Marina se aproximou com bandeja e com duas xícaras de chá, gostava de fazer o trabalho de serventia de qualquer que fosse a forma, se sentia bem, sentia-se útil
Entrou na sala onde estavam os dois homens usando seu costumeiro uniforme, um vestido curto preto com borda rendada branca coberto por um avental rendado branco, botões dourados na frente e um chapéu pequeno em forma de arco branco rendado prendendo seu longo cabelo castanho com mecha loiras encaracolado até a cintura fina contrastando com sua pele levemente morena, rosto angelical e pernas compridas cobertas por longas meias que iam até o meio das coxas quase encontrando o vestido, nas mãos luvas negras que iam até quase o cotovelo combinando com as meias.
Os dois homens eram maduros, ambos de cabelos brancos, um deles bem acima do peso, outro mais brando, mas os dois muito bem vestidos e aciados.
— Pronto papai — Marina falou ao depositar a bandeja na mesa de centro e se prepara para servir os homens que conversavam, a conversa parou momentaneamente enquanto eles olhavam Marina
Estava acostumada com os olhares, gostava deles, sentia-se bem, sentia-se útil.
— E essa? — O homem maior perguntou
— Essa é minha, particular, ela me serve — O outro homem retrucou
— Açúcar papai? — Marina se virou para o homem mais magro
— Sim meu anjo, dois torrões — Ele respondeu amável
Marina obedeceu contente
— E o senhor? — Ela o olhou aguardando — Qual seu nome?
— Pode me chamar de Hamudi — Ele disse
— Senhor Hamudi, vai querer açúcar? — Ela perguntou de forma amável
— Sim, por favor — Ele respondeu tirando um lenço e limpando a testa
A voz de Marina o fez suar, era suave, delicada, feminina, verdadeira
— Pago o dobro Dr Cooper — Hamudi falou virando-se para o homem que Marina chamou de papai
Marina terminou de servir e ergueu o corpo ficou parada ao lado dos dois
— Quatro vezes mais, se não paramos a conversa — Dr. Cooper falou sério
Hamudi esticou a mão
— Fechado — Ele falou carrancudo — Sem restrição, certo?
— A restrição é referente ao dano, não deve fazer nenhum dano — Dr Cooper reiterou — Apenas duas horas serão permitidas
— De acordo — Hamudi acenou com a cabeça, concordando
— Papai, precisa de algo mais? — Marina perguntou prestativa enquanto pegou a bandeja
Os homens olharam para a garota, era jovial, pequena, delicada, tinha uma expressão alegre e encantadora, seus olhos castanhos e seu nariz empinado faziam-na parecer incrivelmente inocente, um anjo.
O Dr. Coopers se levantou, pegou a bandeja de Marina
— Marina, quero que você me ouça bem, você vai com o Senhor Hamudi — Ele falou acariciando o cabelo da garota
— Ir para onde papai? — ela perguntou parecendo preocupada, estava sempre pronta a servir e queria saber o seu objetivo, aquilo lhe dava ansiedade em realizar a tarefa
— Ele vai mostrar — Ele falou passando as costas das mãos no rosto dela, delicado e carinhoso
Hamudi se levantou ansioso, era alto, quase dois metros de altura, contrastando muito com a baixa estatura de Marina, ela olhou para cima para localizar seu rosto.
— Tudo o que ele mandar, tá bom papai — Marina respondeu amigável sorrindo e fechando os olhos, era fofa e prestativa
— Quando estiver com ele quero que você o obedeça sem restrições, faça tudo o que ele pedir — Dr. Coopers falou à Marina de forma séria
Ela sacudiu a cabeça afirmando que havia entendido
— Entendido papai — Ela juntou as mãos na barriga e juntou as pernas numa posição parecendo de gratidão
— Você vai fazer com ele como faz com o papai — Dr Coopers continuou
— Como faço com o senhor? — Ela piscou parecendo não entender — Mas papai… — Ela parecia confusa.
— Algum problema com isso Marina? — Dr Coopers perguntou severo — Você não vai me obedecer?
— Vou sim papai, eu não penso nisso, eu faço tudo o que o senhor quiser — Marina falou obediente — Ele vai ser meu novo papai?
— Por um instante sim, depois eu volto a ser seu papai como sempre — Dr. Coopers reiterou
Marina e Dr. Coopers se olharam nos olhos por alguns segundos, havia cumplicidade, magia, ligação, amizade e amor no olhar.
Hamudi pegou na mão dela e a puxou fortemente pelo corredor, ela obedeceu sem questionar, ele andava rápido e Marina teve que dar pulinhos e correr para acompanhá-lo, usava um sapato de salto preto, lustroso de bico arredondado.
Subiram as escadas e caminharam até o fim do corredor.
— Por favor não me puxa tão rápido assim, eu não consigo correr tanto com o senhor! — Marina falou tentando se equilibrar
Pararam em frente à porta larga de um dos quartos, Marina respirando demonstrando estar cansada.
Hamudi abriu a porta e entrou, ficou olhando para Marina parada do lado de fora, uma figura angelical
— Você vem? — Ele perguntou interessado
— Você é o meu novo papai, né? — Ela perguntou reafirmando a ordem
— Sim eu sou — Hamudi respondeu também ofegante pela corrida
— Então eu obedeço ao meu papai — Sorriu e entrou no quarto.
Hamudi fechou a porta, olhou para Marina, ela observava o quarto curiosa, olhando em volta
— Você está bem? — Hamudi perguntou chamando a atenção dela
— Estou, eu acho que já estive aqui antes — Ela falou apontando de forma circular para o quarto — Mas, eu nunca subi aqui, acho — Ela falou pensativa
— Não tem importância — Hamudi falou desabotoando a camisa social
Marina ficou olhando curiosa, ele terminou de tirar a peça e a jogou na cama, o corpo dele era forma de forma, já não era jovem tinha uma barriga considerável, não muito grande, e peitos levemente caídos pontuados por grandes mamilos escuros.
Esticou a mão e chamou Marina
— Vem aqui — Ele disse chamando-a com os dedos
Marina se aproximou e pegou na mão dele, Hamudi a abraçou, colocou a mão na cabeça dela e direcionou ao seu peito.
— Dá um beijo aqui — Ele ordenou
Marina não entendeu a princípio, mas obedeceu, deu um beijo no mamilo dele
— Assim? — Ela perguntou confusa
Ele respirou fundo
— Dá outro — Ele falou ofegante — Mais demorado
Ela obedeceu, dando um beijinhos mais demorado
— Isso, dá outro, demorado e estalado — Ele ordenou
Marina ainda não havia entendido, mas era uma serva, fazia o que pediam, deu um beijo demorado, cerca de dez segundos onde sugou o bico do peito dele e no fim fez um barulho estalado que a fez achar graça
— Assim papai? — Perguntou parecendo uma criança que faz algo pela primeira vez
— Isso! assim mesmo, de novo — Hamudi pediu
Marina obedeceu cada uma das vezes que ele havia pedido, ele pediu que ela alternasse os bicos
— Agora, enquanto você beija, passa a língua, lambe eles, em vez de beijar chupa
— Tá bom — Ela respondeu de forma simples e obedeceu
Colocou a boca e passou a lamber e a sugar o peito de Hamudi, ele acariciava a cabeça dela enquanto gemia de prazer.
Então ela parou olhando com um sorriso no rosto, era quase robótico.
— Deixa eu ajudar você com isso — Hamudi falou a abraçando novamente e desatando o nó do avental de Marina, em seguida tirou por cima da cabeça
A garota se encolheu, parecia estar envergonhada, parecia nua, juntou as mãos ao corpo e seu rosto corou.
O Vestido dela tinha botões dourados na frente que iam do pescoço até a barra
— Abre os botões pro papai — Hamudi pediu acariciando o rosto angelical de Marina
Ela não respondeu, apenas começou a desabotoar, debaixo para cima, um a um ela tirou-os das casas
— Pronto — Ela falou sorridente, seu rosto ainda estava corado, tinha vergonha que a vissem sem suas roupas de trabalho, aquilo não era comum
— Deixa o papai ver você meu amor — Hamudi falou amoroso puxando o vestido para que ele abrisse
Ela deu um passo para trás e abriu os braços se mostrando
— Consegue ver? — A pergunta dela era inocente, havia levado o pedido ao pé da letra
Hamudi riu se deliciando com a inocência da garota, havia pago por aquilo, ela era um sonho, pequena, delicada, pura e inocente como ele gostava.
— Não meu amor, quero que você tire o vestido para o papai ver você de verdade — Ele falou sorridente e ansioso
— Ah, meu vestido? — Ela perguntou pensativa, segurou as duas partes da frente e pensou por um segundo, lembrou das ordens e que aquele era seu novo papai, sentiu vontade de sorrir e assim o fez, sorriu e tirou o vestido deixando-o cair no chão — Assim papai?
Hamudi prendeu a respiração
Marina usava uma lingerie preta, rendada, calcinha pequena e um sutiã rendado também preto segurando seus seios médios perfeitos, em volta da cintura uma peça rendada de cinta liga segurando as meias.
— Isso mesmo — Falou soltando a respiração — Dá uma voltinha pro papai te ver
Ela girou devagar no próprio eixo, Hamudi teve uma tremedeira, a calcinha dela era fio dental, entrava no meio do bumbum empinado e sumia deixando apenas um triângulo rendado.
Ele notou que acima da Calcinha, havia uma tatuagem, no cóccix, um código, parecia um QR Code com um pequeno código de barras e um número.
— Para aí! — Ele ordenou e Marina obedeceu, ele se aproximou e passou a mão na Tatuagem — É verdade então — Ele parecia maravilhado — Como pode?
— Como pode o que? — Marina perguntou interessada com sua voz alegre, tentando olhar por cima do ombro e empinando a bunda sem querer.
Ele apalpou a cintura da moça sentindo a textura da pele, era quente, tinha marcas do vestido que apertava segundos atrás, sentiu na ponta dos dedos a tinta da tatuagem protuberante, deslizou a mão e encostou no bumbum dela, apertou-o sentindo o quão macio era, ela se assustou.
Marina deu um pulinho para frente e se virou constrangida
— Papaaaiii — Ela falou sem o olhar diretamente nos olhos
— O que foi querida? — Hamudi perguntou se aproximando
— Aí não pode — Ela falou simplória
— Por que não? — Ele perguntou também curioso, sentindo seu corpo estremecer
— Por que é o meu bumbum, não pode pegar nele — Marina falou de maneira simples com sua voz suave.
— Mas eu sou seu papai, eu também não posso pegar? — Ele perguntou passando a mão na cintura fina de Marina
— Eu — Ela parecia confusa, mas algo dizia que sim, que ele poderia, mas qualquer outra pessoa não — Pode sim papai, desculpe
Ela se virou de costas para ele de sopetão, Hamudi não esperou, agarrou com as duas mãos a bunda da garota, ela sentiu um calor no corpo, mas não falou nada, molhou os lábios, sem saber por que fazia aquilo nem entender o que sentia
— O Papai pode ajudar você a tirar o resto da roupinha? — Hamudi falou sussurrando no ouvido dela
Marina fez que sim com a cabeça, entendeu que o sussuro pedia silêncio
Hamudi pegou no braço direito dela e puxou a luva, dedo a dedo, até ficar folgada e sair completamente, depois fez com o outro braço.
Em seguida, se ajoelhou com dificuldade e soltou o elástico que prendia a cinta liga às meias e começou a enrolar as meias pelas pernas de Marina até as canelas, puxou o pé dela para tirar os sapatinhos e ela o ajudou levantando o pezinho.
Em pouco tempo ela estava descalça, sem as luvas e as meias. Hamudi a pegou pelo braço e fez ela e virar para ele, estava ajoelhado e era quase do tamanho dela, a olhou nos olhos
— Mostra — Ele apontou para os seios dela com o queixo
— O que? — Ela perguntou olhando para os próprios seios cobertos pelo sutiã rendado
— Seus seios — Hamudi apalpou sob a renda
Marina corou novamente
— Tá bom papai — Colocou as mãos para trás e soltou a trava que segurava a peça, ela afrouxou e ela tirou devagar, como por instinto ela se cobriu, não deixando ele ver.
Ele sorriu afoito, suava e tremia
Pegou a mão dela e tirou da frente, viu o mamilo esquerdo, era avermelhado, sem textura parecendo apenas um desenho sem forma, ele tirou a outra mão, e Marina olhou para baixo envergonhada, juntou as mãos na frente do púbis.
Hamudi acariciou os seios dela e instantâneamente os seios se tornaram protuberantes, os mamilos apareceram e a pele se eriçou, ela estava arrepiada, o pequeno corpo de Marina tremeu e ela sentiu calor.
— O papai pode fazer com você igual você fez com o papai? — Hamudi perguntou acariciando o rosto dela
Marina o olhou nos olhos fez que sim com a cabeça, ele aproximou os lábios dos seios dela, eram maiores do que pareciam, ele beijou o mamilo, depois deu um beijo estalado e Marina riu e se encolheu, ele olhou para ela surpreso.
— Desculpa, fez cócegas — Ela respondeu envergonhada
Ele riu
— Incrível — Falou como se fosse para si mesmo.
Abocanhou o seio dela novamente, dessa vez sugando com mais força e passando a lingua, Marina se encolheu novamente tentando se desvencilhar, mas Hamudi a segurou
— Aaaiiii — Marina gemeu e colocou as duas mãos na cabeça de Hamudi, empurrando levemente — Aaaiii papaaaiii
A fala dela fez Hamudi tremer, a voz fina e inocente, falando aquilo, gemendo com ele chupando seus seios perfeitos. Ele a agarrou com as duas mãos no bumbum e trocou de seios
Ela gemeu
— Aaiii aaiii — Parecia sentir dor, parecia gostar, estava confusa, não sabia o que pensar.
Enquanto chupava os seios Hamudi segurou as alças da calcinha dela e abaixou de uma só vez
— Aaaahhh! — Marina gritou assustada — Que isso papai!?
Ela perguntou surpresa e Hamudi não parou, conseguiu tirar totalmente a calcinha dela, resolveu se levantar, teve certa dificuldade mas logo estava em pé.
Olhou para Marina, ela estava parada, com cara de assustada, cobrindo o meio das pernas com a mão esquerda e com a direita segurando os seios, seu rosto estava vermelho, os lábios também, ela estava de olhos bem abertos e de respirava com dificuldade, os seios dela estava mercados pelos beijos e chupões de Hamudi.
Ela olhou para cima, pensou que nunca havia visto um homem tão grande, tão alto, e se perguntou se ele poderia machucá-la de alguma forma.
Sentiu-se estranha, viu algo que não estava ali, braços e pernas pendurados, um barulho de broca, luzes.
Ouviu um tilintar que chamou sua atenção, era Hamudi tirando a calça, ela observou, o pano caiu no chão, ele usava uma cueca verde com as laterais transparentes, camuflada com algo do exército.
— Você é do exército? — Marina perguntou curiosa
Hamudi riu
— Não sou — Respondeu abaixando a cueca
De dentro dela saltou o pau dele, estava duro e molhado, a cabeça exposta.
Marina se assustou e fez um barulho
— Oooohhhh — Em seguida colocou as duas mãos na boca deixando os seios e a buceta expostos
Hamudi olhou para o meio das pernas dela, não havia um só pelo, ele se abaixou e passou a mão, o dedo entrou no meio das pernas da garota e invadiu seus grandes lábios, tocando-lhe o clítoris, fazendo-a pular para trás assustada.
— Você não tem pelinhos, você raspa é? — Ele perguntou acariciando o próprio pau
— Não, nunca nasceu pêlo aqui — ela olhou e passou a mão — Está certo? deveria ter nascido?
Ele riu maravilhado
— No futuro vai nascer, não se preocupa ele falou contente — Mostrou o próprio pau para ela — Sabe o que fazer com isso?
Ela olhou, era grande, muito grande para ela, beirava o assustador.
— Não — Ela falou visivelmente constrangida
Aquilo estava gerando uma confusão na cabeça de Marina, ela sabia que estava envergonhada, e que sentia ansiedade em cumprir os anseios do seu papai, mas não sabia exatamente por que.
— Vem — Hamudi mostrou o pau duro para ela — Pega nele — Ele ordenou
Ela se aproximou com cuidado, colocou o dedinho no corpo escurecido do pau de Hamudi
— Pega — Ele agarrou o pulso dela — Agarra com a mão assim
Ela guiou a mão dela e ela segurou, a mão dela não fechava, os dedos não se encontravam pois era muito grosso, mais que seu próprio pulso.
— Faz um carinho, assim — Ele mostrou como ela devia fazer, deslizando para frente e para trás.
A Cabeça do pau de Hamudi era vermelha escura, grande como um punho fechado, ficava sempre exposta por ser circuncidado, Marina usou a outra mão, segurou os penis com as duas mãos, bem a frente de seu rosto, se tivesse mais quatro mãos poderia segurar com todas da base até a cabeça que de tão comprido daria tranquilamente.
— Assim? — Ela perguntou olhando para ele com uma cara de inocente
— Exatamente assim! — Hamudi falou com os olhos semicerrados, sentindo prazer
Marina sentiu algo estranho, um pequeno choque na coluna, sentiu seu corpo se eriçar, mesmo sem pêlos sua pele inteira ficou arrepiada, sentiu sua cabeça doer brevemente, era como se recebesse ordens externas, era como se tivesse adquirido um conhecimento que não tinha antes, e era muita coisa.
— Papai — Marina falou sem demonstrar sentimentos.
— Sim, meu bebe? — Hamudi perguntou entorpecido pelo toque suave e a voz doce da menina
— Posso brincar? — Ela perguntou levantando as sobrancelhas fazendo Hamudi quase ter um orgasmo.
— Pode sim! — Ele falou animado
Ela fez um sinal positivo com a cabeça, a mão deslizou e tocou o saco longo e pendurado de Hamudi, ele olhava atentamente
— Tá seco — Ela falou inocente, não esperou ordem, deu uma cuspida na cabeça do pau de Hamudi e passou a mão, apertando e masturbando ele
— Aaaahhhh isso gatinha, isso — Ele delirou
Marina aproximou do rosto e deu um beijinho, em seguida abocanhou, só conseguia colocar a cabeça dentro da boca.
Ela não sabia por que estava fazendo aquilo, mas estava fazendo, sabia o que fazer e como fazer, estava agitada, sentia que estava mais quente que o normal, seu corpo estava esquentando, ela sentia um aperto no meio das pernas e uma dor no peito.
Sentiu o gosto salgado do pau do seu papai e fechou os olhos, era como experimentar chocolate pela primeira vez, ela amou, era delicioso.
Continuou a punhetá-lo, chupá-lo e a lambê-lo por alguns minutos e ele a empurrou preocupado
— Não, não! — Ele empurrou mas Marina parecia não querer largar, mesmo ele colocando o pé na barriga dela e a empurrando ela se inclinava para chupar e beijar, até que ele conseguiu, exausto e ofegante, olhou para ela confuso
Ela colocou o dedinho na boca
— Desculpa papai, eu me empolguei, é que tava muito gostoso — Ela parecia arrependida, com medo.
Ele a pegou pela cintura, era incrivelmente pesada, violentamente a jogou na cama, ela bateu forte no colchão, não quicando, a cama estalou quase cedendo.
Olha olhava para ele com curiosidade
— Vira — Ele ordenou
— Para a porta? — Ela perguntou confusa
— Não, bunda pra mim, vira esse rabo gostoso pra mim — Ele a puxou mostrando a posição que queria
Em um instante Marina estava ajoelhada na cama com a bunda empinada e apoiada nos cotovelos
Ia perguntar se a posição estava certa mas foi atingida por algo inesperado. A Língua molhada e gigante de Hamudi começou lambendo seu umbigo, desceu por seu púbis, invadiu a buceta passando pelos lábios, clitoris, portinha e terminou rodando no cu de Marina
— Aaaahhh — Ela gritou assustada — O que é isso!? — Ela respirou ofegante — Não pode papai!
Ela falou assustada
— Não pode o que meu amor? — Hamudi lambeu o cu de Marina, sua língua contornou as pregas uma por uma, devagar enquanto ela gemia — No cu não pode?
— Não pode! — Ela repetiu ofegante
— Mas tá ruim? Se tiver o papai para — Ele falou atencioso
— Não tá ruim papai, mas não pode — Ela falou infantil
— Pode tudo meu amor — Ele falou voltando a lamber o cu de Marina e alternando entre o cu e a buceta
A Garota gemia sem travas, dando gritinhos fininhos, e balançando o corpo para frente e para trás devagar, não sabia por que estava fazendo aquilo, mas balançava o corinho de maneira rítmica e tinha tendências a rebolar levemente
— Tá bom assim, você ta gostando? — Hamudi perguntou interessado
— To, ta bom, to gostando — Marina parecia confusa — Ta bom, ta bom
Ela falava rápido, parecia segurar o ar
— Me fala se aqui é bom — Ele falou lambendo o grelinho dela
— Bom, bom — Ela falou num tom de voz alto — Muuuiitooo booommmm!!!
Ele tateou a porta da bucetinha dela e colocou o dedo devagar
Ela deu um gritinho, e mordeu a fronha, parecia que estava doendo, mas ela não sabia identificar, não era ruim, era desconhecido, estranho, ela nunca tinha pensado sobre isso
Ele voltou a lamber cuzinho dela, molhado, quente, forte, a língua larga e invasiva fazia Marina ficar envergonhada
— Agora o papai vai fazer um carinho diferente tá — Hamudi falou atencioso se levantando
— Tá bom papai! — Ela respondeu tomando fôlego
Marina não podia ver, mas Hamudi se masturbava enquanto acariciava a bunda dela, o pau dele estava incrivelmente duro, mais duro do que ele jamais havia estado, nem quando ele era muito mais jovem havia tido um tesão tão grande assim.
Passou o pau na buceta de Marina, molhou o cuzinho e pensou por um segundo, era pequena, inocente, não queria assustar a garota, posicionou o pau na porta da buceta dela e empurrou devagar.
Ela reclamou e projetou o corpo pra frente, ele a segurou pelas coxas e a fez vir na posição contrária
— Aaaiii pappaaaaiiiiii — Ela falou num grito enquanto o pau de Hamudi entrava devagar a apertado
Marina sentia o penis grosso e comprido entrando laceando sua buceta, sentiu os ossos da sua bacia estalarem, o pau era descomunal, doeu por alguns segundos, mas em seguida ficou gostoso, ela sentiu a saliva escorrer da sua boca, ficou em silêncio enquanto sua buceta pulsava com o pau gigantesco dentro dela
— Tudo bem princesa? — Ele perguntou — Tá doendo?
— Não tá doendo papai — Ela falou com uma voz de dificuldade
— Que mocinha boazinha! — Ele a elogiou — Você é muito valente, parabéns
Marina ergueu o corpo, sentia-se orgulhosa em ser elogiada e fazer bem seu trabalho
— Obrigada papai! — Ela respondeu com a voz costumeira, agora apoiada na palma das mãos, de quatro — Fode!
Marina não entendeu de onde veio aquela palavra, ela nem conhecia, não sabia o que queria dizer, mas aquilo pareceu ter gerado uma reação em Hamudi.
Ela apertou a bunda dela
— Sua puta! — Ele falou e tirou o pau de dentro dela
Marina sentiu alívio, mas sentiu diversas outras coisas, sentiu um choque saindo da buceta e subindo a coluna fazendo sua nuca se arrepiar, soltou o ar pois acho que tivesse acabado, mas sentiu novamente
Hamudi enfiou novamente o pau no mesmo lugar, ela se assustou e gemeu, antes que pudesse retomar o ar ele tirou e colocou de novo, não foi bom nas primeiras vezes, mas a repetição fez ela achar bom, estava gostoso, ele entrava e saia dela com vontade, a cada vez que entrava ela sentia a buceta dilatando e quando saía voltava ao normal de forma violenta, ela começou a se perguntar se aquilo faria algum dano permanente ao seu corpo.
Ele estava empolgado, entrava e saída da garota com força, colocando pau cada vez mais fundo, parecia impossível, mas o pau entrava todo dentro dela enquanto ela gemia e o saco dele batia nas coxas dela com violência.
Ele olhou no relógio, só tinha mais alguns minutos
— Droga — Ele falou sentindo-se cansado, o tesão havia cansado ele mais que o normal
Enfiou o pau fundo em Marina e ela gritou
— Aaaaiii Papai, tá fundo demais, para! — Ela clamou com lágrimas nos olhos
Hamudi a abraçou a levantou, virou-se sentou-se na beira da cama, colocando Marina de frente para ele, ela o olhou nos olhos, estava envergonhada, corada, exposta, desviou o olhar
Ele pegou no queixo dela
— Olha pra mim — Ordenou
Ela olhou, viu os olhos dela, pareciam perfeitos demais, fizeram um movimento muito rápido para ser normal.
Ele a abraçou, sentiu o calor do corpo e beijou seu pescoço, Marina se ajoelhou nas coxa de Hamudi e ele fez ela subir e descer no pau dele, ela entendeu rápido, em segundos estava subindo e descendo com o pau entrando e saindo de maneira voraz.
Marina segurou a cabeça de Hamudi com as duas mãos, olhou-o novamente nos olhos e o beijou, ele aceitou o beijo, as línguas se entrelaçaram, era gostoso, a língua larga, grande invadia a boca dela fazendo-a se assustar com tamanho poder corporal e tamanho diante dela.
Ela sentia choques elétricos descontrolados e sentia vontade de chorar, fez o que tinha vontade, ficou com medo do papai reclamar e achar ruim, mas não ligou, era gostoso chorar enquanto o pau entrava e ela sentia choques.
As mãos de Hamudi acariciavam ela com vontade até que ele começou a gemer muito, e jogou o corpo para trás
— Não para, não para, rebola com ele dentro — Ordenou
Marina obedeceu, continuou a subir e descer e depois a rebolar, descobriu que rebolar para frente e para trás era maravilhoso, voltou a chorar a cada movimento, sentia as lágrimas descerem dos seus olhos e sentiu uma pressão de dentro para fora, ficou preocupada, quis sair de cima mas Hamudi a segurou pelos pulsos
— Nããããoooo — Ele falou enquanto gozava dentro de Marina
Ela abriu a boca e sentiu o líquido fervente entrando dentro dela, deu um grito que era metade desespero metade tesão, sentiu jatos, era muito quente, assustador então Hamudi deixou o corpo desfalecer na cama
Marina se apoiou na barriga dele, ficou olhando assustada, e resolveu sair de cima
Alguém bateu na porta
— Seu tempo acabou — Era a voz de Dr. Cooper
— Dá um tempo — Hamudi gritou ofegante na cama
— Mari, abre a porta — Dr. Cooper ordenou.
— Não abre — Hamudi disse
Mas Marina o ignorou, foi até a porta e abriu, estava ofegante
— Oi papai — Ela falou sorridente ao ver Dr Cooper
Ele sorriu
— Foi bom amor? — Ele perguntou preocupado
— Foi, eu fiz direitinho, acho que ele gostou! — Marina falou animada
— Foi bom Senhor? — Dr.Cooper Perguntou à Hamudi
Ele riu cansado e se sentou na cama
— Quanto? — Hamudi perguntou procurando as roupas
— O Valor que combinamos — Dr Cooper reiterou
— Não, quanto por ela, quero ela pra mim! — Hamudi disse ofegante
— Não está a venda, ela é minha, foi só um empréstimo
Dr Cooper olhou para Marina e disse
— Protocolo de lavagem, volte ao laboratório
Os olhos de Marina se tornaram leitosos, esbranquiçados.
— Antes, vista suas roupas — Ele ordenou.
Marina fez posição de sentido em seguida procurou suas roupas em silêncio e começou a se vestir.
— Não importa o valor — Hamudi disse — Eu quero essa pra mim
— Tenho outros modelos — Dr Cooper tentou dissuadi-lo
— Não, eu quero essa, especificamente essa — Hamudi falou decidido
— Com licença — Marina cutucou Hamudi para ele sair da cama — Preciso me vestir
— Claro meu amor — Hamudi passou a mão no rosto dela, mas ela não emitiu nenhum sentimento, estava séria, com os olhos leitosos e o olhar distante
Ele se levantou, ela pegou o sutiã e colocou, continuando a se vestir
— Por que ela está assim? — Hamudi perguntou
— É a programação dela, ela vai agora voltar ao laboratório para ser limpa e reprogramada — Dr Coopers completou
— Reprogramada? — Ele perguntou também vestindo suas roupas
— Você acha mesmo que uma tecnologia tão avançada não saberia exatamente o que fazer, você acha mesmo que essa inocência dela, essas atitudes de susto são reais ou simuladas?
Hamudi não respondeu, estava pensativo
— Quero uma assim, igual a ela — Pensou um pouco — Todas as vezes será a primeira vez dela? — Hamudi perguntou curioso
— Se você quiser, sim.
*** Horas depois ***
— Tá me ouvindo? — Era a voz de Dr. Coopers — Mari?
Marina abriu os olhos
— Sim papai — Respondeu prontamente
— Você está bem? — Ele perguntou preocupado
— Diagnóstico executado, corpo físico intacto, sem danos.
— Excelente — Dr. Coopers disse — Durma um pouco, você será remontada pela manhã
— Onde o senhor vai? — Marina perguntou tentando mover a cabeça, sentiu dificuldade
— Onde eu vou? — Dr Coopers perguntou curioso olhando-a desconfiado — Por que isso te interessaria?
— Desculpe papai, não interessa — Marina respondeu de forma robótica sem demonstrar emoções
— Vou jantar — Dr. Coopers falou pegando o casaco
— Com ela né? — Marina parecia ofendida, magoada de alguma forma
— Sim Mari, com ela, qual o problema? — Dr Coopers passou a mão no próprio rosto parecendo cansado.
— Nenhum problema! — Ela respondeu com seu rosto ficando vermelho e as lágrimas brotando dos olhos e escorrendo pelas bochechas— Tá tudo bem
Ele respirou fundo
— Meu Deus Mari, Durma — Ele ordenou
Marina tentou resistir, ele saiu da frente dela e apagou a luz, então ela pode ver o próprio reflexo no espelho escurecido, estava nua, amarrada à parede, não tinha braços e nem pernas, era só tronco e cabeça com tubos entrando e saindo de sua buceta e umbigo, sentiu seu coração acelerar, o sono foi inevitável, tudo escureceu e ela adormeceu.
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Olá meus amores, vocês estão bem?
Espero que sim, esse é meu presentinho de natal para vocês.
Um continho novo, um mundo novo, com muito tesão e final inesperado.
1 - Diário de Rafaela está sendo escrito, jaja vocês verão mais
2 - Preciso saber o que vocês acharam desse conto, querem saber mais sobre o que é a Marina?