Descobri com Quem Minha Prima Transava

Um conto erótico de DSR
Categoria: Lésbicas
Contém 1095 palavras
Data: 03/12/2021 09:09:13

Meu nome é Carla. Tenho 20 anos. Sou negra, tenho seios médios e bastante de bunda e cabelo cacheado. Eu tinha me mudado do interior para a grande cidade para estudar. Fiquei morando com a minha tia e minha prima.

Minha tia, Rosa, tinha 43 anos, a pele dela era mais clara que a minha e cabelo liso e era mais cheinha. Já a minha prima, Mirela, tinha 21 e era bem magra com cabelo cacheado como o meu, mas mais comprido.

A gente se dava muito bem. Eu e a Mi éramos praticamente irmãs. Nós nos divertíamos e não tinha segredos entre nós. Mas ela não contava com quem estava saindo. Eu sabia que ela estava transando ultimamente, provavelmente desde antes eu me mudar. Ela tava mais radiante, mais leve, mais viva. Não sabia se era um relacionamento sério, só uma ficada ou uma amizade colorida. Ela admitia que estava transando, mas nunca disse como era a relação e nem o nome da garota (ela era lésbica). Até onde eu sei, podia ser mais de uma garota. Mas ela sempre mudava de assunto.

Enfim, a minha rotina era sair de manhã e voltar no final da tarde. Mas uma vez, no final do semestre, a aula acabou mais cedo e voltei um pouco depois do horário do almoço. Provavelmente as duas já estariam lá, já que minha tia trabalhava de casa e a Mirela estudava só de manhã. Eu entrei bem na sala tava a Mi em pé no sofá, com uma regata e sem sutiã, com os peitos quase aparecendo e nua da cintura pra baixo. Peguei ela com uma garota chupando seu grelinho bem no meio da sala.

Meu primeiro pensamento foi “merda, empaquei a foda da minha prima. Mas pelo menos vou conhecer a tal garota”. O que eu não esperava era que a tal garota era a minha tia, a mãe dela! Ela se levantou do sofá, pelada. As duas ficaram me encarando. Por um segundo fiquei presa com os olhos vendo o corpo da minha tia. Ela realmente era uma gostosa:

- Eu... Vou... E tenho que tomar um banho – E sai direto pro banheiro como sempre fazia quando eu chegava, tentando agir naturalmente.

Eu deixei a água correndo no meu corpo tentando tirar aquela cena da cabeça. Caralho, como eu iria olhar pra elas agora. Era mãe e filha transando uma com a outra. Eu passava o sabonete pelo meu corpo e quando eu passava perto da virilha eu ficava com vontade de me tocar. Que merda é aquela? Bater uma siririca pensando na minha prima e minha tia?!

Eu sai do banho, me enrolei numa toalha e fui pro meu quarto me vestir. Antes de começar a me vestir eu ouvi alguém batendo na porta:

- Carla? – Minha tia – Podemos conversar?

- Peraí! – Apenas me enrolei de novo na toalha – Entra.

As duas entraram. Minha tia estava vestida de camisa leve e calças e a Mi ainda estava de regata, mas tinha colocado uma calcinha.

Elas ficaram sentaram na cama comigo, uma de cada lado meu e contaram tudo. Meu tio havia falecido quando a Mi tinha só três anos. Nunca mais a minha tia ficou com outro. E quando a minha prima se assumiu lésbica as coisas ficaram meio tensas, porque as duas estavam se comendo com os olhos, com muito tesão acumulado. Elas já faziam isso a anos.

Eu tentava assimilar tudo isso. Era estranho. Mas aí elas me mostraram alguns sites como esse em que tinham histórias de incesto, muitas reais. E realmente eram bem excitantes. Eu sentia meu corpo ficar quente com uma das histórias e sentia minha bucetinha ficar molhada. Podia ver na cara das duas que elas também. Talvez tenha sido pelo tesão no ar com a história ou a foda que eu atrapalhei, mas eu só agi e roubei um beijo da minha prima. Ela se soltou toda na minha boca e minha mão foi direto para o seis dela, apalpando por cima da regata e pondo a mão por dentro. Os bicos dos peitos dela estavam duros e eu sentia os meus ficando duros também por baixo da toalha. Minha tia interrompeu o nosso beijo e veio me beijar. Ela guiou a minha mão para a buceta dela por dentro da calça. Ela estava encharcada, e só de encostar ela estremeceu e gemeu na minha boca.

A Mirela tirou a minha toalha e eu não impedi. Ela tirou a calcinha e a camisa ficando nua também. Ela sentou no meu colo e ficamos nos beijando e tocando a buceta uma da outra. Entre nossos gemidos, minha tia também tirava a roupa. Ela guiou as nossas caras para os seus seios. Ficamos as duas mamando minha tia. Que peitos deliciosos. Deixamos os peitos e ficamos em um beijo triplo.

Nós três nos deitamos e fizemos uma rodinha de chupada: eu chupando a buceta da minha tia, ela chupando minha prima e a Mi chupando meu grelo. Porra, o tesão era alto. Acabamos gozando na boca uma da outra. Minha tia se levantou e saiu do meu quarto, enquanto eu e a Mi ficávamos fazendo uma tesoura. Nossas xanas coladas uma com a outra. Nos beijávamos enquanto minha tia entrava de novo agora usando um cintaralho preto de quase 20cm. Ela deixou nós duas chupar aquele pau de brinquedo:

- Quer fazer as honras, Clara? – Minha tia me convidando a ser fodida por ela

Eu deite na cama e ela foi introduzindo aquele caralho dentro de mim. Porra, que prazer enorme. Ela foi metendo em mim enquanto a Mirela mamava em meus peitos:

- Espera... – eu interrompi – Espera, para! Come meu cuzinho.

- Tem certeza prima? – ela me olhou meio que com espanto

- Só me arromba!

Eu fiquei de quatro e minha tia foi delicadamente pondo aquele cacete dentro do meu cu:

- Ah! Porra! – Eu gritei

- Quer que para? – minha tia

- Não porra, vai!

Ela colocou tudo dentro de mim e ficou ali por um tempinho para eu me acostumar. Aos poucos ela ia acelerando. Eu era arrombada enquanto minha prima beijava a sua mãe. Eu ficava de três enquanto me masturbava. Gozei aos gritos e desabei na cama. Minha prima veio lamber meu melzinho e minha tia me deixou sentir meu gosto que ficou no cintaralho:

- Muito bem amor. Como se sente?

- Isso foi foda pra caralho! – falei recuperando o folego

Transamos mais vezes enquanto eu morava com elas. Acabei que me descobri lésbica também. Mas a verdade é que nunca fiquei com uma garota que me fodesse tão bem quanto minha tia ou minha prima.

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Comentários

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Foto de perfil de Maísa Ibida

Não sou muito fá de incesto, mas desse texto eu gostei, além disso classifico o lesbianismo na narrativa D++. Vc e seu texto merecem todas estrelas

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