O Supermercado - Parte 5 "A chata do Hortifruti"

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 1052 palavras
Data: 21/12/2021 03:00:25

Vanderlei trabalha no departamento comercial. Ele tem 27 anos, alto, moreno claro, sempre com o rosto liso, corte de cabelo padrão, roupa bem passada.

Ele namora a Letícia (nome fictício) há dois anos. Ela é 'padrãozinha'. Magra, lindo rosto seios e bumbum pequenos. A primeira transa do casal foi com mais de um ano de namoro, quando ela finalmente se sentiu 'pronta' para isso. Oral, ela não topava, alegando que era falta de higiene. Anal, sequer poderia ser cogitado, pois ela considerava uma prática 'abominável'.

Devido a uns trabalhos de pesquisa de precificação, ele comparece diariamente no piso, coletando informações e entrevistando colaboradores e clientes. Assim, ele teve mais contato com Isabel (nome fictício), funcionária do setor de 'Frutas, Verduras e Legumes'. Branca, 28 anos, 1,70 m, gorda, seios e bunda tamanho GG. Ela ficou encantada com aquele homem bonito, e sua timidez era um charme.

Isabel entrou no supermercado por indicação da diarista Sueli (da série "A diarista"), sua madrasta e cliente assídua do supermercado desde a época que era uma humilde mercearia. Ela é feia, mas tem uma autoestima elevada e um alto astral que contagia a todos ao seu redor.

- Hoje eu estou 'no ponto', gatinho! Depilei minha 'danadinha'. Topa? - provocava Isabel.

Ela dava aquela risada escandalosa e se divertia ao ver o rosto vermelho de Vanderlei. Essas investidas eram diárias, falando putarias a ele, fazendo poses eróticas e propostas esdrúxulas.

Vanderlei e suas irmãs tiveram uma educação rigorosa. Aprenderam a se relacionar somente com pessoas de sua linhagem, rejeitavam quaisquer diversidade e coisas divergentes do padrão tradicional. Ele diz que tem duas irmãs, mas quem conhece a família há mais tempo jura que ele tem uma terceira, que ele desconversa toda vez que tocam nesse assunto (vide a série "A terceira irmã"). Por causa disso ele se tornou um verdadeiro poço de preconceitos. Não se envolvia com pobres, nem gordas. Tinha uma opinião formada sem ao menos tentar conhecer as pessoas.

Ele estava muito incomodado, afinal, isso é bullying ou até mesmo pode ser considerado assédio sexual. Ele queria arrumarum jeito de ela parar com aqueles insultos diários. Mas tinha que ser com inteligência. Reclamar ao Sr. Jonas poderia ser eficaz, mas ele queria evitar exposição.

Ele, apesar de 'certinho', tem alguns segredos escondidos no guarda-roupa. Uns filmes pornô que ele assiste com fone de ouvido. Ao assistir um com cena bem hardcore, ele teve uma ideia.

- Oi, lindo! Você está a fim de uma 'sacanagem' hoje? Que tal dar um drible na sua namoradinha sem sal? - propôs Isabel.

Ao contrário dos outros dias, em que ele ficava vermelho e ria de nervoso, dessa vez ele caminhou em direção a uma bancada de verduras, parou atrás dela com sua prancheta, encostou seu pau ereto.

- Você está brincando com fogo. Se você quer, tem que ser hoje à noite, sua vadia. Se eu te arregaçar todinha, você promete que vai parar de me encher o saco? - perguntou Vanderlei.

Ela ficou surpresa e excitada pela atitude do rapaz.

- Sim, vou até por uma lingerie exclusiva para você. - respondeu Isabel.

A noite, eles se encontraram. Vanderlei tomou todas as precauções para que eles não fossem flagrados juntos. Isabel estava bem produzida e pela primeira vez Vanderlei a via de cabelos soltos. Olhando bem, ela não era tão feia assim.

Eles tomaram cerveja e petiscos em um pub discreto, ela tinha um papo legal, mas monopolizava a conversa, e não parava de falar e imendar com aquela risada inconfundível dela. Duas horas depois, ele a levou para um motel. Ao entrar na porta ele a puxou pelos cabelos, deu uns tapas no seu rosto chamando-a de 'cachorra', controlando sua força para não machucá-la. Ele a pôs de joelhos e ela desabotoava o botão da calça dele, com as mãos trêmulas. A expressão de pavor ajudava a entrar no clima, mas o medo era real. Ela lembrou que pessoas tímidas quando 'explodem', suas consequências são imprevisíveis. Ela nem fazia ideia do que estava por vir e essa expectativa estava deixando-a molhada de tesão.

Ela sentiu vontade de rir, pois ela nunca tinha visto um pau depilado e perfumado antes. Chupou com vontade. Vanderlei ainda dava mais uns tapas no rosto dela. Ela caprichou nas bolas, procurando satisfazer aquele homem. Ele dava mais tapas para lembrá-la que era para chupar e não morder o cacete dele.

Vanderlei a empurrou na cama, levantou seu vestido florido que era fácil de tirar, arrancou sua lingerie. Começou a mamar seus peitos enormes. Ela pressionou a cabeça dele contra seu par de seios que de tão grandes já estavam sufocando-o. Ele começou a dar solavancos fortes na buceta dela, coisa que jamais poderia fazer com sua namorada delicadinha. Ela gemia alto, exagerado. Fez posições diversas e sempre acompanhados por tapas fortes, xingamentos e puxões de cabelo. Pôs ela de quatro, enfiou mais uma vez na xota. Enquanto a fodia, massageava o anus com dois, três dedos. Tentou penetrar, mas sua bunda enorme dificultava muito, mesmo seu pau sendo grande. No máximo que penetrou foi a cabeça.

Quando ele sentiu que ia gozar, a puxou pelos cabelos e ela obediente abocanhou por completo. Ele tirou o pau da boca dela e deixou a 5 centímetros de distância para que ele pudesse ver aquele jorro caudaloso caindo dentro da boca dela.

Depois daquela sessão, ela parecia estar exausta e ainda sem entender aquele homem, que não parecia em nada com seu reprimido colega de trabalho.

Na saída, ele a ordenou que seguisse no banco de trás e falou pouco durante o trajeto. Ao chegar num local escuro e de mata densa, ele para o carro repentinamente, vai para o banco de trás. Ela se desesperou. Sem dizer uma palavra, ele levanta seu vestido sem tirar e arria sua calcinha e a fode como um ser primitivo. Ele não a permitiu nenhum gemido sequer, que ele silenciava com um tapa. Quando ele se deu por satisfeito, voltou para o banco do motorista e seguiu viagem normalmente.

No dia seguinte, ela o recebeu com um sorriso no rosto, mas sem constrangê-lo. Ele aprendeu que prazer não tem rótulos, e que não tem que obrigatoriamente rolar um 'sentimento' para que aconteça. Ela descobriu que as pessoas não são só aquilo que aparentam ser. Que a vida pode nos surpreender com seus segredos.

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