O Site - Parte 03

Da série O Site
Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1816 palavras
Data: 03/12/2021 08:55:22

O Site - Parte 03

Uma garota visita um site de prêmios na internet. Esse passa a ser o seu principal interesse.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Me levantei pela manhã e de alguma forma eu já sabia o que teria que fazer. Fiz a minha higiene matinal e tomei um café da manhã simples, não conseguindo parar de pensar no meu objetivo.

Antes de sair tive o cuidado de vestir a gargantilha que ganhei. Combinou e ficou muito bem com a minha roupa. Me senti muito bem com ela.

Logo eu estava dentro de um carro de um motorista de aplicativo seguindo para um lugar desconhecido a quarenta minutos de distância. Foi bastante agradável visualizar o motorista apreciando o meu corpo de vez em quando.

Cheguei ao endereço que estava nos meus pensamentos aproximadamente no horário estipulado. A região é bastante comercial, com a prevalência de pequenas lojas e escritórios.

Parei em frente a porta antiga e velha onde em cima estava o número do local de meu destino. Não havia qualquer letreiro ou informações do local onde eu estava me dirigindo. Sem pensar muito a respeito apertei o botão da portaria eletrônica.

Um pouco depois a voz feminina e metálica falou:

--- Pois não?

A informação surgiu em meu pensamento como se fosse mágica. Pensei por um instante como sabia, mas o pensamento pareceu sem importância. Respondi:

--- Escrava em apresentação.

Ouvi o estalo eletrônico e a porta abriu um pouco. Fazendo certa força eu a empurrei e entrei numa sala.

A porta fechou atrás de mim. Olhei com curiosidade a sala simples com várias caixas e algumas mesas e cadeiras.

Estava pensando no que deveria fazer, quando uma mulher veio da única porta visível. Ela aparenta ter cerca de quarenta anos e veste uma roupa elegante. Me examinou por apenas um momento e depois falou:

--- Muito bem, venha comigo.

A segui para uma próxima sala. Essa é maior e parece ser mais limpa e organizada. Posso ver muitas araras de roupas e pilhas de roupas sobre a mesa. A mulher falou de forma casual:

--- Tire as suas roupas. Você usa blusas tamanho P, suponho?

Obedeci a ordem sem contestação enquanto respondi afirmativamente. Uma parte minha tem curiosidade em saber que local é esse e quem é a mulher, mas eu devo apenas obedecer.

Ela pegou uma blusa em uma pilha e me entregou na mão e depois uma mini saia. Inesperadamente senti sua mão em minha xoxota.

Eu já me sentia excitada e o seu toque me deixou ainda mais quente. Ela retirou a mão e se afastando falou:

--- Pode se vestir. Você está molhada como deveria, isso só vai se intensificar.

Enquanto eu me vestia ela perguntou:

--- Em qual vídeo você está?

Respondi sem pensar:

--- Assisti o sexto ontem a noite.

Ela comentou:

--- Está cada vez mais rápido. Me lembro quando levava um mês para você ser compelida a vir aqui. Hoje tudo é mais rápido. Pés trinta e quatro, estou certa?

Ouvi as suas palavras com atenção, mas apenas as compreendi quando ela perguntou sobre o número que uso de calçados. Respondi:

--- Não, trinta e cinco.

Ela pegou sandálias com um salto de um tamanho considerável e me entregou. Os experimentei por um momento.

Ela clicou algumas vezes em um tablet. Parecia tomar anotações sobre algo. Depois falou:

--- Pode vestir as suas roupas novamente, já tenho o que preciso. Em dois ou três dias as suas encomendas começarão a chegar.

Uma campainha tocou. A mulher seguiu atrás de uma mesa e falou:

--- Pois não?

Houve algum tipo de resposta num volume que não pude escutar. A mulher saiu da sala, ao mesmo tempo que acabei de me vestir.

Pouco depois a mulher retornou, seguida logo atrás de uma garota jovem e bonita com uma idade regulando com a minha. Estava vestida com roupas curtas e sensuais como as minhas. Em seu pescoço uma gargantilha idêntica a que ganhei e estou usando.

A presença e a beleza da garota me excitaram. Nos olhamos e pude perceber a curiosidade em ambas. A mulher quebrou a curiosidade quando apontou para a porta e falou:

--- Eu terminei com você. Pode ir embora.

Sem olhar para trás eu segui para a entrada principal que abriu com um estalo. Pouco tempo depois eu já estava em um carro por aplicativo seguindo para meu lar.

***

Por algumas vezes durante o dia relembrei o comparecimento sozinha a um lugar desconhecido. Eu sinto a situação como muito estranha, mas algo parece forçar a minha cabeça a pensar em outras coisas. Com certeza o site precisou que eu experimentasse a roupa para me preparar para os meus prêmios.

Somente a noite o site me autorizou a assistir a um novo vídeo e buscar o meu prêmio. Eu já estava ansiosa e fiz tudo bem feito para chegar logo aos meus prêmios.

Precisei assistir ao vídeo duas vezes para conseguir identificar a frase secreta. Após a segunda vez eu sabia qual era ela e digitei: “Eu devo me moldar e me comportar da maneira que meu parceiro ou parceira atual desejar”

Acabei de enviar a mensagem quando ouvi a campainha. Abri a porta para encontrar meu amigo Marcos que antes de eu falar algo perguntou:

--- Já tinha vindo aqui antes e você não me atendeu. Vamos pedir uma pizza?

Eu sinto que qualquer sugestão deve ser tomada como uma ordem e é um prazer sempre obedecer. Aceitei prontamente e já o deixei entrar. Ele sentou sobre a minha cama e comentou:

--- Você decidiu mesmo mudar as suas roupas. Se você não estivesse sozinha em casa num sábado a noite eu poderia achar que você está com um namorado novo.

Eu sorri e neguei a declaração. Nem me passa pela cabeça ter um namorado. Ele continuou:

--- Mas não são apenas as roupas. Parece que cada gesto e cada movimento seu quer passar sensualidade.

Entreguei o folheto da pizzaria em suas mãos pensando em suas palavras. Elas me fizeram relembrar como me vestia antes, mas é difícil pensar a esse respeito.

Pensei em contar ao meu amigo as aventuras ao local desconhecido feitas pela manhã, mas em minha cabeça parece repulsivo pensar ou falar sobre isso.

Me senti atraída sexualmente pelo meu amigo. A sensação me pareceu errada, mas meu corpo falou mais alto. Sentei-me ao lado e próxima do meu amigo em minha cama e com uma voz maliciosa falei:

--- O que você acha do meu corpo?

O olhar de Marcos foi de espanto. Sua voz falhou um pouco e por fim ele falou:

--- Você é muito bonita!

Peguei a mão de meu amigo e levei a minha coxa. É um prazer servir a qualquer pessoa. Ele deu um pulo para o lado e se afastou. Gaguejou em visível insegurança:

--- Nós somos amigos, eu nunca pensei em você dessa forma.

Me aproximei novamente. Eu quero muito agradá-lo, mas ele se levantou e um pouco agitado falou:

--- Eu me lembrei de uma coisa e vou ter que sair. Depois nos vemos.

Frustrada eu vi meu amigo deixar com pressa a minha casa. Eu devo ter falhado em servi-lo adequadamente.

***

O domingo passou rápido. Aproveitei para dar uma ordem na casa e colocar alguns episódios de séries atrasadas em dia.

Às vezes fico excitada do nada, sensação que desaparece algum tempo depois, mas não sinto vontade de me tocar ou me estimular sozinha.

Já no final da tarde resolvi testar se o site de prêmios me permitiria assistir a mais um vídeo e com felicidade percebi que mais um estava liberado. Me acomodei para assisti-lo.

O vídeo terminou e despertei me sentindo bem e descansada. Sem pensar muito digitei: “Eu amo obedecer a comandos. Obedecer me excita. Obedecer me deixa molhada. Obedecer me dá prazer.”

Desliguei o micro com um desejo intenso por um orgasmo, mas não devo desperdiçar energia me estimulando sozinha.

***

Despertei na segunda, dia de trabalho, mas sentindo algo nos pensamentos que não consegui decifrar.

Realizando as rotinas da manhã que consegui deixar o pensamento claro. Primeiro telefonei para o meu serviço e avisei que não estava passando bem e que não iria trabalhar.

Comecei a discar o segundo número, tentando entender como sabia sobre ele. Interrompi a sua discagem algumas vezes, mas a cada minuto começou a se tornar mais angustiante.

Aguentei algum tempo, tentei me distrair, por fim liguei para o número que estava em meu pensamento. Uma voz feminina atendeu falando:

--- Bom dia, consultório da Dra. Mônica.

Eu sabia o que responder, mas tentei ficar calada e desligar. Resisti por alguns segundos, mas algo foi mais forte que meus desejos. Acabei dizendo:

--- Escrava em apresentação.

Ela falou imediatamente e depois desligou:

--- Segue mensagem no seu celular com as informações necessárias.

Olhei a mensagem e rapidamente a apaguei. Eu sabia o que tinha que fazer.

***

Entrei no carro que pedi com o motorista me comendo com um olhar desejoso. Me acomodei no banco traseiro e me distraí um pouco entrando numa rede social pelo celular. Não passou muito tempo e ele falou:

--- Você poderia me passar o seu celular. Quando você cobra o programa?

Levei um tempo para compreender as palavras do homem. Ele está achando que sou uma prostituta.

Olhei as minhas roupas por um instante. Elas realmente podem induzir alguém a cometer um erro como esse. Porque estou vestida assim? Um pouco contrariada respondi:

--- Eu não sou uma prostituta!

Algo dentro de mim quer agradar. Senti uma vontade irresistível por servir ao homem e continuei:

--- Mas posso servi-lo de alguma forma?

A declaração deve ter surpreendido o homem que me olhou com uma mistura de perplexidade e interesse. Riu e falou:

--- Você poderia passar aqui pra frente e bater uma pra mim.

A sugestão me pegou de surpresa. Eu tentei me conter por um momento. Eu sei que não deveria fazer isso, mas os impulsos parecem irresistíveis.

Me esgueirei no espaço entre os bancos frontais e me acomodei no banco da frente. O homem apenas sorriu.

A minha mão tocou a coxa do homem sobre a sua calça e deslizou para o zíper sobre o seu pinto. Com habilidade tirei a sua ferramenta de dentro das calças.

É delicioso sentir o calor do pinto em minhas mãos. Tentando dar o máximo de mim o acariciei, massageei e o estimulei.

Uma das mãos do homem tocou meu seio esquerdo quase não protegido pela pequena blusa. Uma parte minha quer se afastar, mas nada faço.

Não demorou e senti o esperma do homem lambuzar as minhas mãos. Diminui o ritmo da minha mão em seu pinto e pouco depois ele tirou a mão do meu peito. Foi no momento que chegamos ao meu destino: um prédio de escritórios comerciais e consultórios médicos. Sem dizer nada abandonei apressadamente o veículo.

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive SissieHipnose a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 79Seguidores: 90Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de SissieHipnose

Legal! :-) Estou trabalhando na parte 4, mas está corrido nesse final de ano.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Maísa Ibida

Li seus textos e o nível de escrita é D++,a construção progressiva da personagem é uau, parabéns pelo excelente trabalho.

0 0