Comi a esposa do meu melhor amigo pt. 01

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1119 palavras
Data: 26/12/2021 07:37:16

Era uma manhã preguiçosa de sábado. Acordei na minha cama com uma baita ressaca.

Olhei para a minha esposa Jamille que estava deita de lado, peladinha. Admirei aquele corpo mulato, curvilíneo e delicioso.

Nós dois tínhamos ficado bêbados e trepado noite adentro. Olhando agora, ela não teria um sábado muito agradável. Tinha arrombado o cuzinho dela sem dó nem piedade. Estava vermelho e cheio de gozo seco.

Concluindo que ela não estaria no pique aquela manhã, resolvi dar um pulo na casa do meu melhor amigo, Felipe, que morava no mesmo bairro.

“Amor, vou dar um pulo no Felipe. Você quer ir?” – perguntei, já sabendo a resposta.

“Vai embora, você acabou comigo ontem... quero ficar na minha cama.” – ela resmungou.

Dei de ombros, me aprontei e saí. 10 minutos de caminhada e já estava na porta. Estranhei que o carro não estava na garagem.

“Bom, já estou aqui mesmo. Não custa tocar a campainha...”

Ding dong.

Uns 2 minutos de silêncio. Estava prestes a ir embora quando uma voz feminina do outro lado falou:

“Quem é? Não estou esperando ninguém... e também não quero comprar nada.” – era a voz Rafaela, esposa do Felipe. Ela parecia meio ansiosa, irritada com alguma coisa.

“Rafaela, tudo bem? É o Roberto.. estava entediado em casa, então passei aqui para tomar uma cerveja com o Felipe.”

A porta entreabriu e a Rafaela deixou o rosto aparecer. Tinha um rosto angelical. Loirinha, cabelo curto, com nariz e lábios pequenose olhos bem verdes.

“Oi Roberto... o Felipe não está. Foi viajar a trabalho e só volta na segunda-feira.” – ela respondeu com uma voz de desgosto.

“Ah que pena... bom, então eu vou indo. Não quero te atrapalhar.” – respondi e já ia me virando.

“Não, não... entre, por favor. Toma uma cerveja comigo. Eu também estou entediada.

Ela abriu a porta inteira. No que me virei, quase infartei.. essa Rafaela era uma delícia de mulher. Estava de camisola bem curtinha, branca com detalhes em rosa, que deixava aparecer as coxas grossas naquele corpo de 1,50m. Os mamilos dos seios pequenos eram quase visíveis por baixo do tecido fino.

“Bem, eu não sei...” – respondi me fazendo de difícil.

“Porque não? Nunca tivemos a chance de conversar, nos conhecermos melhor... você sempre fica falando com o Felipe.” – ela falou, meio esperançosa.

Eu não precisava de muito convencimento.

“Obrigado! Vou aceitar então...” – falei me dirigindo à porta.

Depois que passei, Rafaela trancou a porta e passou por mim, indicando para que eu a seguisse. A cada passo dessa mulher, a bunda tremia dentro da camisola, como se quisesse escapar do tecido. Imaginei aquelas nádegas brancas e volumosas. Desviei o olhar para não ter uma ereção ali mesmo, no hall de entrada.

“Pode sentar aqui no sofá, Roberto... eu vou buscar umas cervejas para nós.” – ela falou enquanto ia para a cozinha.

Um minuto depois, ela voltou com algumas cervejas. Ela abriu a sua e, levantando a lata, falou:

“Um brinde aos sábados de tédio.”

Brindamos e começamos a conversar. Ela sentou do meu lado, apoindo os pés descalços na mesa de centro.

“Então Roberto... desde que o Felipe começou no emprego novo no mês passado, ele só viaja. E eu fico aqui sozinha.” – Rafaela estava claramente frustrada com a situação.

Eu balancei a cabeça indicando que entendia o que ela estava passando.

“Entendo... deve ser difícil ficar sem o seu homem em casa. Especialmente uma mulher como você...” – respondi enquanto admirava ela brincando com os dedos dos pés.

Ela me olhou curiosa. “Huuum.. como assim uma mulher como eu?”

“Ahh esquece... não é nada...”

“Não... fala... agora fiquei curiosa...”

“Ahh você sabe, Rafaela... uma mulher como você... jovem, atraente, sensual...” – falei meio sem jeito.

“Você está dizendo que está atraído por mim?” – a voz não tinha raiva, mas um certo interesse.

“Não, claro que não eu especificamente... quero dizer em geral... qualquer homem acharia isso. Você é uma mulher linda, sensual.” – eu estava ficando vermelho e gaguejava para falar.

“Roberto... pare de enrolar e fala logo a real.” – ela me olhava fixamente com aqueles olhos verdes penetrantes, como se pudesse ler minha mente.

Eu coloquei uma mão na coxa larga dela e, chegando mais perto, como se fosse contar um segredo, falei baixinho.

“A verdade é que eu te acho uma gostosa... se eu fosse o Felipe, não estaria viajando. Ia estar comendo esse seu corpo todinho.”

Ela sorriu. O sorriso mais safado que já vi. Com um movimento rápido, já estava montada no meu colo.

Antes que eu me recuperasse da surpresa, aqueles lábios carnudos estavam entrelaçados nos meus. As línguas se tocando, devoramos um ao outro, um beijo de puro tesão.

Enquanto me beijava, ela balançava os quadris para frente e para trás, roçando a pepequinha na minha virilha. Óbvio que já estava com uma tremenda ereção.

Deslizando com a língua pelo meu rosto e pescoço, ela foi vagarosamente até minha orelha. Deu uma mordiscada e falou bem baixinho:

“Então por que não come?” – a mão dela soltou os botões da minha calça – “Minha buceta está meladinha por esse pau.”

Terminando de abrir minha calça, puxou tudo para baixo o suficiente para meu pau pular para fora. Estava tão duro que ficou em posição vertical.

Com a prática de uma putinha treinada, ela pegou aquele pau na mão e levou direto na sua buceta, sentando com vontade em cima da pica.

Naquela posição, já segurei pela cintura e soquei o pau nela de uma vez. Ela soltou um gritinho de prazer enquanto se agarrava ao meu pescoço.

“Sabia que você tinha pegada, Roberto... sempre sonhei com esse pau grosso me rasgando todinha.”

Continuei mexendo meus quadris para cima e para baixo fazendo a vadia quicar no pau enquanto ela babava de tesão e pedia para meter mais forte.

Peguei ela pelos cabelos da nuca e puxei, olhando nos seus olhos enquanto acelerava o ritmo das bombadas. Ela não desviava, gostava mesmo de um sexo selvagem.

“Rebola nessa pica enquanto pensa no seu marido corno, putinha.”

Ela sorriu e começou a rebolar. Em círculos, quicando, para a frente e para trás, aqueles quadris faziam de tudo enquanto as nádegas gordas se derramavam contra minhas coxas.

Conforme avançamos, a respiração dela ficou mais curta, ofegante, e ela começou a gemer e tremer. Com um grito de prazer, jogou o rosto no meu ombro. Senti a buceta esquentar e melar ainda mais... a safada tinha gozado gostoso na pica.

Ainda sem forças, ela arrastou os lábios até meu ouvido e falou com a voz cheia de maldade:

“Goza dentro... enche meu útero com porra de um macho de verdade.”

Foi a gota d’água. Senti meu pau estufar e jorrei toda a minha porra, meu pau entalado naquela bucetinha

(Continua)

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Comentários

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Adorei o conto!!

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre a esposa do seu amigo e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Muito tesão o conto, show!!

Continua metendo na casadinha, amigo é pra essas horas, e pras outras também...rsrs

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