Fiquei a tarde matutando o que fazer. Ora ficava cheia de tesão lembrando a pegada dele, seu jeito gostoso naquela moto mais cedo. Ora lembrava o jeito grosso dele comigo no dia da separação da minha irmã.
Resolvi ir ao apartamento de Gustavo. Não pra encontra-lo, mas deixar um recadinho e a chave na portaria. Tomei um banho, vesti minha calcinha, uma roupa bem justinha e parti. Não pretendia encontra-lo, mas se encontrasse, não queria sair por baixo.
Cheguei ao prédio e entreguei um envelope pro porteiro entregar quando ele chegasse. Dentro estava a chave e um recadinho dizendo que não tinha mais interesse nele. Apesar do meu jeito decidido no papel, só eu sei quanto me custou abrir mão daquela delícia e escrever isso num papel.
Já estava me virando pra sair, quando me deparei com Henrique entrando pela portaria com uma camiseta, short e suado, voltando da academia. Não tive nem como me esconder, pois assim que me viu, ele já abriu um sorriso cafajeste e eu pra evitar qualquer comentário impróprio próximo do porteiro fui até ele.
- Que visão depois de um treino só com aquela macharada na academia. A que devo a honra, Sandrinha?!
- Vim só deixar um recado pra Gustavo, mas você mesmo pode dizer ele que não tenho o mínimo interesse nele mais – falei fingindo displicência e superioridade.
- Não sou menino de recado, bebe. Sou menino de outra coisa – ele falou com os olhos brilhando
- Aiai, tá bom então. tchau, Henrique -eu saí andando para uma área fora das vistas do porteiro e Henrique veio atrás.
- Calma, aí bebe. Tá com raiva pq, é dor do chifre é?-ele falou me segurando pelo braço antes que eu saísse e me virei pra olha-lo
- Seu filho da mãe
- Calma, bebe, não fui eu que pus o chifre...mas se quiser um macho pra descontar...
- Descontar, como assim?
- Eu te como gostoso, rabuda. Assim metemos um bom chifre na cabeça dele também
- Eu pensei que ele fosse seu amigo
- Antes de ser amigo dele, sou macho
- Voce é um cafajeste
- Todo macho é, Sandrinha. Já falei, aprende isso. Homem bonzinho demais ou é viado ou tem vocação pra ser e não sabe.
- Aff, vou embora – falei, mas ele segurou meu braço mais uma vez e vi que estava agora com uma expressão séria.
- Vou arrancar esse seu jeito petulante na rola, vai ficar manhosinha depois querendo rola. Amanhã vou ter a tarde de folga, vem pra cá as 14 que te dou piroca até você descontar toda raiva do seu cunhadinho – ele falou finalmente me largando e eu um pouco receosa falei “melhor não” e saí andando. Antes de virar a esquina escutei ele falando “veremos”.
Cheguei na esquina da minha rua, seu Antonio estava fechando a mercearia; mas me sinalizou pra ir até ele.
Entrei e ele abaixou a porta. Achei aquilo meio estranho, mas já tinha escutado e passado tantas coisas naquele dia, que logo me desliguei.
- Que foi, meu cliente favorito?
- Nada, por que?
- essa carinha... bem, deixa eu ver essa bunda linda de novo, deixa? Não paro de pensar nela...
- Aii, seu Antonio, hoje não estou muito no clima
- Faz alegria do velho aqui, faz, bebe? rapidinho.
Meio a contragosto me apoiei no balcão e abaixei meu short revelando meu bumbum branquinho com um fio dental rosa de rendinha.
- Aiii, que delícia, que bundona, linda, bebe – ele falou e escutei barulho de zíper e ao virar vi seu antonio já com a rola na mão totalmente dura, batendo e admirando minha bunda.
Ele tinha um pau mediano, branquinho, levemente curvado pra cima e bem grosso. O pau era daqueles que começa mais fino e vai engrossando em direção a base. Fiquei excitada na hora que vi a cena e pra provoca-lo mais, afastei um pouco as pernas, abri minha bunda e puxei a calcinha de lado pra ele ver meu cuzinho. O efeito foi imediato.
Ele soltou uma expressão de tesão e logo já estava com o corpo colado ao meu deslizando a rola pela minha bunda, meu reguinho, deixando ele babado. Sentia o barrigão dele empurrando minha bunda e costas e até isso me excitava.
Seu antonio arfava de tesão. Cuspiu no meu cuzinho e veio com seu dedo grosso me penetrando.
Dei um gemidinho fino e ele urrou sentindo meu cuzinho quente no dedo.
Seu Antonio tirou o dedo e ficou esfregando a cabeça na rola no meu cuzinho, o molhadinho do pau dele deslizando me levando a loucura.
- Deixa eu enfiar nesse cuzinho rosa, deixa....Sandrinha- ele falou até com a respiração cortada de tesão.
- Deixo, seu Antonio -falei atiçada por ele me chamar pelo nome que havia dito – mete em mim vai.
Não precisou segundo convite pra eu sentir a rola dele pressionando meu cuzinho. Eu tentava me arrebitar e sentia o peso da barrigona dele na minha bunda.
A cabeça entrou fácil, mas a medida que ele ia empurrando sentia meu cuzinho arrombando com a grossura cada vez maior da rola.
Dei um gemidinho choroso sentindo arder e seu antonio parou e deu uma cuspida espalhando muita saliva na rola. Ele voltou a meter até atolar tudo que a posição e a barriga dele permitiam.
Seu Antonio ficou parado um pouco, arfando de tesão e falando como meu cuzinho era gostoso. Depois começou um vai e vém lento.
Parecia que ele se controlava a cada fincada de rola pra não gozar e eu gemia toda afeminada cada vez que ele fincava, o que fazia o pau dele pulsar e obrigava ele a ficar paradinho. Fui dar uma rebolava, mas ele me falou pra ficar quietinha um pouco se não gozava.
Fomos despertados desse transe pelo grito da mulher dele vindo da casa, que ficava nos fundos da loja chamando seu antonio. Ou melhor, esbravejando por que ele estava demorando tanto, que a mãe dela já estava esperando, que era pra ele levar ela pra casa dela....
Seu Antonio gritou de volta, com o pau ainda pulsando dentro de mim, que estava só fechando o caixa e já ia.
Fiquei meio tenso com a situação, mas seu antonio pos as duas mãozonas na minha cintura e começou a aumentar o ritmo da metida.
- Vou gozar logo, bebe, vou encher esse rabinho deliciosos, pode?
- Pode, seu Antonio – falei gemendo e empinado minha bundinha totalmente entregue. Ele não resistiu e logo começou a dar uns gemidos contidos enchendo minha bunda de leite.
Mau terminou de gozar ele puxou o pau pra fora se recriminando.
- Putz, que que eu fiz? – ele falou guardando a rola melada mesmo na cueca e arrumando a calça enquanto eu meio assustado com a mudança repentina subia meu shortinho – não conta isso pra ninguém, Sandrinho, se não estou lascado. Agora vai pra casa, vai. – ele falou abrindo a porta, parece que preocupado e se despediu rapidamente com um afago na minha cabeça antes que eu saísse.
Fui andando pra casa com o cuzinho aberto, sentindo o melado do leite de seu Antonio e pensando que o que Henrique falou era verdade mesmo: homem é tudo cafajeste mesmo, só quer usar a gente pra sexo e ponto.