Nunca, nunca se quer pude imaginar que um dia faria os atos que vou descrever a seguir.
Me chamo Grazi, 27 anos de idade. Tenho cabelos negros, compridos e lisos, sou morena clara (me bronzeio de sol) e olhos escuros. Possuo perto de 1,70m de altura e 57kg. Sou do tipo de mulher que chama a atenção.
Tenho o corpo que podemos definir como bastante atraente. Coxas grossas e torneadas, bumbum que não é gigante mas também não é pequeno, bem redondinho e durinho. Meus seios, amo meu seios, coloquei silicone há um tempo atrás, 390ml, e ficaram bastante empinados, redondos e duros, prótese de perfil super alto Sou casada e por mais que alguém aqui possa não entender, amo meu marido. Sou formada em educação física e atuei por algum tempo, depois resolvi mudar de área, mas o cuidado com o corpo permanece malhando sempre, amo academia. Mas vamos lá...
Alguns poucos dias se passaram após ter feito sexo com João, evitei sair de casa para não cruzar com ele. Aquele atleticano te a audácia de perguntar por mim a meu marido.
- Amor, o João pela segunda vez me pergunta sobre você. E o mais inconveniente, você tem nome e ele insiste em ficar lhe chamando de esposinha, soa diminuição.
Toda sem graça tento disfarçar.
- Mó, deixa pra lá, você sabe como o João é insuportável. Basta lembrar que ele é atleticano. Tanto que até evito de encontrar com ele pelo condomínio.
- Ele tem que saber o lugar dele, esse time dele ja ja começa a despencar e eles voltam para o buraco de onde saíram.
Enquanto escuto ele falando, flash's vão vindo em minha mente. Aquele peitoral do João, a tatuagem do galo no peito, as lambidas que dei ali, o pau dele! A forma faminta como ele me penetrava, como puxava meu cabelo fazendo meu corpo arquear para trás, a visão de nossos corpos vestidos apenas com nossas as camisas de nossos times...comecei a sentir minha boceta melar!
-Mó, pelo amor né, para de falar desse insuportável.
Digo tentando limpar da mente aqueles pensamentos.
- Calma garota, sei que você também odeia este time e ele, como disse, daqui a pouco eles vão entrar na vida real deles mesmo. E tem mais, evite nada, matemos ele de inveja e raiva, você é linda e uma cruzeirense! Não tem que ficar evitando nada por causa de atleticano oras.
Sem graça, respondo.
- Ë nê!
Certo dia, voltando da padaria, ele me cerca e vem com seu ataques impiedosos.
- Olá peituda cruzeirense. Esta sumida, ainda não se recuperou da montada da galo?
Ele ri.
Ao ver aquele atleticano, meu corpo se acende.
- Oi atleticano.
Atleticano não, vc já sabe!
- Oi macho atleticano.
- Hoje tem viu, e já sei que seu marido vai trabalhar de plantão a noite e madrugada toda, porque ele ja entregou. Então, vou pra sua casa assim que ele sair. Vamos assistir ao jogo vendo mais uma vitória do galo enquanto comemoro em seu corpo.
- João...
- João não, Macho Atleticano! Fala que não quer ser dominada novamente? Fala que nao mela esta bocetinha só de pensar neste atleticano montando em você, fala raposinha...
Não consegui responder nada.
- Seu silêncio te entrega cadela. Até a noite.
Fico impressionada como não consigo ter reação diante dele. Fiquei a tarde toda aflita, pensando no noite. Uma mistura de aflição, tesão e ansiedade. Enquanto tomo meu banho, meu marido que neste dia foi trabalhar mais tarde, se despede de mim comigo ainda no banho. O jogo ja havia começado. Ao perceber que ele saiu, saio do chuveiro, seco meu corpo e me perfumo com uma loção bem suave da L'Occitane que eu amo. Me visto com minha camisa do cruzeiro, e uma sainha jump. Me olho no espelho e vejo como meus seios com silicone deixam minha a camisa do meu time estufada. Cabelos ainda molhados, faço um rabo de cavalo. E uma maquiagem de festa.
E 15 minutos após, João chama na porta. Com seu já cínico sorriso, vestido com uma camisa nova do atlético e uma calça de moletom. Sinto aquele misto de medo e tesão! Estava ali na casa minha e de meu marido, recebendo nosso vizinho atleticano. Ele nem disfarça, olhando para meu busto e ja solta:
- Nossa, seus seios siliconados ficam ainda mais deliciosos e empinados nesta camisa, minha peituda cruzeirense.
Nem o convido mas ele já vai entrando vindo ate mim, me puxando pela cintura e dando um beijo muito molhado. Sua língua invade e comina minha boca. Meu corpo fica todo excitado, mas tento resistir ou pelos menos disfarçar.
- João, aqui não, eu te imploro.
Ele nem dando ouvidos caminha até a TV, e mexendo no que não é dele, coloca no canal do jogo. Vou atrás dele pedindo para não ser aqui.
Ele pega meus cabelos, por trás da nuca, puxa meu rosto, colocando minha boca indefesa para ele, da uma lambida na minha boca e me ajoelha, estamos de frente à TV onde seu time esta ganhando. Ao mesmo tempo que com a outra mão ele abaixa sua calça.
- Vem pagar boquete enquanto teu macho atleticano assisti ao jogo. Coloca as mãos para trás e mama, cruzeirense!
Ajoelhada, de frente àquele cacete, esqueço de tudo, coloco minhas mãos como ele mandou e começo a chupá-lo. Primeiro colocando a ponta do pau dele na minha boca e ,lentamente, abocanhando e engolindo ate o fim, me detendo na cabeça novamente por varias vezes, sugando ela com pressão, como se quisesse retirar lá de dentro seu esperma. O chupo demoradamente, por muito tempo. As vezes tiro todo ele da boca e dou lambidas da base até a ponta. As vezes olhando para ele, as vezes de olhos fechados.
- Como você é cachorra sua Maria. Meu time sendo campeão e você aqui ajoelhada chupando seu rival. Sua torcida não cansa de passar vergonha! Hoje tenho uma surpresinha pra você.
Na hora nem ligo para o que ele fala, seu time faz mais um gol. Ele me manda levantar e apoiar no sofá, levanta minha saia, passa o dedo em minha boceta e debocha.
- Ë uma cadela mesmo, fica falando que na casa de vocês não, mas esta toda melada, Peituda cruzeirense. Agora empina que vou te dar o que merece!
Eu me empino, acho que minha boceta ja estava escorrendo meu mel por entre as pernas, quando ele se abaixa atrás de mim e da aquela lambida nela. Me derreto todinha, sua língua vai invadindo minha boceta. Sinto sua saliva quente sendo levada para dentro de mim.
- Ta vencida, esta peituda?
Como negar? Como resistir?
- Uhum, estou.
Ele então levanta, puxa meu quadril alinhando com o dele, posiciona a cabeça do pau na entrada da minha boceta e fica passando o melado do pau dele ali.
Ele faz isto muitas vezes, até que do nada, ele da aquela penetrada vigorosa, meu corpo instintivamente vai pra frente. Ele da um gemido de satisfação. Teu pau foi fundo dentro de mim. E eu dou um gemido de vencida! Eu estava num estado de tesão fortíssimo.
- Isso cadela. Minha pistola é dona desta boceta. Sente minha pistolada.
Aquele pau entrando e saindo cada vez mais rápido...e enquanto eu me perdia no êxtase ele recebe uma mensagem, ainda me penetrando, puxa seu celular do bolso e digita alguma coisa sorrindo malévolo.
- Sua surpresa acabou de chegar peituda cruzeirense.
Sem entender, continuei ali empinada para aquele macho rival do meu time.
O tesão, não sei se acontece com vocês, mas é um tesão puro, nunca sei onde ele começa em mim, se na boceta ou no cérebro, mas sei que em segundos ele toma conta de meu corpo. Imagino que seja o mesmo efeito de uma droga. De repente, quando a química do tesão domina meu corpo, não tenho mais noção de nada...e foi esse tesão puro percorrendo pelo meu sangue que me fez não resistir à loucura que viria a seguir. Parando para pensar, depois do efeito do orgasmo, vejo o quão absurdo foi...
Logo após João dizer isto, duas pessoas adentram na sala da TV. (Na hora, a forma como o João me abordou quando chegou, nem lembrei de trancar a porta). Estavam uniformizados um com camisa do atlético e outro com camisa da galoucura e calça jeans, que já chegou dizendo:
- Hummmmm. Então esta é a putinha do corno cruzeirense que tu comentou, João? Filézinha ela em. Que delicia de mulher, olha estas tetas empinadas.
O João rindo acenou com a cabeça, parando de meter em mim. Meu vizinho o chamou de Jefer. O segundo ficou atrás me chamando de gostosa.
Assustada, mas sob aquele efeito que falei do tesão, consegui pouca reação. Estava com a mente totalmente dominada pelos efeitos do prazer!
- Mas o que é isto? João, quem são estas pessoas?
Eu apoiada no braço do sofa, de saia levantada, de camisa do meu time levantada e passada por minha nuca, deixando meus seios à mostra...imagino que tenha sito um prato cheio esta visão a eles!
Jefer foi se posicionando na minha frente e abrindo o ziper e colocando um pau, mas um pau, que devia algo perto de 22 centímetros. Nunca vi um deste tamanho. Com veias salientes, uma grossura...que pau enorme gente.
- Vai putinha cruzeirense, da só umas chupadas, deixa ele bem babado que vai ser melhor para você. Hoje você vai ser escravinha de atleticanos.
Esse Jefer se mostrou tão dominador. Esse efeito que mais parecia uma droga, aquela situação deles sendo rivais...chupei o pau dele sem questionar, mas chupei com vontade, chupei porque toda a situação me deu tesão, chupei porque tive muita vontade, confesso!
- Ela é cachorra em João. Maria gosta de chupar mesmo!
E do nada ele tirou aquele cacete enorme de minha boca, tirou de forma tão bruta, na hora que eu estava sugando com tanta força, que fez um barulho quando saiu, dando um estalo. Ele então veio para trás de mim. Eu já imaginava como seria difícil aguentar aquele galoucura com pau de cavalo. Mas nada me preparou para o que viria a seguir.
Ao se posicionar atrás de mim, sinto a cabeça encostando na entrada de meu cuzinho, na mesma hora tentei protestar...
- Moço ai não! Nem pensar, nunca fiz e não farei anal.
Deu a mínima para o que eu disse, fez sinal para o carinha que chegou junto com ele, de nome Tiago, para chupar a lateral de um de meus seios e o João do outro, isto acabou com minha resistência. Como aqueles três atleticanos agiam em conjunto para minar minhas forças e me dominar! Jefer sabia que o tesão me paralisava. Eu era uma presa na mãos daqueles três machos, uma presa indefesa, completamente dominada a partir daquele momento. Aqueles chupões fizeram com que meu sangue circulasse apenas com a vontade do sexo! Eu olhava meus seios sendo marcados...o tesão pleno agindo em meu corpo, Jefer sabia exatamente qual seria minha reação diante dos chupões, me empinar, e foi o que eu fiz, me deixando toda exposta a ele.
Jefer então não perdeu tempo, posicionado ali atrás de mim, na entra de cuzinho, deu uma estocada (palavra que ele adora usar), fazendo a cabeça e mais um pouco entrar dentro de mim! Eu dei um gemido, algo meio abafado, meio de vencida, uma dor alucinante mas também um tesão fortíssimo, havia acabado, aquele atleticano em poucos segundos tirou meu orgulho da virgindade, tirou meu poder...minhas pernas tremeram e bambearam. Os outros dois predadores percebendo a situação, intensificaram os chupões!
Mas Jefer não para ali, ele foi introduzindo, agora num ritmo lento, de quem esta apreciando cada centímetro do meu cuzinho que ele vai se apossando. Tento focar em aguentar tudo aquilo e gemendo, quase sussurrando, digo:
- Calma, por favor calma! Eu te imploro galoucura, devagar.
Vocês não terão ideia do que foi sentir cada um daqueles mais de 20 centímetros entrando. A dor, a humilhação, mas também o tesão...eu ali sendo dominada por aqueles três "animais famintos", arreganhada, tendo uma pica enorme rompendo minha parte mais intima!
- Ja era garota, acabou, teu marido agora é um corno cruzeirense completo, o cu da esposa dele agora é do galo!
E acabou de introduzir dentro de mim, sinto as bolas dele encostando em minha boceta, o corpo dele colado no meu, ele ficou por quase um minuto, não sei, só ali enfiado dentro de mim, apenas pulsando, inchando aquela cabeça la no fundo de meu cuzinho. Devia estar se sentindo o conquistador atleticano.
Logo ele segura meus ombros, retira o cacete até quase a cabeça sair e começa a bombar forte, meu corpo ficava nas pontas dos pés quando ele dava aquelas pistoladas mais fortes, quase me levantando por completa. Eram tão fortes as penetradas que os outros dois tiveram que parar os chupões em meus seios, mesmo sendo silicone, balançavam bastante pela força.
- Diz que um galoucura esta comendo o cu da cruzeirense diz. Diz!
Entre gemidos e sussuros:
- Um galoucura...ahhhh....hummmm..esta..aiii...por favor, devagar...nossa...esta..esta comendo o cuzinho da cruzeirense. Ahhh.....você tá botando...tá botando muito...uummm...muito forte essa pica em mim.
- O que você disse?
- Tá botando muito forte...aahhh....essa pica em mim. Meu deus...aahhhh....muito forte!
Comecei a sentir um tesão muito forte com toda esta situação! O Jefer então puxou meus braços para trás, cruzando-os em atrás de minhas costas e os travou com um de seus braços, fazendo meu tórax levantar, com a outra mão ele puxou com força meus cabelos, levantando meu rosto pra cima e para o lado e falou:
- Aponta onde é o quarto do casalzinho, aponta sem reclamar, vou te comer lá na cama de vocês.
Apontei sem hesitar, estava possuída pelo tesão. Ele então foi me levando enquanto me fodia, caminhando, comendo meu cuzinho pela casa. Chegando la, ele me colocou de quatro na cama, sem tirar aquele pau gigante de dentro de mim. Os outros dois vieram e ficaram à minha frente e exigiram boquete.
Eu fiquei ali, vestida parcialmente com minha camisa do cruzeiro, dominada por aqueles três atleticanos, mesmo eu que malhava todos os dias na academia, meu corpo não era páreo para aqueles homens cheios de energia. Alternando boquete para dois e o outro agachado sobre mim, socando. Minhas forças, as poucas que ainda tinha, eram sugadas pelos paus deles.
Por vezes eu segurava forte o lençol de minha cama, cravando minhas unhas nele, de tão forte e fundo que Jefer ia dentro de mim. A dor e o tesão revezavam e se misturavam. As vezes eu até bufava, porque realmente estava sendo levada além do meu limite. Eu estava em minha cama, de quarto, pernas semi abertas, totalmente arreganhada para um macho e pagando boquete para dois. Totalmente excitada!
- Onde esta meu cacete? Diz putinha azul!
- Tá no meu cuzinho, tá todo no meu cu!
- Você é cadela cruzeirense de quem?
- De vocês atleticanos.
Meu cuzinho ardia demais.
Jefer então deitou sobre mim, eu ainda de quatro, passou suas mãos e braços por baixo de mim e se prendeu em meus ombros, numa espécie de abraço. Ele deitado sobre minhas costas, colando sua boca em minha orelha e me dando penetradas fortes começa a falar baixinho em meu ouvido:
- Onde esta a arrogância de vocês agora? Olhe pra você raposinha, seu time na merda, e você aqui escravinha de atleticanos. Nem puta se coloca assim! Estou comendo seu cuzinho e sabe o que é mais delicioso? Agora você vai ter que carregar pra sempre, vai se olhar no espelho toda vez e vai lembrar que essa cruzeirense apaixonada foi cadela não só de um mas de três atleticanos ao mesmo tempo! Você maculada com isto pra sempre! Sei que estou ferindo seu orgulho e você esta toda melada!
Ele começou a penetrar devagar e profundamente, tirando e enfiando, tirando e enfiando. E eu gemendo baixo, aguentar aquele pau enorme estava sendo bastante difícil mas me dando um prazer que não tenho como descrever. Enquanto os outros dois riam da cena e olhavam com excitação por me ver naquela situação. Jefer seguia me humilhando falando em meu ouvido...
- Sente um pau atleticano escorrendo dentro de você, fodendo você! Estou fodendo a esposinha torcedora do cruzeiro, esposa de um cruzeirense, no local mais sagrado de vocês! Acabei com sua moral completamente peituda. Meu time acabou de ser campeão e olha para você. Fala, quem é teu macho?
- Você, é você!
- Geme baixinho dizendo galo, geme!
- Ahhh.....humm....galo...galo...hummmm
Ele então começou a meter num ritmo alucinado, puxou meu cabelo com uma das mãos, com a outra apertava com uma força absurda meu peito esquerdo...meu corpo todo balançava. Eu sentia aquele cacete me entalando toda por dentro, dor e prazer. Aquele atrito esquentando meu cuzinho e o pau dele, parecia que ia pegar fogo. Eu não queria dar mais este motivo de deboche a ele, mas tudo estava tão prazeroso ao mesmo tempo tão humilhante, uma sensação tomava conta de meu corpo, eu lutava para não acontecer mas não consegui. Mas tive um orgasmo tão forte, mas tão forte que meu corpo tremia, meus olhos...
- Isso, goza cadela, mostra que foi vencida. Igual seu time.
Ele então puxou e esticou meus braços para trás, me deixando exposta na frente, meu corpo arqueado para cima, os outros dois galos não pensaram duas vezes e voltaram a marcar meus seios com chupões enquanto Jefer metia em mim comigo toda arreganhada nesta posição. Pernas de quatro, cada mão dele segurando meus pulsos, esticando meus braços para trás sem encostar em meu corpo, meu tórax levantado, inclinado para cima, deixando meus seios expostos e indefesos para aqueles outros dois que sugavam e marcavam sem dó eles.
Então eu sinto aqueles esguichos fortes de esperma dentro de mim, como esse homem gozava horrores, urrava socado fundo em mim. Quando finalmente terminou, disse:
- Como campeão, por hoje me dou por satisfeito. Agora é com vocês dois.
Ele me solta, tento me levantar, minhas pernas, sem forças falham e caio de 4. Jefer sorri, sabendo que acabou comigo enquanto ele tem energia de sobra. E do nada ele simplesmente fecha o ziper de sua calça e vai embora.
Tiago colocou camisinha e penetrou minha boceta, segurava meus seios me puxando para ele, metia rápido. Teu pau não era dos maiores, mas era grosso, um pau gostoso. Enquanto João me fazia pagar boquete.
- Ela esta toda melada no boceta, João. Estava sendo currada pelo Jefer e adorando.
- Quando for gozar, Tiago, me avisa.
Tiago então tirou a pica de dentro de mim puxou a camisinha e disse que ia gozar. João me fez ajoelhar diante deles e ambos gozaram em minha boca, era tanto esperma que escorria de minha boca caindo em meus seios. Até em minha camisa espirrou esperma deles.
- Olha seu estado cadela azul. Agora nós vamos embora mas depois vamos querer mais.
Enquanto eles saiam, eu apaguei, exausta. Não sei por quanto tempo dormi, minha sorte foi ter acordado antes de meu marido chegar. Me levanto, sinto minhas pernas fracas, corpo dolorido, me vejo no espelho, meus seios estão completamente marcados, muitos chupões roxos.
Tive que passar bastante base para esconder aquelas marcas e depois, como meu quarto cheirava a sexo, meu lençol, tive que por para lavar antes da chegada de meu marido.
Esta foi a ocasião em que pratiquei sexo em que fiquei realmente acabada, exausta. Completamente desprovida de forças!
Obrigada pela leitura.
grazi.oficial30@gmail.com