LOUCURAS DE LEONARDO E GIA

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Grupal
Contém 7694 palavras
Data: 20/12/2021 23:33:10
Última revisão: 17/10/2024 04:55:52

História original do Rodrigo, que Melga38 escreveu.

Faz tempo que o Leonardo me enviou esta história para que eu transformasse em conto.

Foi em fevereiro de 2021. Antes do carnaval.

Ele disse: “Faz tranquilo, pode mexer sim, fica à vontade, isso foi nossa primeira aventura. Ainda teve mais 3 depois disso. Agradeço a discrição, isso é importante para ambos. Fico no aguardo. Bom carnaval. ”

Depois veio a pandemia, muitas coisas aconteceram e eu fui mexendo aos poucos. E ele teve muita paciência. Só agora na semana passada terminei o conto e mandei a eles. Gostaram e me deixaram publicar. Aí está. Para fechar 2021.

Vou contar nossa história. Uma história que quando lembro parece muita loucura!

Eu sou Leonardo, tenho 36 anos, ela é a Georgia (Chamo de Gia) e tem 36 anos, também, um corpo lindo, um belo par de pernas e coxas roliças, canela grossa, pés delicados. Eu sempre beijo esses pés e sou tarado neles.

As ideias de fazer essas loucuras que eu vou contar começaram a surgir no decorrer das nossas noites de amor. Depois que já estávamos casados. Mas vou contar bem do início, quando tudo começou.

Quando conheci a Georgia, há uns dois anos atrás, em uma academia, era uma mulher que parecia ser muito séria, que não dava ponta para ninguém. Nosso horário na academia era o das seis horas da manhã. Todos os dias eu tomava banho ante de sair, mas ela também, e ela sempre ia primeiro. Eu sempre a olhava admirado, mas ela muito fechada não dava nenhuma confiança. Georgia era solteira e eu nesta época era casado, mas meu casamento já estava quase terminando, bastante desgastado.

A academia era pequena e simples. Quando ela saía do banheiro eu entrava, sentia que ficava no ar o perfume, o cheiro do sabonete dela que me deixava encantado. Mas eu ficava na minha, nunca me insinuei, então, jamais poderia imaginar o que estaria por vir.

Certo dia de manhã, coincidiu de eu estar passando pela frente da rodoviária, perto de onde moramos. Ela morava também praticamente no centro da cidade. Eu a vi, reconheci, e ofereci uma carona. Ela aceitou, entrou, deu bom dia e seguimos. No trajeto falamos de música, de dança, trabalho, e estudos. Soube que ela estudava Pedagogia e eu estudava Direito. Mas não sabia o nome dela ainda.

Chegando ao destino ela desceu, e quando ela se curvou para sair eu já dei uma olhada na bunda dela, e notei aparecendo atrás uma calcinha preta bem pequena. Na hora já veio um pensamento safado na minha cabeça. Ela é muito gostosa e eu sentia de novo aquele perfume que me enfeitiçava.

Passados alguns meses, eu finalmente já estava separado, e numa noite, saí um pouco mais cedo da faculdade. Quando estava passando pelo ponto de ônibus da estrada, lá estava ela, com aqueles cabelos pretos lindos, de calça jeans, camisa decotada preta. Uma beleza. Parei na hora e ofereci carona de novo. Ela sorriu, entrou e perguntou se podia levar a amiga dela. Concordei e as duas entraram.

Segui viagem e logo depois a amiga dela desceu. Nós seguimos e, papo vai, papo vem, ela mencionou que estava com obras de construção na casa dela. Eu falei que era motorista de um deposito de materiais de construção próximo da cidade, e fazia outros tipos de trabalhos para ajudar no orçamento.

Eu tinha uns cartões pessoais, para fazer contatos no ramo da construção. Dessa vez a levei até à porta da casa dela e na descida dei meu cartão. Ela desceu, e olhei outra vez sua calcinha, como todas as vezes eu sempre olho. É mania que eu tenho. Daquela vez, era um calcinha vermelha. Eu fui embora e nem esperava que ela fizesse contato tão rápido. Já no outro dia vi chegar uma mensagem no meu celular, indicando:

“Este é meu contato. Georgia”.

Salvei, e quando foi à noite, eu estava na faculdade e mandei outra mensagem perguntando qual operadora que era a dela, e logo em seguida, também desejei: “bom estudo”. Faltava assunto.

Ela retornou dizendo a operadora de telefonia, e completou: “Se você estiver passando próximo do ponto de ônibus, dá uma olhadinha”. Seguida de emojis com carinhas de “risadinhas”.

Era uma quarta feira, eu saía mais tarde do que ela, mas olhei no ponto e para minha tristeza ela não estava. Quando foi no outro dia mandei mensagem:

“Bom dia tudo bem? Ontem saí mais tarde. Não vi mais você no ponto.”

Ela respondeu. Ali eu já pensei: “Tá doce eu acho”.

Na sexta feira mandei outra mensagem e perguntei se ela iria trabalhar no sábado. Ela respondeu que não. Aí eu brinquei: “Nossa! É patroa! ”.

No sábado, eu precisava ir até a uma cidade próxima à nossa, buscar uns documentos, e fiz um convite se ela queria ir. Gia, como eu a chamo, topou, mas perguntou se depois rolava um cineminha. Marquei o horário, e fui lá na hora combinada.

Ela saiu da casa dela com uma calça jeans clara, que modelava suas formas e realçava as suas coxas roliças. Pensei comigo: “Que delícia! ” Ela trazia os cabelos soltos, usava um perfume maravilhoso.

Dei um beijo no rosto dela quando ela entrou, e seguimos, passei num posto, abasteci, mandei dar uma ducha de lava-a jato no carro e enquanto esperávamos, sentamos na conveniência do posto onde haviam mesinhas e cadeiras. Ali conversamos e bebemos um refrigerante, e depois que o carro ficou limpo eu fui fazer o que precisava.

Ela foi junto sem problemas e me esperou resolver. Depois disso, fomos ao shopping e chegando lá, eu, ruim de xaveco, não sabia muito bem o que dizer. Resolvemos ver o filme “Os mercenários 3”. Como iria demorar para iniciar a sessão fomos antes tomar um café e a caminho da cafeteria, como o shopping estava lotado, eu brinquei com ela dizendo:

— É melhor eu segurar sua mão para não nos perdermos.

Eu dei risada. Ela sorriu. Peguei na mão dela, que segurou a minha. Estava quente e macia.

Pedimos o café e junto com o café veio uma barrinha de chocolate. Como sou meio caipira, perguntei qual era a função, mas ela também não sabia. Aí o rapaz do café explicou. Eu sou um pouco brincalhão e falei para ela que a barrinha de chocolate era para a gente comer na hora do filme, para dar um beijo, que era afrodisíaco. Ela respondeu sorrindo:

— Ah, é? Vamos ver isso.

Nós dois demos risada daquilo. Mas eu fiquei mais confiante. Assistimos ao filme e não fizemos nada. Nem tentei o beijo. Como sou muito tímido para chegar numa mulher, dessa vez ainda retornei à nossa cidade, eu querendo muito dar um beijo nela, mas sem coragem de tomar a inciativa. Mas chegando à cidade encostei o carro na praça e falei:

— Nossa, que perfume cheiroso você usa!

Ela pegou nos cabelos e afastou do pescoço, para facilitar eu poder cheirar. O movimento dela foi muito sexy. Nisso eu cheirei o pescoço e já aproveitei e fui direto à boca! Beijei.

Nossa! Ela já de pronto colou os lábios e ofereceu sua língua para eu chupar. Meu deus, que beijo gostoso, melado, aquele cheiro dela...

Nossa, que tesão que eu senti! Meu coração batia muito acelerado. Mas, como alegria de pobre dura pouco, ela quis ir embora, e como eu respeito muito a mulher, não insisti e fui levar a Gia à casa dela.

Foi í foi o começo de tudo! Marcamos outro dia para ir à festa da cidade, onde iriam se apresentar o casal Maria Cecilia e Rodolfo. Dessa vez, assistimos ao show bem juntinhos. Na hora que eles cantaram “Beijo Bom”, foi demais. Nunca mais vou esquecer da letra:

“Não consigo ficar sem te ver"

"conto as horas pra poder ficar contigo",

"Pra ganhar o teu abraço",

"É tão bom te amar",

"ser feliz",

"Meu brinquedo gostoso eu quero tanto",

"Estar sempre ao teu lado".

"Você me faz tão bem",

"E eu te quero bem",

"Meu amor, minha louca paixão",

"Te quero só pra mim",

"Esse teu jeito assim",

"Que conquistou meu coração.”

Demos vários beijos durante o show. Ela de calça branca com aquele corpo maravilhoso, uns seios delicados e firmes, de salto, uma morena de parar o trânsito!

Depois do show pegamos o carro para voltar e no meio do caminho parei em uma rua escura. Comecei a beijá-la de novo, ela correspondia, a coisa foi esquentando, ouvia a Gia suspirar, e fiquei alucinado, perdi minha timidez, passei a mão nos seios macios e, cheio de coragem, enfiei minha mão por dentro de suas calças. Foi quando senti sua boceta toda melada. Nossa! Eu estava louco de desejo e ela já ficou doidinha também.

Eu pedi para ela abrir o zíper da calça, e ela tão tarada que estava que obedeceu e deu uma abaixada nas calças, abaixou junto a calcinha. Eu sem pensar duas vezes caí de boca naquela boceta cheirosa e suculenta. Passava a língua e sentia um cheiro alucinante. Ela se retorcia muito excitada e até molhou o banco do carro de tanto tesão. O carro todo ficou com cheiro de sexo. Eu vi que ela gozou com minha chupada.

Depois, ela se abaixou, retirou meu cacete para fora da calça, e deu uma chupada no meu pau que me fez delirar. A rola ficou latejando de tesão, mas justo nessa hora apareceu um senhor na rua e ela se recompôs. Isso cortou a nossa noite.

Aí, como eu sou devagar, não insisti e levei-a para casa, e só fui marcar um outro dia para ir a um motel. Eu não sou atirado e ela percebeu e não disse nada.

Finalmente, marcamos e fomos, e como eu tinha saído fazia pouco tempo de um casamento de quatorze anos, meio traumático, nessa primeira vez eu não consegui fazer um sexo tão gostoso com ela. Estava muito tenso.

Eu a chupei bastante, mas acho que só as chupadas não foi o suficiente para satisfazer uma mulher sensual e gostosa como ela. E eu não conseguia manter minha ereção por muitos minutos. Começava bem, mas perdia logo a rigidez. Foi por conta da emoção ou por nervosismo, sei lá. Nessa noite eu senti que ela esperava mais. Mas não disse nada.

Com o passar do tempo, ela me deu outras chances e devagar, fui melhorando e a cada vez que fazíamos sexo, ficava melhor, eu fui conhecendo aos poucos o lado de safada e tarada que ela tem.

Nossa, como ela gosta de ser cachorra, mas era dissimulada, não demostrava. E tinha mesmo algumas vezes que eu a deixava na mão, minha cabeça não estava muito legal por causa de problemas no meu trabalho, algumas dívidas da separação, isso mexe com o homem, não tanto pelo fato da separação em si, mas os transtornos de dividir os bens e esses problemas domésticos. Isso me atrapalhava bastante.

Só que aos poucos fomos nos entendendo e melhorando. Nas nossas relações sexuais eu percebi que ela gostava de foder de verdade, tinha fogo naquela boceta gostosa dela. Adorava levar rola. E pedia para ser bem fodida. Aquilo foi me animando mais. Cantei o cuzinho, ela no começo fez charme, sabe como é, mas com o tempo ela também liberou.

Fomos nos conhecendo mais. Fizemos viagens para Campos do Jordão, fizemos amor gostoso lá, também passeamos bastante.

Teve uma noite em que ela se produziu com uma saia-calça e uma blusa estampada tipo pele de onça, colocou uma roupa de baixo com cinta-liga, ficou um tesão.

Lógico que eu fui ver a lingerie dela só depois do nosso passeio, porque ela não deixava eu pôr a mão e nem ver o que tinha por baixo daquela roupa. Quando depois do passeio, Gia despiu a saia-calça, eu vi que estava de cinta-liga, meias de seda, e salto alto. Nossa, ela ficou muito linda e sexy, igual uma puta profissional.

Não aguentei e comecei chamar a ela de minha puta safada. Gia gostou, e ficava ainda mais tarada. Eu não sabia ainda a safada que ela era mesmo. Soquei minha rola nela, chupei inteira. Fiz ela gozar muito chupando sua boceta que escorria mel do tesão.

Outra coisa que ela tem de bom é o cuzinho! Que cuzinho cheiroso e gostoso de chupar! Fui chupando o cuzinho dela e percebi que ela gostava, a danada é viciada em dar o rabo, mas eu não sabia. Mas no começo ela dificultou, só para me fazer vontade e testar se eu insistia.

Dentro das viagens que fizemos, no nosso começo, fomos para o Rio de Janeiro, e fomos de moto! Chegando lá, não sei o que aconteceu comigo, a cidade parece afrodisíaca, fiquei muito tarado o tempo todo. Ela com aquele corpo fenomenal, usando biquínis na praia, os machos todos olhando com desejo naquela corpo delicioso dela. Me deixava o tempo todo de pau duro.

Fodi de todo jeito com ela, comi aquele cuzinho, gozei na boca e foi nisso que percebi que ela também é louca por uma galada de porra na boca. Ali eu tive a certeza de que a Gia é uma mulher que adora sexo total e sem frescuras. Ela não deixa cair um pingo da gozada no chão, não desperdiça, a morena é bem vagabunda! Ela dá sem medo de ser feliz, não faz charme, nem tem frescura. Adora ser fodida e quanto mais melhor. Então, nada mais nos separava. E pica vai, buceta vem! Eu acho que tenho, sei lá, uma espécie de dom, meu jeito safado mas meio tímido, consegui deixar ela à vontade, e nas nossas tansas, comecei a falar:

— Essa sua buceta já foi muito fodida, e esse seu cuzinho, já levou muito pau?

Ela falava:

— Não, só um pouquinho! - Ela ria. Bem safada.

Eu perguntava para ela se queria dar para mais de um homem, ela falava que sim. Sem vergonha de assumir. Aquilo me deixava maluco.

Eu perguntava se ela já tinha dado muito a boceta, ela falava que sim e que iria dar mais ainda. Eu ficava tarado com aquilo.

Cada vez mais, nós dois ficávamos mais safados. Começamos a transar no carro, no estacionamento, parado na beira da rodovia!

Teve um dia que fui levar um pessoal em uma cidade próxima e ela foi junto. A Gia sempre usa mini saia e com aquelas coxas de fora. Nesse dia, quando o pessoal que fomos levar desceu do carro, eu olhei para o retrovisor para ver a rua e, de repente, quando percebi, a safada arrancou a calcinha, colocou os peitos para fora da blusa, meteu o próprio dedo dela na boceta e deu para eu chupar. Imagina como eu fiquei tarado. E ela não estava nem aí para as pessoas que estavam nos sobrados por onde passávamos e tinha gente olhando da janela.

Logo depois, ela já sacou meu pau para fora da calça e caiu de boca! Me fez gozar dirigindo, e engoliu tudo.

Assim é a Gia, do nada fica muito tarada. Na verdade, ela foi pegando confiança em mim, vendo que eu gostava, e foi mostrando o lado tarado dela.

Toda vez que viajo com ela, tenho que gozar na sua boca, parece que a cada 110km ela precisa de uma nova injetada de esperma na garganta.

Entendi que ela sempre foi muito putinha e vadia! Na intimidade comecei a chamar de Cachorra! Prostituta, cadela!

A safada ri com cara de malandra, feliz da vida, e diz?

— Você bem que adora.

É verdade, eu adoro esse jeito dela. Ela tem uma habilidade em chupar meu pau enquanto estou dirigindo, vai mamando como uma bezerrinha, faz eu gozar gostoso e não desperdiça nem uma gota de porra.

Assim fomos ficando mais cúmplices e safados. No natal, depois dessas duas viagens que citei, fomos para um clube onde fiquei com ela praticamente uns sete dias, e toda hora eu tarado, “abusava” com ela! Ela adorando! Estava chovendo todos esses dias, então eu a levava para a sala, fazíamos almoço e jantar, e depois eu jantava ela.

Numa das noites, ela se produziu igual uma puta e pediu para tirar várias fotos dela. Ela adorou posar bem sexy. Chupei aquela safada todinha nesse dia e comi gostoso.

Nos outros dias, fizemos um berço juntando os dois sofás da sala. Era uma casa grande e só eu e ela hospedados lá! Ela chupava minha rola quase toda hora!

Fodemos várias vezes naquele berço.

Na verdade, começamos bem antes disso. Ainda alguns dias antes do natal, quando fui lá mostrar a ela a casa onde iríamos ficar, tinha um funcionário do clube, na sala. Ele falou para a gente ficar à vontade e olhar toda a casa. Aí, nos bateu um tesão louco, deixamos o sujeito sentado na sala, entramos em um dos quartos, eu coloquei a Gia de quatro, suspendi a saia, puxei a calcinha de lado e comi ali mesmo, gozei na buceta toda. Foi rapidinho, mas nós dois ficamos com um tesão louco de saber que o empregado do clube estava ali na sala.

Foi um natal de fartura de boceta para mim e de pica para ela! Mas o melhor ainda estava por vir!

Com o tempo, estávamos cada dia mais safados. E parece que a Gia ficava ainda mais gostosa. Eu olhava aquela delícia, e perguntava se ela se contentava apenas comigo. Mesmo fazendo muito sexo, eu achava que ela ainda desejava muito mais. Eu tinha essa sensação.

Certo dia eu perguntei se ela tinha vontade de ir a uma casa de swing e ela confirmou, falou que tinha curiosidade. Aí, fiquei cheio de tesão de ir com ela, chegamos até combinar, mas isso não vingou. Não sei dizer o que foi que deu errado. Então, fiquei com essa ideia de que ela devia desejar outro macho a mais, e comecei a falar sobre sexo a três nas nossas transas.

A safada não ficou com frescura, ela aproveitava o embalo, e também falava de que jeito ela queria ser fodida pelos dois machos. Imagina o meu estado de excitação ao ouvir a minha mulher dizer aquilo. Fiquei louco de tarado.

Eu viajava naquelas fantasias, pirava de tão excitado. A patir disso, passamos a fazer sexo assistindo vídeos pornográficos, e ela gozava gostoso, a gente fantasiando estar naquelas cenas. Até que um dia, ela muito tarada, falou:

— Eu vou fazer o que você tanto deseja. Será o seu presente de aniversário.

Eu quis saber o que ela pensava e ela disse:

— Vamos fazer sexo junto com outro macho. Não é o que você deseja?

Eu disse:

— Só se você também desejar.

Meu pau já estava trincando de duro naquela hora. Ela fez que sim, com uma cara de tesão e falou:

— Deixa comigo. Vou realizar o seu desejo.

Como ela já teve outros sujeitos que ficaram com ela antes de me conhecer, e com diferentes pegadas, ela era experiente, e exigente, falou:

— Não será para qualquer um que eu darei minha boceta gostosa! Tenho que ver bem os machos antes, para escolher! Não vou dar para qualquer um.

Eu fiquei tarado com aquela ideia e vivia falando com ela sobre isso. Ela perguntou:

— Está louco para ver a sua mulher dando para outro?

Eu confirmei, pois era verdade. Naquela altura eu já ficava de pau duro só de imaginar.

Ela passou a falar baixinho, na hora que estávamos fazendo sexo?

— Estou tarada para realizar essa fantasia e você me ver dando para outro.

Eu andei pesquisando, mostrei algumas fotos de homens que achei, mas o gosto dela não é fácil de agradar. Eu já estava duvidando que ia dar certo. Foi aí que ela muito putinha, disse que tinha o contato do Guga, de uma pegada antiga dela, e falou que fazia uns três anos que não falava com ele.

Fiquei curioso e ela me contou. Gia disse que na época só ia lá na casa dele para dar para ele. Que ele era um macho muito bom de sexo.

Quando ouvi aquilo e imaginei a Gia fodendo com o tal do Guga, que eu nem conhecia, já fiquei bem excitado. Meu pau ficou duro e eu com respiração ofegante. Ela percebeu e disse:

— Você já gostou né safado? Adora uma safadeza. Quer me ver dando para o Guga?

Concordei. Ela explicou que como ela tinha mudado de trabalho, decidiu que não daria mais para ela ir até lá na casa foder com ele, pois tinha que começar a fazer faculdade e os horários não batiam. Por isso tinham parado. Mas revelou:

— Ele é segurança de banco. Forte, fode gostoso e tem um pauzão.

Ouvir aquilo me arrepiou inteiro, notando que ela também estava arrepiada.

Eu fiquei esperando ela continuar a história. A danada, vendo que eu não me opunha, perguntou se podia entrar em contato com ele e eu autorizei.

Na hora me bateu um tesão louco. Estava tarado para ver minha putinha fodendo com duas rolas, e ela falava que só iria fazer por ser a minha vontade. Mas no fundo, no fundo, eu sabia que ela já queria as duas rolas fazia tempo.

De tanto que a gente fantasiava, ela estava louca para fazer aquilo. Eu já fiquei ansioso, e fora a responsabilidade pelo fato de nós sermos trabalhadores com vida muito corrida, pessoas normais, essa ideia de foder com dois é uma fantasia que dá muita excitação.

Então, aproveito para confessar, acho que quem tem em mente fazer algo assim, deveria criar coragem e praticar. É muito bom, uma sensação de tesão anormal. Principalmente quando se nota que a mulher está mais tarada ainda.

O encontro foi marcado por ela. Nesse dia, sábado, a Georgia estava com obras no terreno dela, e por ser dia de folga, ela também ajudava na obra, junto com o pedreiro. Eu quando podia também ajudava. Nesse dia me desdobrei, fui trabalhar, voltei e fui ajudar na obra, e falei para ela ir descansar.

Enquanto eu me fodia carregando massa para ajudar o pedreiro, ela tomava banho, pintava as unhas, e ficava se enfeitando. Ela sabia que iria levar duas rolas, e os olhos dela brilhavam.

Muito safada, tomou banho e colocou um vestidinho leve e ficou sem calcinha. Ela deixou a porta da sala da casa aberta e sentada no sofá, pintando as unhas dos pés, abria as pernas e mostrava aquela boceta linda. Eu não sabia se mexia a massa de cimento ou se olhava aquelas tentações.

Ela não me deixava nem pôr a mão nela, falava que naquele dia eu não podia, era só depois que o outro fodesse com ela. Estava tarada e muito safada, depois que ela percebeu que eu ficava louco com aquelas provocações. Eu fiquei mais louco ainda de ver como ela ficou completamente tesuda.

Mas nesse dia combinado o esquema não deu certo, o Guga teve que ir trabalhar, o patrão dele pediu, e sabe como é, também somos empregados, entendemos e tivemos que adiar.

Então, foi marcado para ser no dia seguinte, e fiquei muito ansioso, nervoso mesmo, ela não me deixou falar com o Guga, cismou que só ela, safada, falava com o macho dela. Ela dizia isso para mim. E falava umas safadezas para ele, como:

— Guga, eu estou cheia de saudade de gozar nesse seu pau gostoso! Meu corninho vai deixar.

Eu ouvia e ficava mais tarado ainda.

No outro dia, domingo, os pedreiros foram novamente trabalhar de manhã, e eu tive umas coisas para fazer em casa.

Aí a minha putinha teve que ajudar na obra, e o pedreiro pegou pesado, falou que iria trabalhar até ao meio-dia. Mas, fez muita massa e quando cheguei lá, ela estava um pouco emburrada, e falou:

— É você que quer me foder. - Pelo fato de eu não ter ido mais cedo para ajudar.

Mas dessa vez, eu fiquei na minha, expliquei que tive compromissos, troquei de roupa para ajudar na obra, e ela foi se cuidar.

Acabamos o serviço ao meio dia, e o pedreiro foi embora. Ela se arrumou, tomou um belo banho e se preparava cheia de cremes.

Eu estava muito tarado com aquela situação, tinha comprado um aparelho para ela se depilar, deixar tudo lisinho para o Guga.

Imagina a minha tara, deixando ela toda depilada para outro macho. Ela disse:

— Estou adorando esse seu tesão de corno. Vai me ver bem safada dando para o Guga.

Durante as nossas transas fantasiando com o Guga, ela havia falado que eu só iria ficar assistindo. Mas o combinado era ela ter duas rolas.

Gia colocou apenas um vestidinho preto, curto, e mais nada. Unhas vermelhas, sem calcinha, passou um creme no corpo inteiro, aquilo exalava na casa toda.

Meu pau não amolecia. Aí aproveitei para ver como estava o cuzinho dela. Ela se curvou e arrebitou a bunda, e por estar somente com o microvestido, o cuzinho já ficou exposto na minha cara. Não resisti. Dei uma passada de língua, ela já ficou com tesão e disse:

— Para, agora não, agora vai ser só com ele. No começo você só assiste. Se quer ver sua mulher com outro, vai ver, garanto, e eu vou dar muito gostoso na sua frente.

Meu cacete doía de tesão de ver ela fazer aquilo. Provocações que ela sabia me deixavam louco.

Compramos uma Smirnoff e um vinho, pegamos alguns apetrechos e seguimos. No caminho meu coração estava acelerado, nunca tinha passado por algo semelhante, ainda mais fazer algo tão íntimo, mas só pela coragem da Gia em me dar aquele presente, já valia a pena.

Sei que ela é muito putinha, é tipo mineira, dá quieta, sem dar na vista, e no fundo, estava adorando fazer aquela safadeza e dar de novo para o tal de Guga. Mas fingia que era só pra me agradar.

Eu toda hora pensava na loucura que estava fazendo, levando a minha mulher para foder com outro macho. Pior que me dava um tesão louco.

No caminho, pedi para ela chupar a minha rola para amenizar o nervosismo, e meu pau ficou muito duro. Mas não deu para gozar. Estávamos indo, embaralhados com o trânsito, e o endereço que ela me passou não dava certo, o GPS não se encontrava, e fomos nos perdendo. Tentamos ligar para o Guga, mas o celular dele não atendia.

Ela já queria desistir, conhecia o lugar e falou que ali era perigoso. Ficamos meio tensos com isso. Mas fomos perguntando e finalmente a gente chegou no local.

Quando chegamos lá, não vimos ninguém. Chamamos e não apareceu ninguém para atender. Depois de esperar um tempo eu já ia sair da frente da casa dele, para irmos embora, aí ela falou:

— Ah, olha ali!

Quando eu vi, o sujeito, fiquei admirado. Parecia um ator de filmes pornô. Corpo definido, músculos bem desenhados. Barriga batida.

Nos apresentamos, ele muito educado, explicou que tinha ficado sem bateria e foi ali perto para ver se nos via chegar. Abriu o portão, eu peguei as bebidas e alguns cremes lubrificantes, e entramos.

Ele sempre muito educado falou para não reparar na casa. Era uma casa simples, de solteiro, meio bagunçada, mas limpa.

Fomos até na cozinha, eu queria abrir o vinho, mas minha vadia já pediu uma Smirnoff.

Logo eu fui servir para ela e pedi um copo. Guga veio com o copo com logotipo do time do São Paulo. Porra! Aí eu falei:

— Você vai comer a minha mulher e ainda quer me foder com esse copo do São Paulo?

Demos risada. Quando eu fico nervoso faço mais piadas. Acho que aquilo ajudou a quebrar o clima. E eu fazia piada porque estava mesmo uma pilha, nervoso e excitado com a situação.

Como na casa não tinha abridor para vinho, eu fui até no carro pegar uma toalha e também o saca-rolha que por sorte eu havia levado.

Quando voltei o Guga disse que iria tomar um banho e nos pediu para ficarmos à vontade. Eu e a Gia fomos ao quarto e levamos as bebidas. Sentamos na cama. Foi quando ela me contou que enquanto fui até no carro buscar as coisas, ele já passou a mão nela e conferiu que estava sem calcinha. Ela disse que ele exclamou: “Nossa, que delicia! ”

Eu perguntei:

— Safado já foi metendo a mão?

Gia sorriu e me olhando com jeito muito safado falou:

— Ele sabe que hoje ele pode e eu deixo. Já tinha combinado. Vou ser toda dele.

Ouvi aquilo quase gozando de tão tarado. A safada estava louca para a safadeza. Perguntei:

— Você está mesmo louca para dar não está?

Gia sorriu e respondeu:

— Do mesmo jeito que você está louco para ser corno.

Ficamos ali no quarto, e a Gia já se deitou na cama com as pernas meio abertas. Eu tomei um gole de vinho e perguntei:

— Você dava para ele aqui nesta cama?

Ela sorriu e com cara de safada, me puxou para ela, me deu um beijo chupado e confirmou:

— Nossa, levei muita rola aqui. Nem posso lembrar.

Pensei:

“Vou deixar essa boceta toda meladinha para ele colocar a rola dele todinha em você. ”

E fiz isso. Me abaixei sobre ela e suspendendo o vestido, fiz ela abrir as pernas e chupei o cuzinho e sua boceta bem gostoso. Chupava e lambia arrancando suspiros da Gia. Nessa hora o Guga chegou só com a toalha na cintura. Eu disse:

— Tomou banho rápido! Olha a boceta e o cuzinho dela, tá tudo meladinho, pode chupar!

Eu fui para perto da cabeceira da cama, peguei meu pau e coloquei na boca da Gia que lambeu com cara de safada. Guga na mesma hora caiu de boca na boceta deliciosa dela enquanto ela me chupava de um jeito bem safado. Eu ainda estava vestido. Perguntei:

— Você está gostando?

— Sim, simmmm! O Guga chupa gostoso demais. Estava com saudade.

Ao ouvir aquilo eu me arrepiei inteiro. Ouvir a sua mulher dizer que estava com saudade da chupada do outro, é muito provocante. Ninguém imagina o quanto isso é forte.

Ela segurava com as duas mãos na nuca do Guga e apertava contra sua boceta, gemendo, se abriu todinha, erguia as pernas dobradas, oferecendo aquela boceta maravilhosa. Guga exclamou:

— Nossa, sua boceta está toda melada, escorrendo! Que delícia.

Eu pedi para ver, então, ele se levantou, trocando de posição comigo, veio colocar o pau na boca da Gia.

Foi quando eu vi que o pau dele era mesmo bem grande e grosso. E eu fui conferir a boceta e o cuzinho que ele lambeu.

Quando eu lambi na xana, já escorria um mel e estava até doce. Minha putinha estava muito tesuda, louca para dar muito.

Nessa altura os olhos dela já estavam brilhando. Eu chupava um pouco e depois trocava com o Guga.

Gia foi se soltando a cada lambida e a cada troca de rola na boca. Ela gemia muito gostoso.

Falei para o Guga:

— Agora ela já está prontinha para levar sua rola na boceta!

Guga perguntou:

— Quer isso? Posso meter a rola nessa safada?

- Pode. Mete com vontade.

Ele logo se levantou, foi numa gaveta, e sacou uma camisinha. Vestiu na rola. Fiquei olhando e pude ver o tamanho da pica, a camisinha não cobria o pau todo. Ele deitou de lado na cama e puxando Gia para virar para ele socou a pica na buceta dela. Gia deu um gritinho quando o pau entrou, mas, suspirando e gemendo ergueu uma perna e já foi se acostumando com a jeba dele dentro. Ela soltou um suspiro e gemeu:

— Que pica gostosa!

Aí, eu perguntei:

— Era isso que você queria sua cachorra?

Minha putinha com a voz trêmula gemeu:

— Isso! É isso! É o que você queria! Ver um macho tesudo fodendo a sua putinha! Ah, que rola gostosa! Olha pra isso!

Ela gemia gostoso no pau do Guga. Ele dava estocadas calmas nela, os dois de lado um de frente para o outro. Gia falava a cada socada:

— Vai cachorro, gostoso, tesudo, me fode, mete gostoso de novo na sua puta.

Ele era um cachorro obediente, fodeu a bocetinha dela com força por vários minutos! Eu via minha mulher gemendo cheia de prazer.

Eu assistia impressionado com a pegada dele. Guga tem um pau bem grande, metia tudo, retirava inteiro e metia de novo. Quando ele retirava ela suspirava e pedia:

— Vai, mete, soca de novo! Eu quero essa rola! Me fode gostoso pro meu corno ver.

Ele socava, metia um pouco e retirava. Gia foi ficando alucinada de vontade. Quando ele retirou o pau para tentar controlar, ela se virou na cama e caiu de boca naquele pau melado do suco vaginal dela. Gia ama uma pica melada na boca. Assisti minha mulher chupando aquela rola, lambendo, engolia tudo, engasgava, e voltava a babar. Ela me olhava, mas eu via que naquele momento estava entregue ao prazer de chupar aquele pau duro e melado. Depois de um tempo, ele pediu:

— Fica de quatro cadela, que eu vou atolar tudo!

Gia obedeceu e empinou a bunda. Dava para ver a boceta já vermelha de tanta metida, escorrendo baba. Ele de joelhos na cama voltou a socar nela enquanto Gia me chupava. Nossa, eu olhava aquela rola enorme entrando dentro dela, via que ele tinha uma pegada bem forte, um corpo atlético e uma boa resistência. Socava firme e falava:

— Olha só, safada, mostra para o Leonardo como você gosta de levar pica!

Eu quase gozava vendo e ouvindo ela gemer deliciada. É indescritível ver a mulher da gente sendo fodida com muito tesão por um macho fodedor. Ela gemia muito. Com vontade de gozar ele parou de foder, deitou na cama de barriga para cima e ela foi por cima dele cavalgar gostoso. Eu estava olhando por traz e de repente o pau dele escapou da boceta dela. Gia mais que depressa levou a mão dela para traz e segurando na rola a colocou novamente, encaixando e rebolando, suspirando de prazer.

Guga deitado pegava na bunda, puxava as nádegas, abria, parecia que iria rasgá-la, até o cuzinho dela se abria um pouco. Nessa hora eu senti que a Gia gozava muito, cavalgando com força na pica. Ela gemia alucinada de prazer.

Eu não aguentei ver aquilo e cheio de tesão gozei sem tocar em meu pau. E logo depois o pau ficou mole na minha mão.

Eu ainda estava meio nervoso, eu queria aquilo, mas o nervoso falava mais alto. Mas nem por isso quis desistir, deixei rolar, porque a minha vadia estava adorando tudo aquilo. Ela tinha falado que estava fazendo tudo por mim, mas estava na cara que ela também queria.

Vou confessar. Quem puder viver uma emoção dessa, aproveita! E ela aproveitou mesmo! Fui ao banheiro e me lavei enquanto ele ainda fodia com minha mulher sem dar trégua, ela estava feliz com aquela jeba dentro dela, gemia, suspirava:

— Ah, que delícia! Que pau gostoso, soca tudo, isso, pro meu corninho ver como é bom!

E ele fodia ela muito gostoso mesmo. Socava forte, acelerava, e quando ela estava gemendo alto, ele diminuía o ritmo, deixando ela recuperar um pouco, para logo depois voltar a meter. Eu voltei com minha rola murcha e peguei um creme que minha vadia trouxera e perguntei para ele:

— Você quer comer o cuzinho dela?

Guga na mesma hora disse que sim. Aí, ele se deitou de costas e ela foi por cima, montar no pau duro. Ao penetrar a xoxota ela gemeu e ele também. Enquanto o pau dele ainda estava dentro daquela boceta, ela cavalgando, eu coloquei creme no meu dedo e passei no cuzinho dela. Ela queria que fosse eu a meter, chegou a pedir:

— Mete em mim Leonardo, primeiro você no meu cuzinho!

Mas a minha situação naquela hora ainda era o pau sem condições de meter, então tratava de administrar aquele macho a enrabar a minha putinha. Gia disse que não queria o Guga no cuzinho. Estava fazendo cu-doce, mas o Guga sabia conduzir as coisas. O único cabaço ali era eu mesmo. Gia também sabe o que quer!

Num dado momento em que ele tinha pegado ela na posição de frango assado o pau dele saiu da xana e ameaçou a entrar no cuzinho. Ela deu um grito:

— Ah, ainda bem que não foi, viu!

Mas o Guga pegou aquela rola dura, apontou no cuzinho dela e cutucou. Ficou brincando ali, esfregando a cabeça na entrada.

Ele perguntou:

— Jura que não quer mesmo?

Então a própria Gia mudou de posição, ficou de quatro na cama com a bunda arrebitada, toda exposta, com a buceta e aquele cuzinho piscando. Ela com a voz meio tremula disse:

— Vai doeeeeeeeerrrr!

Eu falei:

— Não, não dói, ele vai pôr com carinho.

Ela suspirou cheia de desejo e respondeu:

— Tá bom! Então vem! Mete no meu cuzinho! Tesudo do caralho! Meu presente de aniversário pro meu corninho!

Tremi de tanto tesão. Guga segurou firme nas cadeiras dela, deu uma tentada, forçou, o pau grosso não entrou. Gia ofegava. Na segunda tentativa, devido ao gel, o cu se abriu e entrou a cabeça da rola. Gia soltou um gemido forte.

— Ah, caralho! Tinha esquecido como é!

Ele parou de empurrar e foi deixando ela se acostumar. Minha mulher me olhou mordendo os lábios, suspirava e no olhar dela deu para entender que estava ficando louca de tesão. Ela me sussurrou falando só com a boca, sem emitir muito som:

— Aí, meu corno, é isso que você queria? Sua puta na rola do outro?

Eu soltei o ar do pulmão com força, estava em suspense. Eu falei para ela:

— Delícia né safada?

Vi a Gia então rebolar aquela bunda pedindo:

— Atola tudo Guga! Me arromba logo pro Leonardo ver.

Olhei para ela e estava de olhos fechados, mordendo os lábios. E quando olhei novamente para eles aquela pica enorme tinha sumido todinha na bunda dela. Gia gemia gostoso. Eu perguntei:

— Que safada tesuda, é o que vc queria sua vadia?

Suspirando ela gemeu:

— Ah, sim, é isso! Estou atolada! Me arrombou de novo! Que delícia de rola!

Ao ouvir aquilo meu pau se animou e fui na frente dela e coloquei a rola na boca daquela vagabunda. Gia toda suada, beijei seu rosto, seus peitos, cheguei a tomar o suor do desejo dela, porque mesmo suada ela é muito cheirosa, uma delícia de puta! O Guga, vendo nós dois tarados, ficou ainda mais tesudo e metia naquele cuzinho com muito desejo. Ele tirava tudo, esperava um segundo e colocava outra vez. Ele falou:

— Eu já tinha comido este cuzinho guloso antes! Mas acho que a safada não lembrou.

Gia disse:

— Ainda bem, se lembrasse eu não iria dar de novo. Me arregaçou toda. Mas está gostoso.

Acho que ele fodeu assim por uns cinco minutos ou mais e Gia só gemia exclamando que estava muito bom. Ela falava:

— Amor, está gostoso, ah, que pau tesudo, que tesão, me fode, me fode!

Então, eu já de pau duro pelas mamadas da Gia pedi para o Guga parar e deixar ela sentar no meu pau. Queria aquele cu na minha pica. Ele tirou o cacete, retirou a camisinha. Me sentei na cama e Gia veio de bunda e sentou na minha rola. Ela estava linda com um sorriso de satisfeita no rosto, tinha gozado muito, mas vi que ela queria mais. Guga deu a rola para ela chupar. Socamos por um minuto, mas não consegui foder muito. Nesse dia meu pau não estava de bom humor comigo, logo ficou meio mole de novo. Acho que era de nervoso. Retirei e Gia de quatro na cama ficou olhando para o pau do Guga. Ele viu aquilo, colocou outra camisinha, enquanto a Gia chupava de novo minha rola tentando me animar. Logo ele começou a colocar nela outra vez por trás, Gia de quatro. Como eu estava na frente e não tinha visto ele enfiar perguntei:

— Ele está metendo onde? Comendo o que?

Gia gemendo de prazer falou de boca cheia:

— Ah, que delícia! Está agora fodendo a minha boceta! Como eu adoroooo!

Ele deu umas estocadas fortes, deu uns tapas nela. Eu via aquela puta safada se deliciando. Tem uma posição em que a Gia consegue deixar meu pau tinindo. De frango assado, ela abre as pernas, dobra, segura com as mãos em baixo dos joelhos e fica com os pés no alto de um jeito que me deixa louco, se oferecendo para ser fodida. Foi o que ela fez. Gia estava ainda de sapato de salto. Vi a minha cachorra com a única peça de vestuário que ficou nela. Ela pedia:

— Vem, me fode, me fode forte de novo!

Eu vi o Guga meter nela e ficar comendo aquela boceta sem parar e falei para ele:

— A minha cachorra adora porra!

Acho que o Guga já sabia que ela ama uma galada na boca. Ele imediatamente tarado com aquilo tudo, tirou a camisinha da rola, veio para a frente e deu umas três ou mais batidas no pau e gozou na boca da minha vadia. Fiquei com um tesão louco ao ver ela toda suada, de boca aberta, a língua de fora, recebendo os jatos e pedindo mais porra. Não aguentei e perguntei:

— Você quer mais porra vadia?

Ela falou tremula:

— Sim, eu quero!

Nossa! Na hora eu fiquei bem pertinho, bati uma punheta acelerada e quando comecei a gozar ela chupou, lambeu e secou tudinho. Eu exclamei:

— Ah, como você é vagabunda! Eu amei isso, foi um presente, mas foi antes do dia do aniversário, isso não pode.

O Guga aproveitou que estávamos abraçados, conversando, e foi ao banheiro. Mas logo a seguir quando ele saiu eu levei a minha puta, dei um banho nela, ajoelhei no chão e chupei aquela boceta bem fodida e o cuzinho. Eu perguntei:

— Vai querer ficar mais? Ainda quer mais pica?

Ela ficou meio assim por causa da pegada muito forte dele, disse que o cuzinho estava ardido, mas aceitou. Só que ela é sistemática, voltamos ao quarto, estávamos tomando um folego, sentados na cama, conversando numa boa, comentando como tinha sido bom, e ela cismou do nada e quis ir embora. Eu ainda tentei argumentar, falando para ela aproveitar, mas, já viu né, quando ela cisma, não tem jeito. Então, colocamos nossa roupa, eu fui na sala e deixei os dois sozinhos, até pensei que os dois iriam se embocetar novamente, mas não, ela não queria mais. Tinha gozado muito e estava ardida. Fomos mesmo embora, com gostinho de quero mais. No meio do caminho, conversando como tinha sido bom, ela disse:

— Não quero que o Guga fique se achando. Eu gosto de pegada dele, da rola dele, é sexo bom, mas dou quando quero e hoje foi para fazer a sua vontade.

Eu coloquei o dedo naquela boceta toda fodida, ela estava de novo bem meladinha. Eu disse:

— Mas você gostou muito né safada?

Gia sorriu, fazendo que sim, mas nada disse. A bichinha é tinhosa, esconde o jogo. Chegamos em casa, eu estava muito tarado por termos feito aquela loucura. Dei um beijo carinhoso nela, ela abriu as pernas outra vez e eu de pau muito duro novamente enterrei a minha pica nela!

Gia confessou que como foi a primeira vez que ela fez sexo com dois ao mesmo tempo, ela não conseguiu gozar tudo como queria, mas ali em casa ela gozou muito gostoso no meu pau e disse que tinha sido muito bom. E eu gozei outra vez na boca da minha vadia!

Mais tarde, estávamos deitados na cama, lembrando, eu falando do que tinha visto, o que havia sentido quando vi o Guga metendo e ela tarada, meu pau ficou novamente duro. Ela disse:

— Safado, corninho gostou de ver sua putinha dando pra outro macho!

Eu estava novo de novo. Comi ela outra vez, e com Gia não tem miséria, ela abre as pernas mesmo e adora levar pica.

Resumindo. Adorei tudo isso que fizemos, ela também adorou tudo. No dia seguinte acordei às seis e meia da manhã, olhei para ela, na verdade nem dormi direito pensando em tudo que aconteceu, achando tudo muito louco!

Confesso que não é para qualquer um ver sua mulher ser fodida por outro! Principalmente se for um fodedor como o Guga que mete muito. Só de lembrar da excitação, ao olhar para ela, fiquei muito tarado e já fui pra cima. Acordei ela já lambendo e chupando sua xana e seu cuzinho. Minha safada só gemendo e suspirando. Ela perguntou:

— Está muito tarado né corninho? Amou ver sua putinha safada na pica do macho?

Eu confirmei e disse:

— Adoro ver você safada gozando muito.

Aos poucos ela foi se abrindo, e comi ela bem gostoso num papai mamãe antes de eu ir trabalhar. Mas quase não consegui trabalhar direito. Quando cheguei à tarde, de volta, estava louco, pois a gente tinha se falado por mensagens durante o dia, e ela muito vadia, só falando assuntos obscenos. Contando dos orgasmos que teve. Ela escreveu: "Adorei ver sua cara de tesão quando o Guga meteu gostoso por trás."

Eu disse que a cara dela de tesuda era ainda melhor. Ela gravou um áudio falando baixinho: "Ah que delícia amor, chupar seu pau sendo fodida pelo cacete gostoso do Guga!"

Perguntei se ela iria querer mais e ela respondeu:

— Hum… quem sabe, né? Foi uma experiência muito da hora e nós vamos repetir.

Já decidimos, em um futuro mais próximo estamos com vontade de ir em uma casa de swing. Mas antes vamos de novo na casa do Guga, para que ela seja comida direito com aquela pegada forte outra vez. Eu confesso que gostei muito de ver tudo e ficaram faltando fazer algumas coisas. Gia disse que ela já está louquinha para voltar lá e sentar naquela pica grossa! Pensa em uma puta safada? Pensaram? Essa é a minha mulher Georgia, e nós vamos foder ela outra vez! Eu disse a ela:

— Obrigado meu amor, você é demais! E dá conta de nós dois!

Ficamos aos beijos! Ela disse no meu ouvido:

— Já quero!

Este conto foi escrito pelo Melga38, com base numa narrativa original do Rodrigo.

EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 47 estrelas.
Incentive Melga38 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Melga38Melga38Contos: 1Seguidores: 146Seguindo: 3Mensagem Um dia depois do outro até que outros nos separem

Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Mestre. Vi que você andou revisando o seu texto neste conto. Sou suspeito para falar, mas eu acredito que esta história merece uma segunda parte. Você pretende fazer? Ou me autoriza a criar? Grande abraço e bons roteiros.

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente . . .já sou fã desse autor que sempre nos brincava com relatos super tesudos.

Não sei porque parou . . .

(rubilaser@yahoo.com )

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Melga38

Moço_bunito - Aconteceu o seguinte. Eu consegui o que tentava há muito tempo. "Vender" uma história para ser transformada em série. E tive que me afastar definitivamente dos contos. Nos próximos anos, estarei dedicado a apenas duas histórias. Uma de uns amigos leitores que já me contaram sua história e eu vou publicar em muitos capítulos, talvez em livro. Foi um ano inteiro de coleta de narrativas deles. E agora, trabalho em paralelo com o desenvolvimento de todos os episódios da história que vai virar uma série. Ainda não posso revelar nada, é segredo de contrato. Mas não voltarei aos contos tão cedo. Uma série como essa dá trabalho por mais de um ano inteiro só na primeira temporada. Mas para não ser egoísta com meus leitores, tomei uma decisão: Meu amigo e parceiro, o Leo (Leon Medrado) recebeu as minhas pastas com todos os contos, já publicados, e os por publicar, para mexer, remexer, e publicar. Passei a ele esse material completo. Não pretendo voltar ao "contos eróticos" por mim, mas pela mão e escrita dele talvez retorne. Agradeço muito a sua atenção. O Leo não vai decepcionar, tenho certeza, pois em matéria de história erótica ele é ainda melhor do que eu. Grande abraço e muito obrigado.

0 0
Foto de perfil de Max Al-Harbi

Muito bom mesmo. O Leon e o Erick tinham razão.

Uma pena que eu não consegui ler o resto antes de ser retirado. Seria uma aula para quem está começando, como eu. Mas, vou comprar o seu livro junto com o do Leon. Ele, a Ellen e o Erick falaram que é ótimo também. Tudo de bom.

0 0
Foto de perfil de Melga38

Só um esclarecimento: Esta história, da forma que me foi passada, era um conto, escrito. A forma de contar, o texto do autor original era muito peculiar, embora com erros, tinha uma "alma" que eu tentei preservar. Por isso, o texto desta história não é tão enquadrado no meu estilo narrativo. Procurei manter o espírito do autor original, e também os "momentos" que ele destacou na história como importantes. Como foi um pedido dele para que fizesse o conto, tentei manter essas características.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Melga38

Ainda não terminei o que queria e deveria ter terminado. Mas agora em 2022 terminarei. Obrigado.

0 0
Foto de perfil de Melga38

Ainda estou afastado dos contos, terminando um roteiro. Assim que liberar voltarei aos contos.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Puxa MelGa38. Fazia muito tempo que você não publicava. Que história gostosa, vai crescendo o clima e revelando a safadeza do casal, cúmplice. Gente normal como a gente, cheia de fantasia e desejo. Gostei muito. Aprendendo sempre. 3 sstrls

0 0
Foto de perfil de Almafer

Fala amigo sumido, as coisas se resolveram, fico feliz por sua volta, espero que libere seus contos e o feche, parabéns pelos contos maravilhosos nota mil ok.

0 0
Foto de perfil de Melga38

Salve Almafer. Ainda estou enrolado, mas estava devendo esse conto faz quase um ano. Precisava "entregar". Obrigado.

0 0
Foto de perfil de Almafer

Desculpa te perguntar gostaria de reler seus contos de novo pode ser amigo.

0 0
Foto de perfil de Melga38

Almafer. Eu pretendo fazer uma revisão nos contos, assim que concluir o trabalho que estou escrevendo. Depois de revisados, publicarei. Agradeço seu interesse.

0 0
Foto de perfil de Almafer

Valeu amigo eu estava com muita saudades você, espero tenho resolvido seus problemas valeu, torço para seu bem e de sua família ok.

0 0

Listas em que este conto está presente