coisas desconexas, me provocava dizendo que eu estava sendo muito condescendente com ela. Então tirei o pau da buceta e coloquei no cu sem dó.

Beth: Aaaaiiieeee! Que Bruto! Fode tua fêmea, meu macho, fode filho da puta!!!

Comecei a estocar com força. Ela gritava contra o travesseiro. Pedia mais, contraía meu pau, me enlouquecia como jamais outra mulher além da Tina conseguiu.

Eu: Caralho , piranha, não tô aguentando mais!

Beth: Dá a vitamininha na minha boquinha, dá!!!

Foi o tempo de tirar e apontar pro rosto de Beth. Gozei feito um cavalo. Só depois me dando conta de que não havia usado preservativo.

Desabei do lado de Beth, que respirava profundamente.

Beth: Pena que você vai ter que ir. Demorou muito a tirar neu atraso, mas valeu à pena.

Eu: Que bom que gostou, minha putinha.

Beth: Quando que vai ser a próxima?

Eu: Quando voce a quiser. Se for a 3, vai ser melhor ainda.

Beth: Uau, hahahaha, mas eu não sei se vou querer dividir tudo isso com alguém. Eu sou bem… egoísta.

Eu: Interessante você dizer isso porque a Tina não foi nem um pouco egoísta.

Beth: Só com minha patroa, claro…

Eu: Então você sabia do plano dela, né!?

Beth: Lógico. Mas você não me disse se gostou do seu presente.

Eu: Você ainda quer uma resposta!?

Beth: Seria bom , né, pra gente poder melhorar, quem sabe…

Eu vou comer um pouco pra recobrar as forças. Deu fome. Depois iremos de novo.

Beth, Hahahahahaha, mas patrão, eu tenho muita coisa pra…

Eu: Vamos… de novo!

Fim

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ero-Sannin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários