Namorada Ruivinha: A sessão de fotos pt2

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 22/12/2021 11:47:50

Cleber: Que tal tentarmos só de calcinha? Sem sutiã?

Minha namorada Rebecca, uma ruiva deliciosa de olhos verdes, peitos redondos e deliciosos, bunda macia e grande, vestindo uma lingerie vermelha com meia calça vermelha, uma calcinha fio dental que deixava sua silhueta um verdadeiro tesão, estava modelando para meu amigo fotógrafo.

Cleber havia perguntado se ela não queria fazer apenas de calcinha, sem sutiã, mas ela pareceu relutar.

Cleber: Não precisa mostrar os seios, dá pra deitar de bruços sem mostrar, ou até colocar as mãos na frente.

Rebecca: Acho que ficaria bonito... o que você acha João?

Para falar a verdade, eu estava muito excitado com a cena, e apesar do ciúme, estava com muito tesão em assistir ela fazendo poses sexuais para meu amigo, então decidi concordar.

Rebecca tirou devagar seu sutiã e logo cobriu com as mãos, e como estava virada, não conseguimos ver seus peitos. Ela se virou tapando os seios com as mãos e voltou a modelar para ele, que fazia vários clicks e pedia uma pose mais insinuante do que a outra.

Cleber enchia ela de elogios, elogiava sua lingerie, seu corpo, suas poses. Rebecca parecia gostar da atenção, e aquele clima estava me deixando doido. Cleber chegava a encostar de leve na perna ou braços dela para fazer a pose perfeita, aquilo despertava algo que eu não sabia que sentia, um tesão descomunal em exibir minha namorada, a garota que eu amo.

De vez em quando, ao mudar de pose, Rebecca que já estava sem sutiã deixava seu peito mostrar demais, aparecendo um pedaço de seu mamilo rosado.

Cleber: Você está maravilhosa, Rebecca. Podiamos quem sabe fazer algumas ainda mais sensuais, né?

Rebecca: mais ainda??? (Riu) como?

Eu sabia do que Cleber estava falando, vi algumas fotos em seu portfólio de mulheres apenas de calcinha com seus seios totalmente a mostra. Eu sabia que Rebecca não teria coragem de fazer se ele pedisse. Não sei se foi meu tesão ou se foi a bebida que já estava me deixando alto, mas decidi eu mesmo propor, talvez assim ela fizesse.

Eu: Amor, e se você tirar a mão da frente? Iam ficar fotos lindas.

Cleber sorriu e seguiu minha deixa.

Cleber: Iam mesmo!

Rebecca: Amor!!! Tem certeza?

Eu: Claro! Aí essa você guarda pra si.

Rebecca olhou para mim e para Cleber, mas dava para ver em seus olhos que ela queria. Seus belos olhos verdes estavam brilhando.

Rebecca: Tá bom então.

Rebecca tirou de leve as mãos de seus peitos, seus biquinhos rosados estavam durinhos pelo ar condicionado, sua pele branquinha brilhava com as luzes.

Cleber: Podemos ir do sofá pra cama agora né? Tirar uma fotos lá.

Rebecca consentiu e fomos. Cleber não poupou, tirou várias fotos dela, focando em seus peitos a mostra. Dava para ver que ele sabia o que queria. Eu como homem sabia. Ele queria a maior quantidade de fotos possíveis de seu corpo delicioso.

Cleber: Fica de 4 apoios e vira pra parede.

Rebecca: Você quer dizer, de quatro?

Cleber: Isso

Rebecca fez, empinou bem sua bunda e virou para a parede, a calcinha fio dental vermelha mal cobria seu cuzinho rosado e sua bucetinha apertada, deixando um pedacinho dos lábios para fora.

Ele não pestanejou, tirou uma foto bem da bunda dela, sem descrição alguma.

Quando ela virou, Rebecca pareceu levar um susto.

Rebecca: Nossa!! Você está...!

Percebi que Rebecca estava se referindo à calça de Cleber, que exibia um volume enorme.

Cleber: Desculpa, eu tento ser o mais profissional possível, mas as fotos estão muito sensuais!

Rebecca: Nossa, mas... você quer que eu troque de roupa até você... se recuperar?

Cleber: Capaz, não precisa. Assim eu tenho as melhores ideias de poses.

Eu ri e falei que não tinha nada de mais, Rebecca me olhava confusa mas ria e se divertia com a situação. Mas naquele momento percebi que Cleber não era TÃÃO profissional assim, ele estava adorando assistir minha namorada fazer poses sexuais só de calcinha.

Vi que Cleber tinha realmente um volume bem grande em sua calça, fazia jus à fama de negros dotados. Rebecca fazia as poses com mais vontade e olhando para ele como se estivesse com tesão. Decidi então embarcar nessa.

Eu: Estais maravilhosa amor, até eu tô excitado (ri).

Rebecca: Amoor!

Cleber: Não tem como não ficar!

Rebecca: Daqui a pouco quem vai ficar excitada sou eu, com tantos elogios!

Todos rimos.

Cleber: Que tal trocarmos a roupa agora? Você tem mais alguma para provar?

Rebecca: Tenho. Vou lá trocar.

Cleber: Se quiser, pode trocar aqui mesmo, fique bem a vontade.

Rebecca soltou um sorriso de canto de boca mas não questionou. Apenas levantou e como Cleber disse, bem a vontade, pois em nenhum momento se preocupou em tapar seus peitos deliciosos, foi exibindo para nos dois.

Ela pegou em sua bolsa uma lingerie que eu já tinha visto. Era um sutiã preto com renda e uma calcinha rendada também preta no estilo shortinho. Ela tirou a calcinha vermelha virada para a gente, eu e Cleber nem nos importamos, ficamos olhando sem nenhuma discrição. Sua bucetinha rosada estava depiladinha do jeito que eu gostava.

Rebecca se arcou para colocar sua calcinha preta, dando para ver bem sua bucetinha apertada. Ela vestiu a calcinha e foi vestir o sutiã, mas não antes de Cleber protestar.

Cleber: As fotos só de calcinha estão tão bonitas, quem sabe já eliminamos o sutiã?

Rebecca: Ah, se você acha que vai ficar melhor. (Riu)

Rebecca não era tola, ela estava flertando com ele e eu sabia. Tudo aquilo me deixava ainda mais excitado, nunca imaginei que algo daquele tipo me excitaria tanto. Rebecca então voltou a fazer poses bem insinuantes. De 4, frango assado, deitada, tudo com o volume na calça de Cleber não baixar nem por um segundo. Cleber sugeria as posições mais safadas possíveis.

Cleber: Que tal você fazer uma posição sentada de joelhos, com uma mão dentro da calcinha? Como se estivesse se tocando.

Rebecca me olhou nos olhos e depois olhou para a minha calça, meu pau também estava marcando bastante. Ela sorriu.

Rebecca: Não é uma má ideia né (riu)

Ela ficou na posição. Seus peitos rosados a mostra para os olhos e clicks de Cleber, sua mão dentro de sua calcinha de renda preta bem em cima de sua buceta.

Rebecca: Assim?

Cleber: Isso, está perfeito.

Rebecca mordia os lábios fingindo estar realmente se masturbando e Cleber a enchia de elogios, como 'Está muito sensual' 'Linda!' 'Você é libido puro!'.

Cleber: João, tenho uma ideia. Mas tens que topar.

Minha cabeça havia se enchido de luxurias e fantasias

Cleber: Ia ser uma foto incrível se tivesse a mão de uma outra pessoa, um homem dentro da calcinha dela. Você colocaria a mão para batermos uma foto? Se vocês se sentirem confortáveis claro.

Antes que Rebecca pudesse responder eu respondi na frente.

Eu: Claro! Ia ficar linda, né amor?

Rebecca: Se vocês acham que ia ficar bonito....

Eu fui até ela e ela logo viu meu volume na calça, dando uma ridadinha. Coloquei minha mão dentro de sua calcinha e para minha surpresa, estava ensopada, os lábios de sua bucetinha praticamente engoliram meus dedos e ela deu um gemidinho baixinho.

Cleber veio por cima do meu ombro para bater a foto, pegando apenas meu braço.

Eu sentia Rebecca fazendo leves movimentos com o quadril, fazendo sua bucetinha molhada se esfregar nos meus dedos, era uma sensação maravilhosa, meu pau estava duro feito pedra. Ela estava tão excitada quanto eu, ela estava com sua xoxotinha gostosa bem molhada em se exibir para o Cleber.

Cleber: as fotos estão ficando boas, olhem.

Cleber mostrou a nós as fotos que bateu, e ficaram incríveis.

Cleber: Elas ficariam melhores, se...

Rebecca: Se?

Cleber: É que o João tem pele branca que nem a sua, ia ficar ótimo na sua pele branca uma pele mais escura.

Ele estava insinuando o que eu imaginava. Não sei o que deu em mim, qual coragem me deu, mas eu estava determinado.

Eu: E se for o seu braço? Ia ficar bem bonito né?

Cleber: Ia sim!

Rebecca: Mas para isso ele teria que por a mão dentro da... minha calcinha, né?

Cleber: Só se você se sentir confortável.

Rebecca pareceu pensar.

Rebecca: O que acha, amor?

Eu: Eu acho que vale a pena amor, a foto ficará linda.

Rebecca: Então... acho que pode ser.

Cleber sorriu, e eu também. Fiquei um pouco atrás na lateral para assistir tudo. Cleber foi até sua calcinha e colocou sua mão com a pele escura dentro, Rebecca deu um gemido um pouco mais alto do que antes, e sua perna parecia meio bamba. Cleber era mais alto e mais musculoso do que eu, sua mão era também maior do que a minha.

Cleber: Ok, vou bater.

Rebecca fazia carinha de putinha com a mão dele dentro de sua calcinha, ela respirava fundo e pesado provavelmente de tesão.

Cleber: Estão ficando ótimas.

Rebecca: Sim...

Eu sabia que Rebecca estava molhada, e Cleber agora também sabia, mas meu tesão era tanto que eu nem ligava mais se era a mão de outro homem na buceta da minha namorada.

Rebecca deu um leve pulinho de susto e soltou um suspiro, ela mexia de leve seu quadril, provavelmente Cleber havia metido o dedo dentro da buceta dela, pois ela agora praticamente gemia.

Cleber largou a câmera na cama mas não tirou a mão de dentro da calcinha dela, ficou ainda alguns segundos e botou o dedo de sua outra mão no lábio dela.

Cleber: Essa boca ia ficar incrível em umas fotos de oral.

Rebecca colocou a língua pra fora de seus lábios rosados e lambia o dedo dele, enquanto ainda rebolava na mão dele, que nesse ponto eu já via o movimento de sua mão enfiando o dedo na sua bucetinha melada.

Rebecca: Iam é?

Cleber: Claro! Seu namorado está aqui, podiamos fazer algumas, que tal?

Rebecca: Você quer amor?

Eu quase que engasguei ao responder.

Eu: E como quero.

Fui até eles, Cleber tirou a mão de sua calcinha e eu vi seus dedos bem molhados, ele com certeza meteu o dedo nela.

Cleber: Faz o seguinte, Rebecca. Deita na cama, João você fica só de cueca e se posiciona no lado do rosto dela de joelhos.

Tirei minha roupa em tempo recorde, ficando apenas as com uma cueca box preta, que estava marcando todo o volume do meu pau. Rebecca deitou e eu fiquei ao lado dela como ele pediu.

Cleber: Agora João, pode tirar seu pênis pra fora e Rebecca, eu quero que apenas encoste ele nos lábios, para eu fazer algumas fotos.

Coloquei meu pau pra fora, ele não é um monstro, é normal, deve ter uns 19cm. Estava bem duro e com veias aparentes, coloquei em cima dos lábios da Rebecca e Cleber foi fazendo suas fotos.

Cleber: Agora Rebecca, quero que vá lambendo ele.

A linguinha dela foi percorrendo a cabeça do meu pau, fazendo uma massagem com seus lábios e me fazendo delirar. Minha vontade era de meter fundo na garganta dela até gozar.

Cleber: Nossa, estão ficando ótimas. Agora vai colocando ele na boca.

Rebecca abocanhou meu pau com gosto, chupando toda a extensão dele e lambendo até minhas bolas, ela sempre teve um boquete delicioso. Ela me chupou bastante enquanto eu levei minha mão novamente até sua calcinha, so que dessa vez coloquei ela pro lado, expondo sua buceta rosada e apertada para Cleber, que não exitou em bater várias fotos. Comecei a meter meus dedos e fazendo ela gemer com meu pau na boca.

Cleber: As fotos do oral estão lindas, mas...

Eu e Rebecca paramos para prestar a atenção.

Cleber: Ficariam melhores com a pele branca dela, seus lábios rosados e um penis negro.

Continua...

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Comentários

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Excelente! Estou ansioso no aguardo da continuação. Lendo com minha mulher que está curtindo também

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Cara que loucura meu demais viu amei nota mil Maravilha parabéns

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Kkkkkkkkkkkkkkk fala sério !! Kkkk kkkk continua....rs

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Fiquei com vontade de ver essas fotos. O contraste entre a sua pele e a pele do Cleber. leo.de1@terra.com.br

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