Não era tão tarde quando Suzana e Murilo foram pra cama, uma cama pequena e infantil na qual mal cabiam juntos, e se por um lado o moleque deitou cheio de expectativas, levadas ao céu quando descobriram a gaveta do criado mudo cheia de preservativos e um tubinho de lubrificante, Su, por outro, pouco lhe deu atenção passadas as piadinhas sobre a índole da dona do quarto, e logo sacou o celular pra ver se a mãe respondeu suas mensagens, surpresa ao encontrar uma série de áudios queixando-se da saúde e da ausência da filha.
“Hipócrita”, ela pensou, observando com olhar dissimulado um Murilo recém saído do segundo banho da noite, crente que daria outra trepada antes de dormir. “Por que a senhora não tentar sentar um pouco na rola do Dr, Rhudson também, pra ver se melhora?”.
Murilo deitou, e Su logo colou nele, mãozinha no peito e coxas sobre o pinto que passou o dia lhe cutucando, com a obsessão dos adolescentes. Era quase divertido tê-lo assim, todo eriçado, especialmente naquele quarto de menininha, cheio de travesseiros e puffs, mas ela tinha certeza de que ele não faria nada por conta própria caso ela não lhe desse abertura, e o péssimo humor causado pela mãe encerrou qualquer chance de ação pro coitado.
Dito e feito, Suzana dormiu antes dele, que ainda passou umas boas horas acordado, de pau duro, torcendo para que a garota acordasse, admirando no escuro seu corpo voluptuoso e carinha inocente, vestida apenas com uma blusa vermelha parodiando o McDonalds, que, não fosse o lençol, exibiria sua bundona branquinha… mas isso só aconteceria muito depois e nada teria a ver com ele.
NHEEEEEEC….! Muito, muito tarde da noite, quando todos que tem boas intenções já se encontravam no mais profundo sono, a porta do quarto se abriu, e duas figuras de ombros largos adentraram no quarto, cercando a jovem universitária, despertada por um sexto sentido de preservação:
-QUEM…
-SHHHHHHHHHHH!!- Eduardo a silenciou, gentilmente ajudando-a a sentar-se -Não acorda o moleque- e antes que se desse conta, ele já tinha tirado sua blusa e estavam os três: Edu, Lúcio e ela, ainda sonolenta, cabelos bagunçados ao natural, sem nenhuma maquiagem.
-O que vocês estão fazendo?- mas ao invés de resposta, Lúcio, o padrasto de Murilo e seu contratante, ofereceu a mão para que ela levantasse.
-O que você acha?
Sem o menor preâmbulo, ele a puxou para si e beijou… o beijo mais lascivo da noite, um que deixava claro suas intenções sobre o corpinho jovem da universitária, subitamente cercada por mãos e bocas de todos os lados, atacada pelos tarados, ainda sonolenta e incapaz de administrar tudo que estava acontecendo.
E eles tinham de fato pressa, pois logo Lúcio enfiava as mãos no meio de suas pernas e esfregava dois dedinhos safados na sua xaninha, quentinha do sono embalado em que estava, mas ainda não propriamente lubrificada, claro, embora nenhum dos dois homens achasse isso relevante no momento, posto que, em instantes, ela se viu ajoelhadinha no meio deles, com as duas rolas na cara, revezando entre segurar um e chupar o outro, brincando de bem-me-quer-mal-me-quer, trocando de pica na boquinha, um ato instintivo, totalmente sem juízo de valores.
Enquanto mamava, Su olhava pra cima apreensiva, pega desprevenida sem o tradicional iluminador ou sequer um batonzinho para quebrar o galho, mesmo assim, podia reparar os dois tarados se entreolhando e fazendo gestos, e mesmo sem falar nada, dava pra perceber um “te falei” do Eduardo, seu “cafetão”, pro companheiro, no que ela começava a entender que diabo tava rolando ali.
Bom, para resumir, simplesmente não era nada: Eduardo só queria se exibir pro cliente dela, ou melhor, exibir sua outra putinha, além da que eles foderam no outro quarto, por isso talvez fosse até mais interessante que ela não estivesse arrumada.
Pois bem, ajoelhadinha entre seus machos, Su tentava cuidar de ambos ao mesmo tempo, chupando um e segurando o outro, sem deixar qualquer deles muito tempo sem sua boquinha, mas a briga por atenção era grande e terminava sempre com umas pirocadas na sua cara ou com um pau em riste esfregando-se no seu rostinho antes de mergulhar agoniado na sua boca.
Assim, a mamada dupla continuou quente e pegada, até que Eduardo resolveu monopolizá-la: sentou-se num dos puffs do quarto, ao lado do criado mudo, e a puxou pro colo, no que Su foi subindo por cima dele e montando sem camisinha no pau de seu primeiro Mestre, encaixando-se na sua rola com um leve protesto da xotinha macia, que imediatamente começou seus trabalhos de banhá-lo em fluidos quentes no interior dela, permitindo que Suzana, aos poucos, se aconchegasse, sentadinha e bonitinha pra brincar de pula pula em cima dele, feito a menininha que o quarto inspirava.
Lúcio, pra não ficar de fora, veio até a frente deles e enfiou a rola na cara da garota, ainda marcadinha do lençol e do travesseiro, “Pra evitar que fizessem barulho”, no que Su ficou perdidinha, tentando fazer o malabarismo de subir e descer na pica de um ao mesmo tempo em que chupava o outro: mãozinhas de patty na cintura do Lúcio, ela conseguia apoio para sentar na vara, subindo e descendo, buscando não sacudir muito e manter-se ereta, com a cabeça razoavelmente parada mamando a rola do cara… até que ela percebeu um detalhe crucial da brincadeira toda.
Sem nada dizer, Suzana empurrou Lúcio pra longe e sentou com força redobrada na vara grossa do Edu, agora totalmente desperta, quase que dançando funk, rebolando sentadinha com um caralhão na xana, cavalgando e rebolando com gosto seu garanhão, que a segurou pelos quadris, ainda com rola enterrada no fundo da xota dela, e perguntou qual que era o problema dela com Lúcio:
-Mas “mestre”... hm…- gemeu manhosa, -Hoje é domingo…- Eduardo ergueu a sobrancelha, confuso -Ele pagou só pelo SÁBADO, hm, a meia noite passou faz tempo...
-Filha da puta- Lúcio rosnou, mas Su prosseguiu, ligeira, agora que tinha acordado:
-Calma, amor. Eu só não pretendo dar de graça, mas você vai me comer sim… hmmm… se o Edu deixar…
-Como assim?
-Tem algo que eu quero teu, Du… dá pra mim que eu deixo o Lúcio fazer o que quiser comigo- a resposta do Eduardo seria de gelar o sangue de uma garota mais covarde, mas não era este o caso:
-Cuidado com o que vai falar agora…- virando o rosto para trás, Su o beijou bem lentamente.
-Quero o número do chefe do Pê- Eduardo ficou em silêncio um segundo, pensando no que aquilo significava.
-Quem é “Pê”?- Lúcio interrompeu.
-É o “Namorado” dela. Vai querer dar pro chefe dele também, vadia?- mas antes de responder, com um sorriso nos lábios, Su gingou os quadris:
-Não. Prometo que ele nunca vai conhecer essa xotinha se você não quiser, Dudu…- bem que Eduardo insistiu em saber o motivo, mas ao invés de se explicar, Suzana apoiou-se com as mãos nos joelhos e começou a subir e descer o bumbum, a pica penetrando gostoso dentro dela, golpe após golpe da rabeta macia, como se a bunda fosse uma entidade viva e independente, e a boceta lisinha e encharcada -Confia em mim, Duuuu!!- implorou, metade gemendo.
-Sabe onde a ruiva guarda os preservativos?- Eduardo seguiu o olhar dela até o criado mudo, de onde ele tirou um pacote de preservativos e jogou para Lúcio… e assim que deu seu Ok à Suzana, a garota já foi pulando de cima e se atirando nos braços do outro tarado, no que tombaram contra a parede oposta do quarto, com ele se metendo por trás dela e encaixando a pica na sua xaninha encharcada, deslizando fácil pra dentro dela, apesar da camisinha mal colocada.
Segurando-a pelos cabelos escuros e com uma das mãos marcando sua cintura, Lúcio mostrava virilidade e fome, comendo com vontade a garota e deixando bem claro quem estava no comando ali, pressionando-a contra a parede fria.
-Caralho, que putinha gostosa, bem que você falou- ele fungava no cangote dela -E tem namorado, é?
-Eu te avisei dessa boceta: não faço propaganda enganosa. Mete o ferro na danada que essa daí gosta- “Boceta”, é? Eduardo sabia mesmo dizer? Tipo, não era lá que ele costumava meter pica… mas bem, se dessem o que ela queria, pode crer que Suzana gostava de muita coisa mesmo…
Com um coroa tarado agarrado atrás dela e os peitos apertados contra a parede gelada, Su se deixou ser devorada com gosto e firmeza, fazendo tremer as pernas e fingindo um vibrante orgasmo, no que contraía a boceta nele, aguentando as varadas fortes que vinham por trás, incessantes, ao passo em que Lúcio, com fúria e nenhum respeito, fez pouco caso de seus pedidos de calma, “pós gozada”, e apenas a fodia e xingava, lhe tratando como um objeto, um masturbador... do jeito que Su estava aprendendo a gostar com Eduardo, a arregaçando todinha até ele próprio gozar, praticamente esmagando-a contra a parede...
“Bobinho”. Se a tivesse ouvido, provavelmente teria conseguido curtir um pouco mais… Mas bem, com os ânimos acalmados, Su julgou que tinha retomado o controle da situação, contudo, não podia estar mais enganada, pois aquela brincadeira toda despertou o lado exibicionista do Edu, que tornou a se mostrar pro parceiro:
-De quatro, putinha- sorriso amarelo no rosto, Su engatinhou de volta até ele -Tu tá servindo de besta pra essas putinhas de novo, Lúcio. Foi a mesma coisa no cu da Ritinha- Eduardo não falava alto, mas também não se preocupava de acordar o moleque com sono de pedra na cama ao lado -Já eu… olha o que que eu faço com essa vadia…- o filha da puta já falou isso, enfiando um dedo lambuzado de KY no meio do bumbum da garota, a gaveta do criado mudo ainda aberta..
De quatro, com um dedo enfiado no cu quietinha e aceitando tudo calada, Su permitiu que ele se mostrasse pro amigo, preparando sua traseira pro castigo final que estava por vir: a verdade era que ela estava cada vez mais excitada, e com a cabecinha à mil, fazendo planos para si, planos para Pépe e bem… se perguntando se conseguiria aguentar aquela tora toda na bunda sem acordar a vizinhança inteira, uma preocupação que parecia simplesmente não existir na mente do Eduardo, que seguia rindo e conversando na maior calma com o amigo, baixinho, como se preparasse um lanche, o “McLanche feliz” dele, se mostrando e mostrando o que que estava acostumado a fazer com sua vadia pessoal. A situação toda era sim desmoralizante e a rebaixava de um jeito absurdo, mas também a excitava e matava de tesão.
Terminando de rechear o cuzinho de Suzana, Eduardo pressionou a cabeçorra do pau na portinha do seu buraquinho e aos poucos foi forçando a entrada, pedindo sempre silêncio e calma da parte dela, para não despertar Murilo:
-Shhhhh…. Quietinha... Quietinha… Caladinha. Aguenta... Isso... Boa menina…- ele dizia, querendo rir das caretas dela -Isso, putinha... Agüenta o pau do teu macho…- E ela aguentou, fazendo o possível e o impossível para ir relaxando e cedendo, aceitando silenciosa a entrada da rola monstruosa no seu rabo, só ganindo nas primeiras bombadas e metidas intensas...
Só que não demorou muito pra que ele realmente montasse atrás dela, lhe segurando pelos cabelos para começar a golpear o rabo da coitadinha com varadas fortes, de fazer o barulho das bolas explodir na bunda da coitada, um som alto que ecoava pelo quarto, e não dava a mínima pro desespero dela:
-Tá vendo, Lúcio? Te falei que essa putinha aguenta o tranco.
As bombadas foram se intensificando e as caretas de Suzana lentamente se transformaram em gritinhos e choramingos, mal aguentando o tranco de jumento dele, metendo ferro no seu rabo cada vez mais larguinho, mais tarado e intenso que o normal por querer se mostrar para o amigo que os observava
-Fala pro Lúcio quem é o teu macho, fala!- PLOC! PLOC! PLOC!
-É você…!- PLOC! PLOC! PLOC!
-Não, vadia- Hã? Como assim? PLOOOOOC!!
-AH! AIIIIIIIIIII...!! É… É o senhor, Mestre!- ela se corrigiu, um pouco mais alto do que planejava.
-Não mente pra mim, sua puta. Fala a verdade! -PLOCPLOCPLOCPLOCPLCO!
-AH! AH! AH! AAH!- Caralhoo, que que ele queria?? Mas então, contra todas as possibilidades, ela percebeu… -É… É o Pépe, Mestre…. meu macho é o Pépe…!!!
-É, vadia? Gosta do pau do gordinho?
-Adoro! Agora me fode seu puto!- cacete, precisa ser muito zoado da cabeça pra ter um fetiche desses... mesmo assim, funcionou, era o que ele queria ouvir, no que o corno enlouqueceu de vez, enfurecido de raiva e tesão, enchendo a bundinha dela de rola e arrancando gritinhos de desespero e dor da coitadinha, que aguentava sua piroca de trocentos centímetros enterrada até as bolas no meio do cu!
Até que de repente…
-Lú...Lúcio??- Foi MUITO constrangedor contrair o cuzinho na rola do Eduardo ao ouvir a voz do Murilo.
-Olha só! Tu acordou o moleque, vadia!
-Espera- Lúcio interviu, já se dirigindo à cama do seu enteado -Traz ela aqui- como se não fosse nada, Eduardo saiu de dentro dela, deixando um vazio colossal, e a trouxe pelo braço até o moleque e seu padrasto -Sobe na cama piranha. Agora é a vez do Murilo. Tu já deu a bunda pra ele?
-Não…- mas que porra…?
-Então anda, garota. Fala teu preço. Rápido- Preço? Que que ela poderia querer agora?
-Eu…- uma vez na cama, ficou óbvio que o moleque já tava duro, no que teve certeza de que o menino os estava espiando há um bom tempo, apenas escutando atentamente seus gemidos no escuro, os estalos de seus corpos batendo e os mais variados sons que o sexo e luxúria podem proporcionar, enchendo-o de uma excitação e um desejo monstruoso que agora ameaçava furar sua cueca -Quero uma festa Edu. Quero todo mundo lá, as garotas e os meninos. E quero que você não interfira na minha conversa com o chefe do Pépe- Su tinha certeza de que tinha exagerado, porém...
-Beleza. Agora de quatro, putinha- Suzana obedeceu rapidamente, se ajeitando como ele mandava e empinando a bundinha pra agüentar mais ferro na lomba.
Sem questionar, Murilo também se posicionou, encaixando a cabecinha da piroca adolescente na entrada do rabinho da menina, momentaneamente arrombado como o cuzinho de uma atriz pornô americana: o pau dele escorregou fácil pelo caminho aberto que encontrou pela frente, deslizando fundo e correndo pro abraço e felicidade eterna de ser mais um a enrabar a bondosa Suzaninha.
-Ela tem um puta rabão gostoso, não tem?- Eduardo balançou o moleque pelo ombro antes de perguntar à Suzana -Gosta de um grosso por trás?
-Gosto…- ela concordou, sem notar como mudava a expressão de Murilo, que tirava de Eduardo um sorriso maldoso:
-Tá vendo, Lúcio? Promessa é dívida. E ELA NEM SE COMPARA À MORENA QUE EU TÔ LEILOANDO.
Poorra… aí já era muita humilhação.
Não bastasse tudo isso… de quem caralhos ele tava falando?
-A Letícia é foda, cara. Modelo profissional. Linda. Olhos verdes. Corpo perfeito. Bumbum de coração… e VIRGEM!
…Letícia? Essa não era a…
-Porra, Murilo!- PLAFT! A Mão forte de Eduardo explodiu nas costas do menino: -Mete que nem macho! Bota direito no rabo dessa vadia que eu já tirei todas as pregas pra ti, seu fresquinho!
-Aiiii!!- antes que pudesse formular o pensamento, Murilo a puxou pelos cabelos, muito mais frio que esperava, no que soprou ao seu ouvido, com fúria contida:
-Você não passa de uma putinha mentirosa- PLOC! Mordendo o lábio inferior, Su sentiu um gelo no estômago -Tu disse que não ia dar pra ele- PLOC! PLOC! PLOC! Cada carcada era um choque, dolorida após a curra de Eduardo -Tu disse que ia ser só minha!- PLOCPLOCPLOCPLOC!!
-AH! AH! AHIIIIIIINN! Se-seu puto! Corno! Viado!- tão afobado estava, o moleque acabou escorregando pra fora um instante, momento que ela aproveitou para olhar para trás, sobre os ombros: -Cala a boca e come meu cuzinho, come. Mete gostosinho no meu bumbum que tu já tá no lucro.
Ensandecido, Murilo apertou os olhos e enterrou a rola no cuzinho da garota outra vez, sem dó, lhe encarando com uma raiva completamente diferente da animação que estava quando a comeu aquela tarde, quase que literalmente com sangue nos olhos.
Sem encontrar resistências pelo caminho, seu pau deslizava fácil pra dentro do cuzinho da universitária, constrangida, vermelha, submissa, EXCITADA,, aceitando o adolescente que entrava sem cerimônias, socando gostoso aquele caralho duro no fundo do seu cuzinho.
O moleque tava com raivinha? Poooxa...
Fora de si, Murilo estocava com fúria, sua bolas explodiam na bunda da garota que, cada vez que ia um pouco pra frente, dada a força de seus golpes indisciplinados, era puxada de volta com um tapa de presente na bunda, sempre ao som de risos e gracejos, sem contar os agradecimentos a Eduardo, pelo cu maravilhoso dela e pela oportunidade do Leilão. Já Murilo apenas aproveitava pra massacrar Suzana na cama, destilando ódio e inveja, ciúme e raiva, não apenas Suzana tinha namorado, como havia dado pro padrasto dele e pro Eduardo com ele ainda no quarto! Ah, como ao menos ele queria ser maior e mais alto para comê-la e afundá-la mais na cama!
Ah, como ele era diferente do Pépe, sempre tão gentil e preocupado...
Em alguns momentos, seus corpos desgrudavam e Su dava uma espiadinha para trás só para ver que o moleque de olhos injetados admirando seu bumbum empinado com a piroca dele entrando e saindo, entrando e saindo, ele próprio gemendo a cada vez que seu tronco afundava no bumbumzinho de Suzana, deixando-a maluquinha de tesão, suando e gemendo na pica dele.
Aos poucos, o jovenzinho começou a fungar e acelerar seus movimentos, bombando com cada vez mais força, num vigor incomparável à primeira foda deles. Agora, no entanto, o rabinho de Suzana já estava acostumado e aguentava as cravadas com facilidade e até prazer, para total desespero dele, que não entendia como ela podia estar curtindo aquilo, sorrindo para Eduardo e Lúcio, mas para ele… para ele, Suzana olhava com cara fechada, sem reclamar dos inúmeros tapas que ele dava, nem da dorzinha insistente no cuzinho, não importava o quanto aumentasse o ritmo e bombasse com força, Su continuou firme, fazendo pouco dele, com um risinho debochado, ciente de que ele tinha chegado a seu limite, a bundona branquinha balançando e balançando...
E como o filho da puta não tinha conseguido dobrar a garota mais velha, resolveu mostrar quem mandava de outra forma, no que, embalado pelos aplausos do padrasto orgulhoso, sacou a rola da traseira dela, arrancou a camisinha e deu a volta, todo atabalhoado, bem a tempo de esporrar na bochecha de Suzana, esforçando-se para controlar o gozo e não errar a mira, marcando território, fazendo tudo escorrer pelo seu rostinho lindo, antes de agarrá-la pelo queixo grudento:
–Você é minha puta agora. Entendeu?- e antes que ela pudesse falar, começou uma surra de pau meia bomba no rosto gozado da menina: pronto, aí estava sua novíssima maquiagem! Porém...
-”Nossa”, Murilinho. “Nossa”, não “Sua”- Lúcio o corrigiu, tomando posição atrás dela.
Diferente do enteado, o coroa fazia questão de quase tirar e meter tudo, e a cada vez que o fazia, pressionava mais o esfíncter da garota, o que aumentava em muito seu prazer, de modo que já nem estava falando muito mais, apenas metia, metia, e metia sem parar:
-Hahahaha aproveita, Lúcio- era Eduardo quem incentivava, aguardando sem pressa a vez dele -Mete ferro no cu da putinha que ela gosta! É só no cu que ela gosta- ao ouvir isso, Murilo chega arregalou os olhos, claramente acreditando na mentira descarada, mas Su sequer tinha condições de responder, no que os deixou na maior farra, rindo e se divertindo com tudo aquilo, juntando forças pra aguentar as varadas na bunda e esticar discretamente a mãozinha até a boceta, pra descarregar todo o tesão daquela putaria sacana.
Feliz da vida, o tarado lhe enrabava gostoso, firme e voraz, dando trancos pra frente e comendo como um homem de verdade deveria fazer, diferente do enteado, matando de tesão e levando a garota que tinha idade de ser sua filha a uma gozada absurda de gostosa...
A partir daí, Suzana jamais soube dizer o que aconteceu, perdida no cheiro de esperma e látex na farra na traseira, achou que Lúcio não demorou quase nada pra gozar depois dela, no que sentiu em meio ao êxtase seguidos jatos de porra quentinha voando em cima das suas costas, seguidos de um tapão no rabo enquanto ele passava a vez pro Edu, que montou nela e enterrou a rola fundo, também no cu, mas sem lhe dar muita atenção, como se fosse a coisa mais normal do mundo, batendo papo com os amigos, agora “irmãos de buraco”.
Aquela madrugada, Su perdeu a conta de quantas vezes lhe comeram: enquanto um metia, os outros descansavam, no que ficaram revezando sua bunda até não aguentarem mais, e o pior: Suzana não gozava tanto desde o dia do trote, com a diferença de que estava muito mais sóbria desta vez...
Depois de tudo, ela dormiu como um bebê.
Um bebê com muitos e muitos planos:
Eduardo cumpriu sua promessa e ainda naquele domingo anunciou que faria uma festinha com os mais chegados.
Era nesses eventos que as garotas mais se dedicavam, querendo agradá-lo em troca de algum favor especial, e claro, ficaram todas super excitadas com tudo.
Durante a semana, Aline marcou hora no salão e Carla já vinha caprichando na academia, só esperando uma oportunidade, mesmo porque, a concorrência seria forte, a julgar pela proporção que a coisa foi tomando, e várias outras meninas viriam, modelos ficha rosa, ou putas de outras aventuras, além de boatos de que ele anunciaria alguma coisa, boatos que jamais foram publicamente confirmados: o leilão de Letícia era uma coisa mais escondida e de bastidores, mas lá ele conseguiria uns bons nomes pro jogo dele.
Só que Suzana não precisava de nada disso.
No dia da festa, apesar do pobre bumbum ainda estar se recuperando de tantas aventuras, ao invés de gastar horas se arrumando, ela tinha outros preparativos a fazer, uma chance rara de visitar o escritório do Pépe sem que ninguém estivesse lá para fofocar, apesar de que isso não a impediu de ir bem arrumada, com seu inseparável iluminador e batom vermelho sangue pra chamar bem atenção a seus lábios.
Quem ela encontrou foi o bom e velho Dr. André, conforme combinou ao celular, em sua salinha reservada, e ele veio atendê-la bem rapidinho, assim que ouviu o nome do Eduardo, discretamente fechando as cortinas, oferecendo a cadeira e um copinho d’água, no que sentou-se sobre a mesa, de frente pra ela, instintivamente assumindo uma posição na qual ela precisava olhar para cima para falar com ele, uma posição de poder, sem dúvida, querendo mostrar-se também solícito, mas muito provavelmente doido pra meter a pica na novinha gostosa que ainda não havia dito a que veio, como fazia sempre com as gêmeas.
Suzana lhe perguntou da história das vagas fixas para os estagiários de destaque e ele, superior, começou a destilar as regras, achando que ela estava lá para passar a perna em ao menos uma das irmãs, no que aproveitou para deixar claro como a decisão era quase inteiramente dele.
Nos olhos dele, o advogado via apenas uma universitária desesperada, olhando-o de baixo pra cima, rebaixando-se, totalmente inferiorizada e dependente do poder que ele tinha nas mãos… uma aluninha bem gostosa ainda por cima, vestida como uma piranha oferecida, num vestidinho lilás decotado com uma insinuante abertura na coxa direita especialmente ressaltada quando ela cruzou as pernas.
Uma roupinha que mostrava até que ponto ela estava disposta a ir pela vaga.
Ele só queria lembrar-se dela no escritório, mas não conseguia.
Não que ele fosse dar a tal vaga, de qualquer jeito, mas ele não precisava dizer isso antes de tirar uma casquinha e umas boas gozadas...
Assim, continuaram um pouco a conversa, e num determinado momento, ele pegou a mão da garota, lhe dando lições de vida e dizendo que ela era uma menina muito bonita e que com um pouco de esforço, chegaria muito longe na vida, bastava dedicação. Olhos nos olhos, Suzana concordava com tudo, até que, aproveitando o momento em que ele soltou sua mão, ela deslizou-a sobre sua perna, dando um pequeno apertão enquanto dizia:
-Acho que o senhor está me confundindo. Não sou uma de suas estagiárias- André piscou -Na verdade, vim falar com o senhor em nome de outra pessoa.
Suzana prosseguiu, falando sobre Pépe e de como ele era um rapaz esforçado, estudioso e sério, coisas sobre as quais o advogado apenas balançava a cabeça afirmativamente, tentando deduzir onde ela queria chegar.
-Você não faz ideia de quem eu sou, né?- outra vez, André apenas fez que não com a cabeça: -Tudo bem. Vou facilitar: tu sabe porque nunca me viu? É porque o Eduardo jamais te deixaria me ver por meios convencionais. Você pode dizer que eu sou… como um caso especial... uma RECOMPENSA especial.
-Como assim?- Su ajeitou-se na cadeira, ignorando as pontadas de seu anelzinho dolorido.
-As gêmeas? Elas não são nada comparadas comigo. Esses trabalhos que as garotas do nível delas fazem… Olha. Depois de uma noite comigo, o senhor nunca mais vai querer saber delas... nem de ninguém mais.
-E você está propondo…?
-Eu gosto muito do Pépe. Ficaria muito feliz se ele ganhasse a vaga.
-E em troca...
-Prometo que vou ser boazinha…- Mais do que palavras, Suzana o ganhou subindo um pouco mais a mãozinha e dando um apertão safado no seu pau, por cima das calças.
Ali, sentadinha na cadeira, com o pau do patrão do “Namorado” na mão, usando um vestidinho de piranha convidativa, ela sabia que tinha vencido a discussão, ainda mais quando André pôs a mão sobre a dela, apertando bem o seu pau, lhe encarando com a maior cara de tarado.
-Não preciso dizer pra não falar nada pro Eduardo, certo? Ele não vai ficar contente de saber que tá dividindo a minha boquinha...
Suzana realmente transaria com André?
Bom, ela julgava que não, mas boquete?
Sim. Provável.
Mesmo assim, primeiro ele tinha de garantir o Pépe, e de toda forma, ele já tinha se mostrando bem besta, caindo em toda balela que inventou.
Hmm… aliás, de fato: e o Pépe?
Quão duro ele ficaria em saber que seu chefe tava babando nela? Queria muito descobrir, mas era melhor guardar segredo.
Bom, problema resolvido, hora de se arrumar pra festa!
Mas vocês talvez já saibam o que rolou lá...